ISSN 0044-5967
CONSELHO
NACIONAL
INSTITUTO
DE DESENVOLVIMENTO
NACIONAL
DE
CIENTIFICO E T E C N O L Ó G I C O
PESQUISAS
DA
AMAZÔNIA
(CNPq)
(INPA)
Revisão taxonómica das espécies de
Virola
Aublet (Myristicaceae) do Brasil
William Antônio Rodrigues I N P A - Manaus
ACTA
AMAZÔNICA
Vol.
1 0 ( 1 ) :
Manaus - Amazonas 1980
Suplemento
RODRIGUES, William Antonio Revisão caceae) mento, 127 p .
t a x o n ó m i c a d a s e s p é c i e s d e Virola A u b l e t ( M y r i s t i d o B r a s i l . M a n a u s , Acta Amazónica, 10(1) : S u p l e m a r . , 1980. ilust.
1. T a x o n o m i a v e g e t a l CDD CDU
2. F i t o g e o g r a f i a
I.
Título.
581.981 581.2(81)
RESUMO': Estudo crítico e revisão taxonómico de 35 espécies do género Virola M y r l s f l caceae) ocorrentes no Brasil. Consto de uma exposição das razões que motivaram a execução desse estudo, seguida de um esboço histórico das principais contribuições paro o conhecimento do gênero no Pais e uma descrição sucinta de sua importância económica. Segue uma discussão da fitogeografia do género no Brasil e de seus principais aspectos morfológicos, anatômicos e palinológicos. dados sobre fenología, relações genéricas e evolução do género Virola são t a m b é m apresentados. A principal parte deste estudo é obviamente dedicado à classificação e descrições t a x o nómicas do gênero e das 35 espécies consideradas válidas pelo autor. O trabalho é ilustrado com fotografias, mopas e desenhos analíticos originais de folhas, flores e frutos.
CONTEÚDO
Introdução
5
Material
e métodos
6
História do gênero
8
Importância
econômica
10
Distribuição
geográfica
11
Aspectos morfológicos
17 1
Hábito Folha
7
7
1
Inflorescencia
1
8
Infrutescencia
1
9
Polem
20
Anatomia Observações
da m a d e i r a ^enológicas
21 23
Relações genéricas e evolução
26
C h a v e p a r a os g ê n e r o s a m e r i c a n o s
29
Tratamento sistemático C h a v e p a r a as e s p é c i e s
30 3
2
3
7
1.
Virola
albidiflora
2.
Virola
caducifolia
3
8
4
0
3.
Virola
calophylla
4.
Virola
carinata
5.
Virola
coelhoi
4
7
4
7
6.
Virola
crebrinervia
7.
Virola
decorticans
8.
Virola
divergens
5 1
9.
Virola
duckei
5
10.
Virola
11.
Virola
flexuosa
12.
Virola
13.
Virola
elongata
2
54 6
0
gardneri
6
1
guggenheimii
6
4
6
6
14.
Virola
loretensis
15.
Virola
malmei
16.
Virola
marlenei
17.
Virola
michelii
18.
Virola
minutiflora
19.
Virola
mollissima
74
20.
Virola
multicostata
75
21.
Virola
multinervia
77
22.
Virola
obovata
67 6
9
69 7
8
3
0
23.
Virola
officinalis
24.
Virola
oleifera
8
1
8
3
6
25.
Virola
parvifolia
8
26.
Virola
pavonis
8
27.
Virola
peruviana
9
9
9
1
7
28.
Virola
polyneura
29.
Virola
rugulosa
9
3
30.
Virola
sebifera
9
*
31.
Virola
sessilis
32.
Virola
subsessilis
101
33.
Virola
surinamensis
102
34.
Virola
urbaniana
1
35.
Virola
venosa
108
excluídas
m
Espécies
100
0
7
Agradecimentos
112
Summary
11
índice das c o l e ç õ e s c i t a d a s
114
Índice dos n o m e s c i e n t í f i c o s de t a x a
119
índice dos n o m e s
121
Bibliografia c i t a d a
vulgares
1
2
3
3
INTRODUÇÃO
Esta p u b l i c a ç ã o é r e s t r i t a à t a x o n o m í a d a s
Em g e r a l , as e s p é c i e s d e Virola
espécies brasileiras de Miristicáceas do gêne-
cidas, vernacularmente,
ro Virola,
ba", em toda a região
as quais, p r o p o r c i o n a l m e n t e ,
repre-
no
são conhe-
Brasil
por
amazônica,
s e n t a m c e r c a d e 7 5 % d e t o d a s as e s p é c i e s r e -
no N o r d e s t e e " b i c u í b a " , no S u l , e n o
c o n h e c i d a s , a t é h o j e , no c o n t i n e n t e
cio madeireiro, pelo m e s m o n o m e do
americano.
Uma revisão crítica d e s t e c o m p l e x o gênero f o i n e c e s s á r i a a f i m d e s e e s t a b e l e c e r a v a lidade
das
espécies
v i s t o q u e m u i t o s taxa sado
(veja
confusão
índice)
nos
e relacionar
f o r a m p u b l i c a d o s no pase, ainda,
nomes
exigisse
um completo
maior
perdurava
encontrados
r i o s e na v a s t a l i t e r a t u r a Embora
sinônimos,
número
certa
nos
herbá-
existente. estudo
do
gênero
de expedições
botâni-
cas, visando, especialmente,
ao
preenchimen-
t o d o s m u i t o s v ã o s a i n d a s u b s i s t e n t e s nas c o l e ç õ e s de h e r b á r i o , a r e v i s ã o d e t o d a s as e s p é c i e s d e Virola
de nossa flora parece justifi-
c a d a , não s ó p e l o v a l o r e c o n ô m i c o q u e
repre-
s e n t a a m a i o r i a d e s u a s e s p é c i e s p a r a o País. como
pela
sua ampla
dispersão
no
território
nacional (veja f i g . 1). Ressalte-se t a m b é m que, c o m as m a i s
recentes
botânicas, realizando
e variadas freqüentes
exoedições levantamen-
t o s da f l o r a b r a s i l e i r a , u m a v a s t a e v a l i o s a c o leção
de
exsicatas
do gênero
se
acumulava
nos principais herbários nacionais e estrangeir o s e j á s e r e s s e n t i a da f a l t a d e u m a a d e q u a da e i m e d i a t a r e v i s ã o t a x o n ó m i c a , v i s t o q u e o último
trabalho, que
se conhece, f e i t o
neste
s e n t i d o , d a t a de c e r c a de 40 a n o s a t r á s ( S m i t h , 1937), o q u a l , no e n t a n t o , era d e â m b i t o
mais
geral.
A b r a n g i a n ã o s ó t o d a s as e s p é c i e s
Virola
conhecidas
na
é p o c a c o m o as
de
demais
Miristicáceas americanas. Afora este excelente trabalho citado, daquela data para cá, quase
O
não s e r
do c o n h e c i m e n t o
alguns
deste
inestimáveis, porém
grupo,
a
esparsos
t r a b a l h o s d e D u c k e , r e f e r e n t e s às e s p é c i e s e x c l u s i v a s da
Hiléia
amazônica
brasileira.
"virola",
escolhido
comérgênero.
por
Aublet
para d e n o m i n a ç ã o d e s e u n o v o taxon, d o do n o m e v u l g a r d e Virola pelos
índios
S i n e m a r i da
foi tira-
sebifera,
Guiana
usado
Francesa.
O g ê n e r o , a t é há p o u c o t e m p o s e m importância,
vem
atenção
Ciência,
da
ultimamente
grande
merecendo
depois que se
a
divulgou
que a l g u m a s de suas e s p é c i e s são usadas por certas tribos
da A m a z ô n i a
no p r e p a r o
de
um
r a p é a l u c i n o g ê n i c o e no e n v e n e n a m e n t o d e f l e chas para c a ç a .
Neste sentido, várias
buições vêm sendo publicadas, sobre Etnobotânica
contri-
recentemente,
e Química
destas
plantas,
d e s t a c a n d o - s e o s t r a b a l h o s de S c h u l t e s 1969a, 1969b e 1970), ( 1 9 6 8 e 1971), (1970,
Schultes
Agurell
ef
1972a e 1 9 7 2 b ) ,
Braz F i l h o e r al.
&
al.
(1954,
Holmstedt
(1969)
Prance
C a s s a d y et
al.
(1971),
( 1 9 7 3 ) . O l i v e i r a et
al.
(1973).
M a i a & R o d r i g u e s (1974) e o u t r o s .
O
mesmo,
t a m b é m , se p o d e r e f e r i r à m a d e i r a d e a l g u m a s d e s u a s e s p é c i e s , m o r m e n t e a V.
surinamensis,
cujo v a l o r e c o n ô m i c o só r e c e n t e m e n t e f o i reconhecido.
Pelo v o l u m e t o t a l
de t o r a s
brutas
c o m e r c i a l i z a d a s na A m a z ô n i a , e s t a e s p é c i e s o b r e p õ e às d e m a i s . dentre
todas
cepcionadas gionais,
a
as
Em 1972,
essências
pelas
de
exemplo,
destinadas
indústrias
"ucuuba
por
e re-
madeireiras
várzea"
se
re-
representou
quase a metade do v o l u m e total de toras empregadas pelas serrarias e fábricas de desenrolados
nada m a i s f o i f e i t o c o m o i n t u i t o c o l i m a d o da atualização
termo
"ucuu-
"urucuba",
O
e compensados
(EMBRAPA,
interesse do autor pelas
e, e m p a r t i c u l a r p e l a Virola, po, não só d e v i d o econômico suas
como
espécies
ao pela
seu
1974).
Miristicáceas,
v e m de muito temreconhecido
abundância
valor
relativa
de
na m a t a a m a z ô n i c a , t a n t a s
ve-
zes c o m p r o v a d a d u r a n t e as f r e q ü e n t e s
Smith, o segundo
viagens
maior
monografista
da
q u e o a u t o r t e v e q u e e m p r e e n d e r na r e g i ã o pa-
f a m í l i a , o m é r i t o do s e u t r a b a l h o e s t á no u t i l í s -
ra c o l e t a d e m a t e r i a l b o t â n i c o o u p a r a
s i m o estudo que e m p r e e n d e u , e x c l u s i v a m e n t e ,
execu-
ç ã o de e s t u d o s e c o l ó g i c o s . C o m o o E s t a d o do
sobre
Amazonas, dentre
c e a s , i n c l u s i v e Virola,
todas
as
demais
unidades
da F e d e r a ç ã o , é o m e l h o r a q u i n h o a d o q u e z a d e e s p é c i e s ( v e j a f i g . 1), e s t e
pela riinteresse
foi m u i t o maior, pois o m e i o era c o m o se fos-
os gêneros
neotropicais
de
Miristicá-
pelas críticas
geralmen-
t e v á l i d a s da m a i o r i a d a s e s p é c i e s a c e i t a s
por
ele e pela r e d u ç ã o n e c e s s á r i a que foi o b r i g a d o a f a z e r de m u i t o s taxa
mal definidos.
se u m herbário v i v o a lhe o f e r e c e r u m a invej á v e l e p r i v i l e g i a d a o p o r t u n i d a d e de f a z e r revisão
muito
qualquer
mais
outro,
objetiva
que
não
do
teve
gênero esta
Afora esses dois excelentes
uma que
mesma
tas, o autor não pôde prescindir
monogratisdas
um
d o s m a i o r e s b o t â n i c o s q u e a A m a z ô n i a já t e v e .
sorte.
Seus estudos sobre a f a m í l i a são O a u t o r d e v e r e c o n h e c e r t a m b é m q u e , para e x e c u ç ã o Simon
valiosas
contribuições de Ducke, i n d i s c u t i v e l m e n t e ,
deste trabalho, recebeu
Guggenheim
Memorial
de
John
importantes
não só pelas inúmeras e s p é c i e s novas que desc r e v e u (25 ao t o d o , d a s q u a i s a p e n a s 5 não f o -
Foundation
um
ram aceitas), c o m o pela larga visão que t i n h a
valioso estímulo, c o m a bolsa que lhe foi
be-
d e t o d a s as e s p é c i e s o c o r r e n t e s na A m a z ô n i a ,
1971 p a r a o e s -
g r a ç a s às s u a s p r ó p r i a s o b s e r v a ç õ e s
de c a m -
tudo e x c l u s i v o das espécies a m e r i c a n a s de M i -
neplacitamente outorgada em
po, f r u t o s de uma longa e p r o f i c i e n t e
vivência
risticáceas
na r e g i ã o .
e visita
aos
principais
herbários
mundiais, que m a n t ê m c o l e ç õ e s clássicas desta f a m í l i a .
Graças a esta valiosa ajuda, pôde-
se, privilegiadamente, examinar a maioria tipos de seu
interesse
e rara b i b l i o g r a f i a
e reunir uma
dos
extensa
básica.
paldo
gêneros espécies,
cujo
número
de
neotropicais estimativa-
D o t o t a l de 48 e s p é c i e s v á l i d a s d e s t e g ê n e r o , e x c l u s i v a m e n t e n e o t r o p i c a l , 35 f o r a m r e neste t r a b a l h o para t o d o o Brasil.
deste
renomado trabalhos
A presente revisão é baseada clássico
da
no
morfologia comparada.
método
Todos
Para r e a l i z a ç ã o d e s t e e s t u d o , o a u t o r conceitos
valiosos
de
e
os
e l e m e n t o s v e g e t a t i v o s , f l o r e s e f r u t o s são utilizados
para caracterização
específica
dos bi-
A
introdução
uma exposição
deste trabalho começa
das
razões que
execução deste estudo, seguida de um histórico
das
principais
com
motivaram
c o n t r i b u i ç õ e s , ao c o -
do autor, relacionadas
ba-
importância
tra-
da d i s t r i b u i ç ã o
Warburg
o território
econômica.
a
esboço
com
o gê-
n e r o no País e u m a d e s c r i ç ã o s u c i n t a d e
seou-se, p r i n c i p a l m e n t e , nos taxonómicos
pessoais
coleções.
nhecimento
MATERIAL E MÉTODOS
tamentos
nas o p i n i õ e s
nômios.
m e n t e v á l i d a s , m o n t a m h o j e a c e r c a de 8 9 .
conhecidas
sobre as
limi-
g e r e m f u t u r o t o d a s as e s p é c i e s d o c o n t i n e n t e afins,
informações
e n a s a n o t a ç õ e s a p o s t a s às e t i q u e t a s de s u a s
t a m a p e n a s ao g ê n e r o n o B r a s i l . D e v e m a b r a n americano e os demais
das
botânico, emitido em seus preciosos clássicas
Os planos de estudo do autor não se
Muitas
espécies discutidas neste t r a b a l h o t i v e r a m res-
Segue uma
geográfica
sua
discussão
do gênero e m
brasileiro e de seus principais
todo as-
( 1 8 9 7 ) , S m i t h (1937) e D u c k e ( 1 9 3 6 , 1938, 1939.
pectos morfológicos.
Dados sobre a fenologia
1945 e 1950) p e l a s r a z õ e s s e g u i n t e s : o p r i m e i -
de várias de suas espécies, obtidos, especial-
r o , f o i o ú n i c o m o n o g r a f i s t a na é p o c a q u e e m i -
m e n t e , de material
tiu conceitos básicos até hoje aceitos sobre o
dos.
t r a t a m e n t o t a x o n ó m i c o da f a m í l i a i n t e i r a e q u e
l a ç õ e s g e n é r i c a s e e v o l u ç ã o d e Virola
conseguiu
b é m d i s c u t i d a s , b a s e a d a s , e m g e r a l , na m o r f o -
definitivamente
taurar o gênero
Virola,
esclarecer
reduzido por
e
res-
De
Can-
t o l o g i a do g ê n e r o .
P r a n t l (1891) à s i m p l e s s e ç ã o d o ú n i c o
tudo
a d o t a d o p o r e l e s na é p o c a ,
Myristica.
comentasão tam-
l o g i a e x t e r n a p o r f a l t a d e c o n h e c i m e n t o da c i -
d o l l e ( 1 8 5 6 , 1860), B e n t h a m & H o o k e r (1880) e gênero
de h e r b á r i o , são
C o m o m e r a s c o n j e t u r a s , as p o s s í v e i s r e -
é
devotada
A p r i n c i p a l p a r t e d e s t e esà
classificação
e
descrição
t a x o n ó m i c a do gênero e das e s p é c i e s reconhe-
cidas nesta revisão. nha
cada
pôde
A literatura que
acompa-
binómio é a mais completa que
reunir.
Foi
colocada
propositadamente
para servir de orientação a todos que rem empreender
estudos
cada espécie aqui A
escolha
se
mais
deseja-
completos
de
alfabética
para
dis-
p o s i ç ã o d a s e s p é c i e s n e s t a m o n o g r a f i a f o i baseada e m
Leenhouts
(1968). que sugere
essa
o r d e m c o m o u m a das a l t e r n a t i v a s v á l i d a s , esp e c i a l m e n t e q u a n d o há u m g r a n d e n ú m e r o taxa
te a sua ú l t i m a foi fornecida 1975 p e l o
na
em
carta
Europa,
de 3 de
de Fanerógamos
sos
lectótipos
de s e r
daquela
e um possível
apontados
obrigatoriamente
F o r a m as s e g u i n t e s
as
estéril
ra r e c o n h e c i m e n t o
excl. specim.
=
exclusis figura flor
Uma
chave
para os g ê n e r o s n e o t r o p i c a i s foi incluída
para
ampla
= descriptio
f í g .
=
m o s t r a r as s u a s r e l a ç õ e s i n t e r g e n é r i c a s e a f i -
fl.
=
nidades.
frag.
o trabalho diversas
fi-
descri-
ampla specimenibus
- fragmento
fr.
=
ções são a c o m p a n h a d a s por f o t o g r a f i a s ou de-
ibid.
-- ibidem
senhos
id.
=
Idem
ilust.
=
ilustração
I.e.
=
loco
n.v.
=
non vidio
illegit.
=
nomen
illegitimum
nom. non rite public.
=
nomen
non
analíticos
originais
das
folhas,
e f r u t o s d e t o d a s as e s p é c i e s . A s cuidadosamente podem
supervisionadas
ser consideradas
descrições escritas. das
espécies
flores
ilustrações, pelo
autor,
complementares
A p a r e c e m no t e x t o
a elas
concernentes, o
perto
c o m o s m a p a s de d i s t r i b u i ç ã o
espécies.
As
citações
das
das
mesmo
ocorrendo
tuem uma parte importante
coleções
das
consti-
nas r e v i s õ e s .
Por
i s t o f o r a m i n c l u í d a s no f i n a l d e c a d a d e s c r i ç ã o e num índice especial, o m e s m o ocorrendo c o m os nomes vulgares e utilidades os quais
foram
extraídos
em
das
plantas,
sua maioria
da
vasta literatura c o m p u l s a d a e das etiquetas de
nom.
fruto
citato
nom. n.
nud
sp.
=
nomen
nudum
=
nova
pro s y n .
=
pro
s / data
=
sem
data
s.
=
sem
número
n.
sens.
lat.
species synonymo
= sensu
lato
sphalm.
=
sphalmate
n ú m e r o p r ó p r i o de c o l e t a , era t o m a d o para re-
nov.
=
synonymum
ferência o n ú m e r o do herbário onde sua
prin-
t.
tab.
=
tabula
pelo
dos, foram
Quando
um
cipal coleção estava
coletor
não tinha
seu
=
dos
tipos
a u t o r no B r a s i l e n o s Unidos;
Colômbia
foi
examinada
herbários
e Europa.
dos
Todos
Estados os
fototi-
p o s d i s p o n í v e i s , t a n t o p e s s o a i s c o m o o s da c o l e ç ã o d o M u s e u d e H i s t ó r i a N a t u r a l de g o (F) f o r a m d e i n e s t i m á v e l o a n d a m e n t o da
novum
guardada. Para a s c i t a ç õ e s
A maioria
rite publi-
catum
syn.
herbário.
ado-
examinadas :
=
As
tra-
entre descr.
guras, mapas, quadros e g r á f i c o s .
neste
abreviações
est.
Acompanham
diver-
tiveram
balho.
d e m d e e n t r a d a d e c a d a b i n ô m i o na c h a v e p a espécies.
de
famosa
neótipo
as e s p é c i e s é a m e s m a q u e f o i a d o t a d a na ordas
setembro
Por e s t a r a z ã o
t a d a s no t e x t o e n a s c o l e ç õ e s
A possível afinidade que o autor vê
enquanto
P r o f . D r . Paul H i e p k o , c h e f e d o De-
i n s t i t u i ç ã o de p e s q u i s a .
de
semelhantes.
estada
que a do M u s e u Botânico de Berlim-Dahlen lhe
partamento
tratada.
da o r d e m
foi comprovada pessoalmente pelo autor duran-
subsídio,
Chica
do
"Index
IPT:
s i c a d e M i r i s t i c á c e a s d o h e r b á r i o d e V i e n a haMundial
dos
consultaconstan-
Herbariorum"
de
Holmgren &
Instituto
de
Pesquisas
siglas: Tecnológi-
c a s de São P a u l o . MBM:
A informação de que toda a coleção clás-
herbários
as a b r e v i a ç õ e s
K e u k e n ( 1 9 7 4 ) , m a i s as s e g u i n t e s
durante
revisão.
v i a s i d o d e s t r u í d a d u r a n t e a II G u e r r a
tes
adotadas
M u s e u B o t â n i c o M u n i c i p a l de C u r i tiba.
S H M T : H e r b a r i u m M a t t o g r o s s e n s e Saddianum.
Para a p r e s e n t e r e v i s ã o , as c o l e ç õ e s
con-
Botanical M u s e u m nhague
and H e r b a r i u m ,
Cope-
as
(C).
(U) Botanische Staatssammlung, M u n i q u e British
Museum
of
Natural
Chicago
Natural
History
Museum,
Chica-
D i v i s ã o de B o t â n i c a , V i ç o s a
Ordo tea
(GH). Agronômico
do
Norte,
Belém
(IAN). Instituto Botânico, Caracas
(VEN).
de
Ciências
(COL).
siste-
Myristica. Classis
sistema Laurus
Nacional
zônia, M a n a u s
de
Pesquisas
da
(INPA).
unitária de
de clasOco-
LS. e
Her-
propõe
Virola
o nome para
sebifera
a
Sebophora designação
A u b l . , o qual,
20 d o C ó d i g o
Muséum d'Histoire
Botânica (1972), t e v e de
G o e l d i de H i s t ó r i a
Natural,
sendo, por c o n s e g u i n t e , c o n s i d e r a d o
invalida-
publicado. (1823)
apresenta,
pela
primeira
v e z , u m a a d e q u a d a d e s c r i ç ã o d e u m a n o v a esfera,
q u e m a i s t a r d e (1827) t e n t a s u b s t i t u i r bicuhyba,
M a r t i u s e m Spix & M a r t i u s (1828) Myristica
u m h o m ô n i m o de u m a e s p é c i e já d e s c r i t a an-
officinalis, por
Estocolmo
Garden, Nova
L i n e u f i l . e ao
só
sendo
Lindley
Hamburgo U.S.
(K).
Allgemeine
Botanik,
muito
aclarada c o m a monografia
(1841)
reduz
Virola
Vegetable
K i n g d o m , r e c o n h e c e o g ê n e r o Virola,
mas man-
Myristica
Bicuiba
em
das
The
tém
(1847),
a uma
Myristica.
seu e M.
officinalis
sepa-
o primeiro
traba-
radas .
(HBG). National
isto
(1897).
Endlicher
Iorque
Rijksherbarium, Leiden (L).
für
descrecrê-la,
(W).
(NY).
Staatsinstitut
era
gerando com
suas duas Seções do g ê n e r o
Royal Botanic G a r d e n s , K e w
que
grande confusão, que perdurou durante tempo,
de W a r b u r g Botanical
desconhecendo
c o n f u n d e - a c o m V. oleífera,
(S).
N e w York
publica
Belém
M u s e u N a c i o n a l d o Rio d e J a n e i r o , ( R ) .
Naturhistorisches Museum, Viena
por
com uma curta diagnose.
teriormente
Riksmuseum,
oleí-
(P)
(MG).
Naturhistoriska
ser
genérico,
(RB).
N a t u r e l l e , Paris
de
Internacional
rejeitado por se assemelhar a nome
M.
J a r d i m B o t â n i c o d o Rio de J a n e i r o
Museu
Ama-
VI,
T.L.,
p é c i e s o b o n o m e p r o v i s ó r i o d e Myristica
Instituto
Herbarium,
Washington
Bentham
(1853) p u b l i c a
l h o de r e a l v a l o r s o b r e o t r a t a m e n t o t a x o n ó m i -
(US).
c o das e s p é c i e s a m e r i c a n a s
A
n e r o Myristica
primeira descrição
é feita por A u b l e t
V. sebifera,
de
Miristicáceas.
N e s s e t r a b a l h o , o n d e ele só r e c o n h e c i a o gê-
HISTÓRIA D O GÊNERO
rola
na
de s e u
naturalis"
acordo com o A r t .
Schott
Bogctá
de
A u b l . , Myristica
(1790)
"species
mente
Naturales,
do
P I . L.
Necker
I n s t i t u t o d e B o t â n i c a , São Paulo ( S P ) . Instituto
Virola
e associa-o c o m
de N o m e n c l a t u r a
Instituto
põe
IV ( L a u r a c e a e )
como
Gray H e r b a r i u m , H a r v a r d U n i v e r s i t y , C a m -
(1789)
A u b l . , Ajouea
E c o n o m i c H e r b a r i u m of O a k e s A m e s , C a m bridge (ECON).
Dioecia Hexandria
novo
S w a r t z (1788) n ã o a c e i t a o n o v o g ê n e r o de
nandia
(VIC).
Guiana
Situa o seu
A u b l e t e c o l o c a - o na s i n o n í m i a
sificação
Escola S u p e r i o r d e A g r i c u l t u r a d e V i ç o s a .
na
ma sexual de Lineu.
Jussieu
go ( F ) .
botânicas
para a e s p é c i e - t i p o .
g ê n e r o na c l a s s e
(M).
H i s t o r y , Lon-
explorações
A d o t a para o n o m o g e n é r i c o a mes-
m a n o m e n c l a t u r a v u l g a r u s a d a p e l o s í n d i o s Si-
(BM).
bridge
suas
nemarí
Botanical M u s e u m and H e r b a r i u m , U t r e c h t
dres
te
Francesa.
s u l t a d a s f o r a m as s e g u i n t e s :
e
de
Vi-
t r o p i c a l é a c r e s c i d a de 9 e s p é c i e s n o v a s , pas-
Baseia-se
em
s a n d o a c o n t a r c o m u m t o t a l d e 12 e s p é c i e s ,
ilustração
(1775).
para toda a f a m í l i a , a f l o r a neo-
espécie-tipo colhida por ele duran-
divididas em 3 grupos distintos, que ele
reco-
n h e c i a de a c o r d o
com
os
caracteres diferen-
c i a i s do a n d r o c e u e n e r v a ç ã o f o l i a r .
Desse to-
t a l , 8 e s t a v a m r e l a c i o n a d a s c o m Virola: rinata,
M. venosa,
M. elongata,
M. officinalis,
M.
cuspidata,
M.
M.
M.
ca-
subsessilis
theiodora
e
M.
punctata.
família toda.
Seu trabalho,
no
entanto,
justificavelmente,
muitas
naturalmente, em
s u a m a i o r i a , da g r a n d e
ficiência de material
falhas, decorrentes,
para
uma
em
seu
Prodromus,
de-
análise
mais
p e r f e i t a . A s s i m , sua c h a v e de espécies e m geral é q u a s e i m p r e s t á v e l , a d i s t r i b u i ç ã o
De C a n d o l l e (1856),
tem,
fica das espécies
é muito
geográ-
incompleta e vaga,
conserva a família c o m um único gênero e di-
e m u i t a s de s u a s e s p é c i e s e v a r i e d a d e s
vide-a
forçosamente reduzidas a sinônimos. Também,
em
13
Seções.
Virola
e
Sychnoneura
são as ú n i c a s S e ç õ e s c r i a d a s p o r e l e d e i n t e -
as
resse para o p r e s e n t e e s t u d o , as quais s e se-
p o s t a s p o r e l e p a r a o g ê n e r o Virola,
paravam usados
pelos
mesmos
inicialmente
por
Seções são d e s c r i t a s fera
v a r . curvinervia
coa,
M.
neri,
M. sessilis, M.
Bentham.
12 taxa
M.
M.
M.
proporcional
Nessas
consideradas
sebi-
M. M.
mogard-
cuspidata
var.
inconsistentes
l e i r a s de M i r i s t i c á c e a s sis, De C a n d o l l e
espécies
para a Flora
(1860)
brasi-
Brasilien-
mantém sem
modifi-
cação o m e s m o t r a t a m e n t o t a x o n ô m i c o do no t r a b a l h o c i t a d o a n t e r i o r m e n t e
e
emiti-
são
reconhe-
c i a 27 e s p é c i e s d e Virola,
10 e r a m
D e s t e s taxa,
a p e n a s M.
ria m a i s t a r d e t r a n s f e r i d a
e
por
Sychno-
macrophylla
para
outro
gênero
guintes:
V. urbaniana,
V. araujovii,
D e n t r e as n o -
ele, são d e
Inte-
V. schwackei,
V. glaziovii,
V.
V. rugulosa
rufula,
e V.
ca-
lophylla. Markgraf dea,
(1923)
baseado e m
descreve
material
Estado do A m a z o n a s Ducke, o maior
V.
calophylloi-
de Ule, colhido
no
(Manaus). botânico que a
Amazônia
j á t e v e n e s t e s é c u l o , a t r a v é s de d i v e r s o s geiras
(1933,
1950),
descreve
t a r u m , r e d u z i n d o s s 13 S e ç õ e s d e D e C a n d o l l e
conceitos
e m 7, m a n t ê m a S e ç ã o Virola
e junta
fornece
neura
Otoba.
e Iryanthera,
na Seção
Sychno-
arti-
f a m i l i e n , c o n s e r v a as 13 S e ç õ e s por De C a n d o l l e , s e m
qualquer
estabelecidas modificação.
W a r b u r g ( 1 8 9 7 ) , a m a i o r a u t o r i d a d e da f a m í l i a e, s e m d ú v i d a , o ú n i c o q u e c o n s e g u i u d a r um adequado e definitivo tratamento
sistemá-
tico à família inteira,
gêneros
15
e
que
até
dos
hoje
campo
sobre
esse
conhecidas
vidindo-as
Os
trabalhos
de
v e m sendo adotado
pela
timáveis
con-
do gênero no B r a s i l .
m e s m o os mais sobre
filoge-
nia, a n a t o m i a e m o r f o l o g i a , f i t o g e o g r a f i a , e v o lução h i p o t é t i c a , u t i l i d a d e s
e classificação
da
conhecimentos
grupo
(1936),
de
elaborando
distintos
androceu.
botânicas, feitas
(1935),
para o c o n h e c i m e n t o
na
relação de suas
ções feitas no Brasil, cita 3 espécies de colhidas em
acordo
na A m a z ô n i a b r a s i l e i r a , s ã o
subsídios
Malme
de
Ducke, juntamente
coleções
Mato
v a r i e d a d e latifolia
Grosso e descreve d e V.
de
na é p o c a , d i -
c o m os c a r a c t e r e s d o f r u t o e d o
pecialmente
discussões
Virola,
morfológicos,
seus
em 7 grupos
per-
botânicos,
botânicos,
para o Brasil
é tão
propostos
estabelece
uma chave sinóptica de todas as espécies
suas preciosas
servadores. Em sua valiosa monografia, enconminuciosas
sumariza
con-
ceito sobre os gêneros
espécies,
algumas espécies de
dados
O seu
e m v e z d e u m a p e n a s , Myristica.
1938, 1939, 1945, 1947 e
novas
sobre
novos
gênero
Virola
reconhece
1936,
fenológicos e ecológicos de várias espécies do
Prantl (1891), e m Die n a t ü r l i c h e n Pflanzen-
tram-se
por
gos publicados e m revistas nacionais e estran-
B e n t h a m & H o o k e r ( 1 8 8 0 ) , n o G e n e r a Plan-
maioria
propostas
r e s s e p a r a o e s t u d o da f l o r a b r a s i l e i r a a s s e -
se-
(Iryanthera).
feito
das quais
ilustra
reconhecidas
e l e p a r a o B r a s i l d a s S e ç õ e s Virola neura.
maior
monografista
d i s p u n h a na o c a s i ã o . Sua m o n o g r a f i a
sua m o n o g r a f i a c o m d i v e r s o s d e s e n h o s . 21 e s pécies e 3 variedades
f o r ç a da a n á l i s e de
n o v a s e 19 o c o r r i a m n o B r a s i l .
mollissima. das
por
n ú m e r o de e x e m p l a r e s do que o
vas espécies No estudo exclusivo
pro-
baseadas
comprimento
peruviana,
e M.
Amblyanthera.
especialmente
2
no
e
das anteras e a n d r ó f o r o s , f o r a m
n o v o s : M.
gracilis,
uaupensis
Oxyanthera
principais
e v a r . cordifolia;
membranacea,
rufula,
caracteres
Seções
foram
glaziovii.
com esinesatual
coleVirola
a nova
S m i í h ( 1 9 3 6 ) , no e s t u d o da i m p o r t a n t e l e ç ã o k r u k o v i a n a , p u b l i c a V. flexuosa pidota
co-
e V.
le-
cometidos
C o m a descrição destas novas es-
pécies, S m i t h inicia uma série de estudos b r e t o d a s as e s p é c i e s
de
so-
Miristicáceas
ocor-
r e n t e s na f l o r a n e o t r o p i c a l , c u j o t r a b a l h o
mais
S m i t h , não i n c l u i n d o
espécies e m mais de uma
c o m o novas e s p é c i e s para o Estado do
Amazonas.
por
algumas
Seção.
R e i t z (1968) e H a t s c h b a c h ( 1 9 7 2 ) , n o e s t u do das M i r i s t i c á c e a s para a f l o r a r e g i o n a l , resp e c t i v a m e n t e , de Santa C a t a r i n a e Paraná, tec e m minuciosas e separadas considerações tax o n ó m i c a s s o b r e V.
oleifera.
i m p o r t a n t e p a r a o B r a s i l é, s e m d ú v i d a , a s u a clássica
revisão
das
espécies
americanas
r e f e r i d a f a m í l i a ( 1 9 3 7 ) , na q u a l m a n t é m o s g ê neros
delimitados
por W a r b u r g , faz u m
do c r í t i c o de t o d o s o s 5 g ê n e r o s reduz,
necessariamente,
sinonímia e cria outras. Virola
estu-
neotropicais,
algumas Propõe
espécies a divisão
Calophyllae,
e Subsessiles.
Rugulosae,
à de
n o s s e g u i n t e s g r u p o s : Mollissimae,
biferae,
(1972), na r e v i s ã o
d e V. surinamensis,
ta este trabalho de S m i t h , o e s t u d o
lógico, silvicultural e tecnológico dessa tante espécie amazônica e enriquece balho c o m diversas
IMPORTÂNCIA
Grande parte deste t e m a é abordado
Comple-
palinológí-
extensivamente junio com a descrição
ros
tanto,
que
dado
aqui.
s e n d o q u e . s ó d e Virola,
17
examinadas.
v i m e n t o d o c a r g o de P r o f e s s o r C a t e d r á t i c o
da
C a d e i r a de B o t â n i c a A p l i c a d a
faz
à Farmácia,
u m e s t u d o e x t e n s i v o , e m e s p e c i a l da V.
bicuhy-
ba ( s i c ) , d o p o n t o d e v i s t a b o t â n i c o , e c o l ó g i c o , e
farmacológico.
de
Miristicáceas e divide
brasileiras
conhecidas
grupos de acordo que a p r e s e n t a . de m e l h o r e s
Neste
para os gêneros todas
por
com
trabalho, brasileiros
as
espécies
e l e da f a m í l i a
uma
chave
sinóptica
Prejudicado, talvez, pela
fontes bibliográficas
em falta
compiladas,
um
Desde
M a c h a d o (1949), e m sua iese para o pro-
inclui uma chave
os
primordios
do
como
indígena de
"bicuíba" e "ucuuba". produção
do
comercialmente
mentes
restabelecido por S m i t h e m sua e x c e l e n t e
mo-
nografia.
de ácidos
graxos
saturados
Pflanzenreich,
síntese de todos os gêneros de mantém
de
sistemático n e r o Virola.
por S m i t h
Apenas transfere
seus 6 grupos e restabelece b u r g : V. oleifera pavonis
v a r . schenckii,
e v a r . martii.
sua
Miristicáceas,
modo geral o m e s m o proposto
na
tratamento
(1937) d o g ê para Seção
os taxa
assume
os
láurico.
e insaturados componentes
importância
eco-
nômica a t r i m i r i s t í n a , u m t r i g l i c é r i c o de elevado v a l o r na c o n f e c ç ã o d e c r e m e s e s a b õ e s p a barba,
ou
emoliente
graxo
demonstra
as
em
inúmeros
Seu elevado
necessidades
preço
industriais e re-
flete a intensa procura para dar maciez e suavidade nas f ó r m u l a s
de
perfumaria e cosmé-
ticos.
os
de
War-
V. venosa
var.
Na relação de
(cáprico,
mirístico. palmítico e esteárico)
preparados farmacêuticos. em
pro-
d u ç ã o d e v e l a s e t c . . . Esta g o r d u r a é f o r m a d a
ra (1959),
tecnoló-
h o j e , na s a b o a r i a ,
grande
q u e j á há 12 a n o s a t r á s h a v i a s i d o
conhecido
destas espécies, de emprego
gico i m p o r t a n t e , ainda
da g o r d u r a ,
espécie
conhesebifera,
" s e b o de u c u u b a " , gordura p r o v e n i e n t e das se-
s i v e q u a n t o ao v e r d a d e i r o
da
"hiboucouhu",
e a V.
Dentre
nome
brasileira
D e n t r e as m a i s
c i d a s e s t ã o a V. surinamensis pela
espécies
p l a n t a ú t i l da f l o r a
sob a denominação
seja
descobrimento
do B r a s i l , j á s e d a v a v a l o r a a l g u m a s d e Virola
mais
Isto não i m p e d e , no en-
(oleico e linoleico).
Uphof
tra-
botâni-
comentário mais sucinto
notam-se algumas falhas no seu estudo, inclu(V. oleifera),
seu
ECONÔMICA
ca de cada e s p é c i e .
anatômico
impor-
ilustrações.
co de W o d e h o u s e de 36 e s p é c i e s d o s 5 g ê n e foram
considera-
ções sobre o aspecto botânico, anatômico, eco-
reconhecidas
p o r e l e , 30 s ã o c i t a d a s p a r a o B r a s i l .
americanos,
bibliográfica
faz d e t a l h a d a s
Se-
Surinamenses
D a s 37 e s p é c i e s
Rodrigues
da
espécies
de cada S e ç ã o , U p h o f p r o c u r a c o r r i g i r os e r r o s
As valor
ucuubas ainda
nas c o n f e i t a r i a s
provam com
o seu
a obtenção
elevado da t r i -
laurina, u m triglícerídeo de especial poder nutritivo.
A torta, proveniente dos residuos do terial
gorduroso,
apresenta
razoável
ma-
teor
em
n i t r o g ê n i o e é a p l i c a d a c o m o a l i m e n t o p a r a gado,
ou
usada
como
adubo
em
mistura
com
q u í m i c o s das f o l h a s , cascas e raízes destas espécies
mostraram
de d e s t a A madeira de ucuuba é largamente do
processo
triptamí-
N-dimetiltriptami-
estes, realmente, com
ativida-
natureza.
empre-
gada na f a b r i c a ç ã o d e c o m p e n s a d o s , e . conseqüência
derivados
t r i p t a m i n a , N . N-di-
m e t i l t r i p t a m i n a , 5-metoxi- N, na), c o m p o s t o s
cinzas.
possuir
nicos (N-metiltriptaminas,
industrial,
Barata & Baker
como
permite
o u s o d o s r e s í d u o s de p r o d u ç ã o na c o n f e c ç ã o
(1973)
verificaram que o
e x t r a t o h e x â n i c o d a s f o l h a s d e V.
surinamensis
t e m ação p r o t e t o r a contra a infecção por
d e p a p é i s t i p o K r a f t de b o a q u a l i d a d e . O s í n d i -
tosoma
c e s f í s i c o s o b t i d o s a p a r t i r da m a d e i r a s ã o m e -
te.
lhores
m o s e pertence, p o s s i v e l m e n t e , segundo os au-
(Rodrigues,
1972).
mansoni,
quando
aplicado
Schis-
A ação quimioprofilática
da
topicamenesquistosso-
tores citados, a uma lignana ainda não identiAlgumas espécies
de
ucuuba ou
bicuíba
ficada pelos métodos físicos e químicos.
e n t r a m na m e d i c i n a p o p u l a r p a r a a c u r a d o r e u matismo, artritismo em geral, cólicas, sias e e r i s i p e l a s .
Segundo
Le
Cointe
(1947),
o c o z i m e n t o da c a s c a
destas espécies
pregado nas assepsias
de feridas c o m o
j u v a n t e da c i c a t r i z a ç ã o .
Estruturalmente,
dispepé emcoad-
ximam-se
s p . ) é usada nas
outras
substâncias
apro-
da
mesma
GEOGRÁFICA
é um gênero c i r c u n s c r i t o apenas à
B l a i r et
al.
flora neotropical.
( 1 9 7 1 ) , B r a z F i l h o et
al.
c e a s p r ó p r i o s da A m é r i c a , é o m a i s a m p l a m e n -
(1968,
( 1 9 6 9 ) , C a s s a d y e f al.
de
DISTRIBUIÇÃO Virola
al.
compostos
c l a s s e p o s s u i d o r a s de a ç ã o a n t i - m i t ó t i c a .
hemorroidas. et
dos
A seiva cozida junta-
m e n t e c o m c a m a p u [Physalis
Agurell
muitos
( l i g n a n a ) i s o l a d o s de e s p é c i e s d e Virola
1969),
( 1 9 7 3 . 1976a) G o t t l i e b er al.
( 1 9 7 3 , 1 9 7 5 a , b.).
