EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
=APRENDER A SER E CRESCER CIDADÃO=
EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES INTER-PESSOAIS
INTRODUÇÃO GERAL “Una escuela que piensa está hecha por personas que piensan o aprenden a pensar. Lo que importa es que la escuela piensa y para pensar hacen falta muchas cabezas. Una cabeza sola puede pensar, puede llegar muy lejos, pero en el terreno de la educación se necesita la discusión conjunta, se necesita entrar en crisis”. Malaguzzi, 1991 Assumindo como pressuposto de bases que a escola só funciona se houver nela hábitos continuados de auto-reflexão e de discussão participada, assumimos o Projecto Educativo como um “documento de vértice e ponto de referência” que deverá orientar toda a actividade escolar. Pressupondo um conjunto de aprendizagens e competências, integrando os conhecimentos, as capacidades, as atitudes e os valores a desenvolver pelo aluno ao longo do Ensino Básico.
O tema a tratar é Eu, Tu e os Outros… Por um Mundo Melhor = Aprender a ser e a crescer cidadão. Pretende-se o desenvolvimento de competências necessárias ao exercício da cidadania, abordando três temas transversais às diversas áreas disciplinares, nomeadamente no âmbito da Educação para as Relações Inter-Pessoais para a Saúde e Educação para a segurança. Estes temas transversais serão desenvolvidos em duas vertentes articuladas entre si: por um lado, numa abordagem de problemas e no desenvolvimento de projectos de natureza interdisciplinar; por outro lado, através de aprendizagens específicas situadas no âmbito das várias áreas disciplinares. Nesta linha comum e perspectivando-se uma melhor eficácia da resposta educativa, este documento não parece solitário decorre de uma articulação coerente entre o Projecto Curricular de Agrupamento, o Projecto Educativo que apresentam directrizes de articulação pedagógica que servirão de suporte à conceptualização e operacionalização do Projecto curricular de Turma
ENQUADRAMENTO LEGAL
Após a publicação do Decreto – Lei nº115-A/98 de 4 de Maio, a autonomia é o poder reconhecido à escola pela administração educativa de tomar decisões nos domínios estratégicos, pedagógico, administrativo, financeiro e organizacional, no quadro do seu projecto educativo e em função das competências e dos meios que lhe estão consignados.
No que refere o Art. 3 ponto 2 alíneas a), b) e c) do Decreto – Lei acima referido, diz: a) Projecto Educativo – o documento que consagra a orientação educativa da escola, elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e as estratégias segundo os quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa; b) Regulamento Interno – o documento que define o regime de funcionamento da escola, de cada um dos órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços de apoio educativo, bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar; c) Plano Anual de Actividades – documento de planeamento, elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão da escola, que define, em função do projecto educativo, os objectivos, as formas de organização e de programação das actividades e que procede à identificação dos recursos envolvidos.
PROJECTO
O projecto da gestão flexível representa o encontro das políticas e das práticas na construção de uma escola melhor, mais democrática e com mais qualidade, com realismo e com ambição.
Um projecto “distingue-se de uma mera actividade de ensino aprendizagem pelo sentido que possui, pela intencionalidade que o orienta, pela organização que pressupõe, pelo tempo de realização que o acompanha e pelos efeitos que produz”. Como tal, “envolve uma articulação entre intenções e acções, entre teoria e prática, organizada num plano que estrutura essas acções” (Cortesão, L.; Leite, C.; Pacheco, L., 2001, p.25)
Sendo um projecto uma ideia para uma transformação (Leite, C., 1997, p. 182- 183) e para não se esgotar em “estéticas relações de boas intenções” (Escodero Muñoz, 1988, p. 87), deve definir claramente os “perfis de mudança” desejados. E para essa definição, vale a pena ter em conta o que dizem M. Broche e F. Cros (1991,p.16-17) quando referem que o projecto está na charneira de dois pólos: um da ordem da utopia, do sonho e das intenções num espírito de algo onde ainda não cabem os meios da sua execução e o outro que aponta para a programação dos meios de o pôr em acção. São, no fundo, a intenção – ou sentido de dar à acção - e a programação – ou organização coerente dessa acção. É esta relação entre a utopia e a tecnocracia que o esquema de Broch & Cros (1991, p. 17) pretende apresentar.
PROJECTO CURRICULAR
Uma Escola mais democrática, onde todos aprendam; mais flexível, em que a uniformidade dê lugar à diversidade; uma escola com mais qualidade, em que as aprendizagens formais sejam aprendizagens reais; uma escola com identidade em que todos gostem de trabalhar é, certamente, um objectivo nobre, mas difícil de alcançar. Possível, no entanto.
Meio facilitador da organização de dinâmicas de mudança na escola e de aprendizagens com sentido. O conceito de projecto curricular parte da crença de que a reconstrução do currículo nacional, para que se complete as situações e características dos diversos contextos, tem mais probabilidade de gerar intervenções educativas adequadas e indutoras de um processo formativo de melhor qualidade para todos os alunos e alunas. (Leite, C.; Gomes, L: ; Fernandes, P. (2001, p. 68)
PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA (PCE)
Um projecto que define, em função do currículo nacional e do PEE, o nível de propriedades da escola, as competências essenciais e transversais em torno das quais se organizará o projecto e os conteúdos que serão trabalhados em cada área curricular. (Leite, C.; Gomes, L: ; Fernandes, P. (2001, p. 69)
Definição em função do currículo Nacional e do PEE7 Agrupamento, das competências essenciais, das aprendizagens específicas, dos conteúdos a tratar em cada área curricular, da articulação horizontal e vertical dos conteúdos e das competências, da organização dos tempos lectivos, das acções a desenvolver, dos critérios de avaliação, tendo em conta as especificidades da escola. (CALP, Amorim, M. C.;Virgo (2003, p. 7)
PROJECTO CURRICULAR DE TURMA (PCT)
“…gestão articulada, contextualizada, tomando em consideração as necessidades e interesses dos alunos através de estratégias de diferenciação pedagógica.” Jorge Lemos Comunicação na ESIM em 29/05/2000
Tem por referência o plano curricular de PCE e é feito para responder às especificidades da turma e para permitir um nível de articulação (horizontal e vertical) entre áreas disciplinares e conteúdos. É ao nível PCT que é possível respeitar os alunos reais e articular a acção dos/as professores/as da turma, cabendo ao conselho de turma construir essa articulação. (Leite, C.; Gomes, L: ; Fernandes, P. (2001, p. 69)
Adaptação do PCE /Agrupamento às especificidades da turma. A partir da caracterização da turma define-se as competências gerais e essenciais prioritárias, a articulação horizontal dos conteúdos entre as diversas áreas curriculares, as estratégias educativas, os critérios e os instrumentos de avaliação. (CALP, Amorim, M. C.;Virgo (2003, p. 7)
Introdução
No mundo em que vivemos tudo se modifica, consequentemente a Educação sofre alterações. Os nossos conhecimentos são sucessiva e constantemente alargados, enriquecidos e até mudados. Não ficando alheia a esta permanente evolução, a Escola deve efectivar progressos no sentido, não de atingir unicamente metas cognitivas, mas antes, dotar as crianças de competências que lhe permitam concretizar um passo em frente e lhes garantam qualidade de vida no sentido de um, cada vez maior, pleno exercício dos seus direitos e deveres como cidadão. No âmbito da Reorganização Curricular do Ensino Básico, entendo Projecto Educativo do Colégio Nossa Senhora do Amparo, como um instrumento aglutinador e orientador da acção educativa que passa pelo crivo das necessidades e problemas dos projectos traçados para cada turma. Subordinado ao tema aglutinador EU, TU E OS OUTROS… do Projecto Educativo/Projecto Curricular e no desenvolvimento da Área temática para 2009/2013 “Relações Inter-pessoais” elaborou-se o Projecto Curricular de Turma para os 4 anos de escolaridade designado por: “Eu, tu e os Outros …Por um Mundo Melhor”. Este Projecto Curricular de Turma resultou da análise dos problemas específicos e características dos alunos da turma do 1.ºano, 2.ºano, 3.º ano e 4.º ano do Colégio Nossa Senhora do Amparo, perspectivando o desenvolvimento de competências necessárias ao exercício da cidadania, numa dinâmica de inclusão e participação, proporcionando o respeito pela família e pela diversidade étnica/cultural, física e cognitiva dos outros.
