MARCUS CAVALCANTE
ATUALIDADE BRASILEIRA TEORIA 126 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS ¾ Teoria e Seleção das Questões: Î Prof. Marcus Cavalcante
¾ Organização e Diagramação: Î Mariane dos Reis
1ª Edição MAR − 2013
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou processo. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de 19/02/98 – Lei dos Direitos Autorais).
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SUMÁRIO Tópicos relevantes e atuais dos acontecimentos da realidade brasileira nas áreas social, econômica, saúde, educação, segurança, política, meio ambiente e habitação. Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011 – Lei de Acesso à Informação.
1.
SOCIEDADE ...................................................................................................................................... 05 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 16
2.
ECONOMIA........................................................................................................................................ 18 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 20
3.
SAÚDE............................................................................................................................................... 22 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 25
4.
EDUCAÇÃO....................................................................................................................................... 27 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 30
5.
SEGURANÇA .................................................................................................................................... 32 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 36
6.
POLÍTICA .......................................................................................................................................... 39 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 43
7.
MEIO AMBIENTE............................................................................................................................... 45 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 54
8.
HABITAÇÃO ...................................................................................................................................... 58 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 60
9.
LEI N. 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 – Lei de Acesso à Informação .............................. 61 Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 69
10. ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS DE 2012 E 2013 .............................................................................. 71 11. SIMULADO – QUESTÕES RECENTES DE PROVAS DE CONCURSOS – 2013 E 2012 .................. 83 GABARITOS ....................................................................................................................................... 88
Atualidades
Teoria e Questões por Tópicos
Prof. Marcus Cavalcante
ATUALIDADES Essa apostila traz diversos pontos relacionados ao tema Atualidades, mas possa ser que pela vastidão do mesmo, alguns assuntos não sejam abordados nesse material. Dessa forma é importante que o candidato seja uma pessoa bem informada e que acompanhe diariamente as notícias divulgadas em revistas, jornais, rádios, internet (sites de notícias, tais como: g1.globo.com, http://educacao.uol.com.br/atualidades/, www.estadao.com.br, www.terra.com.br etc). Outra fonte importantíssima para a obtenção de novas informações e conhecimentos são as resoluções de questões de provas de concursos e essa apostila traz uma quantidade bem generosa delas. Bons estudos!
1 SOCIEDADE Demografia
Já em nações ricas, como o Japão e países europeus, o problema é o envelhecimento do povo. O maior número de pessoas idosas reduz a força de trabalho e sobrecarrega os sistemas previdenciários, onerando o Estado.
Os desafios de um planeta com 7 bilhões de pessoas (Novembro/2011)
Por isso, governos usam estratégias opostas: campanhas de controle da natalidade no primeiro caso, como prevenção de gravidez na adolescência, e estímulo econômico às mulheres para que tenham mais filhos, no segundo.
A população mundial atingiu os 7 bilhões de habitantes no dia 31 de outubro, segundo estimativas da ONU (Organização das Nações Unidas). O ritmo acelerado de crescimento populacional impõe desafios para garantir uma convivência mais equilibrada nos centros urbanos, nas próximas décadas.
Em geral, as taxas de fecundidade (número médio de filhos por mulher) caíram de 6 filhos para cada mulher para 2,5, desde os anos 1970. As causas foram os avanços sociais e econômicos, que permitiram às mulheres acesso à educação, trabalho e métodos contraceptivos.
Durante séculos, o número de pessoas na Terra aumentou muito pouco. A marca de 1 bilhão de habitantes foi alcançada em 1800. A partir dos anos 1950, porém, melhorias nas condições de vida em regiões mais pobres provocaram uma rápida expansão. Em apenas meio século, a população mais do que dobrou de tamanho, chegando a 6 bilhões em 2000.
Mas, ao mesmo tempo, a expectativa de vida passou de 48 anos, no início da década de 1950, para 68 anos na primeira década do século. E a mortalidade infantil, que era de 133 mortes para cada 1 mil nascimentos, na década de 1950, caiu para 46 mortes em cada 1 mil, no período entre 2005-2010.
As projeções indicam que, em 2050, serão 9,3 bilhões de habitantes no planeta, índice que atingirá os 10 bilhões até o final do século, antes de estabilizar. O aumento ocorrerá principalmente em países africanos que registram altas taxas de fertilidade.
Jovens com menos de 25 anos compõem 43% da população mundial. Eles representam uma importante mão de obra para estimular economias, sobretudo aquelas em crise; mas, para isso, precisam ter educação, saúde e emprego.
A China é hoje o país mais populoso do mundo, com 1,35 bilhão de pessoas, seguida da Índia, com 1,24 bilhão. Mas, segundo a ONU, em 2025 a Índia terá 1,46 bilhão de habitantes, ultrapassando os estimados 1,39 bilhão de chineses nesta data.
Brasil No Brasil, há uma tendência para o envelhecimento da população, que é hoje de 192 milhões de habitantes. Em 1960, cada mulher tinha uma média de 6 filhos, taxa reduzida para 2,4 no começo deste século.
O problema não é acomodar tanta gente: há espaço de sobra. As questões envolvem o balanço entre população idosa e jovem, uso de recursos naturais, fluxo migratório e desenvolvimento sustentável em zonas urbanas, que concentrarão 70% da população mundial.
Na última década, projeções apontam uma tendência de queda para índices entre 1,8 e 1,9, abaixo da taxa de reposição de 2,1 filhos. São taxas de fecundidade próxima a países como Alemanha, Espanha, Itália, Japão e Rússia.
Em 2008, pela primeira vez na historia, havia mais gente morando em cidades que no campo. Em 1975, havia três megacidades (aglomerados urbanos com mais de 10 milhões de pessoas) no mundo: Nova York, Tóquio e Cidade do México. Hoje, são 21, entre elas São Paulo e Rio de Janeiro. Essas cidades demandam soluções para problemas como trânsito, violência, saneamento básico e desemprego.
O aspecto positivo é que isso contribui para a diminuição da pobreza, pois o Estado tem menos crianças para assistir e há mais mulheres no mercado de trabalho. Contudo, nesse ritmo, o país terá que lidar em breve com gastos causados pelo envelhecimento populacional. Estimase que, em 2100, os idosos com mais de 80 anos serão 13,3% da população brasileira, superando a parcela de pessoas economicamente ativas.
O aumento populacional cria também disparidades sociais. Nos países mais pobres, como no continente africano, as altas taxas de fecundidade e o crescimento da população mais jovem dificultam o desenvolvimento. Não há emprego para todos e nem acesso à educação de qualidade.
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Enquanto isso, o país aproveita uma característica demográfica que favorece o crescimento econômico: há um número maior de adultos, ou seja, de pessoas em idade produtiva que não dependem do Estado. É o cha-
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Atualidades
Teoria e Questões por Tópicos
mado “bônus demográfico”, que dura um tempo determinado e deve ser aproveitado.
neceu informações sobre todos os moradores de cada residência. A partir do dia 4 de novembro, o IBGE realizou um trabalho de supervisão e controle de qualidade de todo material coletado, em conjunto com as Comissões Censitárias Estaduais (CCE) e das Comissões Municipais de Geografia e Estatística (CMGE,) em todas as 27 Unidades da Federação e nos municípios brasileiros. As comissões funcionaram como um canal de comunicação entre o IBGE e a sociedade e participaram de todo o processo de realização do Censo.