D o s 5 g ê n e r o s de
Miristicá-
t e d i s p e r s o . S u a d i s t r i b u i ç ã o v a i da
Guatema-
O l i v e i r a e r al. ( 1 9 7 3 , 1976) e o u t r o s , a n a l i s a n d o
la e A n t i l h a s M e n o r e s à B o l í v i a e B r a s i l M e r i -
q u i m i c a m e n t e d i v e r s a s e s p é c i e s d e Virola,
dional (Rio G r a n d e do Sul) e da c o s t a ociden-
laram e identificaram postos
como,
e. g.,
várias
classes
alcalóides
lignanas
de
com-
(triptaminas,
B — carbolinas), diarílpropanóides virolanois,
iso-
(virolanos
e neolignanas),
e
cromano-
nas, flavonóides (flavanas. isoflavonas e pterocarpanos), estilbenos. esteróides stigmasterol) já t ê m
etc.
valor
Alguns
medicinal
(sitosterol
destes
e
compostos
comprovado e
outros
estão s e n d o t e s t a d o s para este f i m . L i m a er al. vam atividade germes
germes
apresenta-
grã-positívos
e
er al.
do. r a p é
(1969)
preparado
salientaram da
resina
elongata
e V.
d e V. theiodora
(=V.
como poderoso
alucinógeno
bos indígenas
da
região
na
bacia
entre
O maior
de distribuição fig.
número
amazônica,
dental, sendo
por
de espécies
notadamente isso
na
está
parte
considerada o
do gêneroC)
oci-
centro
(veja quadro
1 e
1 ) . N o B r a s i l , q u a s e t o d a s as u n i d a d e s da
Federação t ê m
representantes
c e t o 2 ou 3 E s t a d o s .
d o g ê n e r o , ex-
Conforme
se
afasta
H i l é i a e m d i r e ç ã o ao S u l , o n ú m e r o d e
da
espé-
G r a n d e do S u l , o e x t r e m o m e r i d i o n a l de d i s p e r s ã o d o g ê n e r o n ã o s ó n o B r a s i l c o m o na A m é rica, c o m apenas uma única fera
ácido-resistentes.
Schultes prego
contra
no
Brasil.
c i e s v a i d i m i n u i n d o g r a d a t i v a m e n t e a t é ao Rio
(1955) d e m o n s t r o u q u e o s ex-
t r a t o s d a s a m ê n d o a s d e V. gardneri
t a l da C o l ô m b i a e E q u a d o r à d o A t l â n t i c o ,
o
da
olei-
em-
P r e f e r e t a n t o as m a t a s d e g a l e r i a c o m o as
casca
d o s t e r r e n o s de b a i x o p l a t ô , p o r é m n ã o é r a r o
calophylla várias
amazônica.
e s p é c i e (V.
Smith).
tri-
Estudos
( 1 ) — Segundo Ducke & Black (1954), a bacia do rio N e g r o pai de d i s p e r s ã o desta f a m í l i a , nas A m é r i c a s .
encontrarem-se
espécies
também
em
altipla-
nos e em e n c o s t a s de s e r r a s . Nos A n d e s , por e x e m p l o , V. peruviana
junto com
a do S o l i m õ e s
Warb. foi
constituem
registrada
o centro
a
princi
2100m.
s o b r e o n í v e l d o m a r e, n o B r a s i l .
sebifera
A u b l . f o i a s s i n a l a d a na s e r r a d o s P i r i -
néus, Goiás, a 1 3 0 0 m . No Parque Nacional I t a t i a i a , Rio d e J a n e i r o , V. gardneri oleifera
Smith têm sido vistas
V.
W a r b . e V. freqüentemen-
da p a n t r o p i c a l f a m í l i a d a s tropical
da
Miris-
índia à Poliné-
2
s i a ( ) . A l é m da A m é r i c a e Á s i a , a f a m í l i a e x i s t e t a m b é m na Á f r i c a e e m M a d a g a s c a r ,
perfa-
ses
gêneros
1959; H u t c h i n s o n , 1964).
formam
geograficamente.
grupos
bem
Es-
definidos
N e n h u m d o s g ê n e r o s de ca-
da g r u p o o c o r r e n a t u r a l m e n t e e m q u a l q u e r o u t r a d e s s a s 4 á r e a s m a i o r e s de e s p e c i a ç ã o . t a s e p a r a ç ã o da f a m í l i a e m á r e a s disjuntas
sugere
uma
Es-
amplamente
distribuição
geográfica
m a i s c o n t í n u a no p a s s a d o , p r o v a v e l m e n t e tes do Cretáceo, quando os continentes
e s t a v a m u n i d o s , c o n f o r m e a t e o r i a da t r a n s l a ção continental ou das pontes c o n t i n e n t a i s . A favor desta hipótese, deve-se levar em
consi-
deração que a dispersão das s e m e n t e s de M i risticáceas
a
longas
oceano, não seria gundo
Warburg
seguintes
distâncias,
normalmente
(1897),
através
do
possível, se-
especialmente
pelas
razões:
a) n ã o
no
sementes,
mecanismos
especiais
pericarpo do f r u t o c o m o pelos
quais
elas
nas
pudessem
ser transportadas a grandes distâncias; b) s e u
peso
específico
para p e r m i t i r a sua c) a t e s t a mente
da fina,
é muito
elevado
flutuação;
semente,
por
não a p r o t e j e
água salgada por m u i t o
descritos
por
Engelhardt
apud
Berry
(1916) e B e r r y ( 1 9 1 6 , 1919, 1 9 2 9 ) . N o
entanto,
à falta de melhores dados paleobotânicos e citológicos, atual
qualquer
distribuição
p a s s a de m e r a
tentativa geográfica
para da
explicar família
relativa-
da
a ç ã o da
especulação.
particular
s o b r e o g ê n e r o Virola,
é que
p r e s u m i v e l m e n t e , se desenvolveu pulação
isolada
este.
de uma
naram
posteriormente,
em diferentes tenham
talvez
no
origi-
Pleistoceno,
áreas de refúgio que
se
supõe
existido.
A s 35 e s p é c i e s rola
aqui
reconhecidas
de
o c u p a m pelo m e n o s 3 das maiores
florísticas
brasileiras
(veja
quadro
grande
distâncias.
2):
flores-
t a s da H i l é i a a m a z ô n i c a , f l o r e s t a s c o s t e i r a s cerrados.
As
florestas
da
Hiléia
nomes
l o c a i s : a) matas
getação várzea
densa —
nunca
de
terra
firme
alagável;
vegetação
dências, t e m
servido
Miristicáceas
já e s t a v a m
m e n t o s ; c) matas permanente
para se admitir
ou
com
—
ve-
b) matos
de
periodicamente
evi-
que
mundialmente
de igapó
inundá-
— vegetação
periodicamente
e
amazônica
t ê m d i v e r s o s t i p o s d i s t i n t o s de v e g e t a ç ã o
sediquase
inundável
pe-
los rios, e m geral, de água escura e pobre de s e d i m e n t o s ; d) vegetação
caatinga
o u pseudocaatinga
especial, inteiramente
—
distinta
das
caatingas do N o r d e s t e , e m geral b a i x a , raquíesclerosada,
densa,
geralmente
persistente, sobre
de
folhagem
solo
silicoso,
podzolizado, branco, super-úmido É freqüentemente
e muito
encontrada
na
po-
região
t e s da b a c i a a m a z ô n i c a , c o m d i f e r e n t e s minações As
outras
Vi-
zonas
d o r i o N e g r o e, o c a s i o n a l m e n t e , e m o u t r a s par-
perecível;
para ser levada por pássaros m e s m o a
Tudo isto, a l é m de i n ú m e r a s
po-
g e o g r a f i c a m e n t e após o Cre-
t á c e o e q u e as s u a s v á r i a s e s p é c i e s s e
bre.
e) a a m ê n d o a é c o m u m e n t e m u i t o
a
não
O m u i t o q u e s e p o d e d i z e r , no e n t a n t o , e m
tica e muito
ser
tempo;
d) o e m b r i ã o é r a p i d a m e n t e
curtas
Cretáceo.
vel pelos rios de água barrenta, rica de
existem
tanto
separaram,
c e n t e s à f l o r a do Eoceno ou c o m e ç o do Oligo-
an-
ainda
c o n t i n e n t e s se
Corrobora essa idéia t a m b é m a descober-
z e n d o ao t o d o 15 o u 16 g ê n e r o s e c e r c a d e 400 espécies (Uphof
os
ta de alguns f ó s s e i s neste c o n t i n e n t e , pertenceno.
C o n f o r m e se supõe, o centro de distribuição m u n d i a l
quando
p r o v a v e l m e n t e , depois do
de
te em altitudes acima de 7 0 0 m .
ticáceas é a Ásia
lhadas
as
espa-
locais:
campina, carrasco,
deno-
etc.
matas costeiras compreendem
a faixa
d e v e g e t a ç ã o q u e s e e s t e n d e ao l o n g o da c o s ta a t l â n t i c a d e s d e o R i o G r a n d e d o N o r t e
até
o n o r d e s t e do Rio G r a n d e d o S u l .
( 2 ) — Segundo r e c e n t e c o m u n i c a ç ã o pessoal de J . E. A r m s t r o n g , o c e n t r o d e o r i g e m e d i s p e r s ã o das M y r i s t i caceae. b e m c o m o das f a m í l i a s relacionadas, A n n o n a c e a e e C a n e l l a c e a e , são o s t r ó p i c o s d o N o v o M u n d o (carta de 1 2 / 1 1 / 7 6 ) .
Os c e r r a d o s
mais característicos
ocupam
são o u de r e f ú g i o , p o r é m p o u c o se sabe ainda
uma extensa área do c e n t r o - o e s t e b r a s i l e i r o . É
a respeito.
uma f o r m a ç ã o c o m a m p l o g r a d i e n t e f i s i o n ô m i -
la s u a d i s p e r s ã o , d e s t a c a m - s e a V.
co e f l o r i s t i c a m e n t e s e m e l h a n t e . O s
sis
cerrados
D e n t r e as m a i s c a r a c t e r í s t i c a s
Warb.,
V.
elongata
m a i s t í p i c o s s ã o c o n s t i t u í d o s de á r v o r e s e ar-
W a r b . , V. sebifera,
bustos t o r t u o s o s , mais ou m e n o s e s p a r s o s , de
ta W a r b . , V. michelii
Warb.,
V. pavonis
pe-
surinamen-
V.
calophylla
S m i t h , V.
carina-
H e c k e l e V. venosa
Warb..
casca m u i t o grossa e folhas coriáceas, c o m o s o l o c o b e r t o e m g e r a l de t u f o s g r a m i n o s o s
Das 5 espécies características do cerrado.
e
4 s ã o p e c u l i a r e s do B r a s i l C e n t r a l : V.
sessiüs
p r e g a d o no s e n t i d o m a i s a m p l o , c o r r e s p o n d e n -
W a r b . , V. subsessilis
Smith
d o às s e g u i n t e s
e V. urbaniana
outras plantas herbáceas.
leiro, campo
C e r r a d o é aqui em-
designações
regionais:
tabu-
cerrado, cerradão, savana,
sava-
na a r b o r e s c e n t e e t c . O c o r r e m n o s E s t a d o s
de
estando
ainda
Maranhão, buco.
representados nos Estados
Piauí,
Bahia e t r e c h o s de
Na A m a z ô n i a , a p a r e c e m
do
Pernam-
também,
prin-
c i p a l m e n t e , nos T e r r i t ó r i o s de Roraima e A m a pá e e m f o r m a d e " i l h a s " d e v e g e t a ç ã o nóide
incrustadas
em
plena
floresta
savaamazô-
nica.
racteristicamente, arbustivas
Algumas
e s p é c i e s , a t é a g o r a c o n h e c i d a , d e Virola diferentes
zonas
brasileiras
das
pelas
de vegetação,
foi
b a s e a d o no m a p a d a s z o n a s b r a s i l e i r a s de v e getação do Conselho
Nacional
de
m o d i f i c a d o p o r F e r r i ( 1 9 5 5 ) apud Melhores
informações
de vegetação
Ferri (1974).
sobre
encontram-se,
Geografia,
estes
tipos
em
Ferri
e.g.,
(1974), H u e c k (1972), Joly (1970), Pires (1973), Veloso (1966), e t c .
espécies
V. surinamensis
con-
caracterizam
pa-
determiAssim,
m a t a s d e v á r z e a da A m a z ô n i a , e n q u a n t o a s u a v i c a r i a n t e , V. carinata
W a r b . , as m a t a s de i g a -
p ó . Outras são muito tolerantes a qualquer tipo de vegetação e solo, podendo, portanto, ser encontradas como,
em por
várias
comunidades
flores-
e x e m p l o , a V. pavonis
Smith,
q u e h a b i t a n ã o s ó as m a t a s de t e r r a f i r m e c o m o as d e i g a p ó e, o c a s i o n a l m e n t e , as p s e u d o caatingas amazônicas.
A
V.
sebifera
Aubl. é
u m o u t r o caso t í p i c o : t a n t o pode ser encontrada na m a t a c o m o no c e r r a d o . A t é hoje nenhuma M i r i s t i c á c e a foi assinalada nas caatingas do
Nordeste.
A l g u m a s e s p é c i e s passam por m u i t o raras ou e n d ê m i c a s
em determinada
região ou
são a m p l a m e n t e
tipo
disper-
sas, ultrapassando, inclusive, as nossas
c e n t r a - s e na m a t a a m a z ô n i c a e b a c i a s a d j a c e n -
teiras.
t e s , e m d i f e r e n t e s t i p o s de v e g e t a ç ã o . A s p o u -
a V. surinamensis
cas e s p é c i e s que a p a r e c e m nas matas
A primeira, espécie muito
costei-
uma
W a r b . i d e n t i f i c a , e m g e r a l , as
de vegetação, outras
A m a i o r p a r t e das e s p é c i e s d e Virola
e cada
próprios.
nados habitats a que estão adaptadas.
tais
O q u a d r o 2, q u e m o s t r a a d i s t r i b u i ç ã o
W a r b . . A s 2 p r i m e i r a s são, ca-
rece ocupar nichos
M i n a s G e r a i s , G o i á s , b o a p a r t e de M a t o G r o s s o , p a r t e d o s E s t a d o s d e São P a u l o e P a r a n á ,
W a r b . , V. malmei
fron-
D e n t r e e s t a s , as m a i s i m p o r t a n t e s W a r b . e a V. sebifera
são Aubl.
abundante, particu-
r a s , n ã o o c o r r e m na H i l é i a . M a n t ê m - s e , e m g e -
l a r m e n t e na p a r t e o r i e n t a l d a b a c i a a m a z ô n i c a ,
ral, isoladas nessa formação e t ê m uma distri-
tem uma distribuição muito
buição regular.
a única
V. gardneri
Warb.
acompanha
até então c o n h e c i d a
interessante — que
se
e m g e r a l , a c o s t a a t l â n t i c a d e s d e o E s t a d o de
para o norte pelo a r q u i p é l a g o das A n t i l h a s
P e r n a m b u c o a t é São P a u l o , s e n d o daí e m d i a n -
Guadalupe.
t e s u b s t i t u í d a p e l a V. oleifera,
foi
também,
até
estra-
continua
n h a m e n t e , c o l e t a d a p o r G l a z i o u n o s é c u l o pas-
s e g u i n d o a c o s t a a t é o n o r d e s t e d o Rio G r a n d e
s a d o e m M i n a s G e r a i s e R i o de J a n e i r o . A p r e -
do Sul.
infor-
sente
abai-
n e s t e s E s t a d o s d e v e s e r p o s t a e m d ú v i d a mor-
R.
Klein (comunicação
a qual
Esta e s p é c i e
é
estende
pessoal)
m a q u e e s t a e s p é c i e a v a n ç a a t é 100 k m x o , n o Rio G r a n d e do S u l . Na A m a z ô n i a , p o u c a s dispersão
mais
ou menos
espécies
têm
uniforme
e
uma
ampla.
A maioria parece ter áreas restritas de disper-
indicação
de
sua
ocorrência
disjunta
mente porque vários fatos semelhantes,
ocor-
ridos com esse m e s m o botânico, assim
levam
a admitir.
V. sebifera
Aubl. é a mais
dispersa
e a m a i s a b u n d a n t e d e t o d a s , na A m é r i c a t r o p i -
QUADRO
1 — D i s t r i b u i ç ã o g e o g r á f i c a a t é agora conhecida d o g ê n e r o Virola no B r a s i l .
Acre
X
X
X
>
X
X
V . sessilis
V.
sebifera
10
V . rugulosa
V . polyneura
V. peruviana
V . pavonis
>
V. parvifolia
15 >
o .= o
V . oleifera
cs
V . officinalis
in
0)
>X
X
Alagoas
1
CO
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01
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3
V)
>
X
X
Amapá
X
X
Amazonas
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Bahia
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Ceará
X
Distrito
Federal
Espirito
Santo
X X
X
Goiás
X
Maranhão Mato
V . venosa
multicostata
e
>
3
CO
V . urbaniana
~õ
>
_o
V . surinamensis
I
c "5 £
V.
Dl
V . michelii
>
ca
malmei
_£
c -o
V . marlenei
>
3
X
CO
V.
o
o
oi
V . loretensis
a>
CO V)
1 V. guggenheimü
>
>
s
J5
i V . elongata
o
01
V . duckei
ca
_o ra ü
coelhoi
">. .c a.
V.
3 T3
> V . car inata
Federação
V . albidiflora
da
.2 "5 '5
V . divergens
o;
Unidades
V . decorticans
Espécies
X
Grosso
Minas
X
X
Gerais
Pará
X
X
X
X X
X
X
X
X
X
X
X X
X
X
X X
X
X
X
X
X
X
X
Paraíba Paraná
X
Pernambuco
X
Piauí X
Rio d e Janeiro
X
Rio Grande d o N o r t e Rio
Grande
Rondônia Roraima Santa São
Catarina Paulo
Sergipe
X
d o Sul X
X
X
X X
X
X
X
X X
X X
X
X X
QUADRO 2 — D i s t r i b u i ç ã o a t é agora c o n h e c i d a d a s e s p é c i e s d e V i r o l a p e l o s d i f e r e n t e s
Tipo Floresta
1 — V. albidiflora
X
2 — V . caducifolia
X
3 — V . calophylla
X
Úmida
Amazônica
X
4 — V . carinata 5 — V . coelhoi
X
6 — V . crebrinervia
X
7 — V . decorticans
X
8 — V . divergens
X
9 — V . duckei
X
10 — V . e l o n g a t a
X
11 — V . f l e x u o s a
X
X
CO
co
II
X
X
X
X
X
X X X
14 — V . l o r e t e n s i s 15 — V . m a l m e i
X
16 — V . m a r l e n e i
X
17 — V . m i c h e l i i
X
18 — V . m i n u t i f l o r a
X
19 — V . m o l l i s s i m a
X
20 — V . m u l t i c o s t a t a
X
21 — V . m u l t i n e r v i a
X
22 — V . o b o v a t a
X
X
X
X
23 — V . o f f i c i n a l i s
X
24 — V . o l e i f e r a
X X
25 — V . p a r v i f o l i a 26 — V . pavonis
X
27 — V . p e r u v i a n a
X
28 — V . p o l y n e u r a
X
X
X X
29 — V . rugulosa 30 — V . s e b i f e r a
Cerrados
co ro c
Matas costeiras
CO
12 — V . g a r d n e r l 13 — V . g u g g e n h e i m i i
do Brasil.
de Vegetação
Tropical
Matas de igapó
Matas de várzea
Matas
(Virola)
de terra
Especies
de vegetação
firme
Hiléia
tipos
X X
X
31 — V . s e s s i l i s
X
32 — V . s u b s e s s i l i s
X X
33 — V . s u r i n a m e n s i s
X
34 — V . urbaniana 35 — V . venosa
X
cal c o n t i n e n t a l , d e s d e N i c a r á g u a a t é São Pau-
ve prolongados períodos
lo.
provocando
É uma
das
dos cerrados
espécies
melhor
conhecidas
brasileiros.
põe
a bacia a m a z ô n i c a .
Sua
1 —
Distribuição
atual
na
região,
desdobra-
pleistocênicos hipótese
das
ç ã o de p o v o a ç õ e s p r e v i a m e n t e i s o l a d a s , a n t e s
para
que estas áreas v o l t a s s e m a se expandir e se interligassem
fundamen-
espécies
de V i r o l a
da o r d e m de
especia-
pro-
espécies
novamente.
Conforme
v e r i f i c a r , e x a m i n a n d o os m a p a s
t a - s e no f a t o d e q u e e m é p o c a s p a s s a d a s h o u -
Fig.
seca
ou r e f ú g i o s de mata e a c o n s e q ü e n t e
famílias
da f l o r a a m a z ô n i c a ,
16 á r e a s d e r e f ú g i o s
de
isto a retração e
m e n t o da f l o r e s t a e m p e q u e n a s á r e a s d i s j u n t a s
Prance ( 1 9 7 3 ) , b a s e a n d o - s e e m 4 mais representativas
com
no
Brasil. O n ú m e r o
relacionadas
dentro
no Q u a d r o
2.
de cada c í r c u l o
de
se
pode
distrlbul-
corresponde
ao
ção d e a l g u m a s
espécies
apresentadas
t r a b a l h o , a c o i n c i d ê n c i a d a s á r e a s de
neste refúgio,
1m, quando a d u l t a s .
São s e m p r e d i o i c a s , nun-
ca
comumente .acontece
monoicas,
como
no
p r o p o s t a s p o r e s s e i l u s t r e b o t â n i c o c o m as d e
g é n e r o s i m p á t r i c o , Iryanthera.
a l g u m a s e s p é c i e s d e Virola,
sencialmente monopodial ortotrópico e a rami-
cilmente
nem sempre é fa-
distinguível.
f i c a ç ã o , v e r t i c i l a d a p l a g i o t r ó p i c a , às v e z e s c o m
A d m i t e - s e q u e p o s s a h a v e r á r e a s de gios
na
bacia
transparecer
amazônica,
alguns
fatos
perfeita delimitação
O t r o n c o é es-
conforme
deixam
históricos,
dessas
refú-
porém
áreas,
c i d a d e na b a s e .
a
presente-
mente, é quase impraticável, levando
sapopemas ou raízes-escoras de grande plasti-
Da c a s c a , g e r a l m e n t e d e p e q u e n a e s p e s s u ra,
escorre, quando
ferida, um
em
con-
que,
t a q u e a m a i o r p a r t e da H i l é i a a m a z ô n i c a
per-
a v e r m e l h a d o ou cor de s a n g u e .
manece,
ainda,
inteiramente
inacessível, ainda Inventários avaliação
da
u c u u b a [V.
desconhecida
e
hoje. específicos
potencialidade
surinamensis
p e r e n i f ó l i a s p o r é m , e m V. ticostata
florestais
de
para
madeira
Warb.) foram
da
realiza-
V. flexuosa,
totalmente
Pedras, Pará.
Dentre
sociológicos
d o Pará ( 1 9 7 2 ) , r e s -
os vários
importantes,
em
a l u s õ e s à p r e s e n ç a de Virola munidades
vegetais
estudos que
são
de
brasileiras,
maioria
rescencia
feitas
e
convém
des-
frutos
mais
variados
(1960), Ducke & Black (1954), H e i n s d i j k (1973), Rodrigues T a v a r e s et loso
&
al.
Klein
(1961,
1963). S o a r e s
(1971), V e l o s o (1957,
1959)
ef
ai.
(1970),
a renovação
de
o s r a m o s da
associados aspectos
com
infloflores
tricomas
dos
( W a r b u r g , 1895) ,
Além
desses
No
tricomas, também
encontráveis
mificados
de
e os s i m p l e s .
apêndices
são
o s a r t i c u l a d o s , o s rac u r t o s , os
bifurcados
Os e s t r e l a d o s p o d e m ser e s t i p i -
(1946, 1947), Ve-
tados
e
t a m b é m v a r i a r de e s p é c i e p a r a e s p é c i e .
Segadas-Viana
folhas
T a n t o as par-
g ê n e r o , os m a i s c o m u n s s ã o e s t r e l a d o s e d e n facilmente
& Bas-
duran-
e, f r e q ü e n t e m e n t e , as f o l h a s ,
dríticos.
(1963), Pires & K o u r y (1959), Ratter
gênero
estão
t a c a r o s t r a b a l h o s de A u b r é v i l l e ( 1 9 6 1 ) , B a s t o s tos
do
t e s j o v e n s da p l a n t a c o m o
fitos-
e m d i f e r e n t e s co-
mul-
t e a m a i o r p a r t e do p e r i o d o de f l o r a ç ã o , q u a n d o
vimento Econômico-Social
Tocantins e Ponta
V.
c o n s t i t u i u m caráter p a r t i c u ' a r des-
tas espécies desfolharem-se
antecede geralmente a floração.
Baixo
Em g e r a l , s ã o
caducifolia,
na
no
castanho
e, m e n o s a c e n t u a d a m e n t e , t a l v e z , e m
d o s p o r G l e r u m (1962) e I n s t i t u t o d o D e s e n v o l pectivamente
suco
em contato c o m o ar, se oxida e se torna
ou s é s s e i s .
A
durabilidade
deles
pode Numa
e n o u t r a e s p é c i e t a n t o há o s p e r s i s t e n t e s c o m o
(1965),
os Melhores
considerações
sobre
a fitogeo-
que se
desprendem
totalmente
depois
de
um certo t e m p o , que pode ser m u i t o v a r i á v e l .
grafia e ecologia do gênero podem ser encontradas
no t r a t a m e n t o
taxonõmico de
cada
A s folhas são dísticas,
simples,
alternas, de margem inteira, submembranáceas
pécie. Diversos
mapas
ilustram
os q u a i s p o r s i m e s m o s são
este
trabalho,
auto-explanatórios
s o b r e a a t u a l d i s t r i b u i ç ã o d a s 35 e s p é c i e s Virola,
FOLHA —
es-
reconhecidas
para
o
território
de
brasi-
a coriáceas, e de forma oblonga ou elíptica. tamanho
é muito variável.
primento
(50cm
mumente em
ou
mais)
As
de
maior
ocorrem
V. decorticans
com-
muito
e V.
O co-
multinervia.
Em g e r a l s ã o p e c i o l a d a s , p o r é m e m V. ses-
leiro. silis
e V. subsessilis,
o pecíplo é tão curto que
as f o l h a s m a i s s e p a r e c e m s é s s e i s . A b a s e da ASPECTOS
lâmina
MORFOLÓGICOS
varia de a m p l a m e n t e
calophylla HÁBITO —
A s p l a n t a s d o g ê n e r o Virola
todas l e n h o s a s .
Variam de pequenos
a enormes árvores de cerca de 40m de e fuste até cerca de
são
arbustos altura
120cm de d i â m e t r o .
As
da
como
mente
V. obovata ou
A
ocorre
e V.
V.
sessilis,
ultrapassa
pubescencia na
página
decorticans
e o ápice cuspidado,
têm,
V.
das
das
na p á g i n a
raraparvifo-
espécies
folhas,
guggenheimii
caracteristicamente,
freqüentemais
( e . g . , V.
na m a i o r i a
inferior
e V.
cordada ( e . g .
a atenuada ou cunea-
mente um tanto emarginado lia).
B r a s i l C e n t r a l , t a i s c o m o V. sessilis cuja altura g e r a l m e n t e não
em
é acuminado
de m e n o r p o r t e s ã o e n c o n t r a d a s n o c e r r a d o d o sub-
e V. sebifera)
porém
também
a
superior.
simples
espécies
afins.
permanentes,
espécies
muito
Na p r i m e i r a e s p é c i e , o s t r i c o m a s s ã o ou bifurcados
e m a i s ou m e n o s
e n q u a n t o na s e g u n d a , s ã o g e r a l m e n t e
ramifica-
Em V. surinamensis próximas,
desapare-
volvendo
cem
pubescen-
téolas são sempre
o tempo.
Muitas
destas
e
outras
notavelmente
l o c a l i z a a a s , d i s t a l m e n t e , na i n f l o r e s c e n c i a , e n -
dos desde a base e f r e q u e n t e m e n t e com
são
fascículos florais
mais
novos.
Brac-
ausentes.
c i a s p o d e m s e r v i s t a s a o l h o n u , p o r é m há as que são tão d i m i n u t a s que só p o d e m s e r
dis-
tinguidas através de m i c r o s c ó p i o , tal c o m o
em
V. calophylla
e V.
coelhol.
A nervação caracteriza a maioria das espécies tanto
pelo número
de
nervuras
secundá-
r i a s c o m o p e l a s u a d i s p o s i ç ã o na l â m i n a V. flexuosa,
V.
crebrinervia
e V.
foliar.
multicostata
d i s t i n g u e m - s e , à p r i m e i r a v i s t a , d a s d e m a i s espécies afins não só pela m a i o r densidade delas como
pela sua disposição
a t é q u a s e às m a r g e n s normal
de
nervuras
paralela
da l â m i n a .
terciárias
e
retilínea presença
A
reticuladas
ou
m a i s o u m e n o s p a r a l e l a s e i m p r e s s a s na p á g i na s u p e r i o r d a s f o l h a s é u m a c a r a c t e r í s t i c a genérica.
Em V. rugulosa,
perfície
s ã o m a r c a n t e s na s u -
originalmente
bolhosa
das
lâminas
foliares.
Fig.
2 — Alguns tipos característicos
de
inflorescen-
cia de V i r o l a : A ) l i v r e m e n t e r a m i f i c a d a ; B) uni- o u b i ramosa; C) racemiforme ou simples.
INFLORESCENCIA
—
inflorescencia
A
de
ambos os sexos pode ser s u b t e r m i n a l ou mais comumente axilar, nunca cauliflora ou ramiflora.
como
freqüentemente
Iryanthera.
ocorre
no
gênero
Sua d i m e n s ã o é m u i t o v a r i á v e l , po-
Fascículos em
geral
muito
florais
masculinos,
distalmente,
variáveis
em
na
dispostos
inflorescencia,
número
de f l o r e s ,
são
porém
r é m nas do s e x o f e m i n i n o s ã o e m g e r a l r e l a t i -
há a l g u m a s e s p é c i e s , c u j o s f a s c í c u l o s
vamente
a t e r a t é c e r c a d e 100 f l o r e s c a d a u m , c o m o e m
Em
V.
m e n o r e s q u e as d o s e x o
loietensis,
as
masculino.
inflorescencias
masculi-
V. minutiflora.
nas e f e m i n i n a s c h e g a m a s e r t ã o c a r a c t e r i s t i -
náceo
camente
compridas
logo a atenção
e pendentes
no c a m p o .
chamam
m e , 3- o u 4
(raro 5)- lobado desde menos
de
1/3 a t é q u a s e a b a s e de s e u c o m p r i m e n t o
to-
es-
pelo tipo de ramificação que a p r e s e n t a .
Entre
podem-se
encontrar
inflores-
tal.
Freqüentemente,
apresentar, bém é
muito
variável,
livre e ampla.
O
ar
menor
r a n j o s q u e p o d e m s e r e n c o n t r a d o s no g ê n e r o .
0,6mm
O tipo
subsessilis)
te,
o mais
cias.
avançado
de todas
Os pedúnculos
culinas nados
podem como
na m a i o r i a . Muitas tras
parece ser,
são
são
ser,
em
V.
inflorescen-
podem visível
androceu
se distingue
Há
mesmo
um
tinha
e
antera.
cerca
de
pelo
maior
a n t e r a , p o r é m há u m o u t r o g r u p o e m q u e
são
relativamentne V.
sempre
deciduas.
ou nulas, p o r é m grandes
multinervia
ou-
relação
não
conseguinte, cos
é bem difícil
andróforo
definida, tornando-se, elaborar
grupos
baseando-se, enfaticamente,
(V. que
menor
apla-
subteretes
entre
ou
caracteristicamente, ou
proporcional
espécies
comprimento
officinalis
de
e o maior, 2,5mm
grupo
facilmente
ocorrendo,
andróforo
medido
de c o m p r i m e n t o •
o
entre
mas-
inconspícuas em
as
uma
das inflorescencias
Brácteas
especialmente
evolutivamen-
lóbulos
nervura m e d i a n a . O t a m a n h o do androceu tamproporcionalmente,
2 ilustra alguns dos
esses
caracteristicamente
c e n c i a s 1-, 2-, 3- r a m o s a s , a t é as d e r a m i f i c a ç ã o
racemiforme
membra-
infundibulifor-
infloresoutro,
A fig.
carnoso,
que
p é c i e p a r a o u t r a , o u de u m g r u p o p a r a espécies,
O perigônio pode ser
tenuemente
O tipo de
c e n c i a m a s c u l i n a é m u i t o v a r i á v e l de u m a
essas
ou
chegam
e
essa por
taxonómi-
nessas
rela-
e
distintas
ções, como tentaram antes De Candolle
(1856)
e
algumas
e
Alguns
Warburg
(1897).
Veja
fig.
3 e 4.
andróforos são f i l i f o r m e s , outros carnosos, alguns são caracterizados
pelo
estrangulamento
b r u s c o na p a r t e d i s t a i , c o m o e m V. e V. malmei.
calophylla
A s anteras podem ser
apiculadas
ou o b t u s a s no á p i c e , s o l d a d a s i n t e i r a m e n t e divergentes
distalmente,
porém
nunca
ou
livres
totalmente como acontece com muita freqüência
nos
outros
gêneros
a p e n a s e m Osteophloem.
americanos,
exceto
A f i g . 3 a-m
ilustra
alguns tipos de androceu o c o r r e n t e s ro.
As
inflorescencias
femininas
no g ê n e -
geralmente
s ã o m a i s c u r t a s q u e as m a s c u l i n a s e s u a s f l o res
caracteristicamente
maiores.
O
ovário
é
séssil, monocarpelar, densamente tomentoso e com
um
único
óvulo
basal.
Quase
sempre
o
estilete é m u i t o c u r t o ou nulo e o e s t i g m a geralmente bífido, muito pequeno e quase séssil.
INFRUTESCENCIA —
A infrutescencia costu-
ma ser c u r t a m e n t e p e d u n c u l a d a , c o m
exceção
a p e n a s d e r a r a s e s p é c i e s t a l c o m o V. sis,
comentada
anteriormente.
loreten-
Os frutos
são
subglobosos, elípticos ou oblongos, nunca transversalmente
elípticos, como
nos g ê n e r o s Iryanthera
e m .geral
ocorre
e Osteophloem.
Muitos
são e s s e n c i a l m e n t e carenados, o u t r o s l i s o s .
O
pericarpo varia de muito fino
a e s p e s s o e le-
n h o s o c o m o e m V. albidiflora
e outras.
bescencia
pode
variar
de
uma
A pu-
espécie
para
outra e m e s m o dentro de uma m e s m a espécie. O u t r o s f r u t o s , c o m o o s de V. sebifera, samente
pilosos
a princípio,
são den-
passando
a gla-
brescentes ou puberulentos com o t e m p o . Muitas outras mesmas
espécies
características.
sistentemente
em
alguns
c o m o e m V. loretensis, V. multinervia
essas
densa
setuloso-tomentosos
notadamente, gens.
apresentam
Frutos grupos
e
per-
F i g . 3 — A l g u n s t i p o s c a r a c t e r í s t i c o s de androceu de V i r o l a : A ) V. v e n o s a ( D u c k e RB 18630); B) V. carinata ( D u c k e RB 21203); C ) V. p a r v i f o l i a ( D u c k e RB 24553); D) V. a l b i d i f l o r a ( D u c k e RB 24563): E) V. calophylla ( D u c k e RB 18632); F) V. c r e b r i n e r v i a (Ducke RB 25311) G) V . d u c k e i ( D u c k e RB 24563); H) V. m i n u t i f l o r a (Duck e RB 24559); I) V . d e c o r t i c a n s (Ducke RB 25551); J) V. l o r e t e n s i s ( D u c k e RB 17983); K) V. d i v e r g e n s (Ducke 24550); L) V . s e b i f e r a ( D u c k e M G 11871).
ocorrem, de
V. mollissima,
plantas V.
e V. decorticans.
diver-
A maio-
Possui uma testa lisa, fina e quebradiça e u m
ria das s e m e n t e s é e n v o l v i d a p o r u m a r i l o a v e r -
endosperma
melhado e laciniado quase t o t a l m e n t e ou
do de cotilédones suberetos, livres e escassa-
menos total.
além
da
metade
V. oleifera
de
seu
e V. gardneri
pelo
comprimento distinguem-se
ruminado.
mente conados.
ciolados
Na p r i m e i r a e s p é c i e , o a r i l o s ó é l a c i n i a d o
espermoderma
no
A germinação é
epígea, dícotiledonar,
das d e m a i s e s p é c i e s p e l o a r i l o p o u c o l a c i n i a d o .
bem
O embrião é
com
acima
do
até
o seu
os
constituí-
criptocotilar,
cotilédones
solo, envolvidos
pepelo
desprendimento,
os
terço s u p e r i o r e s e u s lóbulos são p o u c o s e re-
quais separam o hipocótilo do epícótílo; folhas
lativamente
primárias
largos,
por u m a p o n t a A forma
distalmente.
subaguda.
semente do
terminando,
fruto,
é
mais isto
é,
(eófilas)
pecioladas,
supracotiledo-
nares, simples, alternas, conduplicadas,
ou
menos
globosa
da ou
mesma elíptica.
tipuladas, peninérveas,
inteiras,
mentosas ou glabrescentes.
exes-
ferrugíneo-to-
Fig. 5.
PNDROCEU .
QNTERO
ANDRÓFORO
LINHO MÉDIO
V
\
, 32 4
o.o
, , , , , 11 15 16 27 30 33 24 12 1
8
, , , , , 17 25 35 23 31 34 26 14 19 22
3
, 2
, 7
6
, . .—i 11 18 20 21 29 9
ESPÉCIE Fig.
4 —
Altura
comparativa
entre
dispostas por o r d e m d e c r e s c e n t e de
androceu, altura
antera
do
e a n d r ó f o r o de 32 e s p é c i e s
androceu
de V i r o l a .
As espécies
estão
e cada n ú m e r o de r e f e r ê n c i a c o r r e s p o n d e ao m e s m o da
lista d e e s p é c i e s do Q u a d r o 2 .
P O L E M — O s g r ã o s d e p o l e m de M i r i s t i c á c e a s do c o n t i n e n t e a m e r i c a n o f o r a m a t é muito
pouco
estudados.
Os
únicos
conhecidos, que tratam do assunto Smith
&
(1962)
Wodehouse
e
Erdtman
estudos o mais autores
citados,
trabalhos s ã o os
(1937), Veloso
(1966),
sendo
&
que
importante é o dos referente
agora de
Barth destes
primeiros
a 36 e s p é c i e s
dos
5 g ê n e r o s a m e r i c a n o s , d e c u j o t o t a l , 17 só Virola.
Com
base
principalmente
nesses
de tra-
ções são mais ou m e n o s ovais ou elipsoides.
amplamente
A f o r m a t r i a n g u l a r ou oval está re-
lacionada c o m a c o n d i ç ã o h i g r o m é t r i c a do polem.
Quando
o sulco
é profundamente
invagi-
n a d o , p o d e t o m a r a f o r m a de d i s c o e q u a n d o é evaginado,
pode-se
irregularmente São 1961) seu
apresentar
globular
unissulcados
ou
longitudinalmente comprimento,
sob
ou m e s m o
a
monocolpados em
toda
localizando-se
forma
esferoidal. (Eames
extensão os
do
sulcos
b a l h o s é q u e s ã o d e s c r i t a s a s e g u i r as p r i n c i -
n u m a d a s a r e s t a s do t r i â n g u l o , n u n c a na p a r t e
pais
proximal.
características
dcs
grãos
de
polem
de
Virola •
contor-
nos um pouco i r r e g u l a r e s . A exina é fina, uni-
Grãos arestas
Os sulcos são s i m p l e s e de
triangulares
bem
em
arredondadas.
vista
lateral
com
Nas
outras
posi-
f o r m e m e n t e p e r f u r a d a o u r e t i c u l a d a , e x c e t o na região do sulco, e m cuja região é
geralmente
fragmentada ou m a r c a d a por uma fenda longi-
de m u i t o curtos a m u i t o longos c o m
tudinal. A sexina é mais espessa que a nexina.
n â n c i a d e s t e s , p o d e n d o c h e g a r a t é 2300 ^ m d e
A intina é delgada, e x c e t o numa faixa e s t r e i t a ,
c o m p r i m e n t o . Pontuações
l o n g i t u d i n a l d o l a d o v e n t r a l do g r ã o
ladas,
ao s u c o , na q u a l fortemente
é grandemente
afundada
subjacente
espessada
no p r o t o p l a s t o .
Smith & W o d e h o u s e ( l . c .
e
Segundo
1 9 3 7 ) , as d i m e n s õ e s
do p o l e m v a r i a m d e 2 2 a 27,5 / t m d e
compri-
intervasculares
numerosíssimas,
grandes,
abertura
predomi-
alternas,
inclusa
areo-
pequenas
e curta, de
mento vertical, contorno ovalado ou elíptico às v e z e s , p o l i g o n a l ; f e n d a de
direção
horizontal
estreita,
Pontuações
mento ou d i â m e t r o . As medições dos grãos de
radiovasculares
p o l e m d e V. oleífera,
minutos a m u i t o grandes, de contorno
(l.c,
1962),
segundo Veloso &
apresentam
o método empregado. metro fim
foi
de
29,03
variações
Barth
conforme
P e l o de a c e t ó l i s e , o d i â -
±
0,43
(26.34-36. 08)
e pelo método de Wodehouse, o
o b t i d o f o i d e 2 4 , 47 ±
0.33
diâmetro
(22.96-27.88)
um.
Fig. 6 e 7.
pares
ovalado, arredondado, achatado horizontal
ou
oblíqua,
vezes
escalariformes
barras
de
espessura
zes, p r e s e n t e s .
semi-areolados, di-
alongado
radialmente.
Placas a
identificação
de
Wodehouse
e
Smith
1 9 3 7 ) , o s g r ã o s d e p ó l e m de Virola
se d o s d e m a i s g ê n e r o s a m e r i c a n o s d e cáceas pelas s e g u i n t e s 1) —
Sulco
(l.c.
distinguemMiristi-
tato
com
os
média;
Parênquima
raios
ou
vezes,
perfuração simples,
foraminadas, tiloses,
axial
escasso, reduzido a algumas R e s u m i d a m e n t e , d e a c o r d o c o m a c h a v e de
elíptico,
o u , às de
maioria
e
e,
lenticular,
ou o b l í q u a .
com
a
alinha-
às
ve-
paratraqueal
células
próximas
às com
em
dos
con-
vasos;
t e r m i n a l - i n i c i a l f o r m a n d o f a i x a s de 1 o u 2 c é l u las d e l a r g u r a , às v e z e s , p r e s e n t e ;
óleo-resina
geralmente abundante.
radial
Parênquima
1-,2-
diferenças :
não b e m
definido
superficial-
mente; 2)
—
3)
—
Espessamento
do
sulco
em
faixa
estreita; 4) — 5)
—
G r ã o s de 22-27 /
comprimento;
Exina
perfurada
ou
Grãos
de
alongada
forma
reticulada;
e
ou globu-
lar. O s g r ã o s d e p ó l e m d e Virola mente
semelhantes
são essencial-
interespecificamente,
ex-
c e t o na t e x t u r a da e x i n a . A i n d a , d e a c o r d o c o m os a u t o r e s a c i m a c i t a d o s , as v a r i a ç õ e s tradas
são
relativamente
pequenas
encon-
no
polem
das d i f e r e n t e s e s p é c i e s e p a r e c e m s e r p a r a a maioria sem significância
filogenética.