Por isso: este Projecto Curricular de Turma prevê contribuir para um processo ensino/aprendizagem transdisciplinar mais aliciante e principalmente garantir a formação de cidadãos conscientes e o equilíbrio entre a família, o meio envolvente e a cultura escolar.
1. Caracterização do Meio/Escola
Mirandela é uma cidade situada na região quente de Trás-os-Montes e Alto Douro. A sua população é aproximadamente de 14 mil habitantes. Fica situada num extenso vale onde as férteis terras de regadio dependem do suave mas cauteloso Rio Tua. As actividades económicas da região baseiam-se na agricultura, pecuária, comércio, algumas indústrias de materiais de construção e alimentar, sendo esta a mais proeminente na cidade. Salienta-se também a indústria hoteleira, uma vez que a beleza paisagística da cidade já atrai muitos turistas, principalmente na época alta de Verão aquando da festa da cidade “Nossa Senhora do Amparo”. A dar apoio a todas estas actividades realiza-se anualmente a Reginorde - Feira das Actividades Económicas, que pretende dar a conhecer os produtos da região. Este acontecimento atrai a Mirandela milhares de visitantes, o que muito honra os Mirandelenses. Mirandela possui alguns recursos educativos, culturais e recreativos: infantários, escolas (1.º, 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico, Secundária e Escola de Música), Ensino Superior, INATEL, Museu e Biblioteca Municipal, Igrejas, Grupo Desportivo, piscina coberta, … O Colégio Nossa Senhora do Amparo é um estabelecimento de Ensino Básico, do 1.º Ciclo, com sede na freguesia de Mirandela, concelho de Bragança. É um estabelecimento de Ensino Particular, cuja entidade proprietária e titular é a Congregação das Servas Franciscanas Reparadoras de Jesus Sacramentado. O alvará de funcionamento, com número 263, foi concedido a 6 de Julho de 1990.
22. Caracterização da Turma 2.1. Relação Nominal dos alunos Nº de
Nomes
Ordem
Idade
Ano
Nº de anos de frequência
1
Afonso Morais de Andrade
6
1.º
1
2
Ana Teresa Moreira Bento
6
1.º
1
3
Beatriz Rente Guedes
6
1.º
1
4
Diogo Luís Carvalho policarpo
6
1.º
1
5
Diogo Lourenço Pires Barreira
6
1.º
1
6
Gonçalo António Dias Reis
6
1.º
1
7
Gonçalo José Fernandes Moreira
6
1.º
1
8
João pereira Fernandes
6
1.º
1
9
João Fraguito jambas
6
1.º
1
10
José Pedro Alves Ribeiro
6
1.º
1
11
Luís Carlos Borges Rocha
6
1.º
1
12
Matilde Rita do Nascimento Bento
6
1.º
1
13
Mariano Gaspar Clemente Sousa
6
1.º
1
14
Rafael Filipe Pinto Silva
6
1.º
1
15
Beatriz Sofia Pereira Franqueiro
7
2.º
2
16
David José Lopes Régua Pereira
7
2.º
2
17
Diogo Rogério Martins Fructuoso
7
2.º
2
18
Gonçalo Alexandre Pereira de Sá
7
2.º
2
19
Hugo Daniel Ribeiro Silva
7
2.º
2
20
Inês Dias Vinhais
7
2.º
2
21
João Mendes Silva Belchior
7
2.º
2
22
José Diogo Lourenço Ramires
7
2.º
2
23
Luís Carlos Policarpo
7
2.º
2
24
Maria Isabel Silvestre Almor Branco
7
2.º
2
25
Maria Olímpia Fernandes Silva
7
2.º
2
26
Marta Alexandra Pimentel Vaz
7
2.º
2
27
Marta Ferreira da Silva Moreno
7
2.º
2
28
Rui Pedro Vilarinho Frontoura
7
2.º
2
. 2.2 Perfil da Turma
Esta turma do 1.º ano e 2ºano de escolaridade tem o número total de 28 alunos matriculados, com frequência regular de todos os alunos e com um número equitativo de alunos do sexo masculino e feminino (18 rapazes/10 raparigas), com a idade de 6 anos (alguns completam os 6 anos até Dezembro de 2010) os de 1º ano e 7 anos, os alunos de 2º ano. Genericamente, os alunos desta turma provêm de famílias pouco numerosas, sendo alguns filhos únicos. Advêm de um meio sócio/cultural e profissional muito diversificado. Há alunos provenientes de famílias estruturadas com um nível sócio/cultural médio e médio - alto. As habilitações dos Encarregados de Educação variam entre o 2º ano de escolaridade e a licenciatura. Estes demonstram bastante interesse e preocupação com a vida escolar dos seus educandos e cooperam com tudo o que lhes é sugerido ou solicitado.
Relativamente a aspectos do desenvolvimento da compreensão/comunicação oral, das noções espácio/temporais estruturadas no pensamento lógico – matemático e ao nível do desenvolvimento psico-motor, revela ser uma turma, aparentemente, com características homogéneas, tendo em conta o facto de todas as crianças terem frequentado o ensino pré-escolar. Em relação à responsabilidade, autonomia, respeito por regras fundamentais de comportamentos e atitudes na sala de aula, revela ser uma turma barulhenta, com algum sentido de responsabilidade e autonomia.
2.3 Caracterização Familiar
Nível SócioCultural Nível SócioProfissional Constituição Familiar
Formação Médio/ Superior
Ensino Secundário
3º ciclo
2º ciclo
1º ciclo
Analfabeto
32
17
4
2
0
0
Agricultura
Indústria
Comércio
Serviços
Desempregado
Outra situação
2
1
5
2
0
44
Famílias estruturadas
Famílias Mono parentais
Famílias com filhos adoptados
Famílias com filhos órfãos
26
2
0
0
Etnia Cigana
Países de Leste
PALOP’S
Outros Países
0
0
0
0
Católica
Evangélica
Muçulmana
Outras confissões
28
0
0
0
Muito Participativa
Participação regular
Pouco Participativa
Não Participativa
28
0
0
0
Minorias Étnicas
Religião
Envolvimento Familiar
Caracterização Sócio-Cultural 35
Caracterização Sócio-Profissional
32
25 Nº de Pais
Nº de Pais
30 17
20 15 10
4
5
2
0
0
0 F. M/Sup E. Sec.
3º ciclo
2º ciclo 1º ciclo
Analf.