Por esta razão, especialistas afirmam que agora é o momento de pensar políticas públicas para lidar com o envelhecimento dos brasileiros. Outro ponto importante é o planejamento urbano. O Brasil, com 85% pessoas vivendo nas cidades, é um dos países mais urbanizados do mundo, e, com mais gente vivendo nas cidades, há mais demanda por habitação, saneamento e transporte público, postos de trabalho, saúde e educação.
Do total dos 67,6 milhões de domicílios recenseados, os moradores foram entrevistados em 56,5 milhões de domicílios. Foram classificados como fechados 901 mil domicílios, em que não foi possível realizar as entrevistas presenciais, mas havia evidências de que existiam moradores. Nesses casos, o IBGE utilizou uma metodologia para estimar o número de pessoas residentes nesses domicílios fechados. Esta é uma prática já adotada por institutos oficiais de estatísticas internacionais de países como Estados Unidos, Canadá, Austrália, México e Nova Zelândia, igualmente já utilizada na Contagem de 2007 realizada pelo IBGE. A metodologia consiste em atribuir a cada domicílio, que havia sido inicialmente considerado fechado domicílio fechado o número de moradores de outro d e depois foi recenseado. A escolha foi aleatória, levando em conta a unidade da federação, o tamanho da população do município e a situação urbana ou rural.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/atualidades/demografia-os-desafiosde-um-planeta-com-7-bilhoes-de-pessoas.jhtm
Censo 2010: População do Brasil é de 190.732.694 pessoas Após cerca de quatro meses de trabalho de coleta e supervisão, durante os quais trabalharam 230 mil pessoas, sendo 191 mil recenseadores, o resultado do Censo 2010 indica 190.732.694 pessoas para a população brasileira em 1º de agosto, data de referência. Em comparação com o Censo 2000, ocorreu um aumento de 20.933.524 pessoas. Esse número demonstra que o crescimento da população brasileira no período foi de 12,3%, inferior ao observado na década anterior (15,6% entre 1991 e 2000). O Censo 2010 mostra também que a população é mais urbanizada que há 10 anos: em 2000, 81% dos brasileiros viviam em áreas urbanas, agora são 84%.
O Censo Demográfico encontrou ainda 6,1 milhões domicílios vagos, ou seja, aqueles que não tinham morador na data de referência, mesmo que, posteriormente, durante o período da coleta, tivessem sido ocupados. Casas colocadas à venda (ou de aluguel) e abandonadas são exemplos de domicílios vagos. Os domicílios de uso ocasional, que somaram 3,9 milhões, são aqueles que servem ocasionalmente de moradia, usados para descanso de fins de semana, férias ou outro fim. Já o número de domicílios coletivos (hotéis, pensões, presídios, quartéis, postos militares, asilos, orfanatos, conventos, alojamento de trabalhadores, etc) foi de 110mil. Em 2000, do total de 54,2 milhões de domicílios, 45 milhões eram ocupados, 528 mil fechados, 6 milhões vagos e 2,7 milhões de uso ocasional.
A região Sudeste segue sendo a região mais populosa do Brasil, com 80.353.724 pessoas. Entre 2000 e 2010, perderam participação as regiões Sudeste (de 42,8% para 42,1%), Nordeste (de 28,2% para 27,8%) e Sul (de 14,8% para 14,4%). Por outro lado, aumentaram seus percentuais de população brasileira as regiões Norte (de 7,6% para 8,3%) e Centro-Oeste (de 6,9% para 7,4%). Entre as unidades da federação, São Paulo lidera com 41.252.160 pessoas. Por outro lado, Roraima é o estado menos populoso, com 451.227 pessoas. Houve mudanças no ranking dos maiores municípios do país, com Brasília (de 6º para 4º) e Manaus (de 9º para 7º) ganhando posições. Por outro lado, Belo Horizonte (de 4º para 6º), Curitiba (de 7º para 8º) e Recife (8º para 9º) perderam posições.
Iniciado em 1º de agosto de 2010, os 191 mil recenseadores percorreram os 5.565 municípios brasileiros e as entrevistas implicaram no recenseamento da população por meio de três métodos: entrevista presencial, questionário pela Internet e, por fim, a estimação do número de moradores em domicílios fechados.
Os resultados mostram que existem 95,9 homens para cada 100 mulheres, ou seja existem mais 3,9 milhões de mulheres a mais que homens no Brasil. Em 2000, para cada 100 mulheres, havia 96,9 homens. A população brasileira é composta por 97.342.162 mulheres e 93.390.532 homens.
Em suma, o Censo Demográfico 2010 consiste na visita exaustiva de todos os domicílios e entrevistas. O IBGE agradece aos participantes das Comissões Censitárias Estaduais (CCE) e das Comissões Municipais de Geografia e Estatística (CMGE) e à população pelas informações prestadas. O IBGE espera que os dados coletados sirvam de base para o planejamento público e privado, em favor da melhoria das condições de vida da sociedade brasileira.
Entre os municípios, o que tinha maior percentual de homens era Balbinos (SP). Já o que tinha maior percentual de mulheres era Santos (SP). O Censo 2010 apurou ainda que existiam 23.760 brasileiros com mais de 100 anos. Bahia é a unidade da federação a contar com mais brasileiros centenários (3.525), São Paulo (3.146) e Minas Gerais (2.597). O Censo Demográfico compreendeu um levantamento exaustivo de todos os domicílios do país. Foram visitados 67,6 milhões de domicílios e ao menos um morador for-
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Amapá se destaca no crescimento populacional Embora com perda de participação, os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro representam 40,28% no total da população em 2010 (frente aos 40,82% em 2000). Em dez anos, os destaques de crescimento foram verificados no Amapá (40,18%), Roraima (39,10%) e Acre (31,44%). Por outro lado, os menores percentuais ocorreram no Rio Grande do Sul (4,98%), Bahia (7,28%) e Paraná (9,16%).