A N A T O M I A DA MADEIRA — Camadas cimento
pouco
apresentam-se mais
distintas; com
ou m e n o s
qüentemente,
de
faixas
de
quando estreitas
de
achatadas
radialmente
paredes
relativamente
espessas ou, então, c o m parênquima i n i c i a l . Vasos (maioria)
podem ser solitários,
cres-
definidas, fibras e, f r e mais
terminalgeminados
múltiplos e grupados, de forma
cir-
c u l a r , o v a l o u o v o i d e , de p a r e d e e s p e s s a , m u i t o pequenos a m é d i o s , de m u i t o poucos a moderadamente numerosos
2
( a t é 15-18 p o r m m )
oe
diâmetro tangencial e m geral m é d i o , não ultrap a s s a n d o 230 u m . Elementos
vasculares
variam
Flg.
5 —
Plántula d e V i r o l a gues
INPA
surlnamensls 37127).
(W.
Rodri-
e 3- s e r i a d o , às v e z e s sentando-se
até 3-,6-seriado,
os 2-seriados
como
os
apre-
mais
fre-
qüentes; extremamente baixos a baixos, cerca de 1000 um de a l t u r a , e x c e p c i o n a l m e n t e
acirna
de 2000 fj-m;
(tipos
geralmente
heterogêneos
1,11-A e B d e K r i b s ) , às v e z e s , q u a s e h o m o g ê neos;
de
muito
numerosos
r i a n d o de 5 a 25 p o r m m
2
a numerosos,
( H o n d a , 1971)
va-
e de
2 a 43 c é l u l a s de a l t u r a , o s 1 - s e r i a d o s a t é
15
c é l u l a s ; c é l u l a s a p i c a i s d e 2-15 c é l u l a s a l t a s e quadradas, formando mais
muitas vezes
longas que a parte
expansões
multisseriada;
tubos
t a n í f e r o s m u i t a s vezes p r e s e n t e s e m raios ocasionais.
Fibras
e m geral
neas, de secção
libriformes, homogê-
quadrangular
a achatada,
às
vezes, irregularmente circular, oval, elíptica ou poligonal,
dispostas
em
fileiras
mas septadas delimitando mento e distintas
radiais,
algu-
c a m a d a s de c r e s c i -
em secção radial,
variando
d e m u i t o c u r t a s a m u i t o l o n g a s , de c o m p r i m e n to entre 33 u m ;
860 a 2400 paredes
um e d i â m e t r o
delgadas
de
lúmen
de
15 a
grande
a
F i g . 6 — Grãos de p o l e m de V i r o l a venosa c o m e x i n a
m é d i o ; p o n t u a ç õ e s n u m e r o s a s nas p a r e d e s ra-
reticulada ( L . C a r r e r a s.n.. I N P A ) . X 1000. A e B. v i s t a
diais, s i m p l e s , l e n t i c e l a r e s ou i n c o n s p i c u a m e n te areoladas, paralelas e l i g e i r a m e n t e às p a r e d e s d a s f i b r a s .
polar;
C e D. v i s t a
lateral.
oblíquas
M a d e i r a de c e r n e v a r i á -
v e l do c a s t a n h o a v e r m e l h a d o
claro ou
escuro
ao c a s t a n h o c l a r o u n i f o r m e , às v e z e s , c o m r e f l e xos dourados ou a m a r e l a d o s , m u i t a s vezes distinto dc alburno castanho-claro; textura
média
a grosseira, grão regular, s e m cheiro e
gosto
distintos, variando de leve a mole e moderadamente pesada e dura. F i g . 8 A - C . Descrição
baseada,
principalmente,
e s t u d o s a n a t ô m i c o s de M a r t i n - L a v i g n e Garratt (1950),
(1933a), Mainieri
(1965). Pereira
Machado (1962),
(1970)
Segundo Garratt rica
e
África
(1949),
Metcalfe
e Honda
Chalk
(1971). se
conhecidos
principalmente
Mello
&
( 1 9 3 3 a ) , Virola
gue d o s d e m a i s g ê n e r o s
nos
(1909),
pelas
distin-
da
Amé-
seguintes
diferenciações : 1) —
Perfuração dos vasos
predominante-
mente a quase exclusivamente ples 2)
—
sim-
( 3 0 % ou mais de abertura) .
Perfurações formes
reticuladas
compostas
e
escalari-
aparentemente
ausentes, estas ú l t i m a s , quando pres e n t e s , c o m 1-6 b a r r a s .
F i g . 7 — G r ã o s d e p o l e m de V i r o l a s u r i n a m e n s i s exina perfurada
(R.
Siqueira
s.n., M G
com
8781, I N P A ) , X
1000. A , B e C, v i s t a e q u a t o r i a l ; D, v i s t a l a t e r a l .
3) —
Camadas
de c r e s c i m e n t o
freqüente-
m e n t e p r e s e n t e s , d e l i m i t a d a s por f i bras lenhosas achatadas ou faltando inteiramente. 4)
—
Raios p r e d o m i n a n t e m e n t e
unisseria-
d o s , às v e z e s , d e f i n i d a m e n t e
trisse-
r i a d o s e, e m a l g u n s c a s o s , l o c a l m e n mente tetra — a pentasseriados.
OBSERVAÇÕES
FENOLÓGICAS
Observações
fenológicas
são m u i t o
impor-
t a n t e s não só para os e s t u d o s botânicos
como
para a prática de S i l v i c u l t u r a . Dados a respeito no
Brasil
são,
infelizmente,
muito
escassos,
e s p e c i a l m e n t e , s o b r e o g ê n e r o Virola-
Dentre
os raros trabalhos que t r a t a m quase que exclusivamente
deste
de Araújo
assunto,
(1970), Pereira & Pedrosa
F o n s e c a F i l h o apud Algumas
ocasionais
e
(1955).
sobre
fenoio-
são t a m b é m e n c o n t r a d a s e m Ve-
(1947),
Mello
(1950),
Hatschbach (1972), Rodrigues (1973).
os
(1972)
Mendes Guimarães
referências
g i a d e Virola loso
sobressaem-se
Reitz
(1968)
(1972)
e Lemos
Infelizmente, estes dados
e
disponíveis
referem-se a muito poucas espécies
(cerca de
6 ) . razão pela qual este c a p í t u l o foi c r i a d o para que
se
pudessem
tecer
alguns
comentários
de o r d e m geral sobre a fenologia do Melhores ser
dados
gênero.
s o b r e t o d a s as e s p é c i e s
encontrados
no
tratamento
vão
sistemático,
que se faz de cada u m a d e l a s . Inicialmente, convém v i o valor
do
fonte
informação
de
herbário
r e l e m b r a r a q u i o ób-
como de
uma
dados
importante fenológicos,
q u a n d o não se d i s p õ e de o u t r o s e l e m e n t o s .
O
q u a d r o 3, a p e s a r d e b a s e a d o e m m u i t o p o u c a s espécies e em dados muito esparsos, confirma i s t o , q u a n d o se c o m p a r a m
os dados
coligidos
de literatura c o m os de h e r b á r i o . De a c o r d o c o m a o b s e r v a ç ã o a c i m a , f o r a m e l a b o r a d a s as F i g . 9-20. f u n d a m e n t a d a s n a s 12 espécies ponível
mais de
importantes
exsícatas.
Para
pelo
número
confecção
dis-
destas
figuras, coleções botânicas feitas mais de uma de
vez num m e s m o mês e ano, qualquer que fosse
Virola l o r e t e n s i s ( l â m i n a INPA n.° 2 8 5 A ) . A , seção trans-
a localidade ou região de c o l e t a , e r a m c o n s i d e -
Fig.
8 —
versal
Características
(X 6 0 ) ;
B, seção
anatômicas tangencial
radial (X 6 0 ) .
da m a d e i r a
(X 60);
C,
seção
radas, para
efeito
de
contagem
de
anos
cada f i t o f a s e , c o m o uma única u n i d a d e .
de
Desta
Período de floração e f r u t i f i c a ç ã o de a l g u m a s e s p é c i e s de Virola o c o r r e n t e s no B r a s i l , c o n f o r m e dados de A floração
é indicada
por t r a ç o s
interrompidos
Dados
(
) e a f r u t i f i c a ç ã o , por
linha c h e i a (
herbário ).
1903-1975
2.
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
F i g . 10 — V i r o l a c a r i n a t a ( S p r . ex B t h . ) W a r b .
mesas
Fig. 9 —
Virola calophylla
Warb.
F i g . 12 — V i r o l a e l o n g a t a ( S p r . ex B t h . ) W a r b .
Fig.
11 — V i r o l a d i v e r g e n s
Ducke.
F i g . 13 — V i r o l a g a r d n e r i ( A . DC.) W a r b .
Fig.
14 — V i r o l a m i c h e l i i
Heckel.
Período de f l o r a ç ã o e f r u t i f i c a ç ã o de a l g u m a s s s p é c i e s de V i r o l a o c o r r e n t e s no B r a s i l , c o n f o r m e dados de A
floração
é indicada
por traços
interrompidos
(—
herbário
) e a f r u t i f i c a ç ã o , por linha c h e i a (
).
• Oodos. 1903-1975
Dodos: 1875- 1 9 6 8
\ \ \ \ \
\
•
e e
i
4
\
i
\
1
\
*
\
I
/' S .
\
\
1
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
J F
f
M
A
meiei Fig.
Fig.
M
J
\
/
I
A
S
O
15 — V i r o l a m u l t i n e r v i a
Fig.
Ducke.
16 — V i r o l a o l e i f e r a ( S c h o t t ) A . C. S m i t h .
17 — V i r o l a p a v o n i s (A. DC.) A . C. S m i t h .
Fig. Dados
18 — V i r o l a s e b i f e r a
Aublet.
1 8 4 9 - 1974
ia
14
12
10
Is
Fig.
19 —
Virola
N
mesa*
surinamensis
(Rol.)
Warb.
Fig.
20 —
Virola venosa (Bth.)
Warb.
D
f o r m a , a curva mensal de cada f i t o f a s e senta a somatória
repre-
de anos c o n t í n u o s ou
des-
c o n t í n u o s d o s p e r í o d o s de f l o r a ç ã o e f r u t i f i c a ção
de t o d a s
geral,
todas
as
exsicatas
estas
compulsadas.
figuras
foram
40 a n o s , c o n f o r m e
se
pode
mais
caso
houve
cal
o outro
assim
O
dos
em
princi-
RELAÇÕES
se
sobressai
mesmo
ticas
e
acontece
tanto
dos
a
amazônicas,
maioria a
floração
espécies parece
tipicamente
coincidir
mente. f o r m a m 3 grupos de especiação
com
1 1 ) , V. michelii
(fig
15)
(fig.
e V. venosa
V.
divergens
1 4 ) , V.
multinervia
(fig. 20), espécies
em
g e r a l m u i t o m a i s a b u n d a n t e s d o s a r r e d o r e s de Manaus
do que de outra
parte
da
Hiléia.
e n t a n t o , a m a i o r f r e q ü ê n c i a de f l o r a ç ã o
no
ocorre
no f i n a l da e s t a ç ã o c h u v o s a e a f r u t i f i c a ç ã o , e m p l e n a e s t i a g e m a t é p a r t e da e s t a ç ã o Para as e s p é c i e s m a i s t i p i c a m e n t e z ô n i c a s , t a i s c o m o V. oleifera bifera
(fig.
chuvosa extra-ama-
( f i g . 16) e V. se-
18), a floração coincide em
com
o verão e a frutificação, com a
fria
V. gardneri
geral
estação
( f i g . 1 3 ) . a p a r e n t e m e n t e , não
Engler
(1933a), estes
16
muito
&
grupos
Prantl
apud
Garratt
fitogeográficos
não
se
combinam através de transições e quase todos nas f l o r e s
(fig.
Myristica-
d i s t i n t o s . O g r u p o da A m é r i c a t e m 5 g ê n e r o s ,
eles
à
de
família.
Esta p a n t r o p i c a l f a m í l i a p o s s u i ao t o d o
das c h u v a s .
referência
gêneros
da p r ó p r i a
gêneros reconhecidos, os quais, fitogeografica-
a estação estival e a frutificação, c o m a época Com
início
o da Á s i a , 4 e o da Á f r i c a e M a d a g a s c a r , 7 .
acentuadamente. das
vários
também
Segundo Para
no
GENÉRICAS E EVOLUÇÃO
ceae c o m o
pico
c o m as c u r v a s d e f l o r a ç ã o e f r u t i f i c a ç ã o , e m b o ra, às v e z e s , m e n o s
apresenta
Não e s t ã o b e m c l a r a s as r e l a ç õ e s f i l o g e n é -
Quando um
automaticamente
sucessivamente.
que menos
da f l o r a ç ã o .
delas.
superposição
p a i s p i c o s de c a d a f i t o f a s e .
parece
tendência, pelo
nas
C o m o as f i g u r a s m o s t r a m c l a r a m e n t e , nenhum
transparecer,
mesma
Em
verificar
anotações apostas em cada uma
esta
elaboradas
com dados de coleta de um período de de
deixam
mostram
nítidas
diferenças,
não
apenas
e inflorescencia, mas também
nos
f r u t o s e nas f o l h a s . Por
falta
de
suficientes
dados
cos e f i l o g e n é t i c o s , Takhtajan
morfológi-
(1969)
é de opi-
n i ã o q u e , p r e s e n t e m e n t e , não é f á c i l cer, entre
os gêneros
primitivos.
O
mesmo
c o m os gêneros Warburg neotropicais
família, os
acontece,
m3is
obviamente
americanos.
(1897)
admite
seguiram
senvolvimento,
desta
reconhe-
sendo
que
linhas bem
os
distintas
mais
gêneros de
de
relacionados
entre si do que qualquer outro do Velho
Mun-
t e m u m a e s t a ç ã o b e m d e f i n i d a p a r a as d u a s f i -
do, e que a monadelfia dos e s t a m e s , encontra-
tofases.
da n o s 3 g r u p o s , se d e u p o s t e r i o r m e n t e e i n d e -
A
tentemente
frutificação
é
assinalada
intermi-
durante quase todo o ano.
A
flo-
pendentemente
na
família.
Também,
r a ç ã o p a r e c e o c o r r e r m a i s no f i m da p r i m a v e r a
que esses gêneros
até o f i m do verão, e m b o r a e m pleno
ao m e s m o t e m p o de u m m e s m o ancestral
co-
mum e divergentemente em conseqüência
não
tenha
sido encontrada
inverno
t a m b é m , às v e z e s ,
em
evoluíram,
sugere
provavelmente,
s ó de m u t a ç õ e s c o m o d e i s o l a m e n t o s
flor.
dos por barreiras A
maioria
das espécies
é
perenifolia
ou
ecológicas
Pelas c a r a c t e r í s t i c a s
e
provoca-
geográficas.
físicas e
anatômicas
semidecíciua, ocorrendo geralmente a mudança
da m a d e i r a , G a r r a t t
f o l i a r a n t e s d o i n í c i o da f l o r a ç ã o , p o r é m
i n d i s t i n g u í v e i s os 5 g ê n e r o s n e o t r o p i c a i s . A p e -
mas exceções t a m b é m podem ser V. caducifolia, temente
algu-
assinaladas.
por e x e m p l o , t e m sido f r e q ü e n -
praticamente
nas a l g u n s c a r a c t e r e s e s t r i t a m e n t e podem
servir
para
distinção
anatômicos
destes
gêneros,
t a i s c o m o o t i p o de p e r f u r a ç ã o d o s v a s o s e a
toda desfolhada, enquanto dura a floração, só
p r e s e n ç a o u a u s ê n c i a de a n é i s d e c r e s c i m e n t o ,
voltando a se revestir de folhas após este ci-
bem
Ducke
nas c e r c a n i a s d e
acha
Manaus
clo.
encontrada
(1933a)
(1936 e 1950)
este m e s m o fenômeno flexuosa,
já havia
verificado
e m V. multicostata.
c o n f o r m e os exemplares de
V.
herbário
como a natureza
marcam
estes
anéis.
dos elementos Segundo
q u e de-
este
mesmo
autor, também, raramente, é possível
identifi-
car e s p é c i e s apenas pela
madeira.
A
fitogeografia,
ce s u b s í d i o s dos
gêneros,
bem
possivelmente,
para explicação porque
representados
Andes,
com
exceção
quase em
não
sobre a todos
ambos
apenas
os
de
qual
ofere-
evolução
eles
estão
lados
dos
Iryanthera,
o
parece
não o c o r r e r
provavelmente
por
ciário, quando
esta
ter
na r e g i ã o
surgido
cordilheira
transandina,
depois
do
Ter-
se f o r m o u .
To-
dos e s t e s gêneros t ê m a Amazônia como o seu centro
de distribuição
geográfica.
Q U A D R O 3 — Q u a d r o c o m p a r a t i v o da f e n o l o g i a de a l g u m a s e s p é c i e s de Virola b a s e a d o e m f o n t e s bibliográficas e de herbário. Fitofase (mês)
Observação Espécie
V.
michelii
(=
Fonte de
V.
informação
Herbário
Locali-
Periodo
dade
(ano)
Brasil
melinonii) Araújo
(1970)
Amazonas:
Virola
sp.
(prova-
V . mi-
Pereira
& Pe-
drosa
(1972)
Pará:
Frutifi-
Mudança
cação
foliar
1907-
Mar./
Jun./
Abr./
1945
Set.
Abr.
Jul.
1962-68
Jul./
Nov./
Set.
Jan.
Jul./
Out./
Parcial
Ago.
Dez.
(perene)
Manaus
velmente
Floração
10 anos
Curuá-Una
—
chelii Herbário V.
gardneri
Brasil
Mendes-Maga-
Minas
Ihães
Gerais:
(1955)
1927-
Nov.
Out./
1973
Jan./
Jun. e
Mar. e
Ago.
Jun.
Beio Hori-
?
Out.
zonte Herbário
Brasil
1944
Set.
1944
Set.
1873-
Ago./
Mar./
1968
Abr.
Ago.
(Bahia) V.
officinalis Veloso
(1947)
Bahia:
Ago./
—
Ilhéus Brasil
Herbário Hatschbach (1972)
Out./
Jan./
Itatiaia
Nov.
Fev.
Mendes-Maga-
Minas
Verão
Inverno
Ihães
Gerais:
Mello V.
(1950)
oleífera (1955)
Rio J a n :
?
Belo
Horizonte Reitz (1968)
Sta.
V.
Brasil
Set./
(Jan./
Out./
Semide-
Dez.
cidua
1913-
Jul./
Mar.
1974
Out./
Maio./
Dez.
Set.)
Amazonas:
Ago./
Fev./
Ago.
Nov.
Mar./
Jul./
1849-
Jan./
Jan./
1974
Dez.
Dez.
1962-68
Manaus Herbário
surinamensis
—
Out.
multicostata A r a ú j o (1970)
V.
(Jun./
Mar.) Abr.
Cata-
rina Herbário
Jan./
Lemos
(1973)
Brasil
Fev./
Pará
Maio. Rodrigues (1972)
Pará
Ago.
>'an./
Nov./
Jul.
—
A u n i s s e x u a l i d a d e , na m a i o r i a d o s g ê n e r o s ,
mais
primitivas
da o r d e m
das
Magnoiales,
c o n s t i t u i u m c a r á t e r e v o l u t i v o a v a n ç a d o na f a -
que os demais gêneros a p r e s e n t a m , e m
mília.
cial, sulcos
Em Iryanthera,
noicas f o r a m
no entanto, árvores
freqüentemente por
mo-
observadas
várias
espécies
Smith
(1937),
(1950)
e pelo autor p e s s o a l m e n t e .
em
Ducke
provavelmente,
um
estágio
evolutivo
intermediário. Muito
fósseis
família
(Berry,
dos d e s t a
e
têm
sido
encontra-
1916, 1916, 1929
G o t h a n & W e y l a n d , 1964) . I s t o t e m
e
dificultado
especializados
Virola,
Diversos
estudos
recentemente
vêm
sobre
a dar
a sua
solução de alguns filogenia
desta
valiosa
problemas
importante
al.
cies vegetativa dos gêneros neotropicais c o m o
publicados bioquímica princi-
contribuição
à
de t a x o n o m i a
e
família,
convindo
destacar, dentre outros, os trabalhos de Barata et al. ( 1 9 7 6 ) , B l a i r e f al.
da f á -
sendo
das M y r i s t i c a c e a e a m e r i c a n a s , visando
filogênese. ressalta a importância
ordem Compso-
sistemática
s o b r e m a n e i r a , a t é h o j e , a I n t e r p r e t a ç ã o de s u a
Smith ( l . c . )
nesta
Osteophloem,
Iryanthera.
palmente
poucos
mais
evolução:
neura
Subtende-
s e , p o r t a n t o , q u e n e s t e g ê n e r o d e v e e s t a r havendo,
de
e
espe-
( 1 9 7 3 , 1976a, b, c),
F r a n c a et al. 1975a, b),
( 1 9 6 9 ) , Braz F i l h o e í C a s s a d y e f al.
(1971),
( 1 9 7 4 , 1 9 7 5 ) , G o t t l i e b e f al. ( 1 9 7 3 ,
L i m a e f al.
(1975), Oliveira
(1973, 1976).
r e l a ç õ e s g e n é r i c a s . A s p a r t e s j o v e n s da m a i o -
vários
químicos
foram
ultima-
ria das e s p é c i e s , i n c l u s i v e o s r a m o s d a s I n f l o -
mente isolados e identificados
nestas
plantas
r e s c e n c i a s e , f r e q ü e n t e m e n t e , as f l o r e s e f o -
tais como triptaminas. diarilpropanoides
lhas, e s t ã o relacionadas a pêlos m u i t o d i f e r e n -
lanos, virolanois, lignanas e neolignanas)
comumente gênero
os
e Osteophloem
estrelados, tenha
são mais
embora
também
de
o
primeiro
outras
formas,
invariavelmente,
ramificados
livremente.
outros
neotropicais
possuem
gêneros
pseudomalpiguiáceos,
(ou
aparen-
temente simples e ligados pelo m e i o ) .
Destes
ú l t i m o s , Compsoneura
quanto
à venação foliar, thera veis
porém
pelos
é muito distinto
androceu
e Iryanthera
lhantes,
birramosos
e frutos.
têm aspectos são
frutos,
presença
Dialyan-
multo
imediatamente ou
b r a c t é o l a na b a s e d o p e r i a n t o e p e l a foliar.
Osteophloem
e
Virola
seme-
identificá-
não
de
uma
vemação
diferem
nitida-
m e n t e no f r u t o , a n d r o c e u e na b r a c t é o l a e f o lhagem.
os
(l.c),
hipoteticamente, propõe
seguintes
os
caracteres
que
diagnósticos
e s s e n c i a i s d o s g ê n e r o s a m e r i c a n o s , na o r d e m de sua i m p o r t â n c i a e v o l u c i o n á r i a : bescencia; de
rol e s t i g m a s t e r o l )
vemação
ramificação
da
e venação
Estes
G o t t l i e b e f al.
analisadas.
(1973), qual
publicado
tentam
em
agrupar nas
de
Phytoalgumas
e m f u n ç ã o da p r e s e n ç a
Os
ou
espécies
diarilpropanoides
xifenil)-propano]
virolano
e virolanol
[2-hidroxi-1-(2-hi-
d r o x i -4- m e t o x i f e n i l ) - 3 - ( 3 , 4 - m e t i l e n e d i o x i f e n i l ) propano] foram, portanto, assinalados por eles e m Virola
multinervia, f=
rinamensis
V. venosa,
V. michelii),
V.
e e r a m a u s e n t e s e m V.
V. elongata,
V. rufula
(=
divergens,
V. pavonis.
V. elongata)
V.
su-
calophylla, e V.
mul-
ticostata.
fruto;
Virolano foi posteriormente encontraao
tipo pre-
V. caducifolia
Pela e s t r u t u r a d o g r ã o d e p o l e m . S m i t h &
thera
seus
t i p o de p u foliares;
inflorescencia;
c r ê e m que, entre os gêne-
das
e
(sitoste-
[ 1 - ( 2 - h i d r o x ? - 4 - m e t h o x i f e n i I) -3- ( 3 , 4 - m e t i l e n e d i o -
& Shaat.
neotropicais
cro-
(flavanas, isoflavonas
não de d e t e r m i n a d o s c o m p o s t o s
do g r ã o d e p o l e m e do a n d r o c e u .
ros
(viro-
etc.
e s p é c i e s d e Virola
Iryanthera
(1937)
Assim,
e s t u d o s já c o m e ç a m a d a r o s
c h e m i s t r y , no
s e n ç a o u n ã o d e u m a b r a c t é o l a na f l o r ; e f o r m a
Wodehouse
(1963).
primeiros resultados com o trabalho, e. g .
V. melinonii
Smith são
manonas, flavonóides
al.
pterocarpanos), estilbenos, esteróides
Os pêlos
constituintes
ef
al.
u m e l e m e n t o v a l i o s o na c a r a c t e r i z a ç ã o d e s u a s
c i a d o s . O s de Virola
Wallace
ef
Myristicaceae,
é o mais primitivo, por apresentar
Dialyangrãos
unissulcados, s u g e s t i v o s daqueles das f a m í l i a s
( B r a z F i l h o e f al.,
coriacea
1976a)
em
e em
( L i m a e f al. 1975 e O l i v e i r a
1976).
Do p o n t o d e v i s t a f i l o g e n é t i c o , as M y r i s t i caceae
são colocadas
pelos
as f a m í l i a s m a i s p r i m i t i v a s
sistematas dos
entre
Angiospermas
v i v o s . V á r i o s c a r a c t e r e s c o m p r o v a m i s t o , e. g . , nós
trilacunares,
folhas
alternas,
anteras
ex-
trorsas, flores endosperma pequeno
hlpóginas, polem
abundante
etc.
A
e
Takhtajan
monocolpado.
ruminado,
embrião
ceae
presença, no entanto, de ou-
nãc
deixa de
ser
surpreendente
c.)
e Myristicaceae
uma o r i g e m
tros caracteres de piantas bem mais especializadas
(I.
abraça
esta
hipótese
e a c h a , m e s m o , q u e as C a n e l l a c e a e ,
como,
tiveram,
Annona-
possivelmente,
comum.
Van de W y k & Canright (1956). contrapon-
e . g . , f l o r e s m o n o c l a m í d e a s e u n i s s e x u a i s , es-
do-se a G a r r a t t
tames monadeltos e gineceu
p r o v a v e l m e n t e , as M y r i s t i c a c e a e e A n n o n a c e a e
Isto t e m e.
g.,
levado muitos filogenistas
Bentham
(1915)
Engler
Hooker Diels
Cronquist &
(1880),
(1936),
(1959), Eames
Hutchinson
(1964), Sauer
& &
(1944), Uphof (1964),
monocarpelar.
(1968),
Ehrendorfer
(1970)
etc.
Ranales,
Magnoliales
a
Nos
Thorne
nos,
(1969)
quist
sistemas
e.g.,
das
Laurales,
etc.
comparativamente
fragrans
(1967),
a morfologia
V a n H o u t t e M. malabarica
portanto, uma
possível afinidade
CHAVE PARA DETERMINAÇÃO A d a p t a ç ã o da C h a v e d e A . 1.
as
Nervuras
terciárias
(l.c),
as
famílias
MYRISTICACEAE
(1937)
quase
por Soukup
(1966)
perpendiculares
à
nervura
m a n c h a d a s de n e g r o ou r o x o , ansem bractéolas
Compsoneura
terciárias diferentes, s e m e n t e s de cor u n i f o r m e
r i o r das f o l h a s n o v a s b i r r a m i f i c a d o s , o u p e l o m e n o s c o m
i
2
infe-
1-2
ramos
T r i c o m a s d o s r a m i n h o s j o v e n s , d o s p e c í o l o s e g e r a l m e n t e da
página
3
das folhas, estrelados
ou
muito
ramificados
Folhas de vernação conduplicada, pedicelos s e m l i v r e s e d i v e r g e n t e s , na ú n i c a e s p é c i e de
vernação
convoluia,
.¡
bractéolas,
brasileira conhecida
pedicelos
com
bractéolas
...
4
anteras Dialyanthero
no
anteras geralmente conadas d o r s a l m e n r e , raro livres, f r u t o e m
ápice, geral
transversalmente elipsoide, arilo brevemente laciniado ou subinteiro.
Iryanthera
Folhas c o m ápice arredondado, pedicelos c o m bractéolas até o ápice, anteras
12-14, f r u t o
transversalmente
elipsoide, arilo
obscuramente
laciniado —
das
Myristicaceae.
distintos
4.
e
novidade que sugerisse outra posição sistemát i c a p a r a as
elas.
T r i c o m a s d o s r a m i n h o s j o v e n s , p e c í o l o s e , à s v e z e s , da p á g i n a
Folhas
Eupomatiaceae
t o r , n o p r e s e n t e e s t u d o n a d a f o i e n c o n t r a d o de
2.
—
tam-
Degene-
autor.
Embora a exata circunscrição
Nervuras
inferior
entre
com
t e r a s 4-10, l i v r e s , r e c u r v a d a s , p e d i c e l o s
3.
incluídas
Winteraceae,
Himantandraceae,
—
—
Cron-
Myristica-
seme-
S. Smith
subparalelas,
e Takhtajan
Magnoliaceae,
DOS GÊNEROS A M E R I C A N O S DE
medisna, sementes irregularmente
moder-
(l.c),
flo-
sugerindo,
entre
mais
Engler
d e s t a o r d e m v a r i e u m p o u c o d e a u t o r p a r a au-
Lam.)
l h a n ç a no a n d r o c e u d a s 2 f a m í l i a s ,
filogenéticos
outras, conforme o
(Myristica
as de C a n e l l a c e a e , e n c o n t r a r a m n o t á v e l
compa-
outros,
M a g n o l i a l e s , na q u a l e s t ã o
bém
ral de 2 e s p é c i e s de M y r i s t i c a c e a e
anatomia
sendo, geralmente, colocadas
riaceae, estudando
pela
as A n n o n a c e a e e C a n e l l a c e a e d e n t r o da o r d e m
Micrembriae,
Recentemente, Wilson & Maculans
entre
(l.c.)
ceae vêm
proporem
Annonales,
afins
lias.
Melchior
Takhtajan
d i f e r e n t e s ordens para a f a m í l i a : Polycarpicae,
Bessey
1974),
realmente
rada do caule j o v e m e madeira d e s t a s 2 famí-
Wettstein
(1961),
(1964,
sejam
como,
(1933b), também supõem que,
Osteophloem
Folhas g e r a l m e n t e c o m ápice agudo, pedicelos s e m b r a c t é o l a s , anteras g e r a l m e n t e
3 (2-6), fruto
damente laciniado
elipsoide ou subgloboso, arilo
profunVirola
TRATAMENTO
SISTEMÁTICO
Virola grupo M o l l i s s i m a e S m i t h , Brittonia 2 ( 5 ) :
V i r o l a A u b l e t , H i s t . P I . G u i a n e Fr. 2 : 9 0 4 , t a b . 345.
1775; J u s s i e u ,
Warburg.
Nova
Gen.
Acta
68:127-128, t a b .
PI.: 81.
Acad.
Virola
1934; L e m e e ,
1936;
2
Smith
&
(5):454-455.
Rodriguesia
Nat.
24:53-78,
455.
1949; L e m e e , F l . G u y a n e F r a n g .
Virola
1-7.
i.k.l.
9
7:620-621.
ed.,
17°
(2):205-206,
fig.
public. (5):
public.
Smith,
Brittonia
2
1937, n o m . n o n r i t e p u b l i c .
1937, n o m . n o n r i t e 455.
1937, n o m .
grupo
Subsessiles
non
Uphof,
non r i t e
2
public.
Nat.
206.
2
public.
Brittonia
non rite
f a m . , 2 . ' e d . . 17." ( 2 ) :
44
rite
Smith,
1937. n o m .
Virola sect. Mollissimae
public.
Smith, Brittonia
Pflanzen-
1959. n o m .
public.
Gard.
Virola s e c t . Sebiferae Uphof, Nat. P f l a n z e n f a m . ,
4 9 : 2 2 0 - 2 2 1 . 1962; H u t c h i n s o n , G e n . F l o w e r .
2 / e d . . 17." ( 2 ) : 206, 1959. n o m . non r i t e
PI.
1959; D u c k e , A n n . M i s s . B o t .
non r i t e
Calophyllae
(5): 4 5 5 .
1952; U p h o f , i n E n g l . & P r a n t l , N a t . P f l a n zenfam., 2
rite
Smith, Brittonia 2
grupo S u r i n a m e n s e s (5):
Machado, fig.
grupo
Virola
Wodehouse, 1-2,
non
V i r o l a grupo Rugulosae S m i t h . B r i t t o n i a 2 ( 5 ) :
Hist.-Bot.
1937;
est.
1937, n o m .
(5): 455.
S y n o n . G e n . P I . Phan. 6:875.
/5:134-135. Brittonia
455.
1,5,6,7. 1 8 9 7 ; O o s t s t r o o m ,
1935; W i l l i a m s , F i e l d M u s .
1937, n o m .
V i r o l a grupo S e b i f e r a e
Leop.-Carol.
In P u l l e , F l . S u r i n . 2 ( 1 ) : 1 1 8 . Diet. Descr.
455.
1789;
7:151.
128-129.
1964; 1966;
Soukup,
public.
(48):
Virola sect. Calophyllae
Ilustr.
1970; H a t s c h b a c h ,
Mun.
Curitiba 4:1-2.
Uphof.
Nat.
Pflanzen-
f a m . . 2 / e d . . 17." ( 2 ) : 206-207. 1959. n o m .
1968; C a m a r g o , I n s t . C i .
Nat. Bogota 4 : 9 4 . Bot.
6
R e i t z , in R e i t z , F l .
Catarinense: 4-5. Mus.
Biota
non r i t e
Bol.
Virola
1972.
sect.
public. Rugulosae
Uphof.
Nat,
f a m , 2." ed., 17." ( 2 ) : 207.
Pflanzen-
1959, n o m . n o n
rite public. Virola
M y r i s t i c a L. s e n s . lat. S w a r t z , Prod.: 96. 1788. Sebophora Necker, Elem. Bot. 2:
non r i t e
M y r i s t i c a sect. V i r o l a Endlicher. Enchiridion Bot.
sect. S y c h n o n e u r a A . D C .
Nat. 4 (4): 30.
1855:
Prodr.
1856; A .
14: 196.
A.
Ann. Sci.
DC.
in
DC,
D C , in
sect. V i r o l a A .
Prodr.
14: 194-195. 1856, p r o p a r t e e x c l .
M . ma-
Spr.
macrophylla Fl.
Bras.
Benth.
Warb.); 5 (1):
Baillon. H i s t . tham
ex
A.
( = Iryanthera
DC.
109.
in
1860, p r o
P I . 2 : 500-501.
& Hooker, G e n .
p r o p a r t e ; Prantl
P I . 3:
in E n g l .
tham
p r o p a r t e quoad
P I . 3:
Sect.
Virola
Pflanzen-
1959. n o m .
des,
raramente
arbustos, dioicas,
o u , às v e z e s , c a d u c i f ó l i a s
perenifólias
durante a
floração,
zes-escoras
na
base
do
tronco
monopodial,
ortotrópico; córtex geralmente
136.
s u r a f i n a a m e d i a n a , de c u j a p a r t e i n t e r n a
1883, Nat.
lat. 136.
Ben1856,
S y c h n o n e u r a tan-
1891. p r o
parte.
Leop.
Carol.
Warburg, 68:
163.
Nova
Acta
1897.
Virola sect. A m b l y a n t h e r a W a r b u r g , Nova A c t a Acad.
public.
Nat.
208.
liso, de
espesex-
suda u m suco acastanhado ou a v e r m e l h a d o ; os ramos
principais,
os ramos
plagiotrópicos,
menores
verticilados.
e m geral finos
e
subtere-
tes, tomentosos ou puberulentos, quando
mui-
to novos, logo d e p o i s g l a b r o s . Folhas alternas,
sect. O x i a n t h e r a Acad.
non r i t e
Uphof, (2):
parte:
Rumpf s e n s . lat. K u n t z e . Rev. G e n . P I .
2: 565.
ed., 1 7 /
1870; Ben-
& Prantl,
DC. sens.
& Hooker, G e n .
fam.. 2 /
Mart.,
turn. Palala
public.
f r e q ü e n t e m e n t e d o t a d a s d e s a p o p e m a s o u raí-
P f l a n z e n f a m . , 3 (2): 4 2 . 1 8 9 1 . Myristica sect. Otoba A .
Pflan-
1959, n o m .
Á r v o r e s de m u i t o pequenas a m u i t o gran-
in D C .
crophylla
DC.
Nat.
Mart.,
Fl. B r a s . 5 (1): 112. 1860. Myristica
Uphof.
ed., 1 7 / ( 2 ) : 207.
Virola sect. Subsessiles
419. 1 8 4 1 . Myristica
sect. Surinamenses z e n f a m . 2:
188. 1790.
Leop.
C a r o l . 6 8 : 165.
1897.
pecioladas; cea
a
tanto
onduladas
mumente centes
lâminas
coriácea,
ou
de e
de textura margens
submembranáinteiras
ligeiramente
ou
um
revolutas,
co-
g l a b r a s na p á g i n a s u p e r i o r e p u b e s freqüentemente
glabrescentes
na
muito
variáveis
s u a c h a v e c o m V . urbaniana,
e m n ú m e r o , a n a s t o m o s a d a s j u n t o às
inferior;
nervuras
secundárias
margens,
Icretensis
às v e z e s , m u i t o
indistintamente.
Inflorescen-
cias solitárias, axilares, a m p l a m e n t e das
ou
relativamente
pedunculadas,
simples,
pubescentes
panicula-
racemiformes,
a
glabrescentes.
as f e m i n i n a s e m g e r a l m a i s d e n s a s do q u e as masculinas; vendo
brácteas
membranáceas,
u m ou m a i s f a s c í c u l o s
deciduas;
bractéolas
envol-
de f l o r e s ,
ausentes;
logo
f l o r e s , às
ve-
zes, únicas, mas g e r a l m e n t e e m fascículos nas extremidades
distais
dos
pedúnculos,
pedice-
ladas ou s u b s é s s e i s ; p e r i a n t o das f l o r e s culinas
pequeno, e m geral tenuemente
mascarno-
so e p u b e s c e n t e e x t e r n a m e n t e , 3 ( à s v e z e s 4 , raro
5)
—
lobado;
filetes
conados
4 o u 5 , r a r o 2 o u 6) distalmente a
base),
obtusas
abrindo-se flores
por
carnoso
ovário
ou
geral
os
unicarpelar,
ou
separadas
extrorsas;
em
que
(nunca
apiculadas,
rimas
femininas
mais
conadas até o ápice
divergentes
até
biloculares, perianto
das
um pouco maior
das
flores
globoso
ou
e
masculinas,
elipsóide,
to-
m e n t o s o ou p u b e r u l e n t o , e s t i l e t e c u r t o e grosso
ou
caracteristicamente
nulo,
Uphof te
estigma,
as
(l.c.
divisões
V. divergens,
V.
weberbaueri. 1959), aceitando feitas
por
integralmen-
Smith, passou
sim-
p l e s m e n t e t o d o s os s e u s g r u p o s para s e ç õ e s , p o r é m tanto u m c o m o o outro não
cumpriram
o Art.
36 d o C ó d i g o
clatura
(1972), que exige que, a partir de
I n t e r n a c i o n a l de
Nomen-
d e j a n e i r o d e 1935, p a r a s e c o n s i d e r a r mente
publicado,
acompanhado
todo
novo
de diagnose
taxon
latina.
1
9
valida-
deve
Da
vir
mesma
f o r m a , d e a c o r d o c o m o A r t . 22 d o r e f e r i d o Código,
o
autônimo
de
d e v e r i a s e r Virola
formando
u m a n d r ó f o r o , a n t e r a s g e r a l m e n t e 3 (às vezes
e V.
Tentativas
um
dos
e não
para
taxa
propostos
Sebiferae.
agrupar
as
poucas
espé-
c i e s a m e r i c a n a s , na é p o c a c o n h e c i d a s , d e M y risticaceae tham
haviam
(1853),
sido feitas
firmando-se
antes por
a n d r o c e u , o m e s m o fazendo D u c k e (1936) as espécies
amazônicas
mando como elementos ciação os caracteres publicando
Ben-
principalmente
no para
do g ê n e r o Virola, principais
de
do f r u t o e do
ambos suas sinopses
c u p a ç ã o de d a r n o m e s a e s s e s
to-
diferen-
androceu,
sem
a preo-
grupos.
em só
E m v e r d a d e , a p r e o c u p a ç ã o da m a i o r i a d o s
ó v u l o f i x a d o na p l a c e n t a ç ã o b a s a l ; f r u t o g l o b o -
m o n o g r a f i s t a s m a i s antigos do gênero foi real-
so ou e l i p s ó i d e , t a n t o g l ab r o c o m o
çar
geral
bilobulado,
levemente
partido;
um
pubescente
a
importância
do
androceu
para
formar
deiscente
g r u p o s . Este caráter s ó , c o m base nos conhe-
pela sutura v e n t r a l e d o r s a l , p e r i c a r p o f r e q u e n -
c i m e n t o s a t u a i s d o g ê n e r o , n ã o p o d e s e r leva-
temente
do muito a sério, porquanto se sabe que, entre
ou
tomentoso,
baciforme,
lenhoso, arilo
zes d i s t i n t a m e n t e
bivalvar,
laciniado
espesso
e muitas
e ceroso,
ve-
semente
as e s p é c i e s
globosa ou elipsóide.
mesmo (Fig. Espécie-tipo:
de Virola,
nome
vulgar
da
Virola sebifera A u b l . do gênero t e m espécie-tipo,
S i n e m a r i da G u i a n a O presente autor sões 1937)
do
gênero
entre
espécies
usado
1897).
p o r S m i t h p a r a Virola, cipalmente, e inseguros
pelos do
androceu, podem
nome
pelos
índios
por
as
Smith
divi-
é muito
O g ê n e r o Virola
mais
espécie,
apresenta, portanto, uma
uni-
na m u i t o
complexo.