50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0
44
5
2
1
Agricult.
Indústria
Comércio
2
0
Serviços Desempr. O. Situaç.
Actividades
Formação Académica
Caracterização das Etnias
Caracterização Familiar 30
26
25
Nº de famílias
20 15 10 5
2
0
0
F.F.Adop
F.F.Órf
0 F.Estrut
F.M-Par
0
0
0
0
E.Cigana
P. Leste
PALOP`S
Outros
Minorias Étnicas
Constituição Familiar
Caracterização Religiosa 28
25 20 15 10 5
0
0
0
Evangélica
Muçulm.
Outra
0 Católica
Religiões
Caracterização do envolvimento familiar
30 Nº de famílias
Nº de famílias
30
28
25 20 15 10 5
0
0
0
Regular
Pouco
Não part.
0 Muito
Participação na escola
3- Equipa Educativa Da equipa Educativa fazem parte: - Seis professores: dos quais, 1 professora titular de turma e 4 professores de Expressões não disciplinares. - Um auxiliar de Acção Educativa; - Duas auxiliares de limpeza.
3.1- Distribuição da Carga Curricular
À Língua Portuguesa é consagrado um mínimo de oito horas, sendo uma de leitura. A Matemática terá de ocupar os alunos durante sete horas e o Estudo do Meio cinco horas, metade das quais obrigatoriamente com métodos experimentais. As cinco horas restantes, que perfazem as 25 horas de componente lectiva, serão destinadas as Expressões.
4. Identificação dos problemas
Após uma avaliação diagnóstica desta turma e paralelamente a contextualização da turma numa escola localizada no centro da cidade, imediatamente detectei que estou perante alguns encarregados de educação/pais que se manifestam atentos, interessados e zelosos pelos seus educandos. Nesta fase de adaptação à escola é deveras muito importante todo o apoio emocional que os pais dão às crianças, no entanto, devo salvaguardar que o excesso de protecção e de zelo pelas crianças, impede-as de se tornarem autónomas e responsáveis. Acrescento também que nesta turma, verificam-se casos de alunos que ainda não se libertaram da protecção exagerada dos pais, o que os torna muito egocêntricos, com alguma indisciplina no que respeita ao cumprimento de regras e respeito pelos outros e em alguns casos, verifico que os pais se submetem às exigências dos próprios filhos. Neste contexto, emergiu a necessidade de fazer o levantamento dos principais problemas, os quais passo a citar: Manifestação de atitudes de excesso de zelo por parte dos pais; Manifestação de atitudes que denunciam a falta de autonomia e responsabilidade; Manifestação de atitudes/comportamentos que reflectem a falta de valores nos domínios cívicos e morais do indivíduo enquanto elemento da comunidade educativa. Individualismo; Falta de valores de solidariedade e respeito pelas diferenças; Insuficiente auto-consciencialização da dupla dimensão entre o Eu - Individual e o Eu - Social na gestão e regularização de atitudes no âmbito das relações inter-pessoais.
4.1- Finalidade do Projecto Curricular de Turma
Este Projecto Curricular de Turma tem como finalidades educativas: Encontrar soluções para os problemas detectados na turma; Mobilizar os professores e pais para um projecto comum; Contribuir para o desenvolvimento dos laços familiares respeitando as regras familiares; Desenvolver o sentimento de respeito por todos os membros da família; Consciencializar a comunidade educativa sobre a importância do desenvolvimento da Educação para a Cidadania; Estimular a participação activa dos encarregados de educação no percurso académico do seu educando sem contrariar os direitos, deveres e competências dos parceiros educativos implicados; Promover o desenvolvimento da auto-estima, de regras de convivência e de respeito mútuo, hábitos de vida saudável e normas de segurança que contribuam para a formação de cidadãos autónomos, participativos e civicamente responsáveis. Promover a integração escolar e social dos alunos que visa a situação, mediante novas intervenções pedagógicas e educativas; Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania; Desenvolver os valores do respeito pelos outros (etnias, culturas, tradições, religiões…) Fomentar nos alunos consciência cívica como elemento fundamental de formação de cidadãos autónomos, responsáveis, críticos e activos; Promover o sucesso educativo; Combater a exclusão
5. Definição de Finalidades
Este Projecto Curricular de Turma tem como finalidades educativas: Encontrar soluções para os problemas detectados na turma; Mobilizar os professores e pais para um projecto comum; Contribuir para o desenvolvimento dos laços familiares respeitando as regras familiares; Desenvolver o sentimento de respeito por todos os membros da família; Consciencializar a comunidade educativa sobre a importância do desenvolvimento da Educação para a Cidadania; Estimular a participação activa dos encarregados de educação no percurso académico do seu educando sem contrariar os direitos, deveres e competências dos parceiros educativos implicados; Promover o desenvolvimento da auto-estima, de regras de convivência e de respeito mútuo, hábitos de vida saudável e normas de segurança que contribuam para a formação de cidadãos autónomos, participativos e civicamente responsáveis. Promover a integração escolar e social dos alunos que visa a situação, mediante novas intervenções pedagógicas e educativas; Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania; Desenvolver os valores do respeito pelos outros (etnias, culturas, tradições, religiões…) Fomentar nos alunos consciência cívica como elemento fundamental de formação de cidadãos autónomos, responsáveis, críticos e activos; Promover o sucesso educativo; Combater a exclusão social.
6. Definição de Metodologias O Projecto Curricular de Turma está concebido para dar resposta aos principais problemas detectados no grupo, e ainda, recorrer a uma actuação pedagógica e metodológica assente numa pedagogia por descoberta que vise a exploração concreta, observação directa, participação e envolvimento de todos os intervenientes e o aproveitamento de todos os recursos humanos e materiais disponíveis na comunidade educativa. Assim sendo, passo a citar as principais orientações metodológicas: Desenvolvimento de actividades de aprendizagens activas, significativas, diversificadas, integradoras e socializadoras; Dinamização de visitas de estudo integradas no tema do PCT “Eu, a Família e os Outros”, visando dar oportunidade às crianças que pratiquem técnicas simples de recolha de informação, através de observações directas, entrevistas e recolha de material diversificado; Articulação de actividades nas diversas áreas curriculares disciplinares e não disciplinares numa perspectiva de educar para a cidadania; Concretização de actividades integradoras de regras familiares e de convivência social para o desenvolvimento de uma cultura de cidadania; Recurso às TIC, para a construção e fundamentação de novos conhecimentos; Criação de momentos privilegiados para o desenvolvimento de actividades de hetero e auto-avaliação; A dinamização de actividades que visem a participação conjunta de professores, pais e alunos de vários níveis de ensino, com o intuito de aprofundar a relação escola/família.
ESQUEMA DO PLANO DE OPERACIONLIZAÇÃO DO PROJECTO CURRICULAR DE TURMA
Eu, tu e os outros… Por um mundo melhor
Matemática - Resolução de situações problemáticas - Desafio do mês. - Análise e construção de gráficos de barras e tabelas -Calcular diferenças de idades entre irmãos, pais e avós. -Completar itinerários (casa/escola).
Educação Artística/Física -Desenhar a sua família, a sua casa e escola. -Construir objectos para oferecer a familiares, amigos ou vizinhos. -Realizar cartazes, desdobráveis. -Canções, danças e dramatizações do património cultural. -Participar em jogos tradicionais.