Brasil
População em
População em
Crescimento (%)
2000
2010
2000-2010
169.799.170
190.732.694
12,33
12.900.704
15.865.678
22,98
1.379.787
1.560.501
13,10
557.526
732.793
31,44
2.812.557
3.480.937
23,76
324.397
451.227
39,10
6.192.307
7.588.078
22,54
477.032
668.689
40,18
1.157.098
1.383.453
19,56
47.741.711
53.078.137
11,18
Maranhão
5.651.475
6.569.683
16,25
Piauí
2.843.278
3.119.015
9,70
Ceará
7.430.661
8.448.055
13,69
Rio Grande do Norte
2.776.782
3.168.133
14,09
Paraíba
3.443.825
3.766.834
9,38
Pernambuco
7.918.344
8.796.032
11,08
Alagoas
2.822.621
3.120.922
10,57
Sergipe
1.784.475
2.068.031
15,89
13.070.250
14.021.432
7,28
72.412.411
80.353.724
10,97
Minas Gerais
17.891.494
19.595.309
9,52
Espírito Santo
3.097.232
3.512.672
13,41
Rio de Janeiro
14.391.282
15.993.583
11,13
São Paulo
37.032.403
41.252.160
11,39
25.107.616
27.384.815
9,07
Paraná
9.563.458
10.439.601
9,16
Santa Catarina
5.356.360
6.249.682
16,68
10.187.798
10.695.532
4,98
11.636.728
14.050.340
20,74
Mato Grosso do Sul
2.078.001
2.449.341
17,87
Mato Grosso
2.504.353
3.033.991
21,15
Goiás
5.003.228
6.004.045
20,00
Distrito Federal
2.051.146
2.562.963
24,95
Região Norte Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins
Região Nordeste
Bahia
Região Sudeste
Região Sul
Rio Grande do Sul
Região Centro-Oeste
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Brasília e Manaus mudam de posição entre os 10 maiores Houve mudanças nos rankings tanto dos 10 municípios mais populosos quanto dos de menor população. Na parte de cima, Belo Horizonte, Curitiba e Recife perderam posição frente aos números de 2000. Por outro lado, Brasília e Manaus subiram de posição, cada um, na lista dos mais populosos. Já entre os de menor população, André da Rocha (RS) e Nova Castilho (SP) elevaram sua posição. Lavandeira, Rio da Conceição, Tupirama e Ipueiras, todos municípios de Tocantins, saíram da lista dos menos populosos; cederam lugar a Miguel Leão (PI), Uru (SP), Cedro do Abaeté (MG), Araguainha (MT). Município São Paulo - SP
2010
Município
11.244.369
São Paulo – SP
2000 10.434.252
Rio de Janeiro - RJ
6.323.037
Rio de Janeiro – RJ
5.857.904
Salvador - BA
2.676.606
Salvador – BA
2.443.107
Brasília - DF
2.562.963
Belo Horizonte – MG
2.238.526
Fortaleza - CE
2.447.409
Fortaleza – CE
2.141.402
Belo Horizonte - MG
2.375.444
Brasília – DF
2.051.146
Manaus - AM
1.802.525
Curitiba – PR
1.587.315
Curitiba - PR
1.746.896
Recife – PE
1.422.905
Recife - PE
1.536.934
Manaus – AM
1.405.835
Porto Alegre - RS
1.409.939
Porto Alegre – RS
1.360.590
Miguel Leão - PI
1.253
Lavandeira – TO
1.209
Uru - SP
1.251
Rio da Conceição – TO
1.189
André da Rocha - RS
1.216
Tupirama – TO
1.179
Cedro do Abaeté - MG
1.212
Ipueiras – TO
1.166
Nova Castilho - SP
1.127
André da Rocha – RS
1.113
Araguainha - MT
1.095
Nova Castilho – SP
Oliveira de Fátima - TO
1.035
Oliveira de Fátima – TO
Anhaguera - GO
1.017
Anhaguera – GO
Serra da Saudade - MG
815
Serra da Saudade – MG
Borá - SP
805
Borá – SP
991
População urbana sobe de 81,25% para 84,35% Já em 2010, apenas 15,65% da população (29.852.986 pessoas) viviam em situação rural, contra 84,35% em situação urbana (160.879.708 pessoas). Entre os municípios, 67 tinham 100% de sua população vivendo em situação urbana e 775 com mais de 90% nessa situação. Por outro lado, apenas nove tinham mais de 90% de sua população vivendo em situação rural. Em 2000, da população brasileira 81,25% (137.953.959 pessoas) viviam em situação urbana e 18,75% (31.845.211 pessoas) em situação rural. Entre os municípios, 56 tinham 100% de sua população vivendo em situação urbana e 523 com mais de 90% nessa situação. Por outro lado, 38 tinham mais de 90% vivendo em situação rural e o único município do país a ter 100% de sua população em situação rural era Nova Ramada (RS).
Em dez anos 19 municípios dobraram população Desde 2000, 19 municípios mais que dobraram sua população – o de maior crescimento foi Balbinos (SP), com 199,47% de crescimento; seguido por Rio das Ostras (RJ), com 190,39%; e Pedra Branca do Amapari (AP), com 168,72%. Na tabela a seguir, é possível verificar a lista completa.
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Atualidades
Teoria e Questões por Tópicos Município
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2000
2010
%
1.313
3.932
199,47
36.419
105.757
190,39
4.009
10.773
168,72
São Félix do Xingu - PA
34.621
91.293
163,69
Canaã dos Carajás -PA
10.922
26.727
144,71
6.536
15.873
142,85
19.316
45.545
135,79
7.866
18.080
129,85
19.254
43.345
125,12
9.407
20.493
117,85
Parauapebas - PA
71.568
153.942
115,10
Nova Mutum - MT
14.818
31.633
113,48
Iaras - SP
3.054
6.377
108,81
Juruena - MT
5.448
11.269
106,85
Tailândia - PA
38.435
79.299
106,32
2.246
4.612
105,34
25.138
51.383
104,40
Centro do Guilherme - SP
6.152
12.517
103,46
Pracinha - MA
1.431
2.863
100,07
Balbinos - SP Rio das Ostras - RJ Pedra Branca do Amapari - AP
Cujubim - RO Lucas do Rio Verde -GO Sapezal - MT Ulianópolis - PA Anapu - PA
Santa Rosa do Purus - AC Ipixuna do Pará - PA
Por outro lado, 1.520 municípios registraram população inferior à existente em 2000. Na tabela abaixo, é possível verificar as cinco maiores quedas.