(l.c,
É possível q u e e m f u t u r o p r ó x i m o , de posse de m e l h o r e s dados botânicos, que os atuais,
Os 6 grupos
criados
que se d i s t i n g u i a m , prin-
caracteres
instabilidade
evidente, inclusive dentro da própria
anteriormente
( l . c , 1855 e 1856)
indumento,
afins
d a d e t a l d e c a r a c t e r e s s e m e l h a n t e s , q u e o tor-
não aceita n e m
s u g e r i d a s por De C a n d o l l e (l.c,
no
Francesa.
propostas
evidentemente
p é c i e s , não g r u p o s , o m e s m o a c o n t e c e n d o c o m
origem
n e m as q u e h a v i a m s i d o
e Warburg
de
3 e 4 ) , s ó s e r v i n d o p a r a c a r a c t e r i z a r es-
a pilosidade, cuja O
existe toda a gama
correlação de tamanho de andróforo e antera,
muito
instáveis
nervação
levar uma m e s m a
sobre
muitas
ainda,
insuficientemente
mentadas
das
com
espécies,
os
citologia, química
subsídios etc,
presentemente,
conhecidas, da
muitos
comple-
morfologia,
desses
grupos
foliar
e
taxonómicos
espécie
a
No m o m e n t o , parece impraticável qualquer ten-
m a i s de u m g r u p o , c o m o c h e g o u a o c o r r e r
em
tativa neste
possam ser melhor sentido.
evidenciados.
C H A V E PARA
O
RECONHECIMENTO
DAS
ESPÉCIES DE
VIROLA
OCORRENTES
NO
BRASIL
1 . Folhas t o m e n t o s a s na p á g i n a i n f e r i o r c o m t r i c o m a s e s t r e l a d o - e s t i p i t a d o s o u d e n d r í t i c o s , tentes ou t a r d i a m e n t e 2.
Nervuras
persis-
glabrescentes.
secundárias
pouco
numerosas
(15-30 p a r e s o u m e n o s j , r e l a t i v a m e n t e
espaçadas
( e m m é d i a m e n o s d e 10 p o r 1 0 c m ) , e e m g e r a l i r r e g u l a r m e n t e a r r a n j a d a s ; p e r i g ô n i o d o c e r c a d e 1/3 3.
Andróforo 4.
fendi-
comprimento.
nitidamente
Antera 5.
do seu
menor que a antera apiculada.
nitidamente
divergente
na m e t a d e
Folha densa e u n i f o r m e m e n t e t o m e n t o s a mente cordada a truncada
na b a s e ;
distai. com cheiro forte e característico, forte-
inflorescencia
masculina
amplamente
panicu-
lada a t é c e r c a de 2 5 0 m m de c o m p r i m e n t o ; f r u t o p e d i c e l a d o , s u b g l o b o s o o u e l i p s ó i de de 15-30mm de
diâmetro. 8.
5.
Folha na
laxa e u n i f o r m e m e n t e
base;
inflorescencia
comprimento.
Fruto
Antera 6.
concrescida
Folha
divergens
t o m e n t o s a s e m cheiro e s p e c i a l , arredondada a aguda
m a s c u l i n a c u r t a m e n t e p a n i c u l a d a , a t é c e r c a de 4 0 m m
de
desconhecido. 16.
4.
V.
até o
V.
marlenei
ápice.
persistentemente
r u f o t o m e n t o s a na p á g i n a i n f e r i o r ; i n f r u t e s c e n c i a c u r t a a t é
1 8 0 m m de c o m p r i m e n t o , 5-10 f r u t o s p o r i n f r u t e s c e n c i a ; f r u t o d e n s a e p e r s i s t e m e n te
rufotomentoso
(tricomas
d e 2 - 4 m m d e c o m p r i m e n t o ) , 11 a 2 5 m m d e d i â m e t r o . 19.
6.
Folha
uniformemente
mente
acima
mente
tomentosos
tomentosa
de 80mm
na p á g i n a
de c o m p r i m e n t o ,
(tricomas
inferior;
infrutescencia
ampla,
geral-
de 0,2-1,0mm de
comprimento). V.
sebifera
Andróforo um pouco maior que a antera ou subigual; fruto densa e persistentemente fotomentoso
(tricomas de 7-9mm de c o m p r i m e n t o ) ,
13-22mm de 14.
2.
mollissima
10-30 f r u t o s p o r i n f r u t e s c e n c i a , d e c i d u a 30.
3.
V.
Nervuras secundárias numerosas
(23-27 p a r e s
ou
mais),
ru-
diâmetro. V.
relativamente
loretensis densas
(em
média
m a i s d e 12 p o r 1 0 c m ) , e m g e r a l r e t a s e p a r a l e l a s ; p e r i g ô n i o f e n d i d o da m e t a d e a t é q u a s e a base do seu 7. A n t e r a 8.
menor
Fruto dos 9.
comprimento. ou
um pouco maior
persistentemente com
numerosos
que o andróforo, concrescida até o á p i c e .
denso-setuloso
apêndices
( t r i c o m a s de 1-2mm d e c o m p r i m e n t o ,
articula-
laterais).
Folha glabra e n i t i d a m e n t e r e t i c u l a d a
na p á g i n a
superior;
andróforo
maior
que
a
antera. 21. 9.
Folha
pilosa
com
m e n t o na p á g i n a
tricomas superior;
rígidos simples reticulado
ou b i f u r c a d o s
obscuro;
andróforo
V.
multinervia
d e 0,5-1 m m d e um pouco
menor
comprique
a
antera. 7. 8.
V.
decorticans
Fruto d e c i d u a m e n t e t o m e n t o s o ou g l a b r e s c e n t e . 10.
Folha até
cerca
d e 4 2 0 m m d e c o m p r i m e n t o , 1 2 5 m m de l a r g u r a , 19 p a r e s d e n e r
vuras e m m é d i a por 10cm, c a n e s c e n t e - l o m e n t o s a
na p á g i n a 2.
V.
inferior. caducifolia
10.
Folha até nervura 11.
cerca
de
secundária
260mm em
de c o m p r i m e n t o ,
100mm
de
média por
10cm; raminhos
flexuosos. 11.
V.
flexuosa
F o l h a c o r i á c e a o u c a r t á c e a , e m g e r a l m a i s d e 4 0 m m d e l a r g u r a , 26-28 de
nervura
12.
Folha
em
média
por
relativamente
mente
10cm: raminhos
curto-peciolada
estrigulosa
(5-11mm de c o m p r i m e n t o ) ,
na p á g i n a s u p e r i o r , e s t r e i t a m e n t e 13.
12.
Folha relativamente
longo-peciolada
na p á g i n a s u p e r i o r , a m p l a m e n t e terciárias
distintas
(10-25mm
cordada
pares
normais.
na b a s e ; v ê n u l a s t e r c i á r i a s p o u c o d i s t i n t a s na p á g i n a
ou
cordada ou obtusa
V.
de
esparsa-
superior. guggenheimii
comprimento),
arredondada
na
glabra
base;
vênulas
e m a m b a s as p á g i n a s . 28.
10.
V.
polyneura
F o l h a a t é c e r c a d e 3 0 0 m m de c o m p r i m e n t o . 1 0 0 m m d e i a r g u r a , 12-17 p a r e s d e nervura secundária 13.
Folha
em
m é d i a por
lOcm. ferrugíneo-tomentosa
bolhosa, vênulas fortemente
impressas
na
na p á g i n a
página
inferior.
superior,
estreita-
m e n t e c o r d a d a na b a s e ; f l o r e s m a s c u l i n a s d e n s a m e n t e a g r u p a d a s , c o m celos tênues 13.
Folha 14.
V.
rugulosa
n ã o b o l h o s a , a r r e d o n d a d a o u l i g e i r a m e n t e c o r d a d a na b a s e .
Flores
masculinas
com
vênulas
foro
duas
sésseis; perianto de 2-3mm de c o m p r i m e n t o , carnoso,
i n d i s t i n t a s ; a n d r o c e u d e 1,5-1,7mm d e c o m p r i m e n t o ;
vezes
maior
que a antera apículada; f r u t o 1.
14.
pedi-
nítidos. 29.
Flores masculinas v i s i v e l m e n t e
pediceladas;
V.
andró-
elipsóide. albidiflora
perígônio
de
1,0-1,2mm
comprimento,
tenuemente carnoso, lóbulos com uma vênula central
tanto
a n d r o c e u de 0 , 6 - 0 , 7 m m
mente
visível; maior
que
a antera
de
comprimento;
andróforo
de um
leve-
obtusa. 9.V.
7.
de
inferior.
F o l h a p a p i r á c e a o u s u b m e m b r a n á c e a , 1 7 - 4 0 m m de l a r g u r a , 45 p a r e s d e n e r v u r a em
11.
l a r g u r a , 26-45 p a r e s
m é d i a p o r 1 0 c m , í e r r u g í n e o - t o m e n t o s a na p á g i n a
duckei
A n t e r a c e r c a d e 1 m m de c o m p r i m e n t o , v i s i v e l m e n t e m a i o r q u e o a n d r ó f o r o , n i t i d a m e n te
divergente
na m e t a d e
distai;
13-17 p a r e s
de
nervura
secundária
por
10cm
nas
folhas. 34. 1.
Folhas adultas glabras ou t o m e n t e l a s dos ou raro e s t i p i t a d o s , 15.
Perigônio subigual
fendido
na p á g i n a i n f e r i o r c o m t r i c o m a s
V.
urbaniana
e m geral
séssíl-estrela-
evanescentes.
cerca
de
1/3
do
seu c o m p r i m e n t o
total;
andróforo
maior,
menor
ou
à antera.
16. A n d r ó f o r o
nitidamente
menor
que a antena; f r u t o d e c i d u a m e n t e t o m e n t o s o
a glabres-
cente. 17.
P á g i n a i n f e r i o r da f o l h a c o m t r i c o m a s 18.
Folha
coriácea;
geral levemente
antera
estipidados, freqüentemente
evanescentes.
e m g e r a l 2-3 v e z e s m a i o r q u e o a n d r ó f o r o ; f r u t o
eiipsóíde. 30.
V.
sebifera
em
18. Folha
submembranácea
ou cartácea;
antera
cerca
de
2 vezes
maior
andróforo ou apenas u m p o u c o mais longa; f r u t o e s s e n c i a l m e n t e 10. 17.
V.
Folha adulta g r a d u a l m e n t e atenuada
Folha
geralmente
base;
fruto subgloboso
globoso.
glabrescente.
n o á p i c e ; a n t e r a c e r c a de 2 v e z e s
que o andróforo, c o m apículo f e n d i d o ; f r u t o i n d i s t i n t a m e n t e 20.
c
elongata
Página i n f e r i o r da f o l h a c o m t r i c o m a s s é s s e i s , f r e q ü e n t e m e n t e 19.
que
maior
carenado.
o b l o n g a ou oblongo-elíptica, o b t u s a
ou
subcordada
na
ou e l i p s ó i d e , d e c i d u a m e n t e t ó m e n t e l o ou glabres-
cente. 10. 20.
Folha
obovada
ou
V.
elongata
e l í p t i c a , a t e n u a d a o u a g u d a na b a s e ; f r u t o
ou obovóide-elipsóide,
estreitado
em
direção
à
base,
subgloboso
persistentemente
ferrugíneo-tomentoso. 22. 19.
elipsóide,
distintamente
concrescida,
com
16. A n d r ó f o r o
maior que
Folha séssil
1- o u
V.
amplamente
puberulento.
(pecíolo g e r a l m e n t e menor que 2 m m de
e l i p s ó i d e , 14-21 m m de
de
comprimento,
largura, vénulas
comprimento);
12-17mm
31. oblongo-elipsóide,
de
reticuladas,
e m a m b a s as p á g i n a s ; a n d r o c e u d e c e r c a d e 1 , 6 m m d e
Fruto
fruto
2-ramosa.
o b t u s o na b a s e ; f o l h a d e 3 5 - 8 0 m m
22.
inteiro;
peruviana
ou s u b i g u a l ; f r u t o t ó m e n t e l o ou
ou subséssil
inflorescencia Fruto
a antera
apículo
carenado. 27.
22.
obovata
F o l h a b r u s c a m e n t e a g u d a o u c u s p i d a d a no á p i c e ; a n t e r a p e l o m e n o s 2 v e z e s maior que o andróforo, i n t e i r a m e n t e
21.
V.
largura,
promínula
comprimento.
V.
sessilis
14-17mm d e c o m p r i m e n t o , 7 - 9 m m d e l a r g u r a , a r r e d o n -
d a d o o u t r u n c a d o na b a s e ; f o l h a d e 2 5 - 4 5 m m d e l a r g u r a , v é n u l a s o b s c u r a s ; a n d r o c e u de 2,2-2,5mm de
comprimento. 32.
21.
Folha
patentemente
puberulenta
peciolada, discolor;
salpicada
de
página
inferior
pontuações ferrugíneas
V.
subsessilis
densa
e
escamiformes;
indistintamente inflorescencia
li-
vremente ramificada; andróforo geralmente estrangulado distalmente; fruto elipsóide, glabrescente, a princípio densa e indistintamente 23.
Folhas
com
de 1 c m ; cencia
nervuras
margens
esparsas
estrelado-tomentelo.
(4-6 p o r 1 0 c m ) , e m g e r a l s e p a r a d a s p o r
da l â m i n a f o l i a r n ã o c a r a c t e r i s t i c a m e n t e
masculina
sem
brácteas
V.
calophylla
F o l h a s c o m n e r v u r a s n u m e r o s a s (16-30 p o r 1 0 c m ) e m g e r a l 3 o u m a i s p o r 1 c m ; margem com
da
lâmina
brácteas
foliar
essencialmente
paralela;
inflorescencia
fendido
da
metade
que a antera ou subigual.
masculina
grandes. 5.
Perigônio
inflores-
patentes. 3.
23.
paralela;
mais
a)é
V.
coelhoi
quase a base de seu c o m p r i m e n t o total. A n d r ó f o r o maior
Nervuras
secundárias
espaçadas
(menos
das folhas pouco n u m e r o s a s
de
18 p a r e s
d e f l o r e s de t a m a n h o e m
25.
em
geral
média
por
(até
18-32 p a r e s )
10cm) .
e
Inflorescencia
relativamente pouco
densa
regular.
Folha oblonga ou linear-oblonga
de
margens
caracteristicamente
paralelas,
cerca
de 4 vezes mais longa que larga. 26.
Ramos rais
jovens
poucos
pulverulentos;
inflorescencia
masculina 24-
26.
Ramos
jovens
subgloboso
tómentelos;
ou
V.
Folha
elíptica
apiculado
no
ou
obovóide-
ou elíptico-oblonga, de
Inflorescencia 28.
Folha 29.
late-
masculina
amplamente
oleífera
1- a
fruto
ápice. V.
surinamensis
margens
m e n t e p a r a l e l a s e g e r a l m e n t e c e r c a de 3 v e z e s m a i s 27.
ramos
inflorescencia masculina livremente ramosa;
ovóide, geralmente
33. 25.
1-ramosa,
e c u r t o s ; f r u t o o v ó i d e - e l i p s ó i d e , a g u d o o u c u s p i d a d o no á p i c e .
não
longa que
caracteristica-
larga.
3-ramosa.
e l í p t i c a , a r r e d o n d a d a , s u b c o r d a d a o u o b t u s a na b a s e .
N e r v u r a s s e c u n d á r i a s c o n s p í c u a s e m a m b a s as p á g i n a s ; f o l h a f r e q ü e n temente 30.
subcordada
Inflorescencia tado
na b a s e .
2- o u 3- r a m o s a ; a n d r ó f o r o s u b i g u a l à a n t e r a , e s t r e i -
d i s t a l m e n t e ; f o l h a a r r e d o n d a d a o u l e v e m e n t e s u b c o r d a d a na
base, frequentemente emarginada
no á p i c e . 15.
30.
Inflorescencia
simples
geralmente;
V.
andróforo
malmei mais
longo
que
a
antera e não estreitado d i s t a l m e n t e ; folha truncada ou subcordada na
base,
subaguda ou c u s p i d a d a no á p i c e . 23.
29.
Nervuras
secundárias inconspícuas
V.
officinalis
e m a m b a s as p á g i n a s ; f o l h a
lar-
g a m e n t e e l í p t i c a , o b t u s a o u a r r e d o n d a d a na b a s e , o b t u s a e l i g e i r a m e n te emarginada
no á p i c e ; i n f l o r e s c e n c i a
1 - o u 2- r a m o s a . 25.
28.
V.
parvifolia
F o l h a e s t r e i t a , r e g u l a r e s i m e t r i c a m e n t e e l í p t i c a , a t e n u a d a o u c u n e a d a na base, subaguda 31.
ou obtusamente curto-acuminada ou cuspidada no ápice.
Folha
bruscamente
cíolo
estreitamente
res;
vénulas
1-ramosa;
atenuada e longamente d e c o r r e n t e no pecíolo alado);
nervuras
secundárias
p r o m í n u l a s na p á g i n a i n f e r i o r ;
fruto
inflorescencia
e obtusamente 12.
nervuras ambas
(pe-
irregula-
geralmente
elipsóide ou subgloboso de 23-30mm de c o m p r i m e n t o ,
15-24mm de largura, arredondado
Folha cuneada
um tanto
V.
apiculado
no
ápice.
gardneri
o u g i a d u a l m e n t e a t e n u a d a na b a s e ; p e c í o l o não a l a d o ;
secundárias regulares; vénulas obscuras ou promínulas
as p á g i n a s ;
inflorescencia
1- a 3- r a m o s a .
em
32.
Folha
glabra ou esparsamente puberulenta
cuneada
na
página
inferior
e
na b a s e ; v é n u l a s f i n a s n o t a v e l m e n t e p r o m í n u l a s e m a m -
b a s a s p á g i n a s ; i n f l o r e s c e n c i a 2- o u 3- r a m o s a ; f r u t o
subgloboso
ou elíptico.
de
130-190mm
arredondado liso;
de
e apiculado
comprimento,
no á p i c e , i n d i s t i n t a m e n t e
largura,
carenado
ou
pericarpo tênue, 0,7-1,5mm de e s p e s s u r a . 35.
32.
110-140mm
Folha
regular
e atenuada
e persistentemente
V.
venosa
puberulenta
na p á g i n a
inferior
e m direção à base do pecíolo; vénulas e m geral obs-
c u r a s na p á g i n a s u p e r i o r ; i n f l o r e s c e n c i a 1- o u 2- r a m o s a ; f r u t o a m plamente
170-270mm
de
largura, obtuso e levemente apiculado no ápice, nitidamente
ca-
renado
elipsóide,
de
um
250-400mm
lado; pericarpo
de
comprimento,
lenhoso, 3-4mm 17.
27.
Inflorescencia
masculina
33.
Raminhos
jovens
elipsóide,
15-50mm
livremente ramosa; folha
freqüentemente
V.
de
espessura.
michelii
oblongo-elíptica.
ferrugíneo-puberulentos;
fruto
oblongo-
d e c o m p r i m e n t o , 1 2 - 3 5 m m d e l a r g u r a , n i t i d a m e n t e ca-
renado, obtuso ou suoagudo no á p i c e . 26. 33.
Raminhos jovens em geral
glabrescentes;
fruto
V.
pavonis
subgloboso,
e l i p s ó i d e , 15-25mm de d i â m e t r o , liso ou i m p e r f e i t a m e n t e tura, arredondado
ovóide
impresso
o u o b t u s a m e n t e a p i c u l a d o no á p i c e . 4.
V. cari nata
N e r v u r a s s e c u n d á r i a s d a s f o l h a s r e l a t i v a m e n t e n u m e r o s a s (30-38 p a r e s o u m a i s ) lativamente densas florescencia 34.
35.
secundárias
diminutas.
40-60
pares.
Folha elíptica ou oblongo-elíptica. 40-100mm de
largura. 20.
35.
e re-
( e m m é d i a m a i s d e 22 p o r 1 0 c m ) , e m g e r a l r e t a s e p a r a l e l a s ; i n -
densa com flores
Nervuras
ou
na s u -
Folha oblonga, e s t r e i t a m e n t e
elíptica
V.
multicostata
ou o b l o n g o - l a n c e o l a d a ,
15-60mm
de
lar-
gura. 36.
Folha
estreitamente
dado-acuminada
no
oblongo-lanceolada, 100-280mm de c o m p r i m e n t o , cauá p i c e , r e t i c u l a d o p r o m í n u l o d i s t i n t o e m a m b a s as pá-
ginas. 6. 36.
aguda
n o á p i c e , r e t i c u l a d o o b s c u r o na p á g i n a 11.
Nervuras ga
ou
crebrinervia
Folha oblonga ou e s t r e i t a m e n t e elíptica, 50-180mm de c o m p r i m e n t o , obtusa ou
34.
V.
secundárias
d a s f o l h a s 30-38 p a r e s .
elíptico-oblonga,
V.
superior. flexuosa
Folha t e n u e m e n t e coriácea, oblon-
vênulas obscuras, esparsa e u n i f o r m e m e n t e
p á g i n a i n f e r i o r ; f a s c í c u l o s f l o r a i s c o m 50-100 f l o r e s m u i t o 18.
tomentela
pequenas. V.
minutiflora
na
1.
V i r o l a albidiflora D u c k e , J o u r n . W a s h . A c a d . S e i . 26 ( 6 ) : 2 5 9 .
1936,
pro
parte;
A.C.
subsésseis;
perianto delgado, carnoso,
2-3mm
d e c o m p r i m e n t o , 3-4 l o b a d o a t é p r ó x i m o à ba-
Smith & Wodehouse, Brittonia 2 (5):486.
se;
1937;
lóbulos
oblongos,
obtusos
ou
arredonda-
Florest.
d o s ; a n d r o c e u 1,5-1,7mm d e c o m p r i m e n t o ; a n -
1 ( 1 ) : 2 7 . 1939; A . C . S m i t h , J o u r n . W a s h .
d r ó f o r o t ê n u e , 1-1,1 m m de c o m p r i m e n t o ; 3 a n -
Acad.
teras,
A.
Ducke,
S e i . 43
Arq.
(7):204.
Serv. 1953;
Uphof in Engl. & Prantl,
Nat.
f a m . , 2." e d . , / 7 a ( 2 ) : 2 0 7 . cia-Barriga, í:349.
J.C.
Th.
Pflanzen-
1959; H .
Fl. M e d i c i n a l
de
1974 ( V . albiflora
Gar-
Colombia.
Ducke.
sphal-
em
apículos
ao
de
comprimento,
ápice, levemente
separados.
soldadas apiculadas,
Inflorescencia
feminina
5 0 - 9 0 m m de c o m p r i m e n t o , s e m e l h a n t e culina, cada;
mate).
0,5-0,6mm
direção
porém 3-8
menos
flores
por
abundantemente
à masramifi-
fascículo; pedicelos
ro-
b u s t o s 1-2mm d e c o m p r i m e n t o ; o v á r i o e l i p s ó i V i r o l a kukaclikana 31 ( 2 ) : 3 8 .
L.
Arostegui V. distrito
W i l l i a m s . Fieldiana. Bot.
1965, s y n .
nov.
— Tipo:
115, Peru, L o r e t o ,
A
t i d o . I n f r u t e s c e n c i a r o b u s t a , 8 0 - 1 2 0 m m de c o m -
Maynas.
M a z a n , rio M a z á n , Fundo " L a Li-
bertad", alt.
130m, 8 A g o .
1963 f l .
d e , d e n s a m e n t e t ó m e n t e l o , e s t i g m a s é s s i l , par-
(ho-
p r i m e n t o , r a m o s r u g o s o s , p u b e r u l e n t o s ou glabros; cia,
l ó t i p o : F; i s ó t i p o s : G H , NY, U S ) .
4-8
frutos
pedicelados
maduros (pedicelos
por
infrutescen-
muito
espessos,
30-50mm de c o m p r i m e n t o ) , elipsóides, Árvore robusto, novos
até 30m de a l t u r a ; r a m i n h o
rugoso,
velho
n i g r e s c e n t e , glabro, os
densamente
mais
ferrugíneo-tomentosos
(tri-
c o m a s pouco r a m i f i c a d o s , 0,5-1mm de c o m p r i mento).
Pecíolo
fortemente
canaliculado,
ro-
b u s t o , 2 - 4 m m de d i â m e t r o , t o m e n t o s o c o m o
dos, 33-38mm
de
comprimento,
carina-
21-25mm
de
largura, glabros; pericarpo lenhoso, 4-6mm de espessura; semente
arilo
25-27mm
laciniado até quase a base; de
comprimento cerca
de
1 2 m m d e l a r g u r a . F i g s . 3 D , 21 e 2 2 .
o
r a m i n h o , g l a b r e s c e n t e , 6 - 1 2 m m de c o m p r i m e n to.
Lâmina foliar oblonga, 150-300mm de com-
p r i m e n t o , 50-85mm de largura, arredondada estreitamente
subcordada
na b a s e ,
ou
subaguda
o u o b t u s a m e n t e c u s p i d a d a n o á p i c e , g l a b r a na página
superior,
t ó m e n t e l a , às v e z e s ,
sobre a nervura mentela quando t o s a na p á g i n a
mediana
vura
inferior
25-35
ramente mente
rescencia
proeminente
na
secundárias
na
masculina
obscuras
página
ou
ventral.
amplamente
de
largura;
pedúnculo
densamente tómentelos
regularmente
ramificados
0.1-0,2mm
comprimento);
de
Inflo-
menos
raminhos
(tricomas
desde
a
brácteas
2-4mm de c o m p r i m e n t o , d e n s a m e n t e l a s , l o g o d e c i d u a s ; 5-12 f l o r e s
elevaligeira-
mesmo
mais ou
achatado, 30-40mm de c o m p r i m e n t o , e flores
cada
paniculada,
100-150mm de c o m p r i m e n t o e quase o tanto
na
página
de
na p á g i n a s u p e r i o r ,
vênulas
impressas
ner-
imersa
perto das m a r g e n s , ligei-
impressas
d a s na i n f e r i o r ;
ferrugíneos,
de c o m p r i m e n t o ) ;
nervuras
lado, anastomosadas
tó-
tomen-
irregularmente
plana ou l e v e m e n t e
página superior, m u i t o inferior;
(tricomas
ramificados,
0,3-0,5mm
mediana
(uniformemente
nova), u n i f o r m e m e n t e
estipitados, pouco estrelados,
apenas
por
ir-
base, ovais,
tómentefascículo,
F i g . 21 —
V i r o l a a l b i d i f l o r a . A. D u c k e s.n. (RB 24563, lectótipo).
mo pelos frutos, os quais
espécie
são
inteiramente glabros e apresentam valvas
car-
n o s a s , q u e s e e n r o l a m ao V. kukachkana,
nesta abrir.
descrita
por
L.
Williams,
b a s e a d a e m c o l e ç ã o d e f l o r e s f e m i n i n a s , é red u z i d a a s i n ô n i m o p o r não a p r e s e n t a r ça s u f i c i e n t e na p a r t e v e g e t a t i v a , casse mantê-la
2.
c o m o boa
diferen-
que
justifi-
espécie.
Virola caducifolia W . Rodr., C i ê n c i a
e
Cul-
tura, S u p l e m e n t o , 29(7) :559. 1977.
Acta
Amazônica 7 ( 4 ) : 459, f i g . 1 .
1977.
Á r v o r e até 28m de a l t u r a ; t r o n c o até c a de 3 0 c m
de
diâmetro
sem
cortar exsuda um suco aquoso vermelho; pequena, e m
geral
de folhagem
do
ano
lateralmente
longitudinalmente,
Fig.
22 — V i r o l a a l b i d i f l o r a . A . D u c k e s.n. (RB 24564,
grossos,
achatados,
densamente
estriados
ferrugíneo-to-
mentelos (tricomas irregularmente
ramificados
desde a base,
de
tênues,
mento), os mais
0,2-0,4mm
velhos
compri-
glabrescentes,
grossos, acinzentados, rugosos
parátipo).
ao
copa
inteiramente
decidua durante a floração; raminhos os
cer-
sapopema;
com
muito
vestígios
conspícuos de cicatrizes de folhas, casca friável, Trpos: to
de
A.
Ducke
São
(lectótipo: NY);
A.
s . n . , Brasil, Amazonas,
Paulo RB
de
24563;.
Ducke
s.n.,
per-
O l i v e n ç a , 3 O u t . 1931 f l . isolectótipo: Brasil,
K;
foto:
Amazonas, São
Paulo de O l i v e n ç a , 25 F e v . 1932 f r .
(parátipos:
RB 2 4 5 6 4 . K, U S ) . FENOLOGIA;
HABITAT:
metro,
5-35mm
canaliculados,
de
junho
até
dezembro
fevereiro.
nalmente, vos, na.
to a igapós de terra f i r m e ou p r ó x i m o de
mar-
Peru e C o l ô m b i a .
Fig.
comprimento,
tómentelos
Lâmina
foliar
ovado
—
ou
te cordada
23.
pequeni-
fortemente
estriados
como
os
longitudi-
raminhos
consistentemente
coriácea,
lanceolado-elíptica,
obovado-elíptica,
na
base.
de
no-
media-
às
vezes
100-420mm
largura,
de
fortemen-
aguda ou cuspidada
no
á p i c e , l u s t r o s a e g l a b r a na p á g i n a s u p e r i o r , t ó por
exceção, a princípio,
bre a nervura A m a z o n a s , A c r e e f o r a d o Bra-
em
continuando a princípio a nervura
mentela
g e m de r i o .
sil:
de
comprimento, 35-125mm
Geralmente e m mata pantanosa jun-
DISTRIBUIÇÃO:
comumente
geralmente
freqüentemente
Floresce
e frutifica em
desprendendo-se
nas p l a c a s . P e c í o l o s g r o s s o s de 3 - 6 m m de d i â -
mediana, depois
apenas so-
glabra,
página
inferior
densíssima
e diminutamente
canoto-
mentela
(tricomas
séssil-estrelados,
pálidos
de cerca de 0,1mm de c o m p r i m e n t o , entremeaM A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O :
dos e s p a r s a m e n t e c o m t r i c o m a s te
AMAZONAS:
—
São Paulo de O l i v e n ç a , p e r t o d e
Palmares: B. A . K r u k o f f 8103. S e t . / O u t . 1936 f l . ( N Y ) . ACRE: —
Estrada Abunã-Rio Branco. K m 242-246,
ramificados,
0,3-0,4mm
amarelados,
de c o m p r i m e n t o ) ;
na p á g i n a s u p e r i o r ,
plana ou
irregularmen-
de
cerca
nervura
de
mediana,
levemente
imer-
Campina: E. Forero, Coelho & Farias 6370, J u l . 1968 f l .
s a , b a s t a n t e e l e v a d a na i n f e r i o r ; 48-60 às v e z e s
(INPA. M G , N Y ) .
até
69
(12-21 P r ó x i m a d e V. duckei
A.C.
gue-se desta f a c i l m e n t e t a n t o
Smith, distin-
pelas f l o r e s
co-
nervuras por
10cm,
secundárias média
de
cada
17) r e t a s ,
lado,
paralelas,
curvando-se e anastomosando-se junto às
mar-
gens, juntamente
com
levemente impressas
as nervuras na
página
terciárias,
l i e n t e s na i n f e r i o r ; v é n u l a s r e t i c u l a d a s Inflorescencia
masculina
vista.
incons-
p í c u a s na p á g i n a s u p e r i o r e p r o m í n u l a s ferior.
o ápice, obtusas.
superior, sa-
to;
na i n -
terminal,
feminina
não
1-7 f r u t o s p o r
infrutescencia,
pedicelados
( p e d i c e l o s g r o s s o s d e 3 - 4 m m de c o m p r i m e n t o ) ,
am-
plamente paniculada, densiflora, até 180mm
Inflorescencia
Infrutescencia até 7 0 m m de c o m p r i m e n -
elipsóides
de
ou
comprimento,
às
vezes ovoides, 25-30mm de
13-25mm
de
largura,
arredonda-
c o m p r i m e n t o e q u a s e o m e s m o de l a r g u r a ; pe-
d o s e l e v e m e n t e a p i c u l a d o s no á p i c e , o b t u s o s
dúnculo
cer-
o u a m p l a m e n t e a r r e d o n d a d o s na b a s e , na ma-
raminhos
turidade verde-escuros, quando frescos, depois
amarelo-esverdeado,
grosso,
ca d e 2 0 m m d e c o m p r i m e n t o c o m o s
até
densamente ferrugíneo-tomentoso (tricomas 0,3-0,5mm
de
comprimento);
de
de secos, enegrescidos, tomento
m e n t e o v a d a s , t ó m e n t e l a s a t é c e r c a de
10mm
0,2-0,5mm de c o m p r i m e n t o c o m c u r t o s
centas
ou
logo
deciduas;
cremes, levemente
fascículos
densos
flores
evanescente
por
larga-
de c o m p r i m e n t o ,
ferrugíneo
cobertos
brácteas
c e s l a t e r a i s ) ; p e r i c a r p o d e 2 - 3 m m de e s p e s s u -
em
r a ; a r i l o l a c i n i a d o q u a s e a t é a b a s e , r ó s e o . Se-
aromáticas,
d e c e r c a d e 3 - 5 m m de d i â -
m e n t e d e 2 2 - 2 4 m m de c o m p r i m e n t o . 1 3 m m largura,
nos até
pela pressão do arilo F i g .
de
comprimento,
p e r i a n t o d e 1,0-1,4mm membranáceo, lobado
até
obtusos 0,7-0,9mm de
de
quase a base,
com
nervura de
comprimento;
tri-
TIPO:
oblongos,
androceu
andróforo
longitudinalmente
3 anteras
W. Rodrigues
Amazonas,
de
24.
S D. Coelho
estrada
9263. Brasil,
Manaus-ltacoatiara,
X-5577
23 —
Distribuição
atual
de V i r o l a
Km.
(holótipo:
INPA).
de N O M E S VULGARES:
até
Ucuuba-vermelha
(ex Rodri-
g u e s 5 5 0 5 ) ; u c u u b a - d a - m a t a ( e x Oliveira
Fig.
de
sulcado
120, 2 0 N o v . 1973 f I . . a m o s t r a d e m a d e i r a 1NPA
delgado
cerca de 0,4mm de c o m p r i m e n t o , soldadas
elipsoide,
sub-
estrigoso,
lóbulos
mediana;
de c o m p r i m e n t o ;
0,3-0,5mm
estrigosos;
comprimento,
¡nfundibuliforme,
de
apéndi-
alva-
m e t r o ; 50-90 f l o r e s p o r f a s c í c u l o ; p e d i c e l o s t i 1,5mm
tênue
(tricomas
albidiflora,
V.
caducifolia, V.
carinata e V .
c o e l h o i no
2697).
Brasil.
O l i v e i r a 2697, O u t . 1963 f l . ( I A N ) ; W . R o d r i g u e s 5505, O u t . 1963 f l . (INPA); W . R o d r i g u e s & A . L o u r e i r o 7070, S e t . 1965 f l . ( I N P A ) ; W , R o d r i g u e s & O s m a r i n o 7 9 1 1 , J u n . 1966 e s t . ( I N P A ) ; R. E. S c h u l t e s 24616, J u l / A g o . 1967 f l . (ECON. I A N , I N P A ) ; O . P. M o n t e i r o 25. N o v . 1969 f l . ( I N P A ) ; W . R o d r i g u e s e t al 8700. F e v . 1970 f r . (INPA, M G ) ; R. E. S c h u l t e s & W . R o d r i g u e s 26127A, A b r . 1972 e s t . (ECON, I N P A ) ; D . Coelho s . n . , O u t . 1973 e s t . (INPA 42232); W . Rodrigues & D . C o e l h o 9263, N o v . 1973 f l . ( I N P A ) ; W . R o d r i g u e s & D. C o e l h o 9598, M a i o 1975 f r . ( I N P A ) .
M u i t o p r ó x i m a d e V. multinervia, m a da f o l h a e i n f l o r e s c e n c i a ,
na
for-
distinguindo-se
d e s t a l o g o , no e n t a n t o , p e l a a u s ê n c i a de f o l h a s d u r a n t e a f l o r a ç ã o , fato e s t e só o b s e r v a d o ant e s e m V. multicostata,
segundo Ducke
A s folhas, no entanto,
são
mais
coriáceas, discolores, densa canotomentelas
na
página
rescencias masculinas nos raminhos mais
3.
diminutamente
inferior
e as
são g e r a l m e n t e
inflo-
apicais
novos.
Virola calophylla W a r b u r g , Nova A c t a A c a d . Leop.-Carol. 6 8 : 2 3 1 . Bull. A.
F i g . 24 — V i r o l a c a d u c i f o l i a . A , h á b i t o d o r a m o estéril (O. P. M o n t e i r o 25): B e C ( W . R o d r i g u e s e t a l . 8700): B. f r u t o : C, s e m e n t e c o m a r i l o ; D-H (R. E. S c h u l t e s 24616): D. i n f l o r e s c e n c i a m a s c u l i n a : E. a n t e r a v i s t a de c i m a ; F. s e c ç ã o do p e r i a n t o m o s t r a n d o o a n d r o c e u ; G, f l o r ; H, a n t e r a .
e
(1950).
rigidamente
Toney Ducke,
Bot.
1897;
A.C.
Smith,
Club 58(2):96.
Journ.
Wash.
1931;
Acad.
Sei.
2 6 ( 6 ) : 2 6 3 . 1936; L . W i l l i a m s . F i e l d . M u s . N a t . H i s t . Bot. 75:135. 1936; A . C . Brittonia 2(5):474. Serv. Flor.
1937; A .
7(1):26.
Smith,
Ducke, Arq.
1939; A . C .
Smith,
J o u r n . A r n o l d A r b . 2 4 ( 4 ) : 4 6 1 . 1 9 4 3 ; R.E. Schultes, Bot. M u s . Leafl. 76(9):242. tab. 3 9 . 4 1 , 4 2 . 1954; A . C .
FENOLOGIA:
Esta e s p é c i e
em
geral
perde
to-
Bot.
48(8):576.
Smith, A m . Journ.
1956;
J.C.
Th.
Uphof
talmente a f o l h a g e m durante a floração, só vol-
i n E n g l . & P r a n t l , N a t . P f l a n z e n f a m . , 2."
tando a cobrir-se de folhas durante a frutifica-
ed..
ção.
&
Colhida e m flor entre julho
e
novembro
77a
B.
fig.
e com frutos entre setembro e maio.
1968;
J.E. HABITAT:
Mata amazônica de terra
DISTRIBUIÇÃO:
firme
SÓ conhecida até agora do
Es-
tado do Amazonas e Pará. F l g . 23.
(2):206.
Holmstedt, S.
Lindgren
1959;
R.E.
Rhodora
Agurell, & R.E.
Schultes
70(781):147,
B.
Holmstedt,
Schultes,
Chem. Scand. 28:903.
1969; R . E .
tes
Lloydia
& B.
1971;
H.
Colombia
Holmstedt,
Garcia-Barriga. 1:345.
Fl.
Acta Schul-
84(1 ):69. Medicinal
1974.
MATERIAL ADICIONAL EXAMINADO: PARÁ: Planalto de S a n t a r é m , igarapé da L a m a : R. L. Froes, 31005, A g o . 1954 f l . ( I A N . N Y ) ; Porto de M o z : R. L. Froes, 32174, O u t . 1955 e s t .
(IAN).
A M A Z O N A S : São Paulo d e O l i v e n ç a , igarapé Bel é m : B. A . K r u k o f f 8 8 9 1 , O u t / D e z . , 1936 f r . ( N Y ) : cercanias de M a n a u s : W . R o d r i g u e s 8584, S e t . 1963 f r . (INPA); W . R o d r i g u e s 8583. O u t . 1963 fr. ( I N P A ) ; E.
M y r i s t i c a c a l o p h y l l a S p r u c e , J o u r n . Linn. Soc. 5: 4 . 1861. n o m . n u d . Palala c a l o p h y l l a ( S p r u c e ) O . Kuntze, Gen. PI. 2: 567. 1891, n o m . n u d .
Rev.
Virola i n c o l o r W a r b u r g , A c t a A c a d . Leop.-Carol. 68: 2 3 2 . 1897 T i p o : H K a r s t e n s.n., Colombia, Meta. Villavicencio, est. (holótipo: W, destruido; lectótipo: B M ) .
Otoba incolor Karst, ¡n Warburg, Nova Acta Acad. Leop.-Carol. 68: 232. 1897. p r o syn. V i r o l a c a l o p h y l l o i d e a Markgraf, Repert. Sp. Nov. 19: 5 3 1 . 1923; A. Ducke. Journ. Wash. Acad. Sci. 26 (6): 263. 1936; A. C. Smith. Brittonia 2 (5): 475. 1937; A. Ducke. Arq. Serv. Flor. 1 (1): 2 7 . 1939; A. C. Smith. Am. Journ. Bot. 43 ( 8 ) : 576. 1956; J. C. Th. Uphof in Engl. & Prantl. Nat. Pflanzenfam.. 2.' ed., 17." ( 2 ) : 207. 1959; R. E. Schultes & B. Holmstedt, Rhodora 70 (781): 149. ilustr. 1968; R. E. Schultes & B. Holmstedt, Lloydia 34 (1): 70. 1971; H. Garcia-Barriga. Fl. Med. Colombia 1: 346.