ÁREA DE PROJECTO -Levantamento de problemas da vida familiar, vida escolar e social -Pesquisa, concepção, realização e avaliação de projectos -Apresentação dos produtos finais a toda a comunidade escolar
-Hábitos de métodos de estudo em casa e na escola -Organização de materiais escolares em casa e na escola
Língua Portuguesa -Envolvimento de familiares em actividades na sala de aula/escola (contos, histórias…) -Recontar histórias ouvidas pelos seus familiares. -Reproduzir lengalengas, adivinhas, trava-línguas do património oral familiar. -Contar a sua história familiar aos colegas. -Escrever dedicatórias/cartas/postais a familiares, vizinhos ou amigos. -Projecto “Clube de Leitura e Escrita Criativa”. - Desafio do mês.
ESTUDO ACOMPANHADO
-Valorização da sua identidade familiar -Respeito por todos os membros da família -Valorização das tradições familiares -Respeito pelos outros: etnias, culturas, tradições, religiões…
FORMAÇÃO CÍVICA
Estudo do Meio -Envolvimento de familiares em actividades na sala de aula/escola (contos, histórias…) -Entrevistas a pessoas de diferente etnia, cultura ou religião. - Visitas a locais de interesse cultural, histórico e ambiental - Experiências com materiais e objectos.
7. Competências Gerais Prioritárias Competências Gerais
Operacionalização Transversal
Pesquisar, seleccionar, organizar e interpretar informação de forma crítica em função de questões, necessidades ou problemas a resolver e respectivos contextos. Rentabilizar as tecnologias de informação e comunicação nas tarefas de construção de conhecimento.
Comunicar, utilizando formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação de informação.
Auto-avaliar as aprendizagens, confrontando o conhecimento produzido com os objectivos visados e com a perspectiva de outros. Identificar situações problemáticas em termos de levantamento de questões.
Seleccionar informação e organizar estratégias criativas adoptadas em função de um problema.
Confrontar diferentes perspectivas face a um problema de modo a tomar decisões adequadas.
Propor situações de intervenção, individual e, ou colectiva, que constituam tomadas de decisão face a um problema, em contexto. Realizar tarefas por iniciativa própria.
Identificar, seleccionar e aplicar métodos de trabalho, numa perspectiva crítica e criativa.
Responsabilizar-se por realizar integralmente uma tarefa.
Valorizar a realização de actividades intelectuais, artísticas e motoras que envolvam esforço, persistência, iniciativa e criatividade. Avaliar e controlar o desenvolvimento das tarefas que se propõe realizar.
Pesquisar, seleccionar e organizar informação para a transformar em conhecimento mobilizável.
Adoptar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
Realizar actividades de forma autónoma, responsável e criativa.
Participar em actividades interpessoais e de grupo, respeitando normas, regras e critérios de actuação, de convivência e de trabalho em vários contextos. Manifestar sentido de responsabilidades, de flexibilidade e de respeito pelo seu trabalho e pelo dos outros.
Comunicar, discutir e defender descobertas e ideias próprias, dando espaços de intervenção aos seus parceiros.
Avaliar e ajustar os métodos de trabalho à sua forma de aprender, às necessidades do grupo e aos objectivos visados.
Mobilizar e coordenar os aspectos psicomotores necessários ao desempenho de tarefas.
Estabelecer e respeitar regras para o uso colectivo de espaços.
Realizar diferentes tipos de actividades físicas, promotoras de saúde, do bem-estar e da qualidade de vida.
Manifestar respeito por normas de segurança pessoal e colectiva.
Cooperar com outros em tarefas e projectos comuns.
Relacionar harmoniosamente o corpo e o espaço, numa perspectiva pessoal e interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida.
8. Plano de Operacionalização das Áreas Curriculares Disciplinares - Articulação competências/conteúdos 8.1. Estudo do Meio Domínios
«Eu, tu e os outros… Por um mundo melhor»
A localização no espaço e no Tempo
Competências Específicas
- Reconhecimento e identificação de elementos espácio-temporais que se referem a acontecimentos, factos, marcas da história pessoal e familiar da história local e nacional. -Reconhecimento e utilização no quotidiano de unidades de referência temporal. -Reconhecimento e utilização dos elementos que permitem situar-se no lugar onde se vive, nomeadamente através da leitura de mapas, utilizando a legenda, para comparar a localização, configuração, dimensão e limites de diferentes espaços na superfície terrestre (Portugal, Europa, Mundo).
Blocos/Conteúdos À descoberta de si mesmo: -A sua identificação -O seu passado próximo -As suas perspectivas para próximo À descoberta dos outros e das instituições: -Os membros da sua família -Outras pessoas com quem relações próximas -A sua escola
o
Experiências de Aprendizagem
futuro
mantém
À descoberta das inter-relações entre os espaços: -A casa -O espaço da sua escola -Os seus itinerários -Localização de espaços em relação a um ponto de referência
O conhecimento do Ambiente Natural e Social
O Dinamismo das interrelações entre o natural e social
-Observação directa dos aspectos naturais e humanos do meio e realização de actividades práticas e trabalho de campo no meio envolvente à escola. -Compreensão das razões da existência de dia e noite e da sua relação com o movimento de rotação da Terra. -Explicação de alguns fenómenos com base nas propriedades dos materiais
À descoberta do Ambiente Natural -Os seres vivos do seu ambiente -Os aspectos físicos do meio local -Identificar cores, sons e cheiros da Natureza
- Realização de actividades experimentais simples para a identificação de algumas propriedades dos materiais, relacionando-os com as suas aplicações. -Reconhecimento da importância da evolução tecnológica e implicações da sua utilização na evolução da sociedade. - Reconhecimento de que a sobrevivência e o bem-estar humano dependem de hábitos individuais de alimentação equilibrada, de higiene, de actividade física e de regras de segurança e de prevenção.
À descoberta dos materiais e Objectos -Experiências com materiais de uso corrente -Experiências com a água -Experiências com o som -Manusear objectos À descoberta de si mesmo - A saúde do seu corpo - A segurança do seu corpo
- Planificação e desenvolvimento de pesquisas diversas que pressuponham o recurso a diferentes fontes de informação e o uso de diferentes linguagens (orais, escritas, iconográficas, gráficas, etnográficas, monumentais, bibliográficas). - Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação para pesquisa na Internet, em Software específico, em enciclopédias, em CD-ROM, em dicionários e em jogos didácticos. - Realização de visitas de estudo relacionadas com os temas. - Utilização de vocabulário específico e uso de termos técnicos e científicos para compreensão de determinados conceitos. - Utilização de alguns processos simples de conhecimentos da realidade. envolvente: observar, inquirir, descrever, formular questões e problemas, avançar possíveis respostas, confirmar. - Organização de exposições na escola. - Realização de debates sobre temas polémicos e actuais. - Realização de trabalho cooperativo.
8.2. Língua Portuguesa Domínios
«Eu, tu e os outros… Por um mundo melhor»
Compreensã o Oral
Expressão Oral
Leitura
Expressão Escrita
Conheciment o Explícito
Competências Específicas - Capacidade de extrair e reter a informação essencial de discurso em diferentes variedades do Português, incluindo o Português padrão. - Capacidade de se exprimir de forma confiante, clara e audível, com adequação ao contexto e ao objectivo comunicativo.