Município
2000
2010
%
13.686
7.031
-48,63
8.565
4.570
-46,64
Severiano Melo - RN
10.579
5.752
-45,63
Ribeirão do Largo - BA
15.303
8.573
-43,98
5.521
3.169
-42,60
Maetinga - BA Itaúba - MT
Esmeralda - RS
Homens são maioria em Balbinos (SP). Mulheres, em Santos (SP) Em 2010, os municípios com maior proporção de homens são: Balbinos (SP), Pracinha (SP) e Lavínia (SP). As listas com os 10 maiores percentuais dos Censos podem ser verificadas abaixo: Município
% Homens - 2010
Município
% Homens - 2000
Balbinos - SP
82,20
Novo Progresso – PA
60,31
Pracinha - SP
72,83
Álvaro de Carvalho - SP
59,94
Lavínia - SP
70,46
Nova Ubiratã – MT
58,14
Iaras - SP
65,81
Piratuba – SC
57,62
Reginópolis - SP
63,93
Novo Mundo – MT
57,39
Álvaro de Carvalho - SP
63,63
Nova Bandeirantes - MT
56,93
São Pedro de Alcântara - SC
63,57
São José do Xingu - MT
56,88
Marabá Paulista - SP
63,34
Apiacás – MT
56,67
Guareí - SP
61,29
Cumaru do Norte - PA
56,51
Serra Azul - SP
61,04
Jacareacanga – PA
56,27
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Atualidades
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Já entre os de maior proporção de mulheres em 2010 se destacam: Santos (SP), Recife (PE) e São Caetano do Sul (SP). Veja os percentuais nas tabelas abaixo: Município
% Mulheres - 2010
Município
% Mulheres - 2000
Santos - SP
54,25
Águas de São Pedro - SP
53,96
Recife - PE
53,87
Santos – SP
53,77
São Caetano do Sul - SP
53,85
Recife – PE
53,50
Olinda - PE
53,76
Niterói – RJ
53,43
Niterói - RJ
53,69
São Luís – MA
55,29
Porto Alegre - RS
53,61
Porto Alegre – RS
53,27
Aracaju - SE
53,53
São Caetano do Sul - SP
53,26
Águas de São Pedro - SP
53,50
João Pessoa – PB
53,26
Salvador - BA
53,33
Aracaju – SE
53,22
João Pessoa - PB
53,32
Fortaleza – CE
53,20
Número de Municípios e População nos Censos Demográficos de 2000 / 2010, segundo as classes de tamanho da população Número de Municípios e População nos Censos Demográficos
Brasil classes de tamanho da população
01.08.2000
01.08.2010
Número de Municípios Total
5. 507
5.565
Até 10 000
2.637
2.515
De 10 001 a 50 000
2.345
2.443
De 50 001 a 100 000
301
324
De 100 001 a 500 000
193
245
18
23
De 1 000 001 a 2 000 000
7
9
De 2 000 001 a 5 000 000
4
4
De 5 000 001 a 10 000 000
1
1
Mais de 10 000 000
1
1
De 500 001 a 1 000 000
População dos Municípios Total
169.799.170
190.732.694
Até 10 000
13.833.892
12.939.483
De 10 001 a 50 000
48.436.112
51.123.648
De 50 001 a 100 000
20.928.128
22.263.598
De 100 001 a 500 000
39.628.005
48.567.489
De 500 001 a 1 000 000
12.583.713
15.703.132
De 1 000 001 a 2 000 000
9.222.983
12.505.516
De 2 000 001 a 5 000 000
8.874.181
10.062.422
De 5 000 001 a 10 000 000
5.857.904
6.323.037
10.434.252
11.244.369
Mais de 10 000 000
Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2000 e 2010
Fonte: IBGE, www.ibge.gov.br.
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Notícia relacionada ao Novo IDH (2010)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
PNUD (Novembro/2010)
O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) foi criado em 1990 pelo economista paquistanês Mahbub ul Haq. Desde 1993, o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) utiliza o IDH como principal indicador comparativo de qualidade de vida entre os países.
Saiba o que é o IDH e quais são as novidades desta divulgação Clarice Spitz e Martha Beck
RIO e BRASÍLIA - Não basta a economia crescer a taxas "chinesas", o bem estar de uma sociedade é medido pelo grau de acesso dos cidadãos a direitos básicos como saúde, educação e renda per capita. A Organização das Nações Unidas (ONU) define o desenvolvimento humano como um processo de ampliação das escolhas dos indivíduos. As mais vitais são as de levar uma vida longa e saudável, de receber instrução e de desfrutar de um padrão de vida digno, que juntos formam um conceito mais amplo de desenvolvimento. As escolhas adicionais incluem a liberdade política, os direitos humanos garantidos e respeito próprio.
O índice também pode ser utilizado em outras escalas geográficas, a exemplo de estados e municípios. Eis os indicadores componentes do IDH: f
Renda per capita (PIB-PPC pela população absoluta);
f
Expectativa de vida ou longevidade (em anos);
f
Alfabetização (população alfabetizada acima de 15 anos de idade) e Taxa de matrícula (taxa de matrícula bruta nos três níveis de ensino — relação entre a população em idade escolar e o número de pessoas matriculadas no ensino fundamental, médio e superior).
Neste ano, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) apresenta novos indicadores como forma de tentar aperfeiçoar esse retrato do progresso de uma nação. Agora passam também a fazer parte da análise, indicadores relacionados à desigualdade, à igualdade de gênero e à pobreza.
O índice varia entre 0 e 1, quanto mais próximo de 1, melhor o nível de desenvolvimento humano. Observe a seguir, a classificação do IDH:
Uma das principais novidades é a introdução do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) que considera a desigualdade social dos países, ou seja, mede o nível de desenvolvimento humano das pessoas numa sociedade que não oferece necessariamente as mesmas oportunidades para todos os cidadãos. Na prática, quando existe desigualdade na distribuição de serviços relacionados à saúde, educação e rendimento, o IDH de uma pessoa média numa sociedade será inferior ao IDH inicial.
IDH muito elevado (índice de 0,900 até 1). Neste grupo se encontram todos os países desenvolvidos, a exemplo da Islândia, França, Canadá, Austrália, Japão e EUA. Também entram alguns países emergentes como Coréia do Sul, Cingapura, República Checa e alguns exportadores de petróleo como os Emirados Árabes Unidos. No IDH 2009, a Noruega ficou na 1ª posição com nota 0,971.
Segundo o coordenador-geral do Relatório de Desenvolvimento Humano 2010, Francisco Rodríguez, o aniversário de 20 anos do documento foi o momento de tentar corrigir distorções na forma como as nações são classificadas com base no IDH:
IDH elevado (entre 0,8 e 0,899). Neste grupo, encontra-se a maioria dos países subdesenvolvidos emergentes e alguns exportadores de commodities. São exemplos: Colômbia, Rússia, Malásia e Turquia. Nos anos 2000, o Brasil melhorou sua classificação de IDH médio para IDH elevado, entretanto, no ranking está atrás de nações mais pobres do ponto de vista econômico, a exemplo de países latino-americanos e caribenhos como: Argentina, Chile, Uruguai, Venezuela, Cuba, Costa Rica e México. O Brasil ficou na 75ª posição com nota 0,813.
- Os novos índices são avanços significativos na avaliação do desenvolvimento humano em todas as suas dimensões (saúde, educação e renda). Reviravolta no ranking Pela nova metodologia, houve uma verdadeira reviravolta na lista de países que hoje estão no topo do ranking. Noruega e Austrália mantiveram-se firmes na primeira e segunda colocações, devido ao seu desempenho elevado e linear em todos os indicadores. No entanto, França, Suíça e Japão deixaram o grupo dos 10 de mais alto IDH. O maior salto rumo ao topo foi da Nova Zelândia, que subiu 17 posições entre 2009 e 2010, da 20ª para a 3ª. Beneficiaram-se também países como os Estados Unidos (que entraram na 4ª colocação, ante a 13º em 2009) e a Alemanha (10º, contra 22º em 2009). Liechtenstein, o país mais rico do mundo sob o conceito de renda nacional bruta, foi alçado ao sexto lugar (estava em 19º).
IDH médio (entre 0,500 e 0,799). Entre os países com IDH médio estão países subdesenvolvidos, alguns deles emergentes: China, Índia, África do Sul, Angola, Bolívia, Indonésia, Irã e Territórios Palestinos (Gaza e Cisjordânia). IDH baixo (entre 0,100 e 0,499) é formado por subdesenvolvidos exportadores de commodities e os periféricos: Afeganistão, Timor Leste, Níger, Serra Leoa, Guiné e Moçambique.
Foram alterados os critérios de renda (que deixou de ser classificada pelo Produto Interno Bruto per capita e passou para Renda Nacional Bruta per capita) e educação (que mudou de taxa de alfabetização e matrícula para anos de estudo) na conta do IDH. Além disso, foi adotada uma nova forma de agregar os dados, de maneira
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que um indicador muito bom num país não mascare outros que sejam ruins. Rodríguez citou o exemplo do Zimbábue, que despencou no ranking 2010. O país ocupava o 155º lugar e agora é considerado como nação com pior IDH do mundo.