1974, p r o p a r t e . Tipo: U l e 8846, Bra-
sil, Amazonas. Manaus. Maio 1910 fl. (holótipo: B destruido; lectótipo: US; isótipos: K, L), s y n . n o v . Virola l e p i d o t a A. C. Smith, Brittonia 2 ( 2 ) : 152. 1936. Tipo: B. A. K r u k o f f 6889, Bra-
sil, Amazonas, Humaitá, Livramento, rio Livramento, bacia do rio Madeira. 29 Out. 1934 fr. (holótipo: NY; isótipos: BM. F. S, U, US). Arvoreta fina a árvore até 20m de altura; raminhos muitas vezes rugosos, densamente canescentes ou ferrugíneo-puberulentos, (tricomas comumente muito pequenos, séssil-estrelados), glabrescentes. Pecíolo vulgarmente fortemente canaliculado ou sub-cilíndrico de 1,5-5,0mm de diâmetro, 7,0-20,0mm de comprimento, rugoso, puberulento como os raminhos, glabrescente. Lâmina foliar coriácea, oblonga, ovado-oblonga ou elíptico-oblonga. 55-550mm de comprimento, 18-240mm de largura, fortemente cordada a truncada e às vezes obtusa na base, acuminada ou cuspidada no ápice, lustrosa na página superior, uniforme e densamente porém indistintamente puberulenta ou tomentosa na página inferior (tricomas séssil-estrelados, muito ramificados, cerca de 0,1-0,2mm de diâmetro), às vezes c o m pontuações escuras esparsas. Nervura mediana saliente em ambas as páginas, mais fortemente na inferior; 8-27 nervuras secundárias de cada lado, curvadas perto das margens, impressas ou ligeiramente elevadas na página superior, salientes na inferior; vênulas obscuras, levemente impressas ou promínulas. Inflorescencia masculina paniculada, ligeiramente ramificada, 10-300mm de comprimento; pedúnculo até 70mm de comprimento c o m raminhos e flores tenra e densamente tómentelos,
castanho-escuros (tricomas séssil-estrelados, 5-8 ramificados, cerca de 0,1 mm de diâmetro); ebracteada; 2-13 flores por fascículo, oardoamareladas, levemente aromáticas; pedicelos finos, 0,5-1 mm de comprimento; perianto levemente carnoso, infundibuliforme, 1,0-1,5mm de comprimento, tripartido até cerca de 1/3 do comprimento, lóbulos arredondados ou obtusos; androceu 0,6-0,9mm de comprimento; andróforo bastante carnoso, bruscamente estrangulado no ápice, 0,2-0,5mm de comprimento; 3-6 anteras soldadas até o ápice, 0,2-0,4mm de comprimento, obtusamente apiculadas no ápice. Inflorescencia feminina e m geral menor que a masculina; 2-5 flores por fascículo; pedicelos grossos, 1,0-1,5mm de comprimento; ovário subgloboso ou elipsóide inteira e tenramente ferrugíneo-puberulento; estigma subséssil, f o r t e m e n t e fendido, oblíquo. Infrutescencia até 70mm de c o m p r i m e n t o ; 1-35 frutos por infrutescencia, pedicelados (pedicelos grossos, 3-4mm de comprimento) estreitamente elipsóides, obovóide-elipsóides ou subglobosos, 15-30mm de comprimento, 8-18mm de largura, levemente rugosos, levemente carinados, densamente tómentelos (tricomas séssilestrelados, castanhos ou ferrugíneos) glabrescentes; pericarpo 0,5-5,0mm de espessura; arilo laranja-avermelhado ou escarlate, fendido até cerca da metade de seu comprimento total; semente elipsóide. Figs. 3,25. T I P O : Spruce 3207, Venezuela, Amazonas, região do rio Cassiquiare, 1853-4 f I. (holótipo: B, destruído; lectótipo: K; isótipos: B M , G H , NY, P). NOMES
VULGARES:
Ucuubarana
(ex
Oliveira
2704, Prance & a l . 1576); ucuuba; ucuhuba (ex Ducke 396); ucuuba-vermelha (ex Aluísio 59); ucuuba-da-folha-grande (ex Rodrigues 6872); massaranduba-branca (ex Berg P18530). UTILIDADES: Certas tribos indígenas costumam usar a resina na preparação de rapé alucinogênico (Schultes l . c . 1954). A casca da árvore produz, segundo Agurell & a l . ( l . c . 1969), N, N-dimetil-triptamina e 5-metoxi-N, N-dimetíl-triptamína. FENOLOGÍA; A floração e frutificação t ê m sido observadas durante quase todo o ano, regis-
trando-se
mais
freqüentemente
a floração
en-
MATERIAL ADICIONAL
EXAMINADO:
tre junho e outubro, e a frutificação de outubro a maio.
Fig.
HABITAT: firme,
9.
Ocorre
sendo
em
geral
na
ocasionalmente
mata
de
terra
assinalada
tam-
bém em matas secundárias, mata de terra xa,
ú m i d a , v á r z e a s e às v e z e s t a m b é m
po
especial
solo
de
silicoso,
vegetação conhecido
bai-
num ti-
amazônica
sobre
regionalmente
por
"caatinga". DISTRIBUIÇÃO:
Acre, Amazonas,
Pará, T e r r i t ó r i o
de Rondônia, e fora do
Mato
Grosso, Brasil:
Bolívia, C o l ô m b i a , Equador, G u i a n a , Peru e Ven e z u e l a . Para a G u i a n a ( B a c i a d o r i o K u y u w i n i : A.
C. Smith
C. Jativa do:
2628
(NY),
& C. Epling
G.T. Prance
& al.
Equador
(Esmeraldas:
1143 ( N Y ) ) e B o l í v i a (Pan5863
(INPA, N Y ) ) , este é
A M A Z O N A S : Rio J a v a r i : Tabatinga: G . T. Prance et a l . 16775, J u l . 1973 f l . (INPA. N Y ) ; i b i d . : Palmeiras ( l o n g . 72°49"W; l a t . 5°8'S); G. T. Prance, Lleras e t a l . 16993, A g o . 1973 f l . (INPA, N Y ) ; i b i d . : Estirão do Equador: G. T. Prance, Lleras e t a l . 17207, A g o . 1973 f l . (INPA. N Y ) ; i b i d . : Seringal Santa F é : J. Ramos s.n., Nov. 1975 f r . (INPA 54084); i b i d . : Esperança: A . Ducka s.n.. F e v . 19¿2 f l . (RB 53226, N Y ) . Rio S o l i m õ e s : São Paulo de O l i v e n ç a : A . Ducke 396, F e v . 1932 f l . ( G H . NY, R): i d 1495. A b r . 1944 f r . ( G H , I A N , N Y , R ) ; i d . s.n., Fev 1932 f r . (RB 24485); i d . s.n.. O u t . 1931 f l . (RB 24494, F, INPA, NY, U B , U S ) ; i d . s.n., F e v . 1937 f l . (RB 30139); R. L. Froes 20757, A b r . 1945 f r . ( I A N . U S ) ; Id 20908. M a i o 1945 f r . ( I A N , N Y , U S ) ; id 20925, Maio 1945 f r . ( I A N . N Y ) ; i d . 34792, M a r . 1945 f r . ( I A N ) ; Santo A n t o n i o do Içá: R. L. Froes 34802, M a r . 1945 f r . ( I A N ) : Fonte Boa: R. L. Froes 20612, M a r . 1945 f r . ( I A N . N Y ) . Bacia do rio J u r u á : R. L. Froes 21640. s e m d a t a , f r . ( I A N !, RB); rio Embira, t r i b u t á r i o d o r i o Tarauacá ( l a t . 7°30'S. l o n g . 70 15'W): B. A. K r u k o f f 4657, J u n . 1933 f l . ( N Y ) ; i d . 4713, J u n . 1933 f l . ( N Y ) . Rio Tefe, Paxiubinha: R. L. Froes 26228, J u n . 1950 f l . ( I A N . RB). Bacia do r i o Purus: r i o C u r u q u e t ê t r i b u t á r i o do r i o I t u x i : G. T. Prance et a l . 14312, Jul 1971 f l . (INPA, N Y ) ; Cachoeira U b i m : A. Goeldi s.n., J u n . 1903 f l . ( M G 3923, INPA): Boca do A c r e : A . D u c k e s.n.. A b r . 1933 f l . (RB 24486). M a n a u s : J . A l u í s i o 59, J u l . 1968 f l . ( I N P A ) ; C. C. Berg e t a l . P 18793, S e t . 1973 f l . (INPA, N Y ) ; J. Chagas s.n., Fev. 1955 f r . (INPA 779); D. C o e l h o s.n.. S e t . ,,
o
primeiro
países.
registro
Fig.
de
sua
ocorrência
nesses
26.
1973 e s t . (INPA 42214): A. Ducke 2 0 . J u l . 1942 f l . ( G H , I A N , M G . R); i d . 670, F e v . 1941 f r . ( M G , R); i d . 7 6 1 . J u l . 1941 f l ( M G . R, RB); i d . 1894, A g o . 1942 f l . ( M G , R); i d . s.n., J u n . 1932 f l . (RB 24539, INPA); i d . s.n.. Fev. 1933 f l . (RB 24540, U S ) ; Id. s.n., Dez. 1942 f r . ( I A N 120); A. P. Duarte & L. C o e l h o 9818, J u l . 1966 e s t . (INPA, RB); R. L. Froes 24922, A g o . 1949 f l . ( I A N ) ; J . M . Pires & Black 937, S e t . 1945 f l . ( I A N ) ; G. T. Prance e t a l . 2144, S e t . 1966 f l . ( I N P A ) ; i d . 3079, N o v . 1966 f r . (INPA); id. 3639, D e z . 1966 f l . (INPA, N Y , S, U, U S , W ) ; I d . 3845, D e z . 1966 f r . (INPA); i d . 18756. A g o . 1973 f l . (INPA); i d . 21689. A g o . 1974 f l . ( I N P A ) ; i d . 22608, S e t .
F i g . 25 — Virola calophylla. A-D (L. C o e l h o S O s m a r i n o 149): A , hábito do ramo f l o r í f e r o
masculino:
8, fascí-
culo f l o r a l ; C f l o r ; D, a n d r o c e u ; E ( A . Ducke 120), f r u t o : F ( G . Black & Francisco 52-14640), f r u t o .
1974 f l . ( I N P A ) ; W Rodrigues & J . Chagas 2291, A g o . 1961 f l . (INPA); W Rodrigues 5534, S e t . 1963 f r . (INPA); W Rodrigues & O s m a r i n o 6872, Fev. 1965 fr. (INPA, N Y ) : W . Rodrigues & C o e l h o 8290, J a n . 1967 f r . ( I N P A ) ; W . Rodrigues 8919, A g o 1970 f l . ( I N P A ) ; Id. 8935, Set 1970 f l . ( I N P A ) ; i d . 9363, Jun 1974 f l . (INPA); i d . 9535, S e t . 1974 f l . ( I N P A ) ; W . Rodrigues & Ramos 9589. M a r . 1975 f r . (INPA); R. E. S c h u l t e s 24603, J u l / A g o . 1967 f l . (ECON, I A N . INPA): i d . 24611, J u l / A g o . 1967 f l . ( E C O N , I A N . INPA); J . A . Souza s.n., A g o . 1972 f l . (INPA 37125). Bacia do r i o M a d e i r a : r i o M a r i m a r i : R. L. Froes 33715, O u t . 1957 f r . ( I A N ) ; H u m a l t á : A. Ducke s.n., Jun. 1936 f l . (RB 30140). Bacia do rio N e g r o : Jauareté: R. L. Froes 21222, O u t . 1945 f l . ( I A N . N Y ) ; i d . 21266, O u t . 1945 f l . ( I A N . NY) — rio Uaupés, Porto C u c u r u i : i d . 22127. A b r . 1947 f r . ( I A N ) ; — rio Içana, Iraruca: G. A . Black 48-2569, M a i o 1948 f r . ( I A N ) ; — r i o
Içana, praia dos Patos: R. L. Froes 28063, M a r .
1952 f r .
( I A N ) ; rio C a u a b u r i : R. E. S c h u l t e s 24570, J u l / A g o .
1967
Fev.
1971 fr. ( I N P A ) ; — K m 185: W . Rodrigues & Coe-
lho 7269. N o v .
1965 f r . ( I N P A ) ; — K m 204: G. T. Pran-
f l . (ECON. I A N , I N P A ) : Tapuruquara. rio U n e i u x i , t r i b u -
ce e t a l . 3779. Dez.
tário do rio Tea: G . T. Prance e t a l . 15565. O u t . 1971 est.
Manaus-Porto V e l h o : L. C o e l h o 143, J a n . 1972 f r . (INPA);
(INPA. N Y ) ; Tapuruquara: W . Rodrigues 829, Fev.
e n t r e rios C a s t a n h o e Tupana: G . T. Prance e t a l . 22777,
fr. (INPA); — rio D e m e n i , C u i u f i t e : R. L son 28955. O u t . 23255, J u n .
1952
fr. ( I A N ) : —
1948 f l . ( I A N . SP); —
Prance e t a l . 14796, S e t .
1959
Froes & A d d i -
A i r ã o : R. L. Froes rio C u l e i r a s :
G. T.
1971 f l . ( N Y ) ; i d . 14947, S e t .
Out.
1974 fr. ( I N P A ) ; M . F. Silva e t a l . 157. J u l .
f l . (INPA);
i d . 216. J u l .
1972 f l . ( I N P A ) ; Jul.
1966 f r . (INPA, NY, UB). Estrada
1972 f r .
i d . 440, J u l .
e n t r e rios Castanho e A r a ç á :
id. 17741. S e t .
Jul.
1973 f l .
Nov.
1973 f l . (INPA); D. G. C a m p b e l l e t a l . P21821, A b r .
K m 253-255
fr. (INPA); i d . P21883. A b r .
1974 fr. ( I N P A ) ; — rio Ara-
ras: A . L o u r e i r o e t a l . s.n., A b r .
1973 f l . (INPA 37712):
id. s.n., J u l . 1973 f l . (INPA 39553).
Estrada
Manaus-lta-
coatiara: K m 60: W. Rodrigues & Lima 2226. M a r .
1961
fr. (INPA): — K m 64: L. C o e l h o & O s m a r i n o
149, Fev.
1972 f l .
1963
(INPA);
W.
Rodrigues
4997,
Mar.
i d . 623.
1972 f l . ( I N P A ) ;
—
M . F. Silva e t a l . 1003,
1972 f l . ( I N P A ) : — K m 240: E. Lleras e t a l . P19573.
(INPA); i d . 17895, S e t . 1973 f l . ( I N P A ) ; i d . 18002, S e t . 1974
1972
i d . 249. J u l .
1972 fr. ( I N P A ) ;
1972 f l . ( I N P A ) ; Id. 1013, J u l .
1971 f l . (INPA, NY); Id. 14954, S e t . 1971 f l . (INPA, N Y ) ; 1973 f l . ( I N P A ) : id 17790. S e t .
(INPA);
1973 fr. ( I N P A ) : i d . P19621, N o v . G. T. Prance
( I N P A ) ; I d . 20741, M a r .
et
rim:
Mar.
—
1974 f l .
1974 f l . ( I N P A ) ; — K m 380-386:
G. T. Prance e t a l . 22885, 22920. O u t .
1973 ( I N P A ) ;
a l . 20689.
Out.
1974 f r .
(INPA);
id.
1974 ( I N P A ) . C a r e i r o , Lago do Castanha-Mi-
Byron e t a l . 9 2 1 , J u n .
1973 fr. ( I N P A ) ;
Lago J o s é - A ç u : A. Ducke s.n., S e t .
Parintins,
1932 f l . (RB 24487).
fr. A C R E : C r u z e i r o d o S u l : P. M a a s e t a l . P12659, A b r .
(INPA): M . F. Silva 37, J a n . 1972 fr. (INPA); — K m 70: E Oliveira 2704. O u t . 1963 f l . ( I A N ) ; W . Rodrigues e t a l .
1971 f l . (INPA. N Y ) ;
9080. J u n .
NY): i d . P12788. M a i o 1971 f l . (INPA. N Y ) ; G. T. Pran-
1973 f l . ( I N P A ) ; —
Km
122: W .
Rodrigues
8902. A g o . 1970 f l . ( I N P A ) ; — K m 133: T. D. Pennington
ce e t a l . 11800. A b r .
& M o n t e i r o P22638, S e t .
Abr.
& Loureiro 9493, J u l . Pires & Lima 59. J u n .
1974 f l . ( I N P A ) ; W . Rodrigues
1974 f l . ( I N P A ) ; —
i d . 12606,
O.
N Y ) : i d . 12618, A b r .
1972 f l . ( I N P A ) : — K m 165:
D.
cauã. t r i b u t á r i o d o rio Yaco ( l a t .
47272):
i d . s.n.. Dez.
1974, e s t . (INPA 47275); — K m 175: W . Rodrigues 9008
B. A.
Krukoff
1971 f l .
1971 fl.' (INPA. N Y ) ; NY):
138:
Coelho s.n., Dez. 1974 f r . (INPA
Km
1971 fr. (INPA,
i d . P12718, M a i o
Abr.
1971 f l . (INPA, N Y ) .
5492. A g o .
A c r e : E. U l e 9376, A b r .
i d . 12550, fr.
—
9°20'S; l o n g .
1933 f r .
( N Y . RB).
1911 f l . (L, M G ) .
(INPA,
(INPA,
Rio Ma69°W): —
Rio
TERRITÓRIO DE R O N D Ô N I A :
—
Estrada Porto Ve-
Iho-Cuiabá: Santa Bárbara. K m 117: G . T. Prance e t a i . 6944. A g o .
1968 f l . (INPA. N Y ) ; l d . 7013. A g o .
1968 f l .
(INPA, N Y ) ; A r i q u e m e s : G . T. Prance et a l . 7033, A g o . 1968 f l . (INPA, N Y ) . — Bacia do rio M a d e i r a : rio M u -
m a i s d e s t a e s p é c i e , à p r i m e i r a v i s t a , l e m c r a C. peruviana,
porém
a diferença
óbvia
entre
as
d u a s e s p é c i e s se n o t a l o g o n o s c a r a c t e r e s
do
androceu.
tumparaná, M u t u m p a r a n á : G . T. Prance e t a l . 8775. Nov. 1968 f r .
( I N P A ) ; i d . 8838, N o v .
trada de
Ferro
1968 f r .
Madeira-Mamoré,
e t a l . 56666. S e t .
Km
(NY). —
133:
Es-
B.
Maguire
1968 fr. (INPA, NY. RB); —
Mutum-
4.
Virola carinata
paraná. Serra dos Três I r m ã o s : G. T. Prance e t a l . 5530.
Nova
Jul.
tab.
1968 f l . (INPA. N Y ) . —
Porto V e l h o : G. A .
Black
e t a l . 52-14640, M a i o 1952 fr. ( I A N ) ; A . Ducke s.n., J u n . 1936 f l . e f r . (RB 3014); G. T. Prance e t a l . 8258. Nov. 1968 f l . ( I N P A ) . — G u a j a r á - M i r i m . Serra dos Pacaés-Nov a s . a l t . 200-400m: G. T. Prance et a l . 6665, A g o . f l . (INPA. N Y ) . — Ponto 26-SC-20-XD (Projeto M . R. C o r d e i r o 680, A g o .
1968
RADAM):
1975 f l . ( I A N . I N P A ) .
M A T O GROSSO: —
Dar-
danelos ( l o n g . 59°21'W; l a t . 10"12'S): C . C. Berg e t a l . P18530. O u t .
1973 f l . ( N P A ) ;
M . R. C o r d e i r o
120. J u n .
pro
—
Faro:
G.
A.
Black
50-10672,
(sementes).
excl.
especim.
U.S.
Nat.
Ducke,
1945; A . C . Herb.
Boi. 1950;
A.C.
43(8):577. Holmstedt,
pro parte;
Am.
R.E.
Lloydia
H.
Maia
Souza,
e
1969 f l . ( I N P A ) . — P o r t e l , rio M u i r a p i r a n g a
ce e t a l . 1576. O u t .
(long.
Colombia Ciência
Embora D u c k e (1936, l . c . )
e Smith
(1937,
distinguir a presente ambas
não
e s p é c i e da V.
passam
de
sinôni-
m o s . A s diferenças antes atribuídas a elas são em geral
insignificantes
e encontráveis
tanto
n u m a c o m o na o u t r a e s p é c i e , q u a n d o s e e x a m i na v a s t a c o l e ç ã o . phylla
apresenta
muito
grande (1957)
Morfologicamente, uma
V.
27(7):172.
carinata
Spruce
ex
Bentham,
Hook.
1853; A . De C a n d o l l e in
le in M a r t . , F l . Bras. 5 (1): 117. Palala carinata ( B e n t h . ) PI. 2 : 567. Myristica
O.
gracilis
A.
1860.
K u n t z e , Rev. G e n .
1091, n o m .
illegit.
De C a n d o l l e ,
Nat. Sér. 4 . Bot. 4 : 3 0 .
A n n . Sc.
1855; A . D C . in
D C . Prodr. 14: 198. 1856: A . DC. in M a r t . , Fl. Bras. 5 ( 1 ) :
calo-
117.
1860. T i p o :
1682, B r a s i l , A m a z o n a s .
Manaus
Spruce ( = Bar-
plasticidade
fenotípica
ra). O u t .
devido a sua grande
dispersão.
p o : B M , C, G H . K. M . NY. P; B e W des-
c h a m a de " p a r a m o r f a " ,
termo
este que define todos os e s p é c i m e s que desv i a m u m o u m a i s c a r a c t e r e s da m é d i a d a s p o pulações, resultantes
de
uma variação
geno-
típica.
1851 f l . ( h o l ó t i p o : G-DC;
Virola
carinata
var.
A c o l e ç ã o L. Coelho
& Osmarino
149
di-
pelos fascículos
florais
sos e pelas f l o r e s d i s t i n t a m e n t e
mais
den-
menores.
V i r o l a venosa var. Acad.
A coleção Ducke s . n . (RB. 30139), embo-
Warburg,
Th.
Uphof
Nova 1897.
m a r t i i W a r b u r g , Nova
Leop.-Carol. 6 8 :
226.
1897;
in E n g l . & P r a n t l . Nat.
Acta J.
C.
Pflan-
e d . . 17." ( 2 ) : 208. 1959. T i p o :
s.n., B r a s i l , A m a z o n a s , rio Japu-
rá. J a n . fr. ( h o l ó t i p o : M : f o t o s : F 19104, IAN. INPA). Myristica
hypoleuca
5: 4 . Spruce
ra a p r e s e n t e f l o r e s m u i t o m a i o r e s q u e as nor-
gracilis
A c t a A c a d . Leop.-Carol. 6 8 : 223.
z e n f a m . . 2:
verge de todos os e s p é c i m e s examinados prin-
isóti-
truídos).
Martius
cipalmente
de
D C . Prodr. 14: 198. 1856; A . De Candol-
Possivelmente, esta espécie representa o que Steenis
O.R.
1965 f l . ( G H . I A N . NY. UB)
l . c . ) a d m i t i s s e m a e x i s t ê n c i a de b o n s c a r a c t e para
1974;
33" — 2° 50'S): G . T. Pran-
J o u r n . Bot. S: 2 .
res
1971,
Fl. M e d i -
& M.N.P.R.
Cuitura
&
1975.
Myristica
calophylloidea,
Journ.
34(1):70.
7:351.
A.
Norte
Schultes
Garcia-Barriga,
Gottlieb, J . G . S .
50" 38" — 50° 5 0 ' W ; lat. T
de
Smith.
1956;
Contr.
1950;
Agron.
cinal
Ago.
A.
24501.
Smith,
Inst.
ría Luiza: A. D u c k e s.n., J u l . 1923 f l . (RB 18632). — San( I A N , U S ) ; Estrada d o Palhão: M . Silva & Souza 2351,
RB
29(8):329.
Técn.
N o v . 1950 fr. ( I A N , UB, U S ) . — Rio Tapajós, lugar Mat a r é m : igarapé da L a m a : R. E. Froes 30982, J u l . 1954 f l .
68:222, 1897:
Ducke, Boi. Técn. Inst. A g r o n .
4:11.
B. & Ledoux
parte
Norte
P. Lisboa e t a l . 518, S e t .
1975 f l . ( I N P A ) ; G . T. Prance
1-2
house, Brittonia 2(5):505, f i g . 9 i (fruto).
19:6.
PARÁ:
fig.
Warburg,
Leop.-Carol.
24504, M G 11265); A . C . S m i t h & W o d e -
Bot.
1973 f l . ( I N P A ) .
ex B e n t h . )
Acad.
D u c k e , J o u r n . A c a d . S c i . 2 6 ( 6 ) : 2 5 8 . 1936
1974 f l . ( I A N . I N P A ) ; i d . 199. J u n . 1974 f l . ( I A N . INPA); e t a l . 18355, O u t .
5,
1937; A .
Rio A r i p u a n ã , Cachoeira
(Spr.
Acta
S p r u c e , J o u r n . L i n n . Soe.
1860, n o m . n u d . O r i g e m d o 3206, V e n e z u e l a , rio
Vasíva e P a c i m o n i , D e z . G H . K, NY. P. RB).
nome:
Cassiquiare,
1853 f l . ( B M , C,
Palala
hypoleuca
(Spruce)
Kuntze,
Rev. G e n .
PI. 2 : 5 6 7 . 1891. n o m . n u d .
Myristica
Acta
la,
m a r g e m do
glabra
Warburg.
ridade
6 8 : 218.
ros por
1897. c o m o s i n ô n i m o de V. s u r i n a m e n s i s . Origem do nome:
até
ex
Spruce
Acad.
cencia
Leop.-Carol.
pacimonensis
Nova
so e c u r t o ; e s t i g m a oblíquo, f e n d i d o .
Spruce 3362. Venezue-
rio
Pacimoni.
Fev. 1845
Infrutes-
de c o m p r i m e n t o ,
inteiramente;
4-12
na
matu-
frutos
infrutescencia, pedicelados
grossos, 50-70mm
madu-
(pedicelos
de c o m p r i m e n t o ) ,
subglobo-
s o s , o v ó i d e s 1 5 - 2 5 m m d e d i â m e t r o , l i s o s o u às vezes
f r . ( B M , K, P ) .
100mm
levemente
dondados
ou
impressos
nas s u t u r a s , a r r e -
obtusamente
apiculados
nc
ápi-
Á r v o r e m e d i a n a a g r a n d e a t é 3 0 m de a l t u -
ce; p e r i c a r p o c o r i á c e o , liso ou r u g o s o , 0,7-4mm
ra e 1m de d i â m e t r o d o t r o n c o à a l t u r a do p e i -
de espessura; arilo fendido quase até à base;
to;
s e m e n t e s u b g l o b o s a ou l i g e i r a m e n t e
raminho
geralmente
glabro
e
às v e z e s l e v e m e n t e t ó m e n t e l o . mente
canaliculado,
enegrecido
Peciolo
puberulento
ou
forteglabro.
1-3mm de d i â m e t r o e 3 0 - 1 0 0 m m d e c o m p r i m e n to.
Lâmina
foliar
coriácea
riácea. estreitamente
ou
elíptica
finamente ou
de
até 6 0 m m ) . a r r e d o n d a d a ,
T I P O : Spruce fr. tos:
F 1960, I A N ) .
90-220mm
largura obtusa
de
(raramente
ou
subaguda
NOMES
ucuuba-branca
dispersamente
Schultes
dos, te;
(tricomas 0,1-0,2mm
séssil-estrelados. de diâmetro),
nervura mediana
logo
pouco
s u p e r i o r , s a l i e n t e na
4-6-ramificagiabrescen-
i m e r s a na
inferior;
15-28
nervuras
secundárias de cada lado, l i g e i r a m e n t e sas
na p á g i n a
superior,
elevadas
página
na
impresinferior;
vênulas levemente impressas ou obscuras. florescencia
masculina
amplamente
(ex
branca-do-baixio -do-baixío
p á l i d o - p u b e r u l e n t a na p á g i n a i n -
Ucuuba
VULGARES:
na b a s e , o b t u s a , a g u d a o u c u s p i d a d a no á p i c e , ferior
1343, A m a z o n a s . M a n a u s , 1850-51
( h o l ó t i p o , K; i s ó t i p o s : B M , C , G H , M , P; f o -
estreitamen-
te oblonga ou obovado-oblonga. comprimento. 25-50mm
co-
elipsóide.
F i g s . 3 B , 2 7 . 28 e 3 3 .
(ex
(ex
Rodrigues
Souza,
INPA
ucuuba-
7251);
ucuuba-
37123).
(l.c.
conhecida
também
dígenas:
na-tzin-ñe-me
pelos
Segundo
1971) a e s p é c i e é
seguintes
nomes
(Barasana);
( M a k u ) ; la-see-ñe-me-hoo
259);
7407);
( e x Rodrigues
& Holmstedt
Ducke
(Makuna)
in-
bom-am
e
chee-van
(Puinave). UTILIDADES: (l.c.
Segundo
Schultes
1971) V. carinata
tem
&
Holmstedt
empregos
medici-
In-
nais vagos e difusos no alto rio Negro, o mais
panicula-
e s p e c í f i c o d o s q u a i s é no t r a t a m e n t o de " c a r a -
da, l i v r e m e n t e r a m i f i c a d a , d e n s i f l o r a , 4 0 - 1 4 0 m m
te",
de c o m p r i m e n t o e q u a s e o m e s m o t a n t o de lar-
da p e l e .
gura; pedúnculo
i d e n t i f i c a r a m uma neolignana nova nesta espé-
até
40mm
com raminhos
e flores
tes
pálidamente
(tricomas
pouco
ramificados,
de
comprimento,
tenuemente
pubescen-
uma
doença que
provoca
G o t t l i e b e r al. ( l . c .
cie denominada
a
descoloração
1975) i s o l a r a m e
mootobaphenol.
séssil-estrelados,
0,1-0,2mm
de
diâmetro),
FENOLOGÍA:
A f l o r a ç ã o r e g i s t r a d a v a i de j u n h o
glabrescente; brácteas puberulentas, oblongas,
até dezembro, c o m predominância em junho, e
2-5mm de c o m p r i m e n t o ,
a frutificação entre outubro e maio. Fig.
ciduas;
flores
2-10; p e d i c e l o s primento;
isoladas
indistintas, ou
em
delgados, até
perianto
carnoso
fascículos
1,5mm de
logo de
dede
com-
1,5-2,5mm
de
c o m p r i m e n t o , 3-lobado quase até a base, lóbul o s o b l o n g o s , o b t u s o s ; a n d r o c e u d e 1-2mm comprimento;
andróforo
delgado,
de
HABITAT: gadiças
Planta característica
ao
longo dos
te
em
solos
p r i m e n t o , soldadas até o ápice ou
Território
ou
de
água
m u i t o s ácidos e pobres de sedi-
0,6-1,5mm DISTRIBUIÇÃO:
obtusas
rios
e pântanos, geralmen-
mentos.
de c o m p r i m e n t o ; 3 a n t e r a s , 0 . 4 - 0 , 5 m m d e c o m distalmente,
d a s m a t a s ala-
pequenos
preta, igapós, restingas
10.
divergentes
subagudas.
Inflores-
Estados
Federal
de
do
A m a z o n a s , Pará e
Rondônia
sil: Venezuela e Colômbia.
e fora do
Fig.
Bra-
23.
cencia f e m i n i n a l i g e i r a m e n t e mais curta que a masculina;
1-3 f l o r e s
por fascículo;
pedicelos
grossos, até 2 m m de c o m p r i m e n t o ; ovário subgloboso, tenuemente puberulento, estilete gros-
MATERIAL ADICIONAL E X A M I N A D O : AMAZONAS:
—
São Paulo de O l i v e n ç a :
igarapé
B e l é m : R. L. F r o e s 23753, D e z . 1948 fr. ( I A N ) . — T e f é : R. L. Froes 26195, J u n . 1950 fl
Rio
( I A N , RB); Lago
á
i
TERRITÓRIO DE R O N D Ô N I A :
— Bacia do rio M a -
deira, e n t r e Ribeirão e A b u n ã : G. T. Prance e t a l . 6645, Jul.
1968 f l . (INPA, N Y ) . Esta e s p é c i e é d i f í c i l
pavonis
A.C.
de separar-se
Smith quando
frutos.
V. carinata
cursos
dágua
ou
não se d i s p õ e
Warb. prefere igapós
e pobre de s e d i m e n t o s .
de
de
os
água
de
pequenos
muito
V. pavonis
V.
ácida
tem
sido
mais assinalada nas matas de terra f i r m e , fora do alcance das á g u a s . fácil a separação de
Ducke ( l . c .
V. carinata
mesmo em estado estéril. sente
espécie
verde
luzidio
tem
e puro
os e
1950)
d e V.
Segundo ele, a pre-
raminhos suas
novos
folhas
v a m e n t e g l a b r a s . e n q u a n t o V. pavonis ta raminhos mente
cor de canela e folhas
pilosas.
te não t ê m
Essas
acha
pavonis
observações
sido confirmadas
muitas
são
dum relati-
apresenmais
forte-
infelizmenvezes.
A
s e p a r a ç ã o ou não das d u a s e s p é c i e s vai d e p e n der, talvez, Fig. 27 — V i r o l a carinata. R. S p r u c e 1682 ( N Y , i s ó t i p o de M y r i s t i c a
de
muitas
observações
e não a t r a v é s de c o l e ç õ e s
de
de
campo
herháno.
gracilis).
de Tefé: E. Lleras e t a l . P 17486, A g o . 1973 f l . (INPA. NY). — Bacia d o r i o N e g r o :
r i o Papuri, t r i b u t á r i o do
rio Uaupés: R. L. Froes 21172. O u t . 1945 f l . ( I A N , N Y ) ; Uaupés: ( l o n g . 68' W ; lat. 1° 28' N ) : O . C. N a s c i m e n t o et al. 104, A b r . 1975 f r . ( I A N , INPA); p e r t o do r i o C u r i curiari: M . F. Silva e t a l . 1715. M a i o rio A r a ç á : R. L (IAN)
1973 f r . ( I N P A ) ;
Froes & A d d i s o n 29147, O u t . 1952 f r .
— Estrada Manaus-Caracarai
(BR 174). K m 185:
G. T. Prance et a l . 22699. S e t . 1974 f l . (INPA. N Y ) . — Manaus: J . A l u í s i o 310, D e z . 1969 f l . ( I N P A ) ; D. Coelho s.n.. Fev
1974 f r .
Jul.
(IAN. M G , R.);
1936 f l .
(INPA
46523);
A. Ducke 259.
i d . 260. J u l . 1943 f l .
(IAN. M G ) ; i d . 658, M a r . 1941 f r .
( I A N . M G , R. R B ) ;
id
i d . s.n., J u n . 1932
s.n., N o v . 1932 f l . (RB 24502);
fl. (RB 24503);
i d . s.n., A g o . 1935 f l . (RB 30146); I d .
s.n.. Jan. 1937 f r . (RB 37641);
i d . s.n. o u 1299. M a r .
1941 f r . (RB 50687, I A N . I N P A ) ; Fev fl
R. L. Froes
20467.
1945 f r . ( I A N . N Y ) ; W . Rodrigues 9054, J u n . 1972 (INPA):
gues
i d . 9544. S e t .
& Monteiro
Schultes
1974 f l . ( I N P A ) ;
9591. Mar.
& Rodrigues
26181A,
W . Rodri-
1975 f r . ( I N P A ) : Abr.
INPA); J. A . Souza s.n., A g o . 1972 f r . ( I N P A ) . trada
Manaus-ltacoatiara:
K m 7 4 : W . Rodrigues
Ago
1965 e s t . (INPA);
Km 118-135: O . P.
s.n.. A g o . 1975 e s t . (INPA
50905).
R. E.
1972 f r . ( E C O N , — Es7407,
Monteiro
K m 165: W . Ro-
drigues 7251, O u t . 1965 f l . (INPA). — Estrada ManausPorto V e l h o :
Km 328: W . Rodrigues
& Coelho
9627,
J u n . 1975 f l . ( I N P A ) . — Rio U r u b u : Cachoeira de Iracema: R. L. Froes 25357, S e t . 1949 f r .
(IAN).
PARA: — Faro: A . Ducke s.n., D e z . 1919 f l . (RB 21203). — S a n t a r é m :
R. L. Froes 30969 J u n . 1954 f l .
( I A N ) ; id. 3 Í 7 1 9 . A b r . 1955 f r . ( I A N ) ; M za 2285, A g o . 1969 f l .
(INPA).
Silva & Sou-
F i g . 28 — V i r o l a carinata. A . D u c k e s.n. ( I A N 119).
5.
Virola coelhoj W .
Rodr., Ciência e Cultura,
redondados
e curtamente
base
zónica 7(4):462, f i g . 2 .
a r r e d o n d a d o s no á p i c e , c a r i n a d o s e m t o r n o da
1977.
sutura sem
sa-
grossos
de
superior,
ferrugíneo-pu-
raminhos
não v i s t a s . F l g . 2 9 .
dos,
achatados
menos
novos
com indumento densa, uniforme camente castanho-puberulento los e pedúnculos
(tricomas
séssil-estrelados),
os
acinzentados.
c e r c a d e 1-2mm
comprimento,
e microscopi-
como
os
muito
mais
Pecíolos
delga-
lateralmente, pecío-
pequenos,
velhos
glabros
delgados,
de diâmetro, 4-12mm
rugosos, puberulentos
raminhos jovens, depois
como
glabrescentes.
33-230mm
de
sa na b a s e , o b t u s a m e n t e
cuspidada,
da, s u b a g u d a
no
obtusa
ou
obtu-
acumina-
inferior
(tricomas
puberulenta
na
esparsamente
l o - p u n c t u a d a na p á g i n a
inferior;
20-46
nervuras adultas
s.n.,
nervura
me-
21 O u t . 1975 f r . ( h o l ó t i p o : FENOLOGÍA;
Colhida
Mu-
53124).
inflorescencias
frutos
imaturos
jo-
entre
outubro e dezembro. Mata de terra
HABXTAT:
firme
baixa,
porém
não a l a g á v e l . DISTRIBUIÇÃO:
Só
conhecida
da
localidade
t í p i c a no M u n i c í p i o d e T e f é , E s t a d o d o A m a z o nas.
Fig.
23.
M A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O : AMAZONAS: Nov.
1975
6200); (IAN.
fr.
Tefé: Vila Nogueira:
(INPA,
Paxiubinha:
amostra
às
cada
Espécie pelas folhas
distinta
das
menores
ou m e n o s
para-
vens encontradas
margens,
leve-
muito semelhantes
INPA
Jun.
demais
e de
X-
1950 f l .
suoe-
r i o r e i n d i s t i n t a s g e r a l m e n t e na i n f e r i o r .
Inflo-
r e s c e n c i a m a s c u l i n a e f e m i n i n a não v i s t a s , ex-
6.
Virola
Os frutos
crebrinervia
jo-
26220
às d e V. polyneura,
mais delicadas.
l a d a s p r o m í n u l a s o u o b s c u r a s na p á g i n a
conhecidas
branco-amare-
As inflorescencias
e t a m a n h o o s da c o m u m V.
reticu-
cor
na c o l e ç ã o Froes
perior, promínulas
vénulas
26220,
RB).
m e n t e i m p r e s s a s o u p r o m í n u l a s na p á g i n a s u na i n f e r i o r ;
D. C o e l h o 619,
madeira
na
levemente
mais
de
R. L. Froes
lada na p á g i n a i n f e r i o r .
junto
INPA
com
vens em junho e com
frequentemente
s e c u n d á r i a s de
muito
ascendentes,
sementes
Brasil, Amazonas,
16-21 p o r 1 0 c m , o u a f a s t a d a s 3-11 m m e n t r e s i ) lelas, anastomosadas
espessura;
nicípio de Tefé, Vila Nogueira, igarapé Manauã,
de
amare-
d i a n a i m e r s a na p á g i n a s u p e r i o r e e l e v a d a (folhas
Coelho
de
página
séssil-estrelados, cerca
0,1-0,2mm d e d i â m e t r o )
inferior;
D.
1-3mm
ápice, lustrosa e
g l a b r a na p á g i n a s u p e r i o r , d e n s a , u n i f o r m e , pálida e i n d i s t i n t a m e n t e
TIPO:
de
os
comprimento,
10-47mm de largura, atenuada, aguda ou ou
de
Lâmi-
na f o l i a r f i n a m e n t e c o r i á c e a , l i n e a r - o b l o n g a obovado-oblonga,
e
canalicula-
comprimento),
glabrescentes;
t r o a altura do peito; ou
de
diminutamente
pericarpo
mais
1-2mm
b e r u l e n t o s ou s é s s i l - e s t r e l a d o s ,
p o p e m a , de a p r o x i m a d a m e n t e 2 5 c m d e d i â m e -
lado
na
(estipes
Árvore de 25m de altura; tronco
dos,
estipitados
S u p l e m e n t o , 2 9 ( 7 ) : 5 5 9 . 1977; A c t a A m a -
lembram
são
porém na
forma
calophylla.
Ducke,
Journ.
Wash.
ceto uma inflorescencia muito j o v e m e alguns
A c a d . S e i . 26 ( 6 ) : 2 6 0 .
restos de flores femininas ocasionalmente
& W o d e h o u s e , B r i t t o n i a 2 (5) : 4 8 1 . 1937;
tas,
encontradas agarradas
robustamente
pediceladas;
intensa e diminutamente
à exsicata. ovário
sol-
Flores
A.
Ducke, Arq.
subgloboso,
1939;
A.C.
ferrugíneo-puberulen-
1939;
J.C.
Ser.
Nat.
Pflanzenfam.,
1959;
descr.
primento,
1-2-
2 5 - 5 0 m m de
ramificada,
com-
por
infrutescencia,
pedicelados
(pedicelos
a
2 ^ e d . , 17
(1):27. (2):340 & Prantl, (2)-.207.
ampla.
ferrugíneo-puberu-
l e n t a , c o m o os r a m i n h o s n o v o s ; 1-8 f r u t o s i m a turos
1 3
T h . Uphof in Engl.
fendido.
de
Florest.
Smith, Brittonia
to; estigma subséssil obliquamente capitado e Infrutescencia
1936; A . C . S m i t h
amarelo-ferrugíneos, grossos
de
menos 3-4mm de diâmetro, 3-4mm m e n t o ) , s u b g l o b o s o s , 7-17mm
de
mais
ou
compri-
de d i â m e t r o , ar-
Á r v o r e até 25m de altura; t r o n c o cilíndrico, até 35cm de d i â m e t r o ; raminho canescente- ou ferrugíneo-tomentoso, 5-7-(14)mm
de
logo glabro.
comprimento,
robusto e profundamente
mais
Pecíolo ou
de
menos
canaliculado, tomen-
toso c o m o os raminhos, os mais velhos
mais
mente apiculado.