- Conhecimento de estratégias básicas para a decifração automática de cadeias grafemáticas e para a extracção de informação de material escrito. - Capacidade para produzir textos escritos com diferentes objectivos comunicativos - Conhecimento de técnicas básicas de organização textual.
- Conhecimento de paradigmas flexionais e de regras gramaticais básicas. -Capacidade de usar o conhecimento da língua como instrumento de aprendizagem da leitura e da escrita;
Blocos/Conteúdos Comunicação Oral - Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral
Comunicação Oral -Comunicar oralmente com progressiva autonomia e clareza
Comunicação Escrita - Desenvolver o gosto pela Leitura e Escrita -Utilizar técnicas de recolha e organização de informação
Funcionamento da Língua, Análise e Reflexão - Descobrir aspectos fundamentais da estrutura e do funcionamento da Língua a partir de situações de uso
Experiências de Aprendizagem - Audição orientada de registos diversificados de extensão e grau de formalidade crescentes. -Audição orientada de registos de diferentes variedades do Português - Produção de diversos tipos de discurso oral, com grau crescente de formalidade. - Participação em debates, exposições, entrevista, sínteses. - Leitura silenciosa e em voz alta de diferentes tipos de textos. - Consulta de material escrito (enciclopédias, dicionários, revistas …) com o objectivo de localizar. informação e de transformá-la em conhecimento. - Escrita de textos no computador. - Elaboração de vários tipos de textos compositivos. - Realização de jogos para identificação e descoberta de unidades, regras e processo de língua. - Participação em movimentos de reflexão sobre a qualidade linguística e a adequação das produções orais e escritas com vista à autonomia na autocorrecção.
8.3. Matemática
«Eu, tu e os outros… Por um mundo melhor»
Domínios Números e Cálculo
Geometria
Competências Específicas - Compreensão do sistema de numeração de posição e do modo como este se relaciona com os algoritmos das quatro operações. - Reconhecimento dos números inteiros e decimais e de formas diferentes de os representar e relacionar. - Aptidão para usar as propriedades das operações em situações concretas. - Reconhecimento de formas geométricas simples, bem como a aptidão para descrever figuras geométricas e para completar e inventar padrões. - Aptidão para realizar construções geométricas simples e para identificar propriedades de figuras geométricas. - Compreensão do processo de medição e a aptidão para fazer medições e estimativas em situações diversas do quotidiano utilizando instrumentos apropriados.
Estatística e Probabilidades
-A
Blocos/Conteúdos Números e Operações - Números inteiros - Operações - Cálculo mental - Meios auxiliares do cálculo
Forma e Espaço - Organização espacial - Figuras geométricas planas - Transformações no plano - Utilização de instrumentos de desenho Grandezas e medidas - Estimativa de valores de grandeza - Unidades de medida - Utilização de instrumentos de medição
aptidão para ler tabelas e gráficos à luz da Números e operações situação a que dizem, respeito e para comunicar os Forma e Espaço resultados das interpretações feitas. Grandeza e Medidas
Experiências de Aprendizagem - Resolução de problemas utilizando várias estratégias e métodos de resolução. - Formulação de problemas - Exploração de uma situação de forma a procurar. regularidades, fazer e testar conjecturas, argumentar e comunicar oralmente e por escrito as suas conclusões. - Realização de projectos. - Realização de jogos de estratégia, de observação e de memorização. - Realização de trabalhos sobre a matemática que inclui a pesquisa, organização de informação, a escrita e a apresentação. - Utilização de CD-ROM de Matemática. - Utilização de materiais manipuláveis de diversos tipos.
8.4. Educação Artística: Expressão Plástica Domínios
«Eu, tu e os outros… Por um mundo melhor»
Comunicação Visual
Competências Específicas - Interpretar narrativas visuais - Traduzir diferentes narrativas em imagens - Aplicar, de forma funcional diferentes códigos visuais. - Utilizar códigos de representação normalizada e convencional em diferentes projectos.
Blocos/Conteúdos Descoberta e organização progressiva de superfícies - Desenho de Expressão livre - Pintura de Expressão livre
- Reconhecer o seu corpo e explorar a representação da figura humana. - Reconhecer e experimentar representações bidimensionais e tridimensionais. - Compreender que a forma aparente dos objectos varia com o ponto de vista. - Criar formas a partir da sua imaginação.
Descoberta e Organização Progressiva de Volumes - Modelagem e escultura -Fazer e desmanchar construções
Exploração de técnicas diversas de expressão - Recorte, colagem, dobragem - Impressão - Fotografia - Cartazes
Elementos da Forma
Experiências de Aprendizagem - Ilustrar de forma de pessoal. - Criar frisos de cores preenchendo quadrículas. - Utilizar livremente a régua, o esquadro e o compasso. - Fazer jogos de simetria dobrando uma superfície pintada. - Fazer pintura soprada e lavada. - Pintar cenários, construções. - Observar obras de arte através de meios audiovisuais. - Visitar museus, galerias. - Experimentar diversos processos de escultura, talhe directo, modelação e colagem. - Experimentar meios expressivos ligados aos diversos processos tecnológicos – a fotografia, o cinema, o vídeo e computadores.
8.5. Educação Artística: Expressão Musical Domínios
«Eu, tu e os outros… Por um mundo melhor»
Interpretação e Experimentação
Percepção sonora e musical
Criação e experimentação
Culturas musicais nos contextos
Competências Específicas - Cantar as suas músicas e as dos outros, utilizando diversas técnicas vocais simples. - Apresentar publicamente peças musicais utilizando instrumentos e técnicas interpretativas simples. - Tocar as suas músicas e as dos outros, utilizando instrumentos construídos.
Blocos/Conteúdos Jogos de exploração - Voz - Corpo - Instrumentos
- Investigação de diferentes modos de percepção e representação sonora.
Experimentação, desenvolvimento e criação musical - Representação do som
Experimentação, desenvolvimento e criação musical - Desenvolvimento auditivo - Expressão e criação musical
-Improvisa melodias, variações e acompanhamentos Experimentação, utilizando diferentes vozes e instrumentos. desenvolvimento e criação musical -Experimentação e criação musical -Compreende e valoriza o fenómeno musical como património, factor identificado e de desenvolvimento social, económico e cultural
Experimentação, desenvolvimento e criação musical -Expressão e criação musical
Experiências de Aprendizagem - Audição de musicas com mudanças rítmicas, melódicas e harmónicas. - Utilização de vocabulário, simbologias simples e apropriadas para descrever e comparar diferentes tipos de sons e peças musicais. - Entoação de rimas e lengalengas. - Reprodução de melodias. - Participação em coreografias simples. - Utilização de instrumentos musicais simples. - Participação em danças tradicionais. - Recolha de informação sobre culturas musicais e os contextos onde se inserem.
8.6. Educação Artística: Expressão Dramática Domínios
«Eu, tu e os outros… Por um mundo melhor»
Expressivida de do corpo, voz, espaço e objectos
Competências Específicas - Relacionar-se com os outros. - Explorar formas e atitudes corporais. - Aliar gestos e movimentos ao som. - Explorar o uso de máscaras e fantoches. - Mimar atitudes, gestos e acções. - Realizar improvisações e dramatizações a partir de histórias ou situações simples. - Observar e, escutar e apreciar o desenvolvimento dos outros.