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A seguir, os principais indicadores do país.
- O Zimbábue tem a menor renda per capita do mundo e a quarta pior expectativa de vida do mundo. Mas como tem bons indicadores de educação, conseguia se manter mais alto no ranking. Agora, pela nova metodologia, ele não conseguiu compensar os desempenhos ruins com seus avanços no ensino - explicou o coordenador. No caso dos Estados Unidos, o movimento foi contrário. O país subiu no ranking porque foi beneficiado pelo indicador de anos de escolaridade. - Nos países desenvolvidos, as taxas de alfabetização ficam todas próximas de 100%. Mas nos Estados Unidos, o total de anos de estudo costuma ser maior do que na Europa. Segundo ele, o próximo desafio do Pnud para melhorar a avaliação do desenvolvimento humano é calcular os impactos da pobreza e da desigualdade nas vidas das pessoas, além de tentar medir o grau de sustentabilidade das economias: - Os países mais avançados não são necessariamente aqueles em que há equidade e sustentabilidade. População Absoluta
Na avaliação do coordenador, o IDH ajustado à desigualdade (novo indicador lançado este ano) é o que dá o quadro mais realista sobre os avanços das nações:
192 milhões (país populoso)
Densidade Demográfica
22,5 habitantes por km2 (país pouco povoado)
- Esse índice (IDH ajustado) ainda não substitui o IDH, mas talvez isso aconteça no futuro. Ainda precisamos melhorar a metodologia que cálculo da desigualdade. Mas sabemos que esse é um elemento que rouba desenvolvimento até dos países mais avançados.
Crescimento Demográfico
1% ao ano (tendência de declínio)
Taxa de Fecundidade
1,8 filhos por mulher na idade fértil (tendência de declínio)
Jovens
34,5% (em declínio)
Adultos
55% (em elevação)
Terceira Idade
10,5% (em elevação)
IDH ajustado é mais realista
Ele adiantou ainda que, em 2011, o tema do Relatório de Desenvolvimento Humano será a sustentabilidade, cuja falta num país também pode reduzir a qualidade de vida da população: - Vamos tentar avaliar quem são os responsáveis por danos ambientais. Os produtores ou os consumidores? Os chineses que produzem ou os americanos que importam? O tema tem que ser estudado, mas todas as medições já feitas apontam para o fato de que houve deterioração da sustentabilidade no mundo.
População Urbana
83% (em crescimento)
Minorias Sexuais (homossexuais, bissexuais e transgêneros)
Entre 6 e 10%
Expectativa de Vida
72,8 anos: 76 anos mulheres e 69 anos homens (em elevação)
Indicadores Sociais do Brasil
Mortalidade Infantil
23 mortes em cada mil nascidos até 1 ano de idade (em declínio)
Nos anos 2000, houve uma melhoria dos indicadores sociais do Brasil. As principais foram a queda do porcentual de pobres e uma pequena melhoria na distribuição de renda.
Analfabetismo
10% a partir de 15 anos de idade (em queda)
Analfabetismo Funcional
21% a partir de 15 anos de idade (em queda)
Média de Anos de Estudo
7,1 anos (em elevação)
PEA (População Economicamente Ativa)
67,8%
PEA (participação das mulheres)
42,5% (em crescimento)
Desemprego
7% da PEA (em declínio)
Renda per capita
7900 dólares
As causas foram: f
- crescimento moderado do PIB,
f
- queda do desemprego,
f
- aumento do valor real do salário mínimo,
f
- controle da inflação e
f
- programas de transferência condicionada de renda como o Bolsa Família.
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Brasil - Composição Étnica (porcentual em relação à população total) Brancos
53,8%
Negros
6,2%
Pardos
39,1%
Amarelos (asiáticos)
0,5%
Povos indígenas
0,4%
Sem declaração
0,7%
Desenvolvimento Urbano Brasileiro No Brasil, as causas principais foram: a industrialização e o êxodo rural (em decorrência da modernização do campo e da insuficiência de reforma agrária). Em 1920, 16% da população era urbana. O porcentual aumentou para 83% em 2010. As metrópoles são cidades populosas, que exercem influência (polarização) em relação às cidades vizinhas e territórios mais amplos. As metrópoles comandam a vida econômica, social e cultural em seus respectivos países. As metrópoles com mais de 10 milhões de habitantes são denominadas de megacidades. Principalmente a partir do final do século XIX, dá-se um processo de metropolização, isto é, a concentração urbana em grandes cidades. Até meados do século XX, a maioria das metrópoles localizava-se nos países mais desenvolvidos, a exemplo de Londres, no Reino Unido.
Brasil - Distribuição da PEA por Setores Primário
18,3%
Secundário
22,0%
Terciário
59,7%
Após a Segunda Guerra Mundial, ocorreu um crescimento acelerado das metrópoles dos países subdesenvolvidos.
(Fonte: IBGE)
Emigrantes Brasileiros 1. Estados Unidos
1 milhão
2. Paraguai: brasiguaios
454 mil
3. Japão: decasséguis
224 mil
Na atualidade, existe uma rede de metrópoles globais ou cidades mundiais, que exercem influência internacional ou que são pontos privilegiados de conexão com o mundo, a exemplo de São Paulo. A intensa urbanização faz com que as cidades tenham um crescimento horizontal, espalhando-se por imensas áreas.
Brasil - Distribuição de Renda (famílias)
Miseráveis e "remediados" - renda inferior a R$ 1.064 Classe Média - renda entre R$ 1.064 e R$ 4.591 Elite - renda superior a R$ 4.591
Prof. Marcus Cavalcante
2003
2008
42,82%
32,59%
44,19%
51,89%
12,99%
15,52%
Esse crescimento leva à conurbação, isto é, à formação de grandes manchas urbanas integradas por cidades de municípios diferentes. Dessa maneira, formam-se aglomerados urbanos integrados e interdependentes, que compartilham infraestrutura e serviços públicos e privados. A conurbação leva à formação de regiões metropolitanas. Uma região metropolitana é polarizada por uma metrópole, mais importante do ponto de vista demográfico e econômico-cultural, e que polariza as cidades vizinhas.
(FGV, Ministério do Trabalho e IBGE)
Por exemplo, São Paulo polariza as cidades vizinhas: Guarulhos, Barueri, Santo André, Osasco, Cotia, entre outras, formando a Grande São Paulo. No Brasil, as regiões metropolitanas foram oficializadas por leis em 1974 e 1975.
Brasil - Conforto e Posse de Bens de Consumo por Domicílios Energia elétrica
98,2%
Rede de água
83,3%
Rede de esgoto
73,6%
Coleta de lixo
87,5%
Televisão
94,5%
Geladeira
90,8%
Telefone
77,0%
Máquina de lavar roupa
34,5%
Computador
26,6%
Computador conectado à Internet
12,4%
A administração e o planejamento governamental devem, a partir daí, considerar a área metropolitana como um todo. Ou seja, problemas comuns deveriam apresentar soluções integradas, visto que medidas tomadas em um município podem atingir os municípios vizinhos.