Inflorescencia feminina
sub-
t e r m i n a l de 4 0 - 5 0 m m d e c o m p r i m e n t o e q u a s e o m e s m o de largura, paniculada, ramos
1-ramificada,
opostos, uniforme e densamente
gíneo-tomentosa;
pedúnculo
de l a r g u r a ; 5-7 f l o r e s p o r f a s c í c u l o ; grossos,
1,5-1,8mm d e
16mm
pedicelos
1,0-1,5mm d e c o m p r i m e n t o ;
de aproximadamente
ferru-
achatado,
perianto
comprimen-
t o , 1,2mm d e l a r g u r a , 3 - I o b a d o , c a d a l ó b u l o f e n d i d o a t é c e r c a da m e t a d e d e s e u
comprimento
total; ovário subgloboso, tenra e uniformement e f e r r u g í n e o - t o m e n t e l o , c e r c a de 1 m m de c o m primento; do.
estigma
subséssil, oblíquo
Infrutescencia até 60mm de
tenramente
ferrugíneo-tomentosa;
e fendi-
comprimento, 3-5
jovens por i n f r u t e s c e n c i a , pedicelados
frutos (pedice-
l o s g r o s s o s de 2 , 5 - 3 m m d e c o m p r i m e n t o ) , e l l p sóide-obovoides, carinados, densamente gíneo-tomentosos
(tricomas
ferru-
inconspicuamente
e s t r e l a d o s ou articulados c o m apêndices rais) . F i g s . F i g . 29 — V i r o l a
coelhoi.
A
(D.
Coelho
s.n.,
late-
3,60.
INPA
53124), hábito do r a m o f l o r í f e r o ; B (R. L. Froes 26220), inflorescencia jovem.
ou
menos
glabros.
Lâmina
(290) m m
de
largura,
estreitamente
foliar
comprimento,
membranácea,
de
100-180-
22-30-(60) m m
de
oblongo - lanceolada,
margens
subparalelas,
m e n t e c o r d a d a na b a s e , a g u d a m e n t e
distintacaudado-
a c u m i n a d a n o á p i c e , g l a b r a e m a m b a s as p á g i n a s , na s u p e r i o r f u s c e s c e n t e , na i n f e r i o r
fer-
r u g í n e a ; n e r v u r a m e d i a n a s a l i e n t e e g r o s s a na página inferior;
50-60 n e r v u r a s s e c u n d á r i a s
de
cada lado, tênue e d i s t i n t a m e n t e salientes
na
face inferior, p e r t o das m a r g e n s tomosadas;
vénulas
Inflorescencia
arcuado-anas-
tenuemente
masculina
reticuladas.
densiflora, axilar
ou
s u b t e r m i n a l a t é 1 3 0 m m de c o m p r i m e n t o , c a n o ferrugíneo-tomentosa; tomentosas,
brácteas
deciduas;
densos
densamente fascículos
f l o r a i s de 3 - 5 m m d e d i â m e t r o ; p e d i c e l o s
finos
a t é 1 m m de c o m p r i m e n t o ;
cerca
de
1,5mm
de
perianto com
comprimento,
infundibuliforme.
trífido até o meio, pardo-amarelado,
tomentoso
e x t e r n a m e n t e ; a n d r ó f o r o f i n o c e r c a de 0 , 8 m m de c o m p r i m e n t o ; 3 a n t e r a s s o l d a d a s a t é o á p i ce, subiguais ou l i g e i r a m e n t e mais curtas que o andróforo,
glabras, com
o conectivo
curta-
F i g . 30 — V i r o l a c r e b r i n e r v i a . A-D [ A . Ducke s.n., M G 17182): A , hábito do ramo f l o r í f e r o masculina;
C e D. a n d r o c e u :
masculino;
E-F (L. W i l l i a m s
18245): E, f l o r f e m i n i n a ; E, g i n e c e u .
B, f l o r & Silva
A.
TIPO ¡
Ducke
s.n.,
Brasil,
Pará,
Gurupa,
7.
Virola
decorticans
Ducke,
Wash.
A c a d . S e i . 26
MG
& Wodehouse, Brittonia 2 (5):478.
17182;
isótipo:
N O M E VULGAR ¡
RB 2 5 3 1 1 ) .
Ucuúba
(ex
Willisms
&
A.
Silva
Ducke, A r q . Ser.
1939:
18245). FENOLOGÍA :
Colhida com
flores
entre
Nat.
agosto
Mata
primária de terra
DISTRIBUIÇÃO ¡
firme. da
parte oriental do Pará. F i g . 3 1 .
logo de
1955 f l . ( I A N ) .
Silya 18245, O u t .
—
Portel:
L. W i l l i a m s A
7-20mm cea,
1955 f l . e fr. ( I A N , U S ) .
de
descrição
da
inflorescencia
feminina
f r u t o s j o v e n s f o i b a s e a d a na c o l e ç ã o
& Silva
dos
diferencia-se
desta
pela
e, t a m b é m , p e l o
reticulado
31 —
ou
comprimento,
coriá-
obovado-elíptica, 110-210mm
de
A.C.
de
caudado-acuna p á g i n a i n nitidamente
p r o m í n u l o e m a m b a s as f a c e s da f o l h a .
Fig.
cilíndrico,
no á p i c e , p i l o s a na
e
ferior
quase
Lâmina foliar
rígidos, eretos, simples
são
paralelas, distintamente
grosso.
rufovelutino,
superior
quais
minadas no ápice, glabrescentes
Pecíolo
cerca
caudado-acuminada
c u l i n a , e e s p e c i a l m e n t e p e l a s f o l h a s , as margens
ou
com
de
r e d o n d a d a na b a s e , c u s p i d a d a o u a b r u p t a m e n t e
glabrescência
estreitas
de
elíptica
fina.
rufovelutino,
densamente
canaliculado
casca
ramificados
comprimento.
amplamente
com
IAN.
mas-
lanceoladas,
(2):207.
l a r g u r a , t r u n c a d a , e s t r e i t a m e n t e c o r d a d a o u ar-
e inflorescencia
longamente
a
17
Williams
18245. d e p o s i t a d a no h e r b á r i o d o
raminhos, pecíolos
1937;
(1):27.
e
E s p é c i e m u i t o p r ó x i m a de V. flexuosa Smith,
1
Smith
in E n g l . & P r a n t l , ed.,
raminho
de c o m p r i m e n t o .
250-600mm A
2*
densamente
de diâmetro,
levemente 32399, N o v .
Florest.
Uphof
irregularmente
1mm
5-7mm
PARÁ: — Bacia do rio X i n g u : Porto de M o z : Froes
mediana;
decídua,
tricomas
M A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O ¡
Th.
Pflanzenfam.,
Árvore
Conhecida até hoje apenas
J.C.
1936; A . C .
1959.
e novembro e com frutos imaturos em outubro. HABITAT:
(6):262.
Journ.
m a t a de t e r r a f i r m e , 10 A g o . 1918 f l . ( h o l ó t i p o :
D i s t r i b u i ç ã o atual de V i r o l a c r e b r i n e r v i a ,
(tricomas
bifurcados, 0,5-lmm inferior
tomentosa
de c o m p r i m e n t o ) , (tricomas
ramificados);
ou
página
estipitados,
1,3mm de c o m p r i m e n t o , e s t r e l a d o s o u mente
página
0,8-
irregular-
nervura mediana
em
am-
b a s as p á g i n a s r u f o v e l u t i n a , na i n f e r i o r b a s t a n te
grossa,
na
superior
i m p r e s s a ; 45-60 n e r v u r a s
plana
ou
levemente
secundárias de
lado, retas, paralelas, d i s t i n t a m e n t e
cada
anastomo-
V. d e c o r t i c a n s , V. d i v e r g e n s e V. d u c k e i no Brasil.
s a d a s p e r t o das m a r g e n s , p l a n a s o u
levemente
i m p r e s s a s na p á g i n a s u p e r i o r , s a l i e n t e s na i n ferior;
nervuras terciárias
e reticulado
incons-
p í c u o s ou l i g e i r a m e n t e i m p r e s s o s na p a r t e s u p e r i o r , p o u c o e l e v a d o s na i n f e r i o r . cia
masculina
mente
amplamente
ramificada,
comprimento
Inflorescen-
paniculada,
densiflora,
até
livre-
220mm
e largura; pedúnculo
de
grosso, até
4 0 m m de c o m p r i m e n t o , c o m o s r a m i n h o s d e n samente tomentosos ramificados, teas
(tricomas
1-1.5mm d e
irregularmente
comprimento);
distintas, persistentes,
brác-
densamente
rufo-
t o m e n t e l a s e m a m b a s as f a c e s , o v a d a s . 8 - 1 5 m m de c o m p r i m e n t o ; 6-10mm
de
flores em fascículos
diâmetro,
pedicelos
densos.
delgados,
até
3 m m de c o m p r i m e n t o , d e n s a m e n t e p i l o s o s ; p e r i a n t o s u b m e m b r a n á c e o , 1.5-1.8mm de mento,
estrigoso
glabro,
estreitamente
até
quase
na
base
e
ápice,
compri-
às
vezes
infundibuliforme,
a base, lóbulos
oblongos,
trífido
obtusos,
com uma visível nervura mediana, esparsamen-
Fig.
32 — Virola
decorticans.
LI. W i l l i a m » 3077 (RB,
parátipo).
t e g l a n d u l a r - p u n c t a t o s ; a n d r o c e u c o m c e r c a de 0.9mm
de
comprimento,
andróforo
delgado,
0,3-0,4mm d e c o m p r i m e n t o , 3 a n t e r a s no á p i c e , 0 , 5 - 0 , 6 m m
de
ou acuminadas
ponta.
sem
soldadas
comprimento,
obtusas
Inflorescencia
fe-
m i n i n a não v i s t a . I n f r u t e s c e n c i a a t é 1 8 0 m m de c o m p r i m e n t o , pouco r a m i f i c a d a , c o m casca dec i d u a , d e n s a m e n t e r u f o v e l u t i n a ; 2-5 f r u t o s duros
por
infrutescencia,
ovóide-elipsoides,
ma-
curto-pediculados,
27-35mm
de
comprimento.
170-220mm de largura, e s t r e i t a d o s e m
direção
ao á p i c e , o b t u s o s , a r r e d o n d a d o s na b a s e , d e n sa
e
persistentemente
rufo-sub-hispido-veluti-
nos ( t r i c o m a s de 1-1,5mm de c o m p r i m e n t o , articulados,
com
numerosos
apêndices
laterais
c u r t o s ) . Figs . 3-32-33.
TIPOS ;
A.
Ducke
s.n., B r a s i l . A m a z o n a s ,
São
Paulo d e O l i v e n ç a , m a t a p e r t o do r i o J a r a t u b a , terra RB
firme
19571;
baixa, 4 Nov. isolectótipos:
1927
fr.
K, U S ) :
(lectótipo: L
Williams
3 0 7 7 . P e r u , L o r e t o , V i c t o r i a . A g o . / S e t . 1929 f l . (parátipos:
HABITAT ;
F, N Y , U S . f r a g .
RB
25551).
O c o r r e g e r a l m e n t e e m m a t a d e ter-
ra f i r m e , e m l u g a r e s DISTRIBUIÇÃO ¡
baixos.
Espécie conhecida apenas
Estados do A m a z o n a s
e A c r e , no
D e p a r t a m e n t o d e L o r e t o , no P e r u .
Brasil
dos e do
Fig. 3 1 .
Fig
33 — V i r o l a d e c o r t i c a n s . A . D u c k e s.n. (RB 19571. lectótipo).
M A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O ;
AMAZONAS:
—
Rio C u r u c a ,
v a r i : J. Ramos s.n., N o v . ACRE: —
nhos
afluente do
1975 e s t .
r i o Ja-
(INPA 54140).
C r u z e i r o do S u l : P. J . M . M a a s e t a l .
Muitíssimo
parecida
cencia, a principal face s u p e r i o r
V.
diferença
multinervia e
infrutes-
parece
estar
das folhas, que é pilosa e
um reticulado d i s t i n t o . reticulado
com
é
em
geral
ligeiramente
Ducke
costuma
nas p o n t a s d o s
também
este
imerso
não s a l i e n t e c o m o na e s p é c i e a c i m a . V. nervia
na sem
Quando presente,
soltar
(tricomas
0,8mm
de
de
até
mento, irregularmente
ramificados, muitas
tas,
comprive
l o g o d e c i d u a s ; 3-8 f l o r e s d i s p o s t a s e m f a s -
cículos
masculina
tómentelos
zes c o m a p ê n d i c e s l a t e r a i s ) ; brácteas indistin-
P12796, M a l o 1971 f l . (INPA, N Y ) .
D u c k e na i n f l o r e s c e n c i a
bastante
0,2-0,5mm, raramente
e
multicascas
1-2mm
pequenos de
tómentelo dos
de
laxos;
(tricomas
0,2-0,4mm
pedicelos
perianto
irregularmente
de
finos.
densamente ramifica-
comprimento);
t e n r a m e n t e c a r n o s o , 1,4-3,0mm d e to, infundibuliforme, puberulento
perianto
comprimen-
internamente,
3- o u 4- l o b a d o a t é c e r c a d e 1/3 d o s e u c o m p r i mento, lóbulos deltóide-oblongos, obtusos; androceu
1,5-2,0mm
carnoso, túrgido
raminhos.
e
comprimento;
primento;
3-4
de na
comprimento,
andróforo
base, 0,1-0.5mm
anteras,
0,8-1,5mm
de
de
com-
compri-
m e n t o , d i v e r g e n t e s no á p i c e e c a d a u m a e n c i 8.
Virola d i v e r g e n s D u c k e , J o u r n . W a s h . A c a d . Sei.
26
(6):255.
Wodehouse, A.
1936;
Brittonia
A.C.
2
Smith
(5) : 4 6 1 .
Ducke, A r q . Serv. Florest.
1939; Nat.
J.C.
Uphof
Pflanzenfam., 2
1959; fig.
Th.
M. 1-4.
1 (1):25.
in E n g l .
9
& Prantl,
e d . , 17"
Honda, Acta
&
1937;
Amaz.
mada por u m apículo t e n r o de 0,10-0,15mm comprimento. mm
Inflorescencia
de c o m p r i m e n t o
rescencia
tómentela
como
2-5 f l o r e s
por
masculina;
curto-pediceladas;
feminina
ovário
de
60-180 a inflo-
fascículo,
subgloboso,
forte-
(2):206.
m e n t e t o m e n t o s o ( t r i c o m a s 1,5-2,5mm de c o m -
(2):79,
p r i m e n t o , a r t i c u l a d o s , e s p i n u l o s o - r a m o s o s ) . In-
1
frutescencia
1971.
até
90mm
de
comprimento
ou
m a i s ; 4-8 f r u t o s p o r i n f r u t e s c e n c i a , c u r t o - p e d i Árvore
até
de d i â m e t r o ; (tricomas
25m
de altura;
raminho
densamente
irregularmente
de c o m p r i m e n t o )
tronco
até
1m
tomentoso
r a m i f i c a d o s , 0,5-1 m m
depois deciduo.
Pecíolo sub-
cilíndrico, grosso, 3-5mm de d i â m e t r o .
9-15mm
celados, subglobosos, 15-30mm de diâmetro elipsóides
de
30-40mm
de
comprimento
mente rufo-subviloso-velutinos os
do
ovário,
3,0-4,5mm
de
(tricomas
como
comprimento).
P e r i c a r p o c o r i á c e o , 2-4rnm d e e s p e s s u r a ;
Lâmina f o l i a r
purpúreo, laciniado até quase a base;
de
e
20-25mm de largura, densíssima e persistente-
de c o m p r i m e n t o , t o m e n t o s o c o m o o s r a m i n h o s . coriácea, oblonga, 80-450mm
ou
arilo
semente
comprimento, 60-150mm de largura, fortemente
s u b g l o b o s a , 10-12mm de d i â m e t r o ou e l i p s ó i d e ,
c o r d a d a a t r u n c a d a na b a s e , a c u m i n a d a o u c u s -
20-25mm de c o m p r i m e n t o , 10-14mm de largura;
pidada no á p i c e , p á g i n a s u p e r i o r g l a b r a o u t o -
testa distintamente sulcada.
tomentela uniforme mas
de
mediana
cundárias de perto
mediana,
das
na
de
cada
na
inferior;
ramificados
face
ner-
superior,
16-28 n e r v u r a s
iado, ascendentes,
margens,
(trico-
comprimento);
elevada na
inferior
tomentosa
irregularmente
0,5mm
muito saliente das
nervura
densamente
estipitados,
cerca vura
na e
ligeiramente
se-
arqueaimpres-
sas ou p r o m í n u l a s na p á g i n a s u p e r i o r , s a l i e n t e s
TIPOS ;
A.
Ducke
Figs.
3,34.
s.n., Brasil, A m a z o n a s ,
Ma-
n a u s . 27 A b r . 1932 f l . ( l e c t ó t i p o : RB 2 4 5 5 0 ; i s o l e c t ó t i p o s : K, P, S, U, U S ) ; A. Ducke 15 M a i o
1932 f I .
(síntipo:
S, U, U S ) ; A. Ducke
s.n., i b i d .
RB 2 4 5 4 8 , F, K,
s.n., ibid., 2 Dez.
(síntipo:
RB
Kuhlmann
387, Brasil, Território
2 4 5 4 9 . K,
P, S, U ,
US); de
M,
1932 f r . J.
G.
Rondônia,
P o r t o V e l h o , r i o M a d e i r a , 8 S e t . 1923 f l . ( s í n t i po:
RB 2 4 5 4 7 , K, U, U S ) .
na f a c e i n f e r i o r , as p r ó x i m a s da b a s e f r e q u e n temente obscuras.
recurvadas;
vénulas
promínulas
Inflorescencia masculina
te p a n i c u l a d a , l i v r e m e n t e
ou
amplamen-
ramificada,
multiflo-
N O M E S VULGARES : (ex
Coê//70.
I N P A 1842) .
ra, até 2 5 0 m m de c o m p r i m e n t o e l a r g u r a ; p e d ú n -
UTILIDADES:
culo 5 0 - 8 0 m m
mentes
de
comprimento,
com
os
rami-
Ucuhuba
ucuuba
Ducke
11),
Segundo
extrai-se
óleo.
(ex
Costa
ucuuba-vermelha
"Krukoff
60). (ex
1 1 2 0 " , d a s se-
FENOLOGIA ;
A
floração
com mais freqüência
tem
sido
entre os m e s e s de
e j u l h o , s e n d o q u e as p r i m e i r a s meçam bro.
em fevereiro
em
Em M a n a u s , p o s s í v e l
de d i s p e r s ã o da e s p é c i e , a f r u t i f i c a ç ã o geralmente Fig.
em
julho
e
termina
em
12301, A b r .
Cruzeiro do Sul:
1971 f r .
maio centro
começa janeiro.
11.
Espécie
bastante
distinta
do Brasil, c o m o
primeiro
e Pará.
registro
de
Fora
ocorrên-
cia, a p a r e c e no Peru. p e r t o de I q u i t o s , (ex Dias
54-A, s e m d a t a , f l .
Fig.
31.
HABITAT:
(INPA 48698,
Planta heliófila, p r e f e r i n d o
M.
IAN)).
a
borda
ou-
aroma
pode ser notado t a m b é m , particularmente, Warb., p o r é m não tão
V. stbifera
em
pronunciada-
Muito próxima
de
Aubl., distingue-se pelo aroma aci-
ma mencionado c o m o pela antera divergente
e fruto
nitidamente
densissimamente
rufo-ave-
luclado.
9.
V i r o l a duckei A . C .
Smith, Brittonia
2
(5):
4 7 8 , f i g . 8 l.m 1 9 3 7 ; A . D u c k e , A r q . S e r v . Florest.
M A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O :
1 ( 1 ) : 2 7 . 1939; A .
Ducke, Boi.
Técn. Inst. A g r o n . N o r t 4 : 1 1 . 1945; Th.
Uphof, in Engl. & Prantl, Nat.
zenfam., 2
9
e d . , 17"
(2):207.
J.C.
Pflan-
1959.
Á r v o r e a t é 3 5 m de a l t u r a ; t r o n c o a t é 5 2 c m de diâmetro, c o m casca u m tanto
lisa e sapo-
p e m a na b a s e a t é 2 m d e a l t u r a ; r a m i n h o so,
densamente
mas
pouco
mento),
ferrugíneo-tomentoso
ramificados,
0,5-1 m m
glabrescente.
canaliculado,
3-4mm
Lâmina
coriácea,
faces,
foliar
oblonga,
50-80mm
de
como
150-250mm
largura,
6-1 I m m
os
opaca
de
raminhos.
em
de
compri-
fortemente
diâmetro,
tomentoso
gros(trico-
de
Pecíolo
de
comprimento,
ambas
as
comprimento,
amplamente
obtusa
ou
s u b c o r d a d a na b a s e , a g u d a no á p i c e , g l a b r a na página superior, com diana mas
exceção
que é tómentela,
temente
tomentosa
página
r a m i f i c a d o s , 0,3-0,4mm vura mediana
na n e r v u r a
uniforme
na
dendríticos, estrelados
e
persisten-
inferior
ou
me-
(trico-
irregularmente
de c o m p r i m e n t o ) ;
p l a n a na f a c e s u p e r i o r ,
ner-
saliente
na i n f e r i o r ; 25-37 n e r v u r a s s e c u n d á r i a s d e c a d a lado, retas, superior,
fortemente
elevadas
na
impressas
inferior;
na
página
vênulas
obscu-
r a s o u l i g e i r a m e n t e i m p r e s s a s na s u p e r i o r . florescencia da,
o
40-80mm
de
de
amplamente
150-200mm
mesmo
densamente mm
masculina
multiflora,
quase PARA: — Fordlàndia, r i o T a p a j ó s : R. M . da Cost a 60, 1931 f l . ( N Y ) . — A l t o r i o C u p a r i , plateau e n t r e rios X i n g u e Tapajós: B. A . K r u k o f f 1120, S e t . 1931 f l . (GH, N Y ) .
as
pelo f o r t e aro-
m a c a r a c t e r í s t i c o q u e d e s p r e n d e de t o d a p l a n -
da m a t a d e t e r r a f i r m e .
A M A Z O N A S : — M a n a u s : J . A l u í s i o s.n., M a i o 1968 f l . (INPA 21213); íd. 107, A g o . 1968 fr. ( I N P A ) ; J . Chagas s.n., D e z . 1954 e s t . (INPA 364); i d . s.n., Fev. 1955 f l . (INPA 786); i d . s.n., A b r . 1955 f l . e f r . (INPA 951); L. C o e l h o s.n., M a i o 1956 f l . (INPA 3861); id. s.n., O u t . 1975 fr. (INPA 53125); L. C o e l h o s.n., S e t . 1955 f r . (INPA 1842); A. D u c k e 1 1 , N o v . 1942 f r . ( G H . I A N , M G , R); íd. 174, J u l . 1943 f l . ( G H , I A N , M G , R); i d . 175, J u l . 1943 fl ( G H , M G , R ) ; i d . s.n., N o v . 1940 fr. ( I A N 118); F r a n c i s c o & C o e l h o s.n., N o v . 1955 f r . (INPA 2995); T. G u e d e s 44, M a i o 1949 f l . ( I A N ) ; G . T. Prance e t a l . 2143, S e t . 1966 fr. (F, INPA, NY, P. RB, S, U, U S ) ; í d . 11436, J a n . 1971 fr. (INPA. N Y ) ; W . Rodrigues & C o e l h o 5212. M a i o 1963 f I . ( I N P A ) ; W . Rodrigues & L o u r e i r o 5835. J u n . 1964 f l . ( I N P A ) ; W . Rodrigues & O s m a r i n o 6833, J a n . 1965 f r . ( I N P A ) ; i d . 6967, J u l . 1965 f l . (INPA); í d . 8220, A g o . 1966 f r . (INPA); W . R o d r i g u e s 8879, M a i o 1970 f l . ( I N P A ) ; W . Rodrigues & Ramos 9593, M a r . 1975 f l . ( I N P A ) ; R. E. S c h u l t e s & Rodrigues 26115A, A b r . 1972 f l . e f r . (ECON, INPA); i d . 26188A, A b r . 1972 e s t . (ECON, INPA); E. U l e 8845, A b r . 1910 f l . ! ( M G ) . — Estrada Manaus-Caracaraf: K m 148: G . T. Prance e t a l . 18120, S e t . 1973 f r . ( I N P A ) . — Baixo r i o N e g r o , r i o A r a r a s : A . L o u r e i r o e t a l . s.n., A b r . 1973 f l . (INPA 37740); íd. s.n., M a i o 1973 f l . (INPA 37933); i d . s.n., M a i o 1973 fr. (INPA 38093). — Estrada Manaus-Porto V e l h o : K m 129: W . R o d r i g u e s & C o e l h o 9606, J u n . 1975 e s t . (INPA); e n t r e r i o s C a s t a n h o e Tupana: M . F. Silva e t a l . 2 5 1 , A g o . 1972 fr. ( I N P A ) ; K m 113: M . F. Silva e t a l . 266, A g o . 1972 f r . ( I N P A ) ; e n t r e rios C a s t a n h o e A r a çá: M . F. Silva e t a l . 493, A g o . 1972 f l . ( I N P A ) .
de t o d a s
ta depois de s e c a . A l g u m a s vezes esse
mente como nesta espécie. Acre, Amazonas
T. Prance e t a l .
tras conhecidas, especialmente
V. elongata
DISTRIBUIÇÃO ;
G.
(INPA, N Y ) .
co-
setem-
A frutificação ocorre de agosto até
d o ano s e g u i n t e .
abril
florações
e as ú l t i m a s
ACRE: —
observada
tanto
de
de
comprimento tomentosos
comprimento);
panicula-
comprimento
largura; com
os
(tricomas brácteas
Ine
pedúnculo raminhos de
nulas;
0,2-0,5 flores
largura, apenas
subobovado-elípticos, persistentemente
glabrescentes,
ferrugíneo-tomento-
s o s na b a s e , l e v e m e n t e c a r i n a d o s , o b t u s o s ápice;
pericarpo,
mente
coriáceo, indeformável
cia, enegrecido elipsóide
com
até a base. TIPO;
A.
3-4mm
de
arilo vermelho
Ducke
após a deiscên-
e ruguloso; semente
Figs.
no
e s p e s s u r a , duraespessa,
laciniado
quase
3,35.
s . n . , Brasil,
Amazonas,
Ma-
n a u s , m a t a d o c a m i n h o de M a r a p a t á , b e i r a d o i g a p ó . 31 A g o .
1931 f l . ( h o l ó t i p o : US 1615966;
i s ó t i p o s : RB 2 4 5 6 2 , K, P, S, U) . N O M E S VULGARES: ucuuba-branca ( e x Froes
UTILIDADES •
Madeira
ser
como
utilizada
HABITAT:
dispostas
em fascículos
diâmetro,
mais
fascículos
terminais
tarde
densos de 4-7mm divergentes,
de
3-27
1203);
ucuúba-silvestre
branco-rosada
sucedânea
da
podendo
"ucuuba-de-
surinamensis). Encontrada
tanto
em
margens
tanosas ou alagadiças de rios e igapós, também
em
matas
pantanosas
ou
pancomo
úmidas
de
de
formando
flores;
ténue 0,5-1,5mm de c o m p r i m e n t o ;
( e x Ducke
07);
20883).
v á r z e a " (V.
Fig. 34 — V i r o l a d i v e r g e n s . A-C (A. Loureiro e t a l . s.n., INPA 37933): A , hábito do ramo f l o r í f e r o m a s c u l i n o ; B. f l o r m a s c u l i n a ; C, a n d r o c e u : D-F (A. D u c k e 175): D, f l o r f e m i n i n a ; E, g i n e c e u ; F, t r i c o m a da f l o r f e m i n i n a ; ; G e I (A. D u c k e s.n., RB 24549): G, f r u t o ; I. t r i c o m a s d o f r u t o ; H ( M . Dias 54-A): s e m e n t e c o m a r i l o .
Ucuúba
( e x Drees
pedicelo
perianto
le-
v e m e n t e c a r n o s o , a l v a c e n t o , 1,0-1,2mm de c o m primento,
tómentelo
quase
a base,
até
externamente, lóbulos
trilobado
oblongos,
obtusos
c o m uma nervura m e d i a n a mais ou menos dist i n t a ; a n d r o c e u 0 , 4 - 0 , 7 m m d e c o m p r i m e n t o ; and r ó f o r o t é n u e c e r c a 0,2mm c o m p r i m e n t o ; 3 anteras u m p o u c o m e n o r e s que o a n d r ó f o r o , obtusas,
soldadas
divergentes. cida. to;
até
o
ápice
ou
levemente
Inflorescencia feminina desconhe-
I n f r u t e s c e n c i a a t é 1 5 0 m m de c o m p r i m e n pedúnculo,
40-60mm
de
comprimento,
3 - 5 m m de e s p e s s u r a , s e m i c i l í n d r i c o o u a c h a t a do, j u n t a m e n t e
com
os
raminhos,
tomentoso, depois glabrescente e frutos
novos ferrugíneo-tomentosos;
maduros dicelos
ferrugíneoenegrecido;
por
infrutescencia,
grossos,
4-6mm
2-4
frutos
pedicelados
de
2 5 - 3 0 m m de c o m p r i m e n t o , c e r c a
(pe-
comprimento), de 20mm
de
F i g . 35 — V i r o l a d u c k e i . A-C ( M . F. Silva e t a l . 912): A , hábito do ramo f l o r í f e r o m a s c u l i n o ; B, f l o r m a s c u l i n a ; C, a n d r o c e u : D-E ( A . D u c k e 1203): D, f r u t o ; E, s e m e n te com arilo.
terra f i r m e Froes
e
em
21248);
caatingas
amazônicas
e m g e r a l e m t e r r e n o s de
(ex baixa
altitude. A floração
FENOLOGÍA.:
ocorre
entre
n o v e m b r o e a f r u t i f i c a ç ã o na e s t a ç ã o começando em
dezembro indo até
DISTRIBUIÇÃO:
chegando até o
MATERIAL
maio.
2259 ( U S ) ) .
ADICIONAL
1950; A . C . (8):575.
Smith,
1955;
Am.
Journ.
J.A.
Duke,
An.
49:225.
1962;
R.E.
Missouri Bot.
Gard.
S c h u l t e s & B.
H o l m s t e d t . L l o y d i a 34
71.
1971;
Colombia,
H.
Garcia-Barriga,
Inst.
Ciências
Fl.
Nat.,
(1): Med.
Bogotá,
1974.
Ama-
Departamento
Fig.
B o t . 43
1:352.
p r o v í n c i a d e B a g u a , no Peru
c o l e ç ã o Wurdack
e
chuvosa,
E s p é c i e p o u c o c o m u m na
zônia o c i d e n t a l , do Amazonas,
julho
(8):327.
(ex
31.
EXAMINADO ¡
M y r i s t i c a elongata Bentharn in Hook., J o u r n . Bot. & K e w M i s c . , 5 (6): 5. 1853; A . De Candolle in D C , Prodr. 14: 196. 1856: A . De C a n d o l l e In M a r t . . Fl. Bras. 5 (1): 113. 1860. Palala elongata ( B e n t h . ) K u n t z e , Rev. G e n . PI. 2: 567. 1891, n o m . i l l e g i t .
A M A Z O N A S : — B e n j a m i n C o n s t a n t : E. M . D r e e s 07. O u t . 1956 f l . ( I A N , I N P A ) ; Froes 20883, M a i o 1945 f r . ( I A N , NY). — Esperança, no e s t u á r i o do Javarí: Ducke 1057. S e t . 1942 f l . ( I A N . M G , NY. R. R B ) . — Bacia do rio N e g r o : — J a u a r e t ê : Froes 21248. O u t . 1945 f l . ( I A N , K. NY, SP, U S ) ; — rio Padauari: Froes 22685, O u t . 1947 f r . ( I A N . UB, US); — M a n a u s : D. Coelho s.n.. Nov. 1955 f l . (INPA 2948. I A N ) ; Ducke 755, J u l . 1941 f l . ( I A N . INPA, M G , R, RB); i d . 1203. Dez. 1942 f r . novo, M a r . 1943 f r . m a d u r o ( G H , I A N , M G . R, RB). — Estrada Manaus-Porto V e l h o : entre rios Castanho e Tupana: M . F. Silva et a l . 912. J u l . 1972 f l . ( I N P A ) .
Esta e s p é c i e se d i s t i n g u e d e V.
albidiflora
D u c k e n ã o só p e l a s d i m e n s õ e s e e s t r u t u r a
das
f l o r e s c o m o p e l o p e r i c a r p o do f r u t o , q u e não s e enrola
após
abrir-se.
M u i t o p r ó x i m a de V. rugulosa
W a r b . n o as-
pecto geral, esta se d i s t i n g u e dela apenas pela lâmina foliar
mais fortemente
reticulado bem
bolhosa
mais acentuado.
comparativamente
e
pelo
No mais
são
idênticas.
A c o l e ç ã o Froes
21248 d i f e r e n c i a - s e do t i p o
pela f o r m a m a i s glabra de toda a planta, folhas mais membranáceas com sa na p á g i n a seis,
raros
curto-estipitados)
acinzentada,
10. V i r o l a
pilosidade mais
inferior (tricomas em não
inflorescencia
(Benth.)
Bot.
Ges.
Warburg,
73:89.
1895,
mo; Warburg, Nova Acta A c a d . Carol.
63:178.
Wodehouse, A.C.
parte
C.
Smith,
1897;
A.C.
Brittonia 2
Smith,
pro
sés-
Palala c u s p i d a t a ( B e n t h . ) Kuntze, Rev. G e n . PI. 2: 567.
1891, n o m . i l l e g i t .
V i r o l a c u s p i d a t a (Spr. ex B e n t h . ) W a r b u r g , Nova A c t a A c a d . Leop.-Carol. 68: 176. 1897; J . Huber, B o i . M u s . Goeldi 5 ( 2 ) : 359. 1909; L. W i l l i a m s , F i e l d . M u s . Nat. Hist. — Bot. 15: 135. 1936; A . D u c k e . J o u r n . W a s h . A c a d . S e i . 26 ( 6 ) : 257. 1936; A . C. S m i t h & R. W o d e h o u s e , B r i t t o n i a 2 ( 5 ) : 368. 1937; A. Ducke, A r c h . Inst. B i o l . V e g . 4 ( 1 ) : 3 . 1938; A . D u c k e , A r q . Serv. Flor. 1 ( 1 ) : 2 5 . 1939; A . Ducke, Bol. Tec. Inst. A g r o n . N o r t e 19: 4 . 1950; A . C. S m i t h , C o n t r . U.S. Nat. H e r b . 29 ( 8 ) : 327. 1950: A . C. S m i t h . A m . J o u r n . Bot. 43 ( 8 ) : 575. 1956: G. E. Blair et a l . , P h y t o c h e m . 8: 497. 1969; R. E. S c h u l t e s & B. H o l m s t e d t , Lloydia 34 (1): 7 0 . 1971; G. M . Cassady et a l . . Lloydia 34: 161. 1971; I N P A - F i t o q u i m i c a , A c t a A m a z . 1 ( 3 ) : 52. 1971; Braz Filho et a l . . P h y t o c h e m 12: 417. 1973.
ferrugínea.
elongata
Deutsch.
e
den-
geral
M y r i s t i c a cuspidata S p r u c e ex Bentharn in Hook., J o u r n . Bot. & K e w M i s c . 5 ( 7 ) : 5. 1853; A . De Candolle in D C , Prodr. 14: 195. 1856. p r o p a r t e : A. de C a n d o l l e In M a r t . , F l . Bras. 5 ( 1 ) : 111, t a b . 4 1 . 1860, p r o p a r t e . T i p o : Spruce 1794, B r a s i l . A m a z o n a s , Barra ( = M a n a u s ) , S e t . 1851 f l . ( h o l ó t i p o : K; i s ó t i p o s : B M , G H , M . NY. P; B e W d e s t r u í d o s ) .
Brittonia 3
Ber. hipóni-
Leop.
Smith
(5):470. (2):340.
&
1937; 1939.
(excl. espec. Smith 2628); Contr.
U.S.
Nat.
— R.
Herb.
A. 29
M y r i s t i c a punctata Spruce ex Bentharn in Hook.. J o u r n . Bot. & K e w M i s c . 5 (10): 6. 1853; A . De C a n d o l l e in D C , Prodr. 14: 196. 1856. A . De C a n d o l l e in D C , Prodr. 14: 696. 1957; A . De C a n d o l l e In M a r t . . F l . Bras. 5 ( 1 ) : 112. 1860 Tipo: S p r u c e 1245 ou s.n.. Barra ( = M a n a u s ) , D e z . - M a r . 1850-1851 f r . ( h o l ó t i p o : K; isót i p o s : B M . C. G. G H . M , NY. P; B e W destruídos). Palala punctada (Spr. ex B e n t h . ) K u n t z e , Rev. Gen. PI. 2 : 567. 1891, n o m . i l l e g i t .
Virola
elongata
(Benth.)
í§pr, 0X M J
Warb.
var. p u n c t a t a
D u c k e , A r q . S e r v . Fl. 1 ( 1 ) : 26. 1939; S. Agurell et al., Acta Chem. Scand. 23: 903.
Warburg, Nova Acta
1969;
A c a d . Leop.-Carol. 6 8 : 179, t a b . 5, f i g . 1-2. 1897.
E.
Schultes
ca. A c t a A m a z .
Myristica
theiodora
Hook.,
Journ.
Spruce
Dot.
ft
ex
K o w
Bentham
Miau,
O
(O):
in
Myrlailon
O.
1853:
A . De C a n d o l l e In D C . Prodr. 1 4 :
195.
1856; A . De C a n d o l l e i n M a r t . . F l .
1860.
1889, p r o p a r t e ;
1444
o u s.n.. B r a s i l ,
( = Manaus), D e z . / M a r .
Barra
tab.
( S p r . ex Acad.
cuspidata
Benth.)
Leop.-Carol.
elongata
(Benth.)
W a r b u r g , Nova A c t a
6 8 : 187,
rol.
6 8 : 179. t a b . 5, f i g . 1-3. 1897. T i p o :
longicuspis
S p r u c e e x W a r b u r g , No
va A c t a A c a d . Leop.-Carol. 6 8 : 179. 1897,
150, i l u s t . 1968; S . A g u r e l l e t a l . .
pro s y n .
C h e m . S c a n d . 2 3 : 9 0 3 . 1969; R. E.
V i r o l a elongata ( B e n t h . ) W a r b .
S c h u l t e s i n II S i m p o s i o Biol. Trop. A m a z . :
v a r . subcorda-
ta W a r b u r g , Nova A c t a A c a d . Leop.-Carol.
Amaz.
68:
1 9 7 1 ; R. E. S c h u l t e s & B. Hol
180. T i p o :
S p r u c e , 3172. Venezuela,
rio C a s s i q u i a r i , V a s i v a e P a c i m o n i . 1853-54
Lloydia 34 ( 1 ) : 7 6 , i l u s t . 1 9 7 1 ;
fl.
G. T. Prance, A c t a A m a z . 2 ( 2 ) : 7, f i g . 1 1 . 1972;
F e v . 1854 f r . ( h o l ó t i
K: I s ó t i p o : P; W d e s t r u í d o ) .
Myristica
Rhodora 70
1970; INPA-Fitoquímíca, A c t a
A c a d . Leop.-Ca
S p r u c e 3363. V e n e z u e l a , r i o C a s s i q u i a r e ,
D u c k e . A r q . S e r v . Fl. 1 ( 1 ) : 2 6 . 1936; R. & B. H o l m s t e d t ,
W a r b . var. longicus-
pis
po:
mstedt,
var. glo-
Warburg,
B i o l . V e g . 4 ( 1 ) : 2 . 1938. A.
1 ( 3 ) : 49
Rev. G e n . PI.
S p r . ex Benth.
Arch. Inst
183.
isóti
Prodr. 1 4 : 6 9 6 . 1857; p r o s y n . Virola
5, f i g . 1-2. 1897; A . Ducke, J o u r n .
(781):
G-DC, n.v.,
( D C ) Kuntze,
Vasiva e Pacimoni.
Acta
2512, B r a s i l , Amazo
(holótipo:
A c a d . S c i . 26 ( 6 ) : 2 5 7 . 1936; A . Ducke,
E. S c h u l t e s
Condoí-
b i f e r a S p r u c e ex A . De C a n d o l l e i n D C ,
PI. 2 : 5 6 8 . 1891. n o m . i l l e g i t . Acta
Spruce
uaupensis
Myristica
destruidos).
Nova
Do
2: 567. 1891. n o m . i l l e g i t .
1850-1851 f r . (ho-
Palala t h e i o d o r a ( S p r . e x B e n t h . ) K u n t z e , Rev. Virola theiodora
A.
truídos). Palala
l ó t i p o : K; i s ó t i p o s : B M . M . N Y , P; B e W
Gen.
ex
r i o Panuré — r i o U a u p é s , O u t . / J a n .
1852-1853 f l
Spruce
Amazonas,
Spruoo
pos ( C , G H . K, M , N Y , P; B e W des
M . Penna. D i e . Tipo:
Holmstedt,
Prodr. 1 4 : 6 9 6 . 1857; A . D e
Tipo:
nas,
4 0 . f i g . 2 ( = V . s e b i f e r a ) ; T. Peckolt
1345.
B.
C a n d o l l e i n M a r t . , F l . Bras. 5 ( 1 ) : 112.
& G. Peckolt. H i s t . PI. M e d . U t e i s B r a s i l : Bras. PI. M e d . : 2 7 1 . 1946.
8
1 (3): 5 1 . 1971.
uaiiponata
le In D C ,
Bras. 5 ( 1 ) : 110. 1860. p r o p a r t e , e x c e p t o tab.
R.
Lloydia 34 ( 1 ) : 7 3 . 1 9 7 1 ; INPA-FItoquími-
(holótipo:
B, d e s t r u í d o ;
lectótipo:
K;
i s ó t i p o s : C, G, N Y , P, RB; W d e s t r u í d o ) .
J . G. S. M a i a & W . A. Rodrigues,
A c t a A m a z . 4 ( 1 ) : 2 1 . 1974. Myristica DC.
membranácea
A.
De
Candolle
A r b u s t o a á r v o r e a t é c e r c a de 3 0 m d e a l t u
in
Prodr. 1 4 : 196. 1856; A . De Candol
ra e t r o n c o a t é 1 m d e d i â m e t r o ; r â m u l o t o m e n -
le in M a r t . , Fl. Bras. 5 ( 1 ) : 1 1 1 , 1860. T i
telo.
po:
0,1-0,2mm
Poeppig 2647, Brasil, A m a z o n a s , Ega
(=Tefé).
1834 f l .
(holótipo:
G-DC, n.v.;
i s ó t i p o s : F, P, U S ; B e W d e s t r u i d o s ) . Palala
membranácea
Gen.