Blocos/Conteúdos Jogos de exploração -Corpo - Voz - Espaço - Objectos Jogos dramáticos - Linguagem não verbal - Linguagem verbal e gestual
Experiências de Aprendizagem - Exploração dos instrumentos expressivos: corpo, voz, espaço. - Exploração temática pela improvisação. - Criação de dramatizações. - Pesquisa activa baseada na interacção com pessoas, espaços, vivências diferenciadas que permitem o aprofundamento da criação dramática. - Pesquisa documental (bibliográfica, videográfica, sonora…) que estimule o crescimento criativo. - Exploração das potencialidades interdisciplinares na criação de um projecto dramático. -Alargamento de referências através da assistência a espectáculos. - Concretização de projectos com público. - Promoção e participação em iniciativas de intercâmbio de experiências.
«Eu, tu e os outros… Por um mundo melhor»
8.7. Expressão Física/Motora – Educação Física Domínios Desafio pessoal e colectivo
Competências Específicas - Elevar o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas da resistência geral. - Participar com empenho no aperfeiçoamento a sua habilidade nos diferentes tipos de actividades. - Cooperar com os companheiros nos jogos e exercícios, compreendendo e aplicando as regras combinadas na turma. - Realizar acções motoras básicas de deslocamento, no solo e em aparelhos. - Escolher e realizar habilidades apropriadas, em percursos na natureza, de acordo com as características do terreno e os sinais de orientação, colaborando com os colegas e respeitando as regras de segurança e de preservação do ambiente.
Blocos/Conteúdos Jogos - Jogos infantis - Jogos tradicionais Percursos na natureza - Corridas de manutenção
Experiências de Aprendizagem - Realização de exercícios individuais para aperfeiçoamento de acções técnicas. - Constituição de grupos para que se desenvolva no aluno o sentido de interacção com os outros. - Utilização de material de educação física na realização de exercícios. - Realização de jogos infantis. - Realização de jogos tradicionais. - Realização de percursos em corrida ou em marcha, pela mata ou parque natural.
ESQUEMA ORGANIZADOR - ÁREA DE PROJECTO
TEMA AGLUTINADOR:
«Eu, tu e os outros… Por um mundo melhor»
Área Temática: RELAÇÕES INTER-PESSOAIS
Família Comunidade
Multiculturalidade
PROBLEMAS PROBLEMAS
PROBLEMAS
O que são receitas natalícias? Que alimentos devemos comer?
1º Período
O que é uma família? O que é uma árvore genealógica?
2º Período
Que minorias étnicas existem em Mirandela? Quais as suas culturas e tradições?
3.º Período
9. Plano de Operacionalização da Área de Projecto em Articulação com as Áreas Curriculares Disciplinares Competências Transversais
Competências a desenvolver - Adquirir hábitos de trabalho
-Métodos de trabalho e de individual e em grupo, estudo contribuindo para o
Áreas
Conteúdos Programáticos
Actividades
Estudo do Meio
-A sua identificação -O seu passado próximo -As suas perspectivas para o futuro próximo -Os membros da sua família -Outras pessoas com quem mantém relações próximas -A sua escola -Os seres vivos do seu ambiente (a família dos animais)
- Identificação de problemas do seu interesse. - Selecção pelos alunos/professor de um problema e sua enunciação. - Planificação do trabalho (Definição de objectivos, de recursos materiais/humanos e de participação das restantes disciplinas; organização, distribuição e calendarização de actividades).
Língua Portuguesa
- Comunicar oralmente com progressivo autonomia - Desenvolver a capacidade de retenção da informação oral - Desenvolver o gosto pela escrita e leitura - Utilizar técnicas de recolha e de organização da informação
- Desenvolvimento do trabalho: Pesquisa de informação em enciclopédias, documentos orais e escritos, fotografias, filmes, Internet e visitas de estudo; Recolha de informação (Registo de uma observação)
Matemática
- Números inteiros - Operações - Organização espacial - Utilização de instrumentos de desenho - Estimativa de valores e grandezas
- Organização e tratamento de informação: Organização de dados por categorias em quadros, tabelas e/ou gráficos de barras; Leitura de números em gráficos e tabelas; Leitura e elaboração de plantas e mapas; Estimativas de dados.
desenvolvimento de atitudes de cooperação e entreajuda. -Tratamento de informação
- Compreender a importância da aquisição de saberes baseados na observação e na experimentação. - Adquirir competências para
-Estratégias Cognitivas
recolher, seleccionar, tratar e utilizar informação. - Reconhecer e valorizar o
património natural e histórico. - Compreender o seu papel de Relacionamen to interpessoal e de grupo
agente na transformação da
Expressão Plástica
- Desenho de Expressão Livre - Modelagem/Escultura - Construções - Recorte, colagem - Fotografia - Cartazes
Expressão Musical
- Expressão e criação musical
realidade que o cerca.
- Execução de produtos concretos: Realização de cartazes, desdobráveis, auto-colantes, maquetas, construções, fantoches, máscaras, estampagens em camisolas;
- Desenvolver valores, atitudes e práticas que contribuam para a formação dos cidadãos conscientes na comunidade. -Comunicação - Favorecer o desenvolvimento de sentimentos de autoconfiança.
Expressão Dramática
Educação Física
- Corpo/Voz - Linguagem verbal e gestual
-Percursos
Realização de espectáculos musicais;
Realização de dramatizações (com fantoches, máscaras ou sem caracterização das personagens). Realização de corridas ou percursos pela natureza. - Apresentação/divulgação à comunidade e/ou turma dos produtos ou realizações obtidas. -Avaliação: Auto-avaliação Hetero-avaliação
10. Plano de Operacionalização - Estudo Acompanhado
As relações Inter-pessoais
«Eu, tu e os outros… Por um mundo melhor»
Competências a desenvolver
- Identificar e analisar estratégias de estudo. - Reconhecer as suas motivações e interesses concretizá-los em actividades diversas. - Desenvolver competências de consulta e de utilização de diversas fontes de informação. - Desenvolver o gosto pelo trabalho e pelo estudo. - Desenvolver a iniciativa, persistência, responsabilidade e criatividade. - Aumentar a auto-estima e auto-confiança. - Incentivar a autonomia no estudo.
Competências Actividades transversais -Métodos de - Realização diagnóstico sobre hábitos e trabalho e de estudo métodos de estudo e trabalho em casa. -Organização de um horário. - Planificação do tempo de estudo diário. -Tratamento de -Organização do local de estudo (casa, escola). informação - Organização dos cadernos diários. - Organização e utilização dos manuais escolares. -Estratégias - Consulta de dicionários, prontuários, cognitivas enciclopédias, jornais … - Interpretação de textos Sublinhar, fazer esquemas e resumos). -Relacionamento - Aplicação de técnicas de memorização. inter-pessoal e de - Realização de jogos de treino do raciocínio grupo lógico. - Elaboração de um inquérito a familiares ou pessoas da comunidade. -Comunicação - Preparação de uma entrevista a familiares ou pessoas da comunidade. - Definição de regras de elaboração de um trabalho escrito. - Utilização do computador para processamento de textos, produção de desenhos, exploração de jogos didácticos e pesquisa na Internet.