(PNAD - Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílios)
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Na tabela a seguir, as 10 mais populosas regiões metropolitanas do país.
Brasil – Maiores Regiões Metropolitanas Regiões
Alguns Municípios Integrantes
População (em milhões) 20
1.
São Paulo
São Paulo, Guarulhos, Santo André, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Osasco, Cotia e Mogi das Cruzes.
2.
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo e Duque de Caxias.
11,8
3.
Belo Horizonte
Belo Horizonte, Betim, Contagem e Sabará.
4,5
4.
Porto Alegre
Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo e Novo Hamburgo.
3,9
5.
Salvador
Salvador, Camaçari, Simões Filho e Lauro de Freitas.
3,76
6.
Recife
Recife, Olinda, Paulista e Jaboatão dos Guararapes.
3,73
7.
Fortaleza
Fortaleza, Caucaia, Maracanaú e Maranguape.
3,5
8.
Brasília (RIDE - Região Integrada do Desenvolvimento do Distrito Federal
Brasília, cidades satélites e cidades goianas e mineiras no entorno do Distrito Federal como Águas Lindas de Goiás (GO), Luziânia (GO) e Buritis (MG)
3,4
9.
Curitiba
Curitiba, São José dos Pinhais e Araucária.
3,1
Campinas
Campinas, Hortolândia, Valinhos, Indaiatuba, Jaguariúna e Sumaré.
2,6
10.
Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Fortaleza, Recife e Salvador.
As demais regiões metropolitanas são: Santos/Baixada Santista (SP), Vitória (ES), Ipatinga/Vale do Aço (MG), Londrina (PR), Maringá (PR), Belém (PA), Manaus (AM), Macapá (AP), São Luís (MA), Maceió (AL), Aracaju (SE), Natal (RN), Teresina (PI/MA), Petrolina/Juazeiro (PE/BA) e Goiânia (GO).
- Metrópoles regionais. São metrópoles que apresentam influência sobretudo nas suas regiões: Campinas, Vitória, Manaus, Belém e Goiânia. - Centros regionais. São cidades relevantes do ponto de vista econômico, porém com influência em seus estados: Ribeirão Preto, Santos, São José dos Campos, Porto Velho, Rio Branco, Florianópolis, Campo Grande, Cuiabá, Natal, São Luís, João Pessoa, Teresina, Aracaju e Maceió.
As megalópoles são formadas por duas ou mais regiões metropolitanas, constituindo um imenso espaço com profunda interação socioeconômica. Essas regiões concentram grande parte da população, além das atividades industriais e financeiras, em uma pequena parcela de território de um país. A megalópole pode apresentar amplos espaços conurbados, mas também ocorrem áreas suburbanas com características rurais, algumas delas são unidades de conservação ambiental, outras são utilizadas para a produção de gêneros agrícolas como os hortifrutigranjeiros.
Dados Sobre a Fome no Brasil 1. 32.000.000 de brasileiros (9.000.000 de famílias) defrontamse diariamente com o problema da fome; a renda mensal lhes garante, na melhor das hipóteses, apenas a aquisição de uma cesta básica de alimentos;
A megalópole brasileira é formada pelas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas e Baixada Santista, incluindo o Vale do Paraíba do Sul e Sorocaba.
2. Destes, 15.500.000 estão localizados nas cidades e 16.500.000 estão em área rural;
O Brasil apresenta uma rede e hierarquia urbana. As pequenas cidades são subordinadas às de porte médio, que por sua vez são polarizadas pelas metrópoles. A hierarquização é definida pelos equipamentos e serviços oferecidos pela cidade: saúde, sistema financeiro, comércio e atividades culturais. No Brasil, temos a seguinte hierarquia urbana:
4. A quantidade diária de calorias e proteínas per capita/dia recomendada é de 2.242 Kcal e 53 gramas de proteínas. O Brasil tem uma disponibilidade de 3.280 Kcal e de 87 gramas de proteínas por habitante;
3. 7.200.000 deste brasileiros famintos estão nos Estados da região nordeste e 4.500.000 estão nas regiões metropolitanas;
5. A fome que atinge 32 milhões de brasileiros não se explica pela falta de alimentos. O problema alimentar reside no descompasso entre o poder aquisitivo de um amplo segmento da população e o custo de aquisição de uma quantidade de alimentos compatível com a necessidade de alimentação do trabalhador e de sua família.
- Metrópoles globais. O Brasil apresenta duas, São Paulo e Rio de Janeiro. São Paulo é a principal, uma vez que é mais populosa e cosmopolita (diversas etnias, religiões e imigrantes). Constitui o centro financeiro do Brasil, uma vez que apresenta os principais bancos e a bolsa de valores. Também oferece serviços e comércio diversificados e infraestrutura moderna de telecomunicações, transportes (aeroporto internacional) e informática, sendo a principal conexão do Brasil com o mundo.
6. Existe um desencontro geográfico entre a existência dos produtos e a localização das famílias mais necessitadas. Quase 90% da produção localizam-se no Sul, Sudeste e porção meridional do Centro - Oeste, enquanto 60% dos famintos habitam no Norte e Nordeste.
- Metrópoles nacionais. São metrópoles que apresentam importante influência sobre o território brasileiro: Belo
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Reforma Agrária no Brasil
pagas em dinheiro e a terra em TDAs (Títulos da Dívida Agrária). A etapa seguinte seria o assentamento (isto é, a fixação legal do camponês à terra) e a obtenção de crédito e assistência técnica.
A Implementação da reforma agrária no Brasil tem encontrado no decorrer da História a oposição firme e bemsucedida dos grandes proprietários e latifundiários que concentram a maior parcela das terras cultiváveis do País.
É importante lembrar que esse processo de luta pela terra (acampamento - assentamento) é muito complexo e violento, não raras vezes envolvendo muitas mortes. De 1964 a 1984 foram assassinadas 884 pessoas, sendo que 565 dessas mortes ocorreram entre 1979 e 1984. De 1985 a 1987 o número de mortes por ano no campo duplicou, perfazendo um total de 787 pessoas.
Esse processo de redistribuição de terras é sobretudo uma questão política e social. Ele depende, por sua própria natureza, do debate e da ampla participação de todas as classes sociais, principalmente os trabalhadores rurais, intrinsecamente ligados à terra, mas dela sempre excluídos.
Na realidade, existem reformas agrárias, no plural, pois elas são sempre diferentes, de acordo com o país onde ocorrem. Elas nascem de mudanças históricas, que são específicas a cada sociedade – não bastam o desejo isolado de algum político ou a vontade de imitar outro país.
O fato de a reforma agrária não ter avançado deixa milhões de trabalhadores rurais sem grandes alternativas, forçando-os muitas vezes a ocupar terras que são mantidas inexploradas para fins lucrativos. Isso porque os salários no campo são baixíssimos e há milhões de camponeses que só encontram serviço nas épocas de safras (os trabalhadores temporários), mas que querem cultivar o solo e alimentar suas famílias.
São condições sociais que dão origem às lutas pelas terras, à falta de gêneros alimentícios, à distribuição desigual das propriedades, que podem resultar em reformas agrárias. E estas não se limitam à mera distribuição de lotes de terra, pois, para serem conseqüentes, elas necessitam de uma política agrícola de créditos bancários – para a compra de sementes, de adubos, de máquinas, de tratores etc. – além da assistência técnica e da criação das condições para o escoamento da produção.