(Poepp.)
Kuntze,
Rev.
PI. 2 : 567. 1891, n o m . i l l e g i t .
Virola cuspidata
(Spr. ex Benth.)
membranácea
Warb. var.
W a r b u r g , Nova A c t a
Acad.
avermelhado
(tricomas
ficados,
até
0,3mm
cente.
Pecíolo
tomentelo pirácea
como
ou
os r â m u l o s .
oblongo-elíptica,
( S p r . ex
Benth.)
Warb.
14:
6 9 6 . 1857; A . D e C a n d o l l e i n M a r t . .
Fl. Bras. 5 ( 1 ) : 1 1 1 . 1860. T i p o : 28,
Brasil, A m a z o n a s ,
Martius
C o a r i , N o v . 1864
fl. (holótipo: M; isótipo: B destruido). Myristica DC, Virola
rufula
M a r t , e x A . De C a n d o l l e
Prodr. 14: 6 9 6 . 1857. p r o s y n .
rufula
( A . DC.) W a r b u r g ,
Nova
Acta
A c a d . Leop.-Carol. 6 8 : 1 8 1 . t a b . 5, f r u t o . 1897;
40-110mm base
A. Ducke, Journ. Wash. Acad. Scl.
de
gamente
muitas
acuminada
de
obtusa aguda
a aguda
subterete,
comprimento,
estreitamente
largura,
rami
glabres-
Lâmina foliar
120-350mm
(eventualmente
pa-
vezes
oblonga
a
comprimento,
a subcordata
na
ou atenuada), lon ou
cuspidaaa
no
á p i c e , g l a b r a e às v e z e s l u s t r o s a na p á g i n a s u perior,
in
ou
submembranácea,
glandular-punctada,
cuspidata
comprimento)
canaliculado
F i e l d M u s . N a t . Hist., B o t . 15: 136. 1936. var. r u f u l a A . De C a n d o l l e in D C , Prodr.
de
1-2,5mm d e d i â m e t r o , 5 - 1 6 m m d e
Leop.-Carol. 6 8 : 117. 1897; L. W i l l i a m s , Myristica
séssil-estrelados,
de d i â m e t r o , e irregularmente
puberulenta
ou
tomentosa
na
Inferior
(tricomas
séssil-estrelados, cerca de 0,1mm
diâmetro,
muitas
cos,
4-6-ramosos,
glabrescente
26 ( 6 ) : 2 5 6 . 1936, p r o p a r t e ; A . D u c k e ,
mediana
A r c h . I n s t . Biol. V e g . 4 ( 1 ) : 3 . 1938; A .
gina
vezes
ou quase
plana
superior,
ou
esparsos,
0,2-0,3mm com
de
dendríti-
comprimento)
o tempo;
ligeiramente
proeminente
ou
na
de
saliente
nervura na p á
inferior;
9-25
nervuras
secundárias
ascendentes
e
sas o u e l e v a d a s na i n f e r i o r ;
de cada
arqueadas,
lado, em
levemente
na p á g i n a s u p e r i o r ,
vénulas
promínulas
geral
impressalientes
ou
obscuras.
Inflorescencia
masculina
paniculada,
te ramificada,
em
multiflora, 40-220mm
geral
livremen-
de c o m p r i m e n t o , 30-150mm de largura; c u l o de
pedún-
1 0 - 7 0 m m de c o m p r i m e n t o , c o m os ra-
minhos muitas vezes achatados
e flores
ramente
estrelados
tómentelas
(tricomas
com numerosos apêndices de
comprimento),
laterais, até
glabrescentes;
inteiou
0,5mm
brácteas
oblongas, 2-3mm de c o m p r i m e n t o , indistintas e logo d e c i d u a s ; f l o r e s d i s p o s t a s l a x a m e n t e , isoladas o u e m 3mm
de
fascículos
d e 2-8, p e d i c e l o s
comprimento;
perianto
carnoso, tómentelo, puberulento
até
tenuemente ou glabro
in-
t e r n a m e n t e , i n f u n d i b u l i f o r m e , 1,8-3mm de c o m primento
(às
vezes
1,5mm
de
comprimento),
3- o u 4 - l o b a d o c e r c a de 1 / 3 d e s e u c o m p r i m e n to,
lóbulos obtusos; androceu
primento, 0,25-0,6mm 3
andróforo
mais
ou
1-2mm
de
menos
carnoso,
de c o m p r i m e n t o , a n t e r a s
(freqüentemente
com-
em
geral
4 o u 5. e v e n t u a l m e n t e
6),
0,6-1,6mm d e c o m p r i m e n t o , s o l d a d a s a t é o á p i ce ou
indistintamente
distai, comumente mente
fendidos.
Inflorescencia
divergentes
na
metade
apicuiadas, apículos 0,1-0,2mm
feminina
de
até
comu-
comprimento
70mm
de
compri-
I
m e n t o , t ó m e n t e l a c o m o a m a s c u l i n a , l o g o glabra;
flores
pedicelos
isoladas crassos,
ou
em
fascículos
1-2mm
de
de
2-5,
comprimento;
ovário subgloboso, densamente t ó m e n t e l o
Fig.
36 — V i r o l a e l o n g a t a . R. Spruce s.n. (NY, i s ó t i p o
(tri-
de
Myristica
punctata).
c o m a s c o m c e r c a d e 0 , 2 - 0 , 3 m m de c o m p r i m e n to, c o m numerosos apêndices laterais curtos) . I n f r u t e s c e n c i a a t é 1 2 0 m m de c o m p r i m e n t o , raminhos
l o g o g l a b r o s , 5-20 f r u t o s
infrutescencia,
pedicelados
maduros
(pedicelos
por finos
2-5mm de c o m p r i m e n t o ) , e l i p s ó i d e s ou subglo-
N O M E S VULGARES ; ex Prance hcni
et
al.
Aiooku
21598);
(índios
casseriv
(írdíos Tukano); epená
casseriv-
(índios Waiká, ex
b o s o s . l i s o s o u l e v e m e n t e c a r i n a d o s , 11-21 m m
Schultes
24574);
de
Campbell
et al. P- 2 1 2 5 3 ) ; m i m b a - b r a n c a
comprimento,
8-15mm
de
largura,
obtusos
kawabo
Mayongong, =
o u d i m i n u t a m e n t e a p i c u l a d o s no á p i c e , a p r i n -
47-2182); nyakuwana
cípio
cá ( e x Ducke
densamente
tómentelos
como
o
ovário,
(índios
( e x Schultes
Paumeri,
(ex
et al. 2 0 0 2 5 ) ; s a c u n á ( S a n a m a , e x Prance
p e s s u r a , a r i l o m e m b r a n á c e a , l a c i n i a d o a t é qua-
21598);
shomiá
(Waiká,
ex
se a base de seu c o m p r i m e n t o t o t a l .
10125);
sikania
(Waiká,
ex
13636);
tchakiana
10984);
ucuuba;
T I P O ¡ Riedel
s.n., Brasil, Amazonas, bacia
do
r i o M a d e i r a , B o r b a , A g o . 1828 f l . ( h o l ó t i p o :
K;
isótipos:
B M , C , P, S; B d e s t r u i d o ) .
ucuuba-branca &
Osmarino
gas,
(Waiká, ucuúba-açu
( e x Krukoff
8219);
Prance
et et
Prance
ex
Prance
ucuuba-do-igapó
INPA 2 1 7 8 ) ; ucuuba-preta
al. al.
et
al.
et
( e x Aluísio 1455, e x
pariPrance
l o g o g l a b r e s c e n t e s ; p e r i c a r p o 0 . 2 - 1 , 3 m m de esFig. 36.
(Black
2426);
RB 2 4 4 9 8 ) ; s a c o n a d i
ex
al.
147); Rodrigues
(ex
( e x Aluísio
Cha30);
u c u u b a - v e r m e l h a ( e x Ccelho binha
(ex
INPA
Rodrigues
INPA 1 6 4 4 ) ; ucuu-
744);
uiqui
(ex
Ferreira
6420) .
FENOLOGIA :
Floresce
o ano, tendo
os
como
os
entre
mais
e
durante
entre junho
importantes
setembro
Fig.
e frutifica
meses
abril,
para
e
todo
outubro
a floração
para
e
frutificação.
12.
UTILIDADES ;
Dentre
todas
as
N Y ) . Região do rio U r a r i c o e r a ( l a t . 3 3 3 ' N ; l o n g . 63" 11"W): G . T. Prance et a l . 10685, F e v . 1971, e s t . (INPA, N Y ) . Região d o r i o M u c a j a í . Posto Indígena de M u cajaí: G . T. Prance et a l . 10984. M a r . 1971, e s t . (INPA. N Y ) . Região do r i o C a t r i m a n i , S e r r a do A r a c á . M i s s ã o : J. M . Pires 15086. F e v . 1975, f l . ( I A N . I N P A ) . Serra d o s S u r u c u c u s ( l a t . 2° 42-47'N; l o n g . 63° 33-35'W): id 101125, F e v . 1969. f l . (INPA, N Y ) .
espécies
aluci-
TERRITÓRIO D O A M A P Á : — Região do r i o A r a g u a r i : C a m p o 12 ( l a t . 1° 1 1 ' N ; l o n g . 52° 8 ' W ) : J. M . Pires. Rodrigues & Irvine 51337, S e t . 1961 f l . ( I A N . M G . RB. N Y ) .
nogênicas do gênero, esta é a mais importante. Da r e s i n a q u e e x s u d a d a c a s c a d i v e r s a s do noroeste amazônico tomem
em
tuintes
ativos
pés
preparam
cerimônias
alucinogênicos
triptamina
e
são 5 m e t o x i
costuma
para envenenamento
trabalhos eles
Holmstedt 1972);
ser
usada
recentes
Schultes
HABITAT ; alagáveis
N.
(l.c.
1971);
Habita de
de
rios
e
ra-
N-dimetilA
mesma
algumas
de
flechas.
(l.c.
Maia & Rodrigues
consti
por
tratam
que
nesses
N,N-dimetiltriptamina.
tribos
dentre
Os
contidos
resina
sos
um rapé
especiais.
principais
tribos
desse
outras Diverassunto
1954), Schultes
Prance (l.c.
(l.c.
1970
1974)
preferência
as
& e
etc... margens
lagos, ocorrendo
também
n o s c a m p o s e e n c o s t a s de t e r r a f i r m e , e m
ter-
renos de baixa elevação, não sendo raro
ocor-
rerem
como
na
espécimes
região
raima
do
até a 800m
rio
( e x Prance
Auaris,
de aitura
no T e r r i t ó r i o
de
rios ou t e r r e n o s s u j e i t o s à alagação, s e u é comumente
arbustivo, enquanto
porte
na t e r r a
m e não é raro e n c o n t r a r e m - s e á r v o r e s mente
Ro-
et ai. 9 6 3 8 ) . N a s m a r g e n s d e
fir-
relativa-
altas.
DISTRIBUIÇÃO ;
Largamente
distribuída
toda a bacia amazônica desde a costa
em
atlântica
até a do P a c í f i c o , o c o r r e n d o na B o l í v i a , C o l ô m bia, Equador, G u i a n a , Peru e V e n e z u e l a . do
Ducke
Panamá.
MATERIAL
(l.c. Fig.
1962),
aparece
Segun-
também
no
37.
ADICIONAL
EXAMINADO ;
TERRITÓRIO DE R O R A I M A : — Vizinhanças d o r i o A u a t i ( l a t . 4 3-6'N; l o n g . 64" 22-25'W): G . T. Prance et a l . 9638. F e v . 1969 e s t . (INPA. N Y ) ; i d . 9684, Fev. 1969 f l . (INPA, N Y ) ; i d . 9864. Fev. 1969 f l . (INPA, N Y ) ; G. T. Prance, Dobzhansky & Ramos 20025, D e z . 1973 est. (INPA): G. T. Prance e t a l . 21598. J u l . 1974 e s t . (INPA). M o n t a n h a s M a i t a ( l a t . 3° 15"N; l o n g . 6 3 ' 28'W): G . T. Prance et a l . 13636, F e v . 1971 f r . (INPA. o
A M A Z O N A S : — T a b a t i n g a : ilha A r a m a ç á : G . T. France e t a l . 16791, J u l . 1973. f I . ( I N P A ) . Região do rio J a v a r i : Remate de M a l e s : Ducke s.n., J u l . 1906, f r . ( M G 7414); i d . s.n., A g o . 1906. f l . 8 f r . ( M G 7459, I N P A ) : — i b i d . : M i r a f l o r : E. Lleras et a l . PI 6929. J u l . 1973. f r . ( I N P ) . São Paulo de O l i v e n ç a : Ducke s.n.. O u t . 1931. f l . (RB 24495); i d . s.n,. Fav. 1932. f r . (RB 24496); i d . s.n.. O u t . 1931. f l . (RB 24497); i d . 530, M a i o 1940, f l . ( I A N ) ; R. L. Froes 20928. M a i o 1945 f l . ( I A N , NY); i d . 20930, M a i o 1945. f l . ( I A N . N Y ) ; i d . 23816. Jan. 1945, f r . ( I A N ) ; i d . 23821. J a n . 1948, f r . ( I A N ) : id. 23910, J a n . 1949 f r . ( I A N ) ; i d . 34817, M a r . 1945, f l . ( I A N ) ; i d . 34837, M a r . 1945 f l . ( I A N ) ; B. A . Krukoff 6305. S e t . / O u t . 1936, f r . ( N Y ) ; i d . 8689. O u t . / D e z . 1936 f r . (NY) i d . 8787. O u t . / D e z . 1936. f r . ( N Y ) ; i d . 8917. O u t . / D e z . 1936 f l . ( N Y . U S , RB); i d . 8951, O u t . / D e z . 1936. f r . ( N Y ) ; i d . B. S . Pena & Silva 56, A g o . 1967 f r . ( I A N ) . Santo A n t o n i o d o I ç á : R. L. Froes 25591, O u t . 1949, f l , ( I A N ) ; i d . 25611, O u t . 1949 ü . ( I A N ) ; i d . 34799, M a r . 1945 f l . ( I A N ) , T o n a n t i n s : Ducko 933, N o v . 1940 f l . ( I A N . M G , N Y . R B ) . Região d o r i o Jut a í : riozinho J u r u e m a : R. L. Froes 21015. J u n . 1949, f i . ( I A N , N Y ) ; — ibid.: s e m localidade precisa: i d . 34879. M a i o 1945. f l . ( I A N ) . Fonte Boa: Froes 20608. Mar. 1945, f r . ( I A N . N Y ) ; id 20986. M a i o 1945 f l . ( I A N . N Y ) ; E. Lleras et a l . P17449, A g o . 1973 f l . (INPA). Região do r i o J u r u á : B o n f i m : E, Ule 5024, D e z . 1900 fr. ( M G ) ; J u r u á - M i r i m : i d . 5638, O u t . 1901 f l . ( M G ) ; Mat u p i r i : Krukoff 4596, M a i o 1933 f l . ( N Y ) ; — e s t u á r i o do rio Embira ( l a t . 7°30'S: l o n g . 70"15'W): Krukoff 4794. J u n . 1933 f l . ( N Y ) ; i d . 4802. J u n . 1933 f l . ( N Y ) ; i d . 4910. J u n . 1933, f l . ( N Y ) : i d . 4947. J u n . 1933 f l ( N Y ) ; Eirunepé, rio G r e g ó r i o : Froes 21637. O u t . 1346. f r . ( I A N . R B ) . Boca d o A c r e : Prance e t al. 2295. S e t . 1966, f r . (INPA, N Y ) . Região d o r i o Purus: B o m Lugar: A . Goeldi s.n.. J u l . 1903, e s t . ( M G 3938); Lábrea: D. G. Campbell et al. P21242, J u n . 1974 f l . (INPA); id P 21253. J u n . 1974 e s t . ( I N P A ) ; Prance e t a l . 8124. O u t . 1968 f r . (INPA, N Y ) ; i d . 8208. N o v . 1968 f r . (INPA. N Y ) ; i d . 13753. J u n . 1971 f l . (INPA, N Y ) ; r i o Curuquet ê , a f l u e n t e do r i o I t u x í : Prance et a l . 13994, J u l . 1071 f l . (INPA, N Y ) ; i d . 14048. J u l . 1971 f l . (INPA, N Y ) ; i d . 14081, J u l . 1971 f l . (INPA, N Y ) ; i d . 14219, J u l . 1971 f l . ( I N P A ) ; i d . 14315, J u l . 1971 f l . (INPA. N Y ) ; i d . 14384, J u l . 1971 f l . ( I N P A ) ; i d . 14385. J u l . 1971 f l . (INPA. N Y ) : i d . 14508. J u l . 1971fl. (INPA. N Y ) . T e f é : G. A . Black 471504. S e t . 1947 f l . ( I A N ) : Byron. Coelho & Osmarino 604. F e v . 1972 f r . ( I N P A ) ; i d . 622, M a r .
Fig.
37 —
Distribuição
1972 f l . (INPA); J . M . Pires 1321. O u t . W. Rodrigues
& Coelho
id. 1413. N o v . Jan.
1409. N o v .
1959 e s t .
1961 f l . ( I N P A ) .
(INPA);
Codajás:
1948 fr.
1959
W.
nacapuru: Abr.
acima
1968 f l . ( M G ) .
do
Repartimento:
1957 fr. ( I N P A ) .
Cucuí:
Maio
O.
1975 f r .
C.
2064.
s.n.,
Abr.
1950 f l . ( I A N ) ;
Nascimento,
fl (NY);
J.
M.
Pires
420, rio
1952 f l . ( I A N 1 ; &
Coradin
1945 f l . & f r .
(IAN);
rio
Uaupés:
(IAN);
São
Gabriel
1929 f l . (IAN);
(RB 24498);
rio
Steyermark
C. Batista 2, A g o .
& Silva E.
da
J. M.
104039. O u t .
Ago. 1967 e s t .
2277,
Cachoeira: Pires
Maturacá, afluente
tes 24574, J u l . / A g o .
10905.
Oliveira
do
262, (IAN, 1967
1967
fl.
Out.
1962
fl.
s.n.,
786, O u t . rio
—
Ago.
Ducke
Dez.
1947 f l .
Cauaburi:
1970 e s t . ( N Y ) ;
1967 e s t .
rio U n e i u x i :
100-200 km acima da f o z :
e t a l . 15486. O u t .
191 f I .
(NY,
INPA); —
ra: P. Cavalcante 556, F e v . 1959 f r . 22094, A b r .
1947 f r .
1971 f l . (INPA,
J.
A.
R. B. Schul-
( I N P A ) ; i d . 24575. J u l . /
( I N P A ) ; s e r r a d o J a c a m i m : D u c k e s.n..
Padauari:
(IAN);
NY);
id.
Froes
( M G . INPA):
Out.
—
vizinhança
ilha Jacaré Dez.
1958 f r
1973 f r . 39461):
curiari: lugar M i r a p a r a : D u c k e s.n., F e v .
1936 f r .
(RB
—
rio
entre (INPA,
Demeni:
(INPA, N Y ) ;
15084, O u t .
1971
Jul.
(INPA
1973 f l .
s.n., S e t . lho
fl. Maio
37853);
(INPA
1975 f l .
s.n., A b r . 289.
i d . s.n. J u l .
1972
Pran-
—
entre
fl.
(INPA.
39473):
(INPA i d . s.n..
rio C u e i r a s :
7243);
(INPA);
(INPA. N Y ) :
1968 f l .
Loureiro
F. M e l l o . Pires &
(INPA
baixo
(RB 24470).
A.
i d . s.n.. Abr.
1973 f l .
(INPA
51802):
fl.
Uipiranga.
A l u í s i o 30, J u n .
fl.
39498): (INPA
1971 f l .
1932 f l .
(INPA, 37746);
1973
1959 f r .
Out.
(INPA);
foz d o rio A r a r a s :
1973 f l .
i d . s.n. J u l .
14945, S e t .
(INPA); r i o C u r i -
id.
(INPA):
e t a l . s.n., A b r .
curiari, no rio N e g r o : A . Ducke s.n.. D e z . 1931 f l . (RB 1932 f l . (RB 24545); M . F. Silva.
(IAN):
fr. rio
1905 f l . ( M G 7201,
no
1909 f r .
e Airão:
(INPA); —
N Y ) : cercania da foz d o rio A p u a ú : W . Rodrigues 744.
Piatá
Machado & Pires 1719. M a i o 1973 f r .
1947 f l .
(INPA, 1959
Prance e t a l . 15120 f I .
de Totobl
c e e t a l . 10399, M a r .
Froes
1971 f l .
1959 f r .
N Y ) ; — Barcelos: D u c k e s.n., J u n . INPA);
Prance
Tapuruqua-
Prance e t a l . 15310, Out.
15778,
22532, J u l .
Barcelos e rio C a u r é s :
Nov. 1936 f l . (RB 34619); cercanias da foz d o rio Curi24466): i d . s.n.. O u t .
Brasil.
( I A N ) : W . Rodrigues 839, Fev.
Rodrigues
NY); J. M . Pires & Silva 7897, J u n . 1962 e s t . ( I A N ) : Pari-Cachoeira. no rio T i q u i é :
34615);
no
W.
Pires
Out.
V i r o l a elorigata
NY); J . S. R o d r i g u e s , Pires & Silva 43. F e v .
Bacia d o rio N e g r o : Foz d o
( I A N , INPA);
de
Região do rio Ma-
Cuiari no rio Içana: Froes 28829. O u t . —
(INPA):
Rodrigues
1958 f l . (INPA 6420); Froes 26548, S e t . M. Silva 1943, S e t .
(!AN);
fr.
E. F e r r e i r a
atual
rio
id.
Pires
&
Prance
et
18005, S e t .
Negro
Cercanias
(INPA);
O.
G.
Ramos L. Coe-
de
eq. al. 1973
Ducke Manaus:
i d . 54. J u l .
s.n.. J.
1968 f l .
(INPA); Out.
id.
147, S e t .
1954 f r .
2178);
1968 f f .
Chagas
&
Coelho
3473); D. G. C a m p b e l l (INPA);
D.
Coelho
id. s.n., Fev. Jul.
Chagas
s.n., S e t .
1974 s t .
1955 f l .
s.n., F e v .
e t a l . P.
1956 f r .
21893, A b r .
1973
(INPA
st.
1942 f r .
1942 f l .
1910 f l .
1940 f l .
(MG
11119);
Id.
11584); i d . s.n., Out. s.n., J u l .
1932 f l .
(RB 24469);
(MG,
s.n.,
(RB 24467);
1932 f l .
1932 f l .
(RB 24542);
(RB 24544): i d . s.n., J a n .
(RB 30150);
Froes
25017. A g o .
1949 f l .
(IAN);
T. Guedes
(IAN);
id.
57, J u n .
1948 f l .
(INPA
4031, US);
s.n.. S e t .
1956 f l .
(INPA
4176);
(INPA);
Prance
i d . 3875. J a n .
& Coelho
2415. A b r .
8976 M a i o 1961 f r . fl.
(INPA,
fr.
(INPA);
RB);
Rodrigues
(INPA);
Rodrigues
(INPA);
i d . 8232, A g o . 1970
& Coelho
& Loureiro
& Osmarino fl.
1966
(INPA);
fl. id.
(INPA);
i d . 24608. J u l . / A g o . Jul./Ago.
1987 f l .
1967 f l .
Ago.
(INPA,
1967 f l .
IAN);
koff
(RB);
fr.
(INPA);
2815, N o v .
—
Humaitá:
108, A g o .
1963 f l .
1934
fI.
NY);
i d . 3359, N o v . 1966 f r .
s.n., J u n .
1934 f l .
(NY);
(INPA,
NY);
NY);
1963 fl.
PARÁ:
—
Região
do
t o : L. Barata s.n., J a n . rimetral Rio
Norte:
Cuminã:
rio T r o m b e t a s :
1973 f r .
L. C o e l h o
s.n.. D e z .
Repartimento:
Repartimen-
( I N P A ) ; — Estrada Pe-
M.
1973
Silva
fr.
( M G ) ; — Lago do C a s t a n h o : D u c k e s.n., Dez. 1906
Rodrigues
fr.
(MG
1970 f l .
1910 f r .
(INPA);
14838).
(INPA,
IAN);
IAN);
i d . 24612,
i d . 24615,
Jul./Ago.
7922);
—
Cuminá-Mirim:
s.n..
Dez.
1913 f l . & f r .
(MG
S a n t a r é m : igarapé da L a m a : Froes 30963, J u n .
1954 f l . ( I A N ) : i d . 30998, J u l . rupiru:
Ducke
( M G 11472); i d . s.n., S e t .
Froes 31048, A g o .
1954 f l . ( I A N ) ; —
1954 f l .
1967 f r .
Bacia
s.n.,
47-2182, Dez.
35457); i d . s.n., A g o .
cho 3 9 1 , s / d a t a
1972 f l . (INPA 37124); U l e 8847, Manaus-Caracaraí:
C. S t e w a r d & Ramos P. Estrada
M o n t e i r o 9373, J u n .
1974 f l . ( I N P A ) ;
19682, Dez.
Manaus-ltacoatiara:
Km
1974 f l .
Km
1973 f r .
134: W .
(INPA).
W.
(INPA).
Rodrigues
Estrada
1972 f l .
(INPA);
i d . 290. J u l .
1972 f r .
Manaus-
150: Prance e t a l . 20558. M a r . ce e t a l . 20565. M a r . 1974 f l . ( I N P A ) ; Holley
1974 f r .
&
( I A N ) ; es-
Nov.
1973 f r . 1972 f l .
1974 f r .
Out. Rio
19642,
1973 f r .
Nov.
1973
fr.
( I N P A ) ; i d . P 19668,
( I N P A ) ; K m 319: M . F. Silva e t a l , 279. (INPA);
K m 510, c e r c a n i a s
Byron e t a l . 923, J u n .
lho & C o e l h o
Pran-
( I N P A ) ; K m 235-240: E. P
s i n h o : Prance e t a l . 22991, O u t . reiro:
(INPA);
43, A b r .
U r u b u : São José
1970 f r . das
rio
1974 f l . ( I N P A ) .
1973 f l .
1946 f l . ( I A N ) ; i d . 2021, O u t .
1949 f l . ( I A N ) ; —
do
Pedras:
PuruCar-
( I N P A ) ; L. Coe-
(INPA);
Ducke
2020,
1946 f l . ( I A N , M G ) . Froes
fr.
(MG
1947 f r . fr.
8112);
Goiana: rio
(IAN);
Entre r i o s Pacajá 50 38-50'W):
Prance,
D u c k e s.n.. A g o .
(lat.
Pennington
Black
Fordlândia: Capu-
Itaituba:
e Muirapiranga
1969 f l .
Snethlage
Cupari:
(IAN, INPA);
1902 f l . ( M G 2949); i d . s.n., J a n . 1933 f r .
1965
25180, S e t .
e n t r e Tapatura e Cachoeira d e Lin-
fr.
(NY).
7270, s / d a t a
F. Km
( I N P A ) ; i d . 22815. O u t .
1974 f r .
Monteiro
(INPA); i d . P 19589, N o v . Jul.
M.
Igapó-Açu,
Rio Tupana, K m 160: D. G. C a m p b e l l
e t a l . P. 20814. M a r . Lleras,
(INPA);
1972, ( I N P A ) ; —
1906
rio Tapajós:
loca-
&
(RB 24468).
2°33-50'S;
Silva
long.
1477,
Set.
&
Porto V e l h o : rio C a s t a n h o : M . F. Silva e t a l . 285, J u l . Silva e t a l . 470, J u l .
Dez.
do
Cur-
( I A N , INPA);
lidade i m p r e c i s a : Froes 31512, J a n . 1955 f r .
1972 f l . ( I N P A ) ; J . A . Souza s.n., M a i o 1972 f l . (INPA
115-125: Prance e t a l . 21633, A g o .
1968
fr.
(INPA, M G . N Y ) ; M . F. S i l v a , C o e l h o & Pires 134, M a i o
Estrada
(INPA).
1249, J a n .
(INPA, N Y ) .
(MG).
1966
NY).
3531, J u l . 1882 f l . (R, RB); M . Silva 934, A b r .
fl
id.
i d . 3536, D e z .
t r a d a do Palhão: M . Silva & Souza 2424, A g o .
1910
KruOut./
1966 f r .
(INPA,
1967 f l . (INPA. I A N ) ; S c h w a c k e 5 7 1 , 1877 f l . (RB); i d .
Ago.
1936
(NY);
i d . 6885.
1966 f l .
(INPA,
(IAN);
1589, M a r .
1934 f l . ( N Y ) ; Prance e t a l . 3257, N o v .
3488, N o v . fr.
Ducke
6287, S e t . / O u t .
6626, O u t . / N o v .
(INPA,
fr.
I t a c o a t i a r a : Ducke s.n.,
12486); J . G . K u h l m a n n
E. O l i v e i r a
(RB): K r u k o f f
Nov.
1973
(INPA 37634); i d .
1966 f l .
8934, S e t .
(INPA,
s.i., M a r .
Bacia do rio M a d e i r a : B o r b a : W . Rodrigues
id.
1965
(INPA); Rodrigues & C o e l h o 9435, J u l . 1974 f l . R. E. S c h u l t e s 24595, J u l . / A g o .
1923 f l .
fr.
1963
5604, Dez.
(INPA);
1913 f l .
1960
im-
Autaz-Mi-
(INPA):
7119, S e t . 8219.
1966 f l . ( I N P A ) . (MG
(INPA,
Francisco:
Localidade
1973 f l . (INPA 38959); W . Rodrigues & M e l -
Jul.
fl.
W.
Sucuriju:
(IAN).
1973 f r .
fr.
id.
(IAN);
—
São
—
Miranda
lo 7789, A b r .
2142,
( I N P A ) : Rodrigues 4534. A g o .
Rodrigues
8917. A g o .
1961 f r .
&
s.n., J u n .
Mello
1967 f r .
L o u r e i r o , Pires
id.
Coelho
1961 f r .
A
—
1949 f l .
(MG
1933
et al.
Froes 25518, O u t .
(INPA 37587): i d . s.n., M a r .
1953 &
rim:
fl.
Nov.
INPA);
F.
Mello
RB); W . Rodrigues & L i m a 2311, A b r . Rodrigues
(IAN);
1973 f l .
(IAN);
1956 f l .
1966 f r .
(IAN;
1949
precisa:
Pe-
Cachoei-
( I A N ) ; — igarapé Sangana:
25485, O u t .
(IAN);
29578, A b r .
s.n.. A g o . Set.
fr.
(INPA);
Froes
1932
S Jun.
1945
1949 f l .
(IAN);
1949 f l .
fr.
(INPA
i d . s.n.. J u l .
1936 f r .
20604, M a r .
Froes 25439, S e t .
1956
1949 f l .
fr.
(RB 24541.
Dez.
25458, O u t .
12.205, INPA);
i d . s.n., A b r .
Froes 25368, S e t .
339,
Froes
(MG, IAN);
1910
Iracema:
Rodrigues
( I A N , INPA); —
1949 f.
s.n.,
i d . s.n.,
Abr.
1912 f l . ( M G
i d . s.n., M a i o
id. s.n., M a i o
RB);
1949 f l .
ra de
fr.
i d . 422, M a i o
1943 f l .
IAN,
Froes 25212, S e t .
(INPA 42227);
1955 f l .
doia:
d r a Branca: Froes 25249, S e t .
L. C o e l h o
(MG);
( M G , I A N ) ; i d . 530, J u l .
Id. 583. S e t .
s.n. (INPA
1974
(INPA
46533);
1955 f l . (INPA 1403); i d . s.n., A g o .
1644); D u c k e 254. N o v .
fl.
(INPA);
(INPA 196); i d . s.n., O u t .
ACRE:
Localidades
est. —
(IAN);
Cercanias
e t a l . 2779, O u t . 1966 f r . NY); Maio
(INPA. N Y ) ; (INPA. N Y ) ;
1971 f l .
(INPA,
NY);
1971 f l .
(INPA,
Prance
1971 f l . id.
fr.
C.
NY):
(NY);
Steward
e t a l . P.
1971
(INPA, N Y ) ;
(INPA.
12448,
i d . P 12996. M a i o Maio
DE
RONDÔNIA:
Krukoff
Cercanias
Velho:
fl.
Abr. 12875
1971 f l .
(INPA);
i d . P.13205,
Porto
i d . s.n., J u n .
—
1590, D e z . Ducke
id.
Maio
8268, N o v .
1952 f l . ( I A N ) ; i d . 458, A g o . Porto
do
1931 f r .
rio (NY).
1936
(RB 34618);
ce e t al
da e s t r a d a
1968 f r .
Região
s.n., J u n .
1936 f l .
208. J u n . Região
Sul:
i d . 2840, O u t .
NY).
TERRITÓRIO de
do
Pires
(IAN).
i d . 12057. A b r .
M a c h a d o : Tabajara: (RB 34617);
Cruzeiro
(INPA, N Y ) ;
P13050,
P.13114, M a i o 1971 f l .
J. M.
1971 W.
(INPA, id.
de
1966 f r .
i d . 12308. A b r .
1971 f l
imprecisas:
id. 7271, s/data f r .
fl.
Pran-
(INPA, N Y ) ; J . F. Silva 1954 f l . ( I A N ) .
Velho-Guajará-Mirim:
p a r a n á : Prance e t a l . 5438, J u l .
1968 f l .
Mutum-
(INPA,
NY);
i d . 5489, J u l . 1968 fl.
fl.
(INPA. N Y ) ; i d . 5542. J u l .
(INPA, N Y ) ; i d . 5563, J u l .
8825. N o v . (INPA);
1968 f r .
(INPA);
i d . 8841. N o v .
et al. 5843, J u l . al. 5990, J u l .
1968 f l .
i d . 8838, N o v .
1968 f r .
1968 f l .
(NY);
1968 f l . (INPA, M G , N Y ) ; —
rio Bananeiras
entre
Prance et a l . 6781, A g o . Porto
Velho-Cuiabá:
Maguire
et
entre
Nova
al. 56777, S e t .
Vida
canias de Sanla Bárbara, no K m 6913, A g o . fl. ré:
1968 f l .
(INPA, N Y ) . J. C.
(INPA.
et
Ribeirão
e
e
511. Set.
NY);
(RB);
1968 MamoPrance
t o afluente do Pacaás N o v o s : J. C. Kuhlmann 499, Set. Ago.
(RB).
Localidade
1952 f r . MATO
imprecisa:
J. F. Silva
s.n.,
(IAN).
Humboldt). l a t .
—
10°12'S;
al. P 18596. O u t .
Aripuanã long.
1973 f l .
(Cidade
Científica
59°21'N: C. C. Berg et
(INPA).
fenotípica
muito
grande,
v e l , n o p r e s e n t e , d e se d e s d o b r a r espécies
ou
variedades,
razão
impossí-
em
pela
outras
qual
unidas p r o v i s o r i a m e n t e n u m único taxon aquelas
antes
1897). Ducke
mantidas (l.c.
por
são todas
Warburg
1936, 1938). S m i t h
1937), Schultes & H o l m s t e d t
(l.c.
1968)
flexuosos
nho-tomentelos
e densamente
(tricomas
lado, d e n s a m e n t e
pouco
ramificados,
t o m e n t o s o , 1-1,5mm d e d i â -
de c o m p r i m e n t o .
submembranácea
oblonga
elíptica. 50-180mm
Lâmina
ou
em espécimes
também
de margens
em espécimes
de co-
aparentemente
idênticos.
17-40mm
da A m é r i c a
Cen-
vura mediana, inferior
opaca
e
tómentela
na
estrelados,
de d i â m e t r o ) ;
na
página
nervura
inferior;
mediana
40-60
s e c u n d á r i a s de c a d a l a d o , r e t a s , l e v e m e n t e i m na p á g i n a
vénulas
culina
s u p e r i o r , e l e v a d a s na
indistintas.
paniculada,
Inflorescencia
densiflora,
c o m p r i m e n t o e q u a s e o m e s m o t a n t o de l a r g u ra; pedúnculo n o r m a l m e n t e cerca de 10mm
de
comprimento, distintamente achatado, com
ra-
minhos teas
densamente
pardo-tomentelos;
puberulentas, ovoides, cerca de 4 m m
(2):151.
reladas ou v e r d e - a l v a c e n t a s , d i s p o s t a s e m fas10-15
flores
por
de
3-6mm
fascículo;
de
diâmetro
1mm
A.
pedicelos perianto
tênues, submemesparsa-
posterior,
incluindo
lóbulos
C.
Smith,
base
Brittonia
(5) : 4 8 0 , f i g . 8 f - i .
Ducke, A r q . Serv.
1939; A . C .
de c o m p r i m e n t o ;
e
m e n t e p u b e r u l e n t o , 3-lobado quase até a base,
1936; A . C . S m i t h & W o d e h o u -
se, Brittonia 2
de
c o m p r i m e n t o , logo deciduas; f l o r e s verde-ama-
Florest.
Smith, A m .
Journ.
1937;
í(1):27. Bot.
43
oblongos,
obtusos,
marcados
por
esparsas;
androceu
mento;
2
brác-
incluídas
e s t r e i t a e a g u d a na b a s e .
A.
de
ser
a l é m d i s s o a l g u m a s f o r m a s de f o l h a s d e
flexuosa
infemas-
40-90mm
b r a n á c e o , 1,2-1,6mm d e c o m p r i m e n t o ,
11. Virola
im-
nervuras
cadas c o m certa reserva por S m i t h estudo
cur-
4 - 8 - ramificados,
até
Aubl. devessem
na
página
(tricomas sésseis ou dendriticos,
to-estipitados,
tral e Venezuela de folhas glabrescentes, colo( l . c . 1937)
aguda
(quando fresca)
p á g i n a s u p e r i o r o u às v e z e s t ó m e n t e l a na ner-
cículos compactos
para
foliar
estreitamente
de c o m p r i m e n t o ,
no ápice, glabra e lustrosa
(l.c. como
to, que tanto pode ser alongado (elíptico)
grupo
tronco
0,1-0,2mm de c o m p r i m e n t o ) . Pecíolo canalicu-
pressa
rio, o m e s m o a c o n t e c e n d o c o m a f o r m a d o fru-
neste
Field
novos
0,2-0.3mm
espécimes
W a r b . das d e m a i s ,
e m V. sebifera
in
casta-
(l.c.
de t e r r a f i r m e , q u e , s e g u n d o D u c k e . c a r a c t e r i -
Talvez a l g u m a s c o l e ç õ e s
Williams
distintamente
res e l e m e n t o s p a r a s e p a r á - l a s .
mo sub-globoso
L
rea f a c i l m e n t e d e c i d u a , g l a b r o , o s m a i s
rior;
O odor característico de alguns
am-
a t é 1m d e d i â m e t r o ; r a m i n h o c o m c a s c a c i n é -
pressas
foi encontrado
sensu
Á r v o r e até cerca de 3 5 m de a l t u r a ;
espécies d i s t i n t a s , até que se c o n s i g a m melho-
zava V. theiodora
1 9 7 1 ; descr.
d e l a r g u r a , c o r d a d a na b a s e , o b t u s a o u
Espécie m u i t o c o m p l e x a , apresentando uma plasticidade
17"
M u s . Nat. Hist.-Bot. 15: 138, non W a r b u r g .
m e t r o , 2-8mm
GROSSO:
ed.,
B.
et a l . 6842, A g o . 1968 f l . (INPA, N Y ) : — Rio O u r o Pre1923 f r .
(1):71.
Virola officinalis
cer-
i d . 6997, A g o .
1923 f r .
?
pla.
Estrada
Rio Pacaás N o v o s , a f l u e n t e do
Kuhlmann
U p h o f in E n g l
1 9 5 9 ; R.E. S c h u l t e s & B. H o l m s -
t e d t , L l o y d i a 34
e Abunã:
117: Prance & Ramos
NY);
Th.
Pflanzenfam., 2
(INPA.
Rondônia:
(INPA,
1956; J . C .
Prantl. Nat.
(2):207.
Prance
(INPA, N Y ) .
1963 f l .
&
fr.
Prance
1968 f l .
Guajará-Mirim
1968 f l .
(8):577.
id.
1968
Abunã:
(INPA, NY. M G ) ;
G u a j a r á - M i r i m : Prance et a l . 6749, A g o . NY); —
1968
(INPA, N Y ) ;
pontuações
andróforo
de
freqüentemente
glandulares
0,8-0,9mm
tênue;
3 anteras
de
pretas, compri-
subiguais
ao andróforo, soldadas até o ápice, obtusas obscuramente apiculadas. nina
desconhecida.
Inflorescencia
Infrutescencia
ou
femi-
compacta
de 2 0 - 5 0 m m d e c o m p r i m e n t o , p e d ú n c u l o , r a m o s e
pedicelos
tenramente
ferrugíneo-estrelado-
tómentelos; mento
pedúnculo
e 2-3mm
achatado,
de
até
10mm
de
diâmetro, mais
1-3-ramificado,
pedicelos
compri-
A
recente
ou
menos
Aniceto
de
3-4mm
com
coleção
e s t é r i l d e D.
Coelho
&
INPA 52388 foi c o l o c a d a n e s t a e s p é c i e
certa
reserva
não só por se
assemelhar
de c o m p r i m e n t o ; 1-9 f r u t o s i m a t u r o s p o r i n f r u -
c o m D. Coelho
tescencia,
l h i d a na m e s m a r e g i ã o d e d i s p e r s ã o d e s t a e s -
elipsóide-obovóides
comprimento
e
arredondados
e levemente
12mm
de
até
15mm
largura,
de
carinados,
apiculados
no
ápi-
pécie. e
I N P A 4 7 2 5 2 c o m o t e r s i d o co-
Pela f o r m a
glabrescência
c e , o b t u s o s o u a r r e d o n d a d o s na b a s e , a p r i n c i -
novos, também
pio abundante
vergindo
e uniformemente
trelado-tomentelos mas depois te glabrescentes. TIPO
:
Krukoff
Fig.
ferrugíneo-es-
presumivelmen-
38.
perto
de
bacia
Livramento,
no r i o L i v r a m e n t o , m a t a d e t e r r a f i r m e , 12 O u t . 6 Ncv.
1934
fl.
lembra
e dos V.
folhas
raminhos
crebrinervia.
mais só
não a p r e s e n t a r o r e t i c u l a d o
dipro-
m í n u l o e d i s t i n t o n a s f o l h a s c o m o e m g e r a l parece ocorrer nesta ú l t i m a . A s verdadeiras deli-
6732, B r a s i l , A m a z o n a s ,
do rio Madeira. Humaitá
por
linear-lanceolada das
destas
(holótipo,
NY;
isótipos:
RB
mitações
provavelmente
existentes
entre
elas
s ó v ã o s e r n a t u r a l m e n t e p o s s í v e i s de s e d e f i n i r quando
se
a m b a s as
dispuser
de
maiores
coleções
de
espécies.