11. Plano de Operacionalização - Formação Cívica
As relações Inter-pessoais
«Eu, tu e os outros… Por um mundo melhor»
Competências a desenvolver
- Desenvolver competências necessárias ao exercício da cidadania. - Promover o desenvolvimento da auto-estima, de regras de convivência e de respeito mútuo que contribuam para a formação de cidadãos autónomos, participativos, tolerantes e civicamente responsáveis. - Proporcionar momentos de reflexão sobre a vida da turma, da escola e da comunidade, bem como os princípios democráticos que orientam o seu funcionamento. - Fomentar situações de diálogo e reflexão sobre experiências vividas e preocupações sentidas pelos alunos. - Proporcionar situações de expressão de opinião, de tomada de decisão com respeito pelos valores da liberdade e da democracia. - Desenvolver atitudes de respeito individual, respeito pela família e respeito pelos outros.
Competências transversais -Métodos de trabalho e de estudo
-Tratamento de informação
-Estratégias cognitivas
-Relacionamento inter-pessoal e de grupo
-Comunicação
Actividades - Apresentação das regras da escola. - Elaboração de regras a cumprir na sala de aula. - Realização de jogos de conhecimento mútuo dos alunos da turma. - Eleição de elementos para o exercício de responsabilidades. - Reflexão sobre a importância da compreensão, tolerância e partilha. - Leitura do Decreto-lei nº30 e Regulamento Interno dos direitos e deveres dos alunos. - Reflexão e expressão de opiniões sobre: A necessidade da família; O valor da família na escola; A necessidade da colaboração das outras pessoas na nossa vida e na vida em família; O bom relacionamento entre todas as pessoas; O respeito pelos outros (etnias, culturas, tradições…) - Realização de jogos de amizade. - Audição de histórias com fins moralistas.
12. Projectos Interdisciplinares Leitura feita por um familiar :
Ler: Textos do manual Textos fotocopiados Obras fotocopiados
Na TV No livro No jornal
Leitura feita pelo aluno: Livro requisitado na bibliomóvel História do mês Outro
Durante a semana
Apontar para as palavras mais difíceis e escreve-las no quadro Mostrar as imagens Fazer pausas para que as crianças façam perguntas e antecipem o que vira a seguir
Ao fim de semana Feita pela professora
Em casa
Feita pelos colegas
Leitura em voz alta Feita pelo aluno
Feita por um convidado
Leitura e Escrita Criativa Na biblioteca
• • •
Na escola
Estimular o gosto pela leitura Desenvolver a compreensão Aumentar o vocabulário
Biblioteca popular
Criar momentos de leitura autónoma
Na bibliomóvel
Biblioteca da escola
.Recontar textos .Inventar histórias .Construir B.D. .Ilustrar o que escreve •Dramatizar a história. . •Descobrir palavras que rimem, que indiquem sensações, movimento, que façam rir… •Reconstruir a história, substituindo personagens ou lugares. •Desenhar o momento-chave de que gostou. •Utilizar fantoches para representar as acções da história. •Partir de palavras da história, construir frases e ilustrá-las. •Experimentar teatro de sombras.
Biblioteca da turma
Escrita criativa
Descrever gravuras, Crucigramas, Anagramas, Caligramas, Alfabetos criativos, Acrósticos
Actividades individuais e/ou pares
INTRODUÇÃO Um dos grandes objectivos do 1.º Ciclo do ensino Básico prende-se com a aprendizagem da linguagem e da escrita. Ler e escrever são competências essenciais – e também transversais - de todo o universo escolar. Atende-se que os momentos de avaliação privilegiam a palavra escrita e, portanto, o sucesso depende do domínio de ambas a técnicas. No entanto, a leitura e a escrita pularam os muros da escola. No mundo actual, na chamada Sociedade de Informação, ela são basilares para se exercer uma cidadania plena e para viver com autonomia. Todavia, uma parte considerável dos nossos alunos não gosta de ler, e de escrever muito menos. Por isso, decidimos criar o CLUBE DE LEITURA E ESCRITA que pretende ser um momento semanal/ quinzenal de comunhão com a palavra, o qual tem como grande finalidade descobrir o prazer que os livros e a escrita nos podem proporcionar. Para isso, dar-se-á uma especial atenção à vertente lúdica dos mesmos. Assim sendo, na nossa aula o Clube de Leitura e de Escrita será um momento de partilha de histórias, de poemas, de jogar com as palavras de brincar ao faz de conta, de aprender a gostar do sabor das palavras, de entrar no mundo mágico do “Era uma vez…”
OBJECTIVOS •
Despertar o interesse pela leitura.
•
Desenvolver, de forma lúdica, a expressão escrita e a leitura.
•
Promover formas alternativas de expressão.
•
Estimular a utilização de ferramentas básicas para o desenvolvimento da escrita.
•
Promover o gosto pela leitura como meio de enriquecimento pessoal, mas também como ferramenta de trabalho.
•
Elaborar textos com correcção frásica e sequência lógica de ideias.
•
Contactar com as diferentes funções do código escrito.
•
Promover diferentes formas de expressão (narrativa, poesia, banda desenhada, texto dramático,
•
Perceber e usar a escrita de forma funcional, demonstrando intenção nos registos realizados.
•
Descobrir e valorizar o gosto para a leitura e para a escrita.
•
Potenciar o uso da criatividade.
•
Produzir textos por prazer.
ACTIVIDADES •
Leitura orientada de textos (poesias, textos narrativos e dramáticos) seleccionados pela professora ou sugeridos pelos alunos (apresentação dos seus textos/histórias preferidos).
•
Elaboração de textos de diferente tipologia (texto poético, narrativo e dramático). A partir de desenhos inventar histórias. A partir de palavras da história inventar outras histórias. A partir de um momento da história, inventar outras histórias. Imaginar textos a partir dos temas explorados. Criar bandas desenhadas a partir da história lida. Caligrama (desenhar uma das letras da palavra de uma forma e sublinhar-lhe o significado).
Texto objecto (escrever o reescrever um texto, dando-lhe a forma de um objecto relevante na sua significação). Letra imposta (escrever um texto em que uma determinada letra ou fonema, ainda que com grafias diferentes, é obrigatória aparecer um todas as palavras). Acróstico (escrever verticalmente um nome, um título… Construir um texto a propósito desse nome ou título, utilizando como inicias as letras previamente escritas). Anagramas. Poesia visual. Textos de acordo com um modelo pré-estabelecido. Alfabetos criativos. Brincando com os sons.
•
Com os melhores trabalhos originais será elaborado um livro.
•
Atribuição de prémios/diplomas às melhores produções escritas.
•
Ilustração dos trabalhos escritos.
•
Dramatização de textos estudados ou produzidos.
•
Exposição de trabalhos realizados (individuais e colectivos). Neste leque de trabalhos para expor, as ilustrações, podem assumir qualquer tipo de materiais.
•
Recitar poesia.
•
Dramatizações.
•
Memorizar poemas.
RECURSOS •
Humanos: alunos, professores, encarregados de educação, Biblioteca Municipal, Biblioteca da Escola e outros elementos da comunidade educativa.
•
Materiais: livros, material de desgaste, revistas, cartolinas, papel de lustro, cola, tesoura, computador e outro material necessário.
CALENDARIZAÇÃO
•
Ao longo de todo o ano lectivo, no mínimo uma vez de quinze em quinze dias.