Dentro desse contexto, pode-se discutir dois conceitos de propriedade: a) terra para trabalho; b)terra para negócio. A terra para trabalho é aquela utilizada para sobrevivência, garantindo direito à vida. A terra para negócio serve para explorar o valor da propriedade no mercado imobiliário, isto é, ela não se destina à produção e, dessa forma, não cumpre sua função social.
Uma reforma agrária não visa apenas corrigir uma situação objetiva de injustiça social, mas destina-se a ampliar a produção agrícola, a transformar amplas extensões de terras improdutivas em solos produtivos, cultivados. Assim, aumentando a oferta de gêneros alimentícios, a redistribuição de terras interessa também à imensa maioria da população.
Como se vê, temos duas concepções diferentes e antagônicas de propriedade da terra. Para uns a propriedade é sagrada e inviolável, podendo o dono fazer (ou não fazer) com ela o que bem entender. Para outros a propriedade deve atender a uma função social, deve ser produtiva, pois não é desejável, num país com milhões de pessoas subalimentadas, deixar bons solos sem criações ou cultivos adequados.
A "Reforma Agrária dos Sem–terra" 1985 foi um ano de preocupações organizadas de terras por trabalhadores rurais sem terra. Firmou-se, especialmente no sul do país, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.
Assim, os sem-terra montam seus acampamentos em fazendas improdutivas, procurando criar uma situação que obrigue o governo a desapropriar essas terras e distribuí-las às famílias camponesas. Também nesse caso temos duas concepções distintas acerca do mesmo fato: para os proprietários, trata-se de invasão; já para os camponeses trata-se de uma ocupação. No fundo, esse desentendimento evidencia uma outra discordância, muito mais concreta, acerca do conceito de propriedade. Vale a pena esclarecer que, para os trabalhadores rurais, a ocupação de terras ociosas, que não cumprem sua função social (com cultivo, pastagens), não constitui invasão, pois eles têm como princípio o "direito à vida", garantido pela nova Constituição.
Sua origem localizou-se no agravamento das condições de vida e trabalho dos trabalhadores no campo e no desemprego crescente no campo e nas cidades. A não realização da reforma agrária prometida em 1964 no Estatuto da Terra e a colonização oficial, atraindo e depois abandonando os colonos nas áreas pioneiras, sem condições de vida e de escoamento de produção, fizeram crescer a decisão: nós precisamos conquistar a terra em nossa região. Esta decisão teve no Movimento dos Sem Terra o principal instrumento de organização.
Nesse processo de ocupação, os camponeses têm se organizado através do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A etapa posterior à instalação dos acampamentos tem sido uma negociação com as autoridades governamentais, com as seguintes alternativas:
E o resultado foi que no final do ano havia 42 acampamentos com 11.655 famílias – perto de 60.000 pessoas – espalhadas em 11 estados de Norte a Sul do país. Praticamente todos esses acampamentos foram antecedidos por ocupações de terra.
1. A expulsão da terra e a reintegração de posse para o proprietário ou para o Estado, no caso de terras públicas.
Pode-se dizer que todos os "projetos de assentamento" realizados recentemente foram conquistas dos trabalhadores. Os governantes atenderam à reivindicação teimosa do povo.
2. A terra seria decretada para fins de reforma agrária e o proprietário seria indenizado; as benfeitorias seriam
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Durante o tempo em que o governo apresentou a proposta e elaborou o seu PNRA, o movimento usou uma tática de aumentar a organização e pressionar o governo para que a reforma agrária atendesse às aspirações dos Sem Terra. A decretação do PNRA, além de decepção, levou o movimento a executar mais ações de conquistar a terra.
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nização do Movimento dos Sem Terra, como instrumento da reforma agrária feita pelos trabalhadores. Isso reforça e aumenta a luta popular pela terra. Somam-se aos milhares (ou milhão) de posseiros que, em outros momentos e em outras condições, ocuparam terras “livres” e agora travam lutas sangrentas para ver seus direitos reconhecidos. Além disso, a ação do Movimento dos Sem Terra dá outro peso e abre novas perspectivas para a luta organizada dos assalariados do campo.
Em outras palavras: os Sem Terra se deram conta que do governo não vem reforma agrária, pois ele apoia os proprietários. Por isso, cresce a decisão e a prática de orga-
QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS 1. [Téc. Serv. Clientes I-(C34)-(T1)-SABESP/2012-FCC].(Q.53) O Brasil tem 190.755.799 habitantes, revelam os primeiros resultados do Censo 2010, divulgados em 29/04/2011 pelo IBGE.
3. [Escriturário-(C01 a 06)-(T1)-BB/2011.1-FCC].(Q.27) O Censo 2010 contabilizou, até 31 de outubro deste ano [2010], 185.712.713 residentes no país, incluindo brasileiros e estrangeiros. A informação foi publicada nesta quintafeira (4/11/2010), no Diário Oficial da União. Foram visitados, segundo a publicação, 60.275.459 domicílios.
(Adaptado de: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/908895-censo-2010.shtml)
Outro dado importante revelado pelo Censo foi
(Adaptado de http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010)
a) o predomínio da população rural em vários estados nordestinos. b) o crescimento do índice de analfabetos na população. c) o aumento da proporção de idosos entre a população. d) a redução do número de pessoas se declarando preta ou parda. e) a diminuição, em termos absolutos, da população do Sudeste.
Um dos dados mais importantes do Censo/2010 refere-se a) ao fato da população jovem (0 a 20 anos) estar aumentando sensivelmente. b) à diminuição percentual da população urbana em todo o país. c) à substituição do sudeste pelo Nordeste como região mais populosa. d) ao crescimento da população economicamente ativa no setor primário. e) ao aumento percentual da população idosa (60 anos ou mais) no país.
2. [Assist. Adm. Jr.-(C34)-(T1)-METRÔ-SP/2012-FCC].(Q.46) O Brasil tinha 11,42 milhões de pessoas morando em favelas, palafitas ou outros assentamentos irregulares em 2010. O número corresponde a 6% da população do País e consta do estudo Aglomerados Subnormais, realizado com dados do último Censo e divulgado em dezembro de 2011, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
4. [Escriturário-(CESC)-(T1)-BB/2011.3-FCC].(Q.26) Em 29/04/2011, o IBGE divulgou a sinopse com os primeiros resultados definitivos do Censo 2010. Sobre os resultados considere:
(Adaptado de http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,favelas-concentram-6da-populacao-brasileira-com-11-mi-dehabitantes,813838,0.htm)
I. No conjunto da população brasileira predominam as mulheres.
Relaciona-se corretamente com o dado divulgado pelo IBGE:
II. Os grupos de pardos e pretos apresentaram diminuição absoluta. III. Tem aumentado proporcionalmente o número de pessoas com mais de 60 anos.
a) A proporção de habitantes em favelas reduziu sensivelmente porque, na década de 90, atingia cerca de 45% da população brasileira. b) As favelas e outros tipos de submoradias são fenômenos concentrados no Sudeste, não sendo encontrados no Norte do país, por exemplo. c) A maior concentração de favelas encontra-se nas regiões metropolitanas, como são exemplos as regiões de São Paulo e Rio de Janeiro. d) As condições de renda e escolaridade das pessoas que vivem em aglomerados subnormais são semelhantes em todas as áreas urbanas do país. e) Os aglomerados subnormais se caracterizam pela ocupação de várzeas de rios e, portanto, várias favelas do Rio de Janeiro não têm essa classificação.
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IV. Aumentou a participação percentual das populações das regiões Norte e Centro-Oeste no conjunto da população brasileira. V. Em relação ao Censo 2000, diminuiu o número de cidades com mais de 1 milhão de habitantes. Está correto o que consta APENAS em a) I, II e III. b) I, III e IV. c) I, IV e V. d) II, III e IV. e) III, IV e V.
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5. [Escriturário-(CESC)-(T1)-BB/2011.2-FCC].(Q.28) Dados preliminares do Censo 2010, divulgados em novembro do mesmo ano pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), confirmam que
9. [Merendeira-(NFC)-Pref. Santo Antônio do DescobertoGO/2011-Consulplan].(Q.31) “Metrópoles são grandes cidades em espaço e que abrigam muitas pessoas.” Em população, qual é a maior capital do Brasil?
a) predominam as crianças e jovens no conjunto da população. b) o número de homens é maior do que o de mulheres. c) a população brasileira atingiu 190 milhões de habitantes. d) dobrou o número de habitantes da zona rural. e) Fortaleza é a segunda cidade mais populosa do Brasil.
a) Manaus. b) Belo Horizonte. c) São Paulo. d) Rio de Janeiro. e) Brasília.
6. [Out. Del. Serv. Notas e Reg.-(CA01)-(T1)-TJ-AP/2011FCC].(Q.89) O Censo realizado no Brasil, em 2010, indica que o Estado do Amapá:
10. [Oficial-(NM)-PM-PA/2010-Fadesp].(Q.48) A assimilação de valores e comportamentos urbanos de forma genérica na cidade e no campo expressa um fenômeno denominado de
I. apresentou o maior índice de crescimento populacional entre os estados do país, com 40,18%, entre 2000 e 2010.
a) verticalização urbana. b) urbanização da sociedade. c) crescimento urbano. d) periferização urbana.
II. é o segundo estado do país com menor população, atrás apenas de Roraima. III. concentra mais da metade de sua população na zona rural.
11. [Oficial-(NM)-PM-PA/2010-Fadesp].(Q.53) Os dados populacionais brasileiros têm mostrado que a população agrícola tem crescido mais que a população agrária. Isso se explica porque
Está correto o que se afirma em a) I e II, apenas. b) I, apenas. c) II e III, apenas. d) I e III, apenas. e) I, II e III.
a) tem havido uma inversão do processo migratório, hoje caracterizado principalmente pelo êxodo urbano. b) o País tem deixado de ser industrial para ser principalmente agrícola, razão pela qual a produção da soja tem se difundido por todas as regiões. c) cada vez mais há trabalhadores agrícolas habitando as cidades, fato este que os define como uma população não agrária. d) as frentes de expansão agrícola tem chegado de forma mais intensa a regiões pouco povoadas, levando as populações rurais locais a trabalharem em lavouras comerciais.
7. [Anal. Planej.-Orçam-Fin. Públ.-(P1)-(CG)-(CA01)-(T1)SEFAZ-SP/2010-FCC].(Q.31) No Dia Internacional da Mulher de 2010, a alta comissária da ONU para Direitos Humanos, Navi Pillay, revelou, na sua mensagem, que mais de 5 mil crimes de honra que ocorrem todos os anos no mundo não são noticiados pelos meios de comunicação social. Afirmou que o mesmo tratamento é dado à violência perpetrada contra mulheres pelos seus maridos, pais, irmãos, tios e outros familiares do sexo masculino e por vezes feminino. Salienta, ainda, que o problema é exacerbado pelo fato de em muitos países a legislação doméstica não responsabilizar criminalmente os perpetradores de tais ofensas.
12. [Oficial-(NM)-PM-PA/2010-Fadesp].(Q.56) As cidades sempre desempenharam importante papel na configuração territorial de um país. A respeito dessa importância, relacionada ao processo mais recente de urbanização do espaço brasileiro, considera-se que
No Brasil, a violência doméstica contra mulheres é
a) diferentemente de outros níveis de cidades, que se difundiram de forma generalizada pelo território brasileiro, as metrópoles têm um papel secundário, em virtude de concentrarem as indústrias no contexto de um País de forte vocação agrícola. b) as cidades médias têm apresentado nos últimos anos um representativo crescimento econômico e populacional, fato este que se justifica, em grande parte, pelo processo de desconcentração econômica verificado no País. c) a ausência de infra-estrutura adequada nas metrópoles tem levado ao surgimento de novas cidades, chamadas de company towns ou cidades-empresa, um tipo de cidade típica do território brasileiro e que revela a industrialização tardia do País. d) diferentemente de outros países, notadamente os da Europa e os da América do Norte, no Brasil não se constata a presença de cidades globais, uma expressão da urbanização típica de economias fortemente industrializadas e desenvolvidas.
a) tratada como crime pela Lei Maria da Penha. b) ignorada pela legislação, pois não se considera como crime a violência doméstica. c) um dos itens pautados para a reforma do Código Civil. d) admitida como natural pela sociedade e, portanto, não criminalizada. e) considerada erradicada após a ascensão de mulheres a postos de comando na política. 8. [Prof. Especial-(NS)-(CE2S12)-Pref. Tijucas-RJ/2011-FEPESE].(Q.12) De acordo com os dados do Censo 2010, publicados pelo IBGE, a região brasileira que tem o maior número de habitantes é a: a) Norte b) Nordeste c) Centro-Oeste d) Sudeste e) Sul
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GABARITOS (126 QUESTÕES) 1 1 C
SOCIEDADE 2 C
3 E
4 B
5 C
6 A
7 A
8 D
9 C
10 11 12 B C B
2 1 B
ECONOMIA 2 E
3 C
4 E
5 D
6 D
7 B
3 1 D
SAÚDE 2 E
3 C
4 D
5 C
6 A
7 C
8 E
9 E
10 EEC
4 1 D
EDUCAÇÃO 2 B
3 ECCE
4 EEECE
5 B
6 C
5 1 C
SEGURANÇA 2 CCCEE
3 B
4 D
5 C
6 ECE
7 B
8 CECCEECCEE
6 1 B
9 C
10 C
11 C
POLÍTICA 2 B
3 A
4 E
5 A
6 E
7 D
8 B
9 B
10 11 A B
7
MEIO AMBIENTE
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E
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B
B
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A
C
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B
B
A
A
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C
A
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C
C
C
25 D
8 1 B
HABITAÇÃO 2 C
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LEI Nº 12.527, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011
9 1 E
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(Lei de Acesso à Informação) 2 D
3 B
4 C
5 CE
6 EC
7 C
8 EC
9 C
10 D
11 SIMULADO – QUESTÕES RECENTES DE PROVAS DE CONCURSOS – 2013 E 2012 1
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C
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A
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EC
CE
ECE
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