AVALIAÇÃO •
Empenho e interesse revelado pelos diferentes intervenientes no decorrer das actividades.
•
Qualidade e criatividade dos trabalhos realizados.
•
Relatório final de apreciação das actividades efectuadas ao longo do ano lectivo.
13. Avaliação dos alunos 13.1 Critérios gerais de avaliação Aquisição de Competências Transversais: 1. Métodos de trabalho e de estudo -Produção e apresentação de trabalhos -Exposição de dúvidas/dificuldades -Autonomia -Responsabilidade -Assiduidade -Pontualidade 2. Tratamento de informação -Detecção de situações problema -Pesquisa -Organização de informação -Posicionamento crítico 3. Comunicação -Aplicação de técnicas e formas de expressão diversificadas -Adequação da comunicação a contextos e a necessidades 4. Estratégias cognitivas -Resolução de problemas -Concentração -Raciocínio -Criatividade -Iniciativa 5. Relação interpessoal e de grupo -Sentido ético das acções -Envolvimento -Cooperação/ Auto e hetero-avaliação
13.2 Critérios específicos de avaliação Assiduidade e pontualidade; Interesse de participação em actividades na sala de aula, em casa e na escola; Coerência e pertinência de atitudes e intervenções nas diversas situações de aprendizagem; Capacidade de articular saberes e experiências na construção de novos conhecimentos; Organização e apresentação de materiais de trabalho individual; Realização responsável e assídua de trabalhos de casa; Criatividade e originalidade de atitudes e trabalhos realizados; Aplicação e reformulação de metodologias de estudo e hábitos de trabalho individual; Progressos realizados no domínio das competências essenciais das áreas curriculares disciplinares; Progressos realizados no domínio das competências Transversais; Interesse e participação em experiências de aprendizagem contextualizadas nas novas áreas curriculares não disciplinares (Área de Projecto, Formação Cívica e Estudo Acompanhado); Desenvolvimento cognitivo, afectivo e psicomotor; Observação e análise de resultados obtidos através da avaliação formativa e sumativa; Capacidade de comunicar utilizando várias formas de expressão; Capacidade de auto e hetero-avaliação.
13.3 Modalidades da avaliação
AVALIAÇÃO DOS ALUNOS MODALIDADES
DIAGNÓSTICA / FORMATIVA
SUMATIVA
INSTRUMENTOS
MOMENTOS
-Observação directa -Comunicação -Preenchimento de fichas de trabalho e outro tipo de registos -Localização de informação em material de apoio -Fundamentação de opiniões e sugestões -Exposição de conclusões -Aplicação de conhecimentos em instrumentos de avaliação -Outro tipo de técnicas
-Registos abertos (observação informal) -Guiões ou grelhas (observações menos ou mais estruturadas) -Fichas e questionários de natureza diversa: fichas de trabalho, material de apoio diversificado, registos, relatórios… -Registo da Avaliação Sumativa
-Início do ano lectivo -Ao longo de todo o ano lectivo
-Alunos e professores
-Preferencialmente a nível mensal e sempre que o professor o justifique
-Trimestral
-Alunos -Professores
- No final de cada período lectivo
-Análise de toda a informação recolhida na avaliação formativa
INTERVENIENTES
COMUNICAÇÃO AOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO
TÉCNICAS
13.4 Terminologia e critérios da avaliação dos trabalhos Designa-se por critérios de avaliação o conjunto de regras, definidas pelo Colégio Nossa Senhora do Amparo, que são utilizados para definir a avaliação feita pelo professor titular de turma. Por deliberação Colégio Nossa Senhora do Amparo, a avaliação sumativa (que se traduz de forma descritiva/ quantitativa, no registo de avaliação trimestral) é constituída por três parcelas que correspondem aos seguintes parâmetros de avaliação: os conhecimentos e competências específicas de cada área; o saber estar; as competências transversais; A primeira destas parcelas, relativa às competências específicas e metodológicas em cada disciplina, será, por sua vez, constituída pelas competências específicas/conhecimentos adquiridos pelo aluno (avaliados segundo os critérios: aquisição, consistência dos conhecimentos e rigor científico). Estes critérios são traduzidos pelos instrumentos de avaliação que podem ser: testes, fichas, trabalhos e aulas práticas, …, atendendo às características de cada área. A segunda parcela engloba aspectos como a autonomia, o empenho, o trabalho de casa, a contribuição para um bom ambiente de trabalho, a capacidade de intervenção na aula e a capacidade de auto-avaliação; Na parcela que respeita às competências transversais, serão avaliados os seguintes itens: Compreensão e expressão em Língua Portuguesa, que inclui expressão oral e escrita; Educação para a Cidadania, que inclui relacionamento interpessoal, cumprimento de regras e responsabilidade; TIC (tecnologias de informação e comunicação).
Estas competências (específicas e transversais), bem como o saber estar, serão operacionalizadas em cada disciplina de acordo com as suas características e terão uma percentagem adaptada a cada ano de escolaridade como consta nas grelhas seguintes:
Critérios de Avaliação das Áreas Curriculares Disciplinares Parâmetros
1º Ciclo 1º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
50%
50%
60%
60%
40%
35%
25%
25%
10%
15%
15%
15%
Conhecimentos/ Competências específicas da disciplina Saber Estar Competências Transversais
As áreas curriculares não disciplinares são avaliadas com menção qualitativa
Critérios de Avaliação de Área de Projecto Parâmetros
1º Ciclo 1º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
Realização
X
X
X
X
Apresentação
X
X
X
X
Responsabilidade
X
X
X
X
(X) – representa os parâmetros avaliados
Critérios de Avaliação de Estudo Acompanhado Parâmetros
1º Ciclo 1º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
X
X
X
X
X
X
X
X
Concretização Organização Autonomia (X) – representa os parâmetros avaliados
X
Critérios de Avaliação de Formação Cívica 1º Ciclo
Parâmetros
1º Ano
2º Ano
3º Ano
4º Ano
Responsabilidade
X
X
X
X
Respeito pelas regras do RI
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Participação na discussão de temas Ajuda na resolução de problemas (X) – representa os parâmetros avaliados
Os trabalhos escritos destinados a avaliação deverão conter uma classificação qualitativa baseada na classificação quantitativa definida pelo Colégio Nossa Senhora do Amparo, nos seguintes termos:
Qualitativa
Não Satisfaz
Quantitativa
0 – 49%
Satisfaz Pouco 50 – 55%
Satisfaz 56 – 69%
Satisfaz Bastante 70 – 94%
Excelente 95 – 100%
14. Avaliação do projecto
A avaliação deverá considerar os seguintes aspectos: •
Coerência/Relação entre o projecto e sua problemática;
•
Eficiência /Adequação de recursos e meios;
•
Encontro/Simbiose da acção e resultados.
Por isso: O Projecto Curricular de Turma será avaliado de forma contínua e incidirá sobre as seguintes modalidades de avaliação: •
Avaliação de análise (avaliação inicial, essencialmente formativa de diagnóstico, permite a detecção e observação de problemas concretos e fornece dados que permitem a revisão do projecto inicial e a reformulação de aspectos considerados prementes).
•
Avaliação de controlo (avaliação processual e contínua, desenvolvida ao longo da operacionalização do projecto que permite verificar a adequação das metodologias delineadas às actividades desenvolvidas)
•
Avaliação
final
(relatório
de
reflexão
final)