3 1 5 2 8 , B M . G H , S. U, U S ) . N O M E VULGAR ; UTILIDADE ;
U c u u p a ( e x Krukoff
Segundo
(l.c.
1971), os
usam
a resina contra
Schultes
indios
&
Barasana infecções
6732) . Holmstedt
da
Colombia
dermatomicó-
sicas. FENOLOGÍA ;
Geralmente
só
a copa apresenta folhagem HABITAT ; de terra
floresce
quando
inteiramente
nova.
Á r v o r e a p a r e n t e m e n t e r a r a na firme.
Na
Bolívia,
no
mata
Departamento
de S a n t a C r u z f o i e n c o n t r a d a a 5 0 0 m de a l t u r a ( e x Steinbach
3493).
DISTRIBUIÇÃO ¡ co.
Peru, Bolívia e Brasil amazôni-
N o B r a s i l , a sua o c o r r ê n c i a s ó é a s s i n a l a d a
para o E s t a d o d o A m a z o n a s .
Fig.
40. Fig.
38 — Virola f l e x u o s a ( s e g u n d o S m l t h & W o d e h o u -
se. 1937): A , r a m o f l o r í f e r o m a s c u l i n o (x 1/2); B, f o l h a (x 1/2); C. f l o r m a s c u l i n a (x 5); D, a n d r o c e u (x 10).
M A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O ¡ AMAZONAS:
—
Rio
Juruá:
Carauari:
Santa Rosa D. C o e l h o & A n i c e t o s.n., A g o
Seringal 1975 est.
(INPA 52388. — Janauacá: Lago do C a s t a n h o : D. Coelho s.n., D e z .
1974 f r .
(INPA 47252).
12. V i r o l a g a r d n e r i ( A . D C . ) W a r b . , N o v a A c t a Acad. A C .
A descrição do fruto foi baseada ç ã o D. Coelho
s.n., (INPA 47252) .
V. crebrinervia xima. e
dela
os raminhos
inflorescencias
em
denso
tomento
folhas
escassamente
especialmente
mais jovens, geral
por
pecíolos
cobertos
castanho-amarelado,
(5):495.
&
1937;
Wodehouse, D.
de
A.
1897;
Brittonia
Lima,
2
Contr.
S t u d y F l o r a P e r n a m b u c o , B r a s i l 7 0 . 1954;
Ducke é a espécie mais pró-
Distingue-se
apresentar
na c o l e -
Leop.-Carol. 65:192, tab. 6. Smith
de e
um
pelas
séssil-estrelado-tomente-
J.C.
Th.
Uphof
in E n g l . & P r a n t l , N a t . a
P f l a n z e n f a m . , 2 * e d . . 17 A.
Mattos Filho & C . T .
Econ.
Florest.
79:1932.
(2):207.
1959;
Rizzini, A n . Bras. 1968; A . J .
do
Rego Pereira & a l . , Boi. SUDENE
(Recur-
sos Naturais)
Rizzini,
S: 1 1 2 .
1970; C . T .
las na p á g i n a i n f e r i o r e á p i c e o b t u s o o u a g u d o ,
Á r v o r e s e madeiras úteis do Brasil: 185.
não
1971.
caudado-acuminado.
M y r i s t i c a g a r d n e r i A . De C a n d o l l e , in D C . Prodr. 14: 197. 1856; A . D C . in M a r t i u s . Fl. Bras. 5: 115. 1860. Palala g a r d n e r i ( D C . ) O . K u n t z e , PI. 2 : 5 6 7 . 1891. n o m . i l l e g i t . Myristica
officinalis
sensu
J o u r n . Bot. 5: 4 . specim. sensu
Schott
Myristica
Bentham,
Hook.
1853. p r o p a r t e ,
s.n. et Martius
Mello
1881, non
Rev. G e n .
Moraes.
(excl.
650) e t
Phytografia:
84
Martius.
grandis
Fr.
g e m d o n o m e : Fr
Trábanos So-
A l l e m ã o s.n., Rio de
Janeiro ( B M ) . schwackei
de
base,
Warb.,
Nova
Acta
Acad.
lóbulos
oblongos,
1,5-1.8mm de
ramente
0,6-0,8mm
d e 0,7-1 m m
quase
culina;
do
2-7
mesmo
flores
comprimento
Schwacke
s.n., Brasil,
Minas
(holótipo:
Ge-
B, destruí-
raminho
tênue,
estriado, casta-
nho-puberulento quando novo, em seguida bro e enegrecido.
Pecíolo canaliculado,
rulento ou glabro, distalmente
alado,
g r o s s o s a t é 3 m m de c o m p r i m e n t o ; o v á r i o e l i p tenuemente
puberulento;
fendido.
Infrutescencia
vezes
com
apenas
curto,
grosso;
curta, simples,
1 fruto
fruto
gla-
pube-
enegrecido
elipsóide
e glabro
ou
muitas pedicelo
subgloboso-
de
comprimento,
Lâmina
20-50mm
(às v e z e s s ó 5 0 p o r 1 5 m m , n o s
floríferos),
bruscamente
longamente
decorrente
atenuada no
na
de
base
pecíolo, obtusa
de
1-2mm metade
de espessura; de seu
elipsóide.
Fig.
TIPO
Gardner
:
e ou
lustro-
N O M E S VULGARES ¡ apud
Warburg,
( e x Nunes
22534);
bicuiba
bicuiba-vermelha
(ex
mediana
puberulenta
plana ou
de
diâ-
levemente
(Rebouças,
tas vezes u m t a n t o i r r e g u l a r e s , l e v e m e n t e ele-
Lima
p r o m í n u l a s e m a m b a s as f a c e s . estreita,
comumente
de
comprimento;
vezes
mais
flores
l-ramosa
pedúnculo
menos
0,1-0,2mm
distalmente
de
(ra-
ramificados), curto,
achatado,
pardo-puberulentos
séssil-estrelados, laterais
ou
rami-
(tricomas
diâmetro),
túrgidos;
Curran,
apud
Smith,
ra-
brácteas
UTILIDADES :
Dados
sobre
deira
avermelhada
é
assoalhos,
vigamentos,
(ex
carnoso,
1,8-2,3mm d e c o m p r i m e n t o , t r i l o b a d o q u a s e a t é
da ma-
1970).
A
comumente
telhas,
mourões,
fabricação
de
velas
13 ( 1 ) : 1-7, f i g .
e
para
atividade
( A n . Soe. Biol. Pernam-
1-2.
1955)
antibacteriana
grã-positivos e germes
serve
iluminação. comprovaram
q u e o s e x t r a t o s da a m ê n d o a d e s t a nham
ré-
etc...
O óleo que se extrai das s e m e n t e s para buco
tenramente
(l.c.
guas, persianas, caixotaria,
de
perianto
a anatomia
empregada
2mm
comprimento;
pau-
1897); urucuba
em carpintaria, construções, canoas, taboados,
O s w a l d o G . L i m a et al.
até
mucuhy-
1937);
são
Pereira
em
tênues
1897); l.c.
ma-
por
por
pedicelos
bicuibuçu
apresentados
3-10
inflorescencia,
43);
deira e suas propriedades físico-mecânicas
3-10
por
bicui1851);
49-350).
indistintas, evanescentes; flores dispostas fascículos
33371);
1897);
salientes levemente
Inflorescencia
m i n h o s i n f e r i o r e s às v e z e s p o u c o
(ex
Rebouças,
l.c.
apud W a r b u r g , l . c .
11-16 n e r v u r a s s e c u n d á r i a s d e c a d a l a d o , m u i -
geral
BM,
DC.).
Froes
l.c.
Barros
sangue (fide Warburg, l . c .
vénulas de modo
Janeiro,
(ex
Allemão,
ba
na i n f e r i o r ;
de
becuiba-vermelha (ex
( f i d e Rebouças,
i m e r s a na p á g i n a s u p e r i o r , s a l i e n t e na i n f e r i o r ;
v a d a s na p á g i n a s u p e r i o r , f o r t e m e n t e
total;
isótipos:
(Herb.
1897);
do
0.1-0,2mm
Rio
Becuiba-açu
l.c.
(fide
metro) ; nervura
fendido
39-58J.
Foto INPA
ba-da-folha-larga
pálidamente
arilo
G-DC, n . v . ;
bicuiba-açu
e
pericarpo
comprimento
5596, Brasil,
(holótipo:
sa na p á g i n a s u p e r i o r , g l a b r a na i n f e r i o r , q u a n séssil-estrelados,
base, vezes
ramos
obtusamente curto-acuminada no ápice, esparsa
na
na m a t u r i d a d e ;
da
semente
15-24mm
estipitado
menos
F, N Y , P. R, U S ) .
80-160mm
fascículo;
gros-
carinado, muitas
rugoso
ga,
mos
maduro;
de c o m p r i m e n t o ,
l a d o no á p i c e , c u r t a m e n t e
1841 f l .
e
estilete
s o a t é 0 , 7 m m de c o m p r i m e n t o ; e s t i m a o b l í q u o ,
foliar coriácea ou tenramente coriácea, oblon-
nhos
mas-
pedicelos
0,7-2mm
de d i â m e t r o , 7 - 1 7 m m d e c o m p r i m e n t o .
muitas
da
fascículo;
de largura, arredondado ou obtusamente apicu-
de diâmetro;
15-40cm
femi-
Tipo:
Á r v o r e até 35m de altura; t r o n c o até 120cm
masculina
solda-
Inflorescencia
por
liso ou i n d i s t i n t a m e n t e
nova
ten-
comprimento;
elipsóide, 23-30mm
do).
(tricomas
andróforo
de
Leop.-Carol. 6 8 : 180. t a b . 7, f i g . 1-2. 1897. rais, Rio N o v o , f r .
largura
androceu
de c o m p r i m e n t o ,
das até o ápice, o b t u s a s . nina
obtusos;
comprimento;
carnoso,
3 anteras
sóide,
Allemão.
c i e d . V e l l o s l a n a : 5 7 . 1857, n o m . n u d . O r i -
Virola
a
espécie ti-
contra
germes
ácido-resistentes.
do em
março, junho, agosto e outubro,
possivelmente
tificação ocorre com mais freqüência.
HABITAT :
sendo
este último mês em que a fru-
Cresce em
Fig. 13.
mata de terra f i r m e
ou
t a b u l e i r o , t e n d o s i d o a s i n a l a d a na E s t a ç ã o Biológica ros
do
Itatiaia
a 700m
de
altura
(ex
Bar-
43).
DISTRIBUIÇÃO leira,
Espécie exclusivamente
:
dispersando
pela
costa
atlântica
brasidesde
P e r n a m b u c o até o Rio de J a n e i r o . F i g . 4 0 .
M A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O ; Sem
localidade p r e c i s a :
Riedel
s.n., s / d a t a f l .
(NY). P E R N A M B U C O : — C e r c a n i a s de R e c i f e : D u c k e & A . L i m a 22, N o v . 1951 f l . ( R ) ; D u c k e 2 2 6 1 , O u t . 1944 f r . ( I A N . M G , R, R B ) ; C. G . Leal & O c t á v i o s.n., Jan. 1950 f l . (NY, RB); D. A . L i m a 49-350, O u t . 1949 f r . ( I A N ) ; i d . 50-496, J u n . 1950 f l . ( I A N , R B ) . A L A G O A S : — S e m localidade p r e c i s a : A . M . Uchoa 36, s / d a t a e s t . ( R B ) . BAHIA: —
Bacia do rio G o n g o n g i : W . M . C u r r a n
46, O u t . / N o v . 1915 ! ( U S ) . — I l h é u s : J . A l m e i d a & Sant o s 213, N o v . 1968 f l . (CEPEC. I N P A ) . Fig.
39 — V i r o l a g a r d n e r i . G . G a r d n e r 5596. ( N Y , isótipo).
A m a n t e i g a o u ó l e o da b i c u í b a , s e g u n d o Moraes
(l.c.
1881), é empregado em
nas d o e n ç a s
M.
fricções
da p e l e , e r i s i p e l a s , b o u b a s , f e r i -
das frescas, f e r i d a s causadas por bichos ae pé, cancro, dores
dores
uterinas,
nervosas.
obstrução
Internamente,
do
o
baço
f e i t o das a m ê n d o a s é t i d o c o m o e x c e l e n t e médio
para
confortar
ventosidades, cansaço mau hálito
o
estômago
ou
da b o c a , d o r e s
fadiga
e
cozimento re-
debilitado,
de
caminho,
do ventre
procedi-
das de r e s f r i a m e n t o ; c o n f o r t a o c é r e b r o e a j u da a m e m ó r i a ; u m a o u m e s m o d u a s f r u t a s c o midas, tira o mau hálito e aclara a vista; maior
quantidade
é
venenosa.
A
resina
em
anti-hemorrágico
e cicatrizante
ESPÍRITO S A N T O : — L i n h a r e s : Rio D o c e : J . G. K u h l m a n n 436, O u t . 1930 e s t . ! (RB); J . Spada 168, J a n . 1973 f l . (INPA, R B ) . RIO DE J A N E I R O : — Rio de J a n e i r o : H o r t o Florest a l : A n t e n o r 628, O u t . 1927 f r . (RB); J a r d i m Botânico ( c u l t i v a d a ) : A . D u c k e s.n., N o v . 1934 f l . (RB 25105); M a t a da Chácara do F o n s e c a : P. O c h i o n i s.n., O u t . 1921 f r . (RB 21202). — Estado do Rio: M o n t e S i n a i , G. Port e l a : G. M . A r i n o s 193, J a n . f l . (RB); Estação Biológic a d o Itatiaia: W . D. B a r r o s 43, O u t . 1940 f r . (RB); i d . 559. J a n . 1942 f l . (RB); Posse. A v e l a r : G . M . N u n e s 22534, M a r . 1928 f l . e f r . (NY, R, SP); R e s e n d e : J . G . K u h l m a n n 629, J u n . 1927 f r . ( R B ) .
que
e x s u d a da c a s c a da á r v o r e f e r i d a a p l i c a d a sobre f e r i m e n t o s é, segundo Rizzini ( l . c .
M I N A S GERAIS: — Região d o r i o Piracicaba, Reserva F l o r e s t a l Estadual: R. L. F r o e s 33371, A g o . 1957 f r . ( I A N ) . — C o r o n e l Pacheco: Estação E x p e r i m e n t a l de A g u a L i m p a : E. P. H e r i n g e r 2 5 1 1 . N o v . 1946 f l . i S P ) ; id. 2 8 4 1 , N o v . 1946 f l . ( R B ) .
1971),
poderoso.
Distingue-se oleifera camente
A.C.
da
espécie
mais
próxima,
V.
S m i t h , pela folha oblonga, brus-
atenuada
na
base
e
longamente
de-
c o r r e n t e no p e c í o l o e p e l o f r u t o s u b g l o b o s o o u FENOLOGIA
:
E n c o n t r a d a e m f l o r n o s m e s e s de
janeiro, março, junho e novembro e frutifican-
elipsóide, arredondado
ou o b t u s a m e n t e
apicu-
lado no á p i c e , liso ou i n d i s t i n t a m e n t e carinado.
Fig.
40 —
Distribuição
atual
de Virola flexuosa, V. gardi.cn lenei no
13. V i r o l a g u g g e n h e i m i i W
Rodr.. A c t a A m a z ó -
nica, 7 ( 4 ) : 464, f i g . 3.
V. guggenheimii, V . loretensis, V. malmei
ou Árvore até 28m de altura; t r o n c o cilindrico
mar-
vos, com a pilosidade se estendendo pela vura m e d i a n a .
1977.
e V.
Brasil.
Lâmina foliar coriácea,
elíptico-oblonga,
mento,
50-220-Í-255) m m
20-65-(-100) m m
largura,
ner-
elíptica de
corri-
cordada
na
a t é 4 5 c m de d i â m e t r o , s e m s a p o p e m a ;
casca
base, aguda ou cuspidada no ápice, página su-
rugosa
lenho
perior
e
fissurada
longitudinalmente;
esparsamente
estrigulosa
(tricomas
rí-
c o m e x s u d a ç ã o a v e r m e l h a d a ; r a m i n h o s do a n o
gidos, r a m i f i c a d o s d e s d e a base ou d e n d r í t i c o s ,
achatados
0.2-0,4mm
lateralmente,
cerca
de
2-3mm
de
de
comprimento),
o
tempo tomen-
telos
tosa ( t r i c o m a s d e n d r í t i c o s . 0,2-0,3mm
irregularmente
ramificados
c e r c a d e 0,2-0,3mm d e c o m p r i m e n t o ) , o s
mais
primento);
nervura
página
com
glabrescente.
(tricomas
nitídula,
inferior
e s p e s s u r a a c i m a da i n f r u t e s c e n c i a , r u f o t o m e n -
mediana
plana
ou
de c o m ligeira-
velhos glabrescentes e acinzentados com cas-
m e n t e i m e r s a na p á g i n a s u p e r i o r , m u i t o s a l i e n -
ca r u g u l o s a e q u e b r a d i ç a . P e c í o l o c a n a l i c u l a d o .
t e na i n f e r i o r ;
2-3mm de espessura, 5-10-(-20)mm de c o m p r i -
cada
mento,
junto
rufotomentolo
como
os
raminhos
no-
lado, às
24-58 n e r v u r a s
retas, margens,
secundárias
paralelas, levemente
de
anastomosadas imersas
na
p á g i n a s u p e r i o r e e l e v a d a s na i n f e r i o r ; reticuladas
o b s c u r a s ou p r o m í n u l a s
vénulas
na
s u p e r i o r e u m t a n t o e l e v a d a s na s u p e r i o r . florescencia da,
masculina
livremente
tenramente mente to),
até
rufotomentosa
140mm de
(tricomas
0,1-0,2mm
de
de
comprimento
largura;
pedúnculo
3mrri de
comprimento,
e
irregular-
comprimene
quase
achatado,
c a . 2 5 m m de c o m p r i m e n t o ; b r á c t e a s ca.
In-
panicula-
ramificada, multiflora, densa
ramificados,
mesmo
amplamente
1,5mm
o
até
oblongas,
de
largura,
l o g o d e c i d u a s ; 11-53 f l o r e s p o r f a s c í c u l o , a m a reladas, fascículos pequenos e densos; los t i n o s rianto
até c a . 1,5mm
tenuemente
comprimento, droceu
ca.
delgado
lóbulos
8mm
ca.
anteras
ca.
de
não v i s t a .
de
Virola
decorticans
D u c k e , da q u a l s e d i s t i n g u e e s p e c i a l m e n t e pelas f o l h a s a c e n t u a d a m e n t e m e n o r e s e u m tanto
de
andróforo
comprimento;
freqüentemente
apiculadas,
próxima
an
até o
ca. 0,4-0,5mm de c o m p r i m e n t o , o b t u s a s tamente
Espécie
de até
comprimento;
apículos
levemente divergente.
pe-
1,0-1,5mm 3-4-lobado
0,3-0,4mm
soldadas
A M A Z O N A S : — Estrada M a n a u s - l t a c o a t i a r a , K m 136: W . R o d r i g u e s 9536, m a t a de t e r r a f i r m e , 17 S e t . 1974 f r . e madeira INPA X-5Õ65 (INPA); W . Rodrigues & D. C o e l h o , 9255, 20 N o v . 1973, e s t . ( I N P A ) . Estrada M a n a u s - l t a c o a t i a r a , K m 125: W . R o d r i g u e s 9062, 24 Set. 1965 f r . ( I N P A ) ; W . R o d r i g u e s & D. C o e l h o , 9065, 29 M a r . 1973, e s t . (INPA); W . R o d r i g u e s & D. C o e l h o , 9067, 29 S e t . 1973, f r . , plántulas e m a d e i r a INPA X-5370 (INPA); W . Rodrigues & D. C o e l h o 9262, 20 N o v . 1973, f r . ( I N P A ) . Região do r i o M a d e i r a , r i o C a n u m ã : R. L. Froes 33645, 25 O u t . 1957. e s t . ( I A N ) . Estrada ManausPorto V e l h o , t r e c h o e n t r e o s r i o s C a s t a n h o e Tupana: M. Silva e t a l . 196, 7 J u l . 1972 f r . ( I N P A ) .
oblongos, obtusos;
infundibuliforme,
quase a base,
pedice-
de c o m p r i m e n t o ;
carnoso,
M A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O ¡
página
e
e
esparsamente
página superior tos,
quando
e pela
estrigulosas
glabrescéncia
dos
na fru-
maduros.
cur-
freqüentemente
Inflorescencia
Infrutescencia
3-4
ápice
persistente
até cerca
feminina de
70mm
de c o m p r i m e n t o ; pedúnculo grosso, ferrugíneot o m e n t e l o c o m o o s r a m i n h o s n o v o s ; 1-4
frutos
maduros por infrutescencia, pedicelados
(pedi-
celos
grossos
elipsóides mento
base.
3-5mm
ou o b o v ó i d e s ,
de
comprimento),
20-28mm
de
compri-
e 15-20mm de largura, arredondados
levemente rinados
até
apiculados
no á p i c e , l e v e m e n t e
na s u t u r a , o b t u s o s glabrescentes,
a arredondados
e cana
ferrugíneo - tomentosos
a p e n a s na b a s e ( t r i c o m a s d e n d r í t i c o s c e r c a de pericarpo
de
2-4mm de e s p e s s u r a ; arilo róseo, laciniado
0,5-1,0mm
de
comprimento);
até
quase a base- s e m e n t e e l i p s ó i d e .
TIPO :
O. P. Monteiro
Amazonas:
estrada
& J. Ramos,
Fig. 4 1 .
983. Brasil,
Ma naus-Porto
Velho,
km
220, e n t r e os r i o s T u p a n a e I g a p ó - A ç u , m a t a d e t e r r a f i r m e , f l o r e s a m a r e l a d a s , 28 a b r i l 1976 f l . (holótipo: FENOLOGÍA
INPA 59445) A
:
floração
se
dá
entre
abril
e
m a i o e a f r u t i f i c a ç ã o , de j u l h o a n o v e m b r o . HABITAT:
Mata de terra f i r m e , solo
argiloso.
Fig.
41 —
Virola guggenheimü
A-D
( O . P. M o n t e l r o
983): A , hábito do r a m o f l o r í f e r o m a s c u l i n o ; B, fascicu-
DISTRIBUIÇÃO centro
da
:
Até
Amazônia
agora
só
brasileira.
encontrada Fig.
40.
no
culo f l o r a l :
C, f l o r ;
9536):
D, a n d r o c e u ;
E, f r u t o ;
E-F
(W.
F, s e m e n t é c o m
Rodrigues
arilo.
14. V i r o l a l o r e t e n s i s A . C . S m i t h , B u l i . C l u b 58 Wash.
(2):95. Acad.
Williams,
S e i . 26
Field
Torrey
1931; A. Ducke, Journ. (6):254.
Mus.
1936;
Nat.
L.
Hist.-Bot.
tativos);
brácteas
linear-lanceoladas, cerca
de
3mm de c o m p r i m e n t o , densamente
ferrugíneo-
tomentosas.
amarelo-es-
logo deciduas;
flores
verdeadas, isoladas ou dispostas em
7 5 : 1 3 6 . 1 9 3 6 ; A . C . S m i t h & R. W o d e h o u s e , B r i t t o n i a 2 ( 5 ) : 4 5 8 , f i g . 7 a-g. 1 9 3 7 ;
de c o m p r i m e n t o , f r o u x a m e n t e
tómentelos;
A.
r i a n t o
infundibuliforme,
DucKe, A r q . S e r v .
Florest. 1 (1):24,
1939; J . C . T h . U p h o f in E n g l . & P r a n t l , Nat. Pflanzenfam., 2 1959;
R.
E.
L l o y d i a 34
a
a
e d . , 17
Schultes (1):71.
& B.
(2):
206.
Holmstedt,
laxos;
pedicelos
submembranáceo,
1,0-1,8mm d e c o m p r i m e n t o , t ó m e n t e l o comprimento,
estrelados),
4-lobado
a n d r o c e u de 0,9-1,4mm
primento;
3-4
de c o m p r i m e n t o , apiculadas
s.n., Peru,
I q u i t o s . 27 O u t .
(lectótipo: RB.
17983;
1927
isolectótipos:
até
lóbulos de
c o m p r i m e n t o ; a n d r ó f o r o de 0,3-0,6mm de c o m 0,5-0,8mm
K, U S ) ; J . G . K u h l m a n n 1485, Peru. Iqui-
ce, apículo 0,1-0,2mm
anteras,
soldadas
até
o
ápice, no á p i -
simples ou fendido, com cerca de c o m p r i m e n t o .
comparativamente
Inflorescencia
t o s , 22 Fev. 1924 f r . ( s í n t i p o s : RB 17984,
minina
de c o m p r i m e n t o , tomentosa como a inflorescencia masculina;
t a n t e c o p a d a , t r o n c o c o m c e r c a d e 7-15cm raminhos densa e
tomentosos, tricomas
de
persistentemente
ferrugíneos
de
1,5-4mm
delgada, até
de fe-
S. U ) .
A r b u s t o a a r v o r e t a de 3-15m d e a l t u r a , b a s diâmetro;
3-ou
r i s . 2.' s é r . . 4 ( 6 ) : 7 2 4 . 1932; A r q . Jard. Ducke
pe-
externa-
B o t . Rio de J a n e i r o 6 : 1 1 . 1933. T i p o : A. fr.
2-4mm
de s e u c o m p r i m e n t o ,
deltoides, obtusos; V i r o l a v i l l o s a D u c k e , Buli. M u s . Hist. N a t . Pa-
de
m e n t e , ( t r i c o m a s d e a p r o x i m a d a m e n t e 1 m m de quase a metade
1971.
ténues
pequenos
fascículos
fascículos
de
so
(tricomas
até
séssil.
1mm
de
e
de c o m p r i m e n t o , m u l t i c e l u l a r e s , a r t i c u l a d o s , ra-
10-40
por
mos laterais n u m e r o s o s , e s p o r o n i f o r m e s ou au-
(pedicelos
s e n t e s . P e c í o l o g r o s s o , c i l í n d r i c o de 2 , 5 - 6 m m de
to),
diâmetro e 3-12mm de c o m p r i m e n t o , t o m e n t o s o
elipsóides.
como os raminhos.
12-18mm de largura, densa e
tenuemente
frutos
150mm
grossos
subglobosos,
de
3-5mm
18-24 mm
tomentosos
mento, abundantemente
90-350mm
(tricomas
350mm
largura,
13-18mm
coriácea ou papirácea, oblonga, oblongo-elíptica. obovado-oblonga,
até
infrutescencia,
ou
estreitamente
de
de
de
pendente; pedicelados
de
de
de
tomento-
comprimento);
Infrutescencia
comprimento
Lâmina foliar
5-10 f l o r e s , s u b -
sésseis; ovário globoso, densamente estigma
240mm
comprimen-
diâmetro,
ou
comprimento
e
persistentemente
7-9mm
de
compri-
articulados,
apêndices
ou a u s e n t e s ) ;
pericarpo
de c o m p r i m e n t o , 3 0 - 1 3 0 m m de l a r g u r a , c o r d a d a
laterais
o u a r r e d o n d a d a na b a s e , g r a d u a l m e n t e
frágil, g e r a l m e n t e menor que 0,5mm de espes-
da na n e r v u r a
mediana;
página inferior
ou e s p a r s a m e n t e t o m e n t o s a
(tricomas
ticos
1mm
pediculados,
cerca
atenua-
de
densa
de
comprimento);
de
nervura
F i g . 3, 8 A - C , 4 2 - 4 3 .
dendrícompri-
m e n t o , t r i c o m a s das n e r v u r a s g e r a l m e n t e 2-3mm
sura.
com
mediana
TIPOS .
gina superior, m u i t o rior;
& Smith
Peru.
Loreto,
na
infe-
N Y , U S ) ; Klug
15-26 n e r v u r a s s e c u n d á r i a s d e c a d a
lado,
tos, Mishuyacu
ramente
Iquitos, Mishuyacu
superior,
d a s na i n f e r i o r ; v é n u l a s f o r t e m e n t e
eleva-
reticuladas,
F, N Y , U S ) ; Killip
M a i o / J u n . 1930 & Smith
Peña B l a n c a n o r i o I t a y a
Inflorescencia masculina amplamente
pos:
livremente
ramificada,
2 7 0 m m de c o m p r i m e n t o pedúnculo
de
40-120mm
e 150mm de de
panicula-
multiflora,
n u e , c o m os r a m i n h o s d e n s a m e n t e
Smith F,
(parátipos: de
(parátipos:
29671, Peru, Loreto, 19 S e t . 1929
(paráti-
F. N Y . U S ) .
até
largura;
comprimento,
&
(parátipos:
1543. P e r u , L o r e t o , p e r t o
p r o m í n u l a s e m a m b a s as p á g i n a s o u o b s c u r a s . da,
fl.
M a i o / J u n . 1930 f l .
F, N Y . U S ) ; Klug
na p á g i n a
Iquitos
1502, P e r u , L o r e t o , p e r t o d e Iqui-
q u a s e r e t a s , a r c u a d a s j u n t o às m a r g e n s , l i g e i impressas
2 7 3 5 9 . P e r u , L o r e t o , cer-
( h o l ó t i p o : N Y ; i s ó t i p o s : F, U S ) ; Killip 27026,
e forte
Killip
c a n i a s de I q u i t o s , a l t . 1 0 0 m , 2-8 A g o . 1929 f I .
q u a s e p l a n a o u m a i s o u m e n o s s a l i e n t e na pásaliente
muito curtos
tê-
tomentosos
(tricomas s e m e l h a n t e s aos dos r a m i n h o s vege-
N O M E S VULGARES :
Ucuuba;
ucuhuba.
DISTRIBUIÇÃO ¡ O c o r r e nos Estados do Amazonas e A c r e e f o r a d o B r a s i l , n o P e r u e C o l ô m bia.
Fig.
40.
rescência e dos f r u t o s .
Da e s p é c i e a c i m a ci-
tada t a m b é m se distingue pela antera subigual ao a n d r ó f o r o
em comprimento.
15. V i r o l a m a l m e i A . C . S m i t h , B r i t t o n i a 2 ( 5 ) : 496.
1 9 3 7 , descr.
ampla.
Virola glaziovii Warb. var. latifolia Malme. Ark. Bot. 26A ( 9 ) : 2 9 . 1935
F i g . 42 — V i r o l a l o r e t e n s i s ( s e g u n d o S m i t h 8 Wodehouse, 1937): A , p e l o da f a c e I n f e r i o r da folha (x 20); B. f l o r m a s c u l i n a (x 10); C, pelos do p e d i c e l o e periant o da f l o r m a s c u l i n a , m u i t o a u m e n t a d o s ; D. androceu (x 20); E. f l o r f e m i n i n a (x 10); F, f r u t o (x 1); G. p e l o do f r u t o (x 1 0 ) .
A r b u s t o d e 2m a á r v o r e de 10m d e altura; tronco de lOcm de diâmetro;
raminhos
dos, quando novos tómentelos
( t r i c o m a s de cor
estria-
amareio-ouro, pouco r a m i f i c a d o s desde a base. a t é 0 , 5 m m d e c o m p r i m e n t o ) , l o g o g l a b r o s . Pecíolo canaliculado, rugoso, t ó m e n t e l o ou glabro de
HABITAT : zea
e
Planta f r e q ü e n t e
restingas,
sendo
n a s m a t a s d e vár-
encontrada
também,
m u i t a s vezes nas m a t a s de t e r r a f i r m e , e m solo a r g i l o s o . O c o r r e e m geral e m lugares de baixa altitude. FENOLOGIA :
1.5-3mm
mento.
de d i â m e t r o ,
Lâmina
elíptico-oblonga,
foliar
6-12mm
coriácea,
100-210mm
de
entre
março
e
novem-
compriou
comprimento,
40-70mm de altura, arredondada ou ligeirament e s u b c o r d a d a na b a s e , o b t u s a o u o b t u s a m e n t e cuspidada e muitas vezes ligeiramente nada no á p i c e , i n d i s t i n t a m e n t e
Floresce
de
oblonga
página
inferior
(tricomas
emargi-
p u b e r u l e n t a na
séssil-estrelados.
bro: a frutificação t e m início possivelmente e m junho indo irregularmente
até fevereiro.
M A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O ; A M A Z O N A S : — Esperança, foz do rio J a v a r i : A. Ducke 882, F e v . 1942 f r . ( I A N , M G , N Y ) . Rio J a v a r i : Palmeiras l o n g . 72° 4 9 ' W ; l a t . 5° 8'5): G . T. Prance e t al 17097, J u l . 1973 f l . (INPA. N Y ) ; r i o C u r u ç á : J . Ram o s s.n., N o v . 1975 f r . (INPA 54123); i d . s.n., N o v . 1975 f l . (INPA 54127). M i r a f l o r : G . T. Prance e t a l . 16921. J u l . 1973 f l . ( I N P A ) : G. T. Prance et a l . 16922. J u l . 1973 f r . ( I N P A ) . — São Paulo d e O l i v e n ç a : R. L. Froes 20894. M a i o 1945 f l . ( I A N , K, N Y . U S ) . R. L. Froes 23820. J a n . 1949 f r . ( I A N , RB, S P . ) : R. L. Froes 34789, M a r . 1945 f l . ( I A N ) ; B. A . K r u k o f f 8070, S e t . / O u t . 1936 f r . ( G H , N Y ) . Bacia d o r i o I ç á : B. A . Krukoff 7850, J u n . 1936 f r . (NY) — Rio Japurá: A . Ducke s.n., S e t . 1904 f l . ( M G 6792); rio Japurá: ( l o n g . 6711'W; l a t . 0° 0 5 ' S ) : O . C. N a s c i m e n t o , Pires 8 Corad i n 152. A b r . 1975 f l . ( I A N . INPA). Rio Jutaí (Projeto R A D A M , Q u a d r . SB-19-XA): L. C o e l h o . M a t o & Furtad o , 349, S e t . 1975 f r . ( I N P A ) . A C R E : — C r u z e i r o do S u l : G. T. Prance e t a l . 13324, M a i o 1971 f l . (INPA. N Y ) ; i d . 2805 O u t . 1966 f r . (INPA. N Y . U, R ) .
Espécie diferencia-se
próxima desta
d e V. mollissima e das demais
Warb.,
conhecidas
p e l o t i p o c a r a c t e r í s t i c o d e p i l o s i d a d e da i n f l o -
F l g . 43 — V i r o l a l o r e t e n s i s . K i l l i p 8 S m i t h 27359 (NY. holótipo).
amarelo-ouro, 0,2mm
de
2-5 - r a m i f i c a d o s
diâmetro),
com
cerca
glabrescentes;
de
nervura
m e n t e 2 m m . de c o m p r i m e n t o ; a n d r ó f o r o c a r n o so
de
1.0-1,3 m m
de
comprimento,
m e d i a n a q u a s e p l a n a na f a c e s u p e r i o r , s a l i e n t e
de
com-
na i n f e r i o r ; 14-20 n e r v u r a s s e c u n d á r i a s d e c a d a
p r i m e n t o , soldadas até o á p i c e , o b t u s a s .
Inflo-
l a d o , l e v e r r l e n t e i m p r e s s a s na p á g i n a
rescencia
fortemente
elevadas
c u r a s ou l e v e m e n t e
na
inferior;
impressas.
superior,
vénulas
m a s c u l i n a p a n i c u l a d a , 2 ( r a r o 3) v e z e s cadas,
70-150mm
de
obs-
Inflorescencia
comprimento
ramifi-
e quase
o
3 anteras
contraído
dístalmente;
feminina
não
vista.
de 4 5 m m d e c o m p r i m e n t o ; telos
como
os
raminhos
Infrutescencia
pedúnculos
des,
glabros, pedicelados
4mm.
de
primento, multas vezes ligeiramente
tro),
ligeiramente
comprimento,
glabres-
(pedicelos 1,0-1.3mm
carinados
cerca de
de
diâme-
unilateralmente,
c o m os r a m i n h o s e f l o r e s t ó m e n t e l o s o u p u b e -
18-20mm de c o m p r i m e n t o , c e r c a
rulentos
diâmetro, sem estipes
(tricomas amarelo-ouro, pouco ramifi-
tómen-
vegetativos,
c e n t e s ; f r u t o s j o v e n s 3 por i n f r u t e s c e n c i a , ver-
m e s m o de l a r g u r a ; p e d ú n c u l o 1 5 - 5 5 m m de c o m achatado,
de 0,6-1,9mm
de
15mm
de
distintos, ovado-elipsói-
cados desde a base, até 0,3mm de c o m p r i m e n -
des ou e l i p s ó i d e s , obtusos ou l e v e m e n t e apicu-
to);
l a d o s n o á p i c e , a r r e d o n d a d o s na b a s e ,
pericar-
po
vistas.
pedúnculos mais novos ligeiramente túrgi-
dos no á p i c e ; b r á c t e a s o b l o n g a s , com
aproximadamente
5mm
puberulentas
de
comprimento,
l o g o d e c i d u a s ; f a s c í c u l o s d e 8-25 f l o r e s pedicelos
tênues,
até
3mm
de
cada;
comprimento;
tênue,
Fig.
carnoso;
G.A.O.
TIPO;
Malme
(holótipo:
S;
m e n t o ; p e r i a n t o c r e m e , c a r n o s o , 2,5-3,0mm
(parátipo:
S);
HABITAT ¡
Freqüente
comprimento, trífido oblongos,
obtusos;
quase até a base, androceu
de
não
2033b,
G r o s s o , S a n t a n a da C h a p a d a :
perianto c r e m e , c a r n o s o , 2,5-3,0mm de c o m p r i de
sementes
44.
fotos:
Brasil,
INPA. N Y ) ;
i d . 2033a
Mato
6 A g o . 1902 f l . id.
(parátipo:
2033
fI.
S).
lobos
aproximada-
no c e r r a d o ,
(ex
Maguire
et al. 5 6 2 6 7 ) na e s t r a d a B r a s i l i a - A c r e p a r a C u i a b á , a 15-120 k m a c i m a d o A l t o A r a g u a i a . nalada t a m b é m
para
cabeceiras
rios
300m
de
de altitude
DISTRIBUIÇÃO •
as e
matas
paludosas
de
margens
destes,
até
( e x Prance
Até
hoje
E s t a d o de M a t o G r o s s o .
Assi-
et al.
19299).
restrita
apenas
ao
Fig. 40.
MATERIAL ADICIONAL E X A M I N A D O : M A T O GROSSO: Estrada B u r i t i - C u i a b á : G. T. Pranc e , Lleras & C o e l h o 19299. O u t . trada • Brasilia-Acre:
15-120 K m
1973 f r .
do
Alto
( I N P A ) . EsAraguaia
d i r e ç ã o à C u i a b á : B. M a g u i r e & a l . 56267, A g o . fl.
(INPA, NY. R B ) .
A d e s c r i ç ã o da i n f r u t e s c e n c i a f o i na c o l e ç ã o Prance Esta
espécie
apresentar
et
mente
subcordada.
espécie
al.
difere
folhas
obtuso-cuspidado, sua
em 1963
mais
das
elípticas, base
baseada
19299. outras ápice
afins
por
obtuso
arredondada
ou
Distingue-se, também, próxima,
ou
levede
V.
surinamensis
Warb., pelas folhas mais largas,
inflorescencia
2- o u 3- r a m o s a , p e r i a n t o m a i s c o m p r i d o e carF i g . 44 — Virola malmel. A-C (B. Magulre et a l . 56267):
noso, e anteras mais
A, hábito do ramo f l o r í f e r o m a s c u l i n o : B, f l o r
masculi-
um
andróforo
Lleras & Coelho
tos
são
na;
C, a n d r o c e u ;
D ( G . T.
Prance,
19299), f r u t o .
longas, sustentadas
estreitado
inteiramente
dístalmente.
glabros
constituídos de um pericarpo
e
Os
elipsóides
delgado.
por frue
16. V i r o l a m a r l e n e i W . ra,
Rodr., C i ê n c i a e C u l t u -
S u p l e m e n t o , 29 ( 7 ) : 5 5 9 .
1977;
Amazônica 7 ( 4 ) : 467 f i g . 4 .
1977.
Acta
ra, r u f o t o m e n t o s a
vos, curtamente pedunculada, pedúnculo tênue; xos;
minho densa e t e n u e m e n t e r u f o t o m e n t o s o ramificações
(tri-
de
pedicelos
tênues
comprimento
diminutos
de
cerca
(tricomas
cerca
de 0,1-0,3mm
de c o m p r i m e n t o , r u f o t o m e n t o s o c o m o os rami-
de
1,8-2,2mm
de
n h o s , c a n a l i c u l a d o . Lâmina foliar c o r i á c e a , obo-
mentelo externamente
v a d o - o b l o n g a o u e l í p t i c a , 9 5 - 2 7 0 m m de c o m p r i -
dos,
diminutos, cerca
mento, 35-85mm de
tro,
não
l a r g u r a , na b a s e estreitada
em
pecíolo, geralmente acuminada levemente
menos
lustrosa
ferior
revolutas,
no ápice,
glabra
e
na p á g i n a s u p e r i o r ,
esparsamente pilosa com
nervura
mediana
ao
mar-
pouco
comprimento
den-
12-18
as ner-
ligeiramente
na i n f e r i o r ; v é n u l a s e s t r e i t a m e n t e
reti-
c u l a d a s , p r o m í n u l a s o u o b s c u r a s na f a c e s u p e niculada,
laxiflora,
masculina cerca
de
deltóides,
de
0.2-0,3mm
curtamente
pa-
20-40mm
de
c o m p r i m e n t o e q u a s e o m e s m o t a n t o de l a r g u -
de
comprimento,
e s t r e i t a d o e m d i r e ç ã o ao á p i c e ; 3
seu
agudos; carnoso,
anteras-de
0,7-1,Omm d e c o m p r i m e n t o , d i v e r g e n t e s no á p i ce,
cada
apículo
uma
de
TIPO
curtamente
cerca
vistas.
Inflorescencia
base, de
foro
i m e r s a s o u p r o m í n u l a s na p á g i n a s u p e r i o r , sa-
rior.
metade
in-
das
lientes
da
diâme-
na
página
Inflorescencia
anastomosadas,
além
total, lóbulos
vuras secundárias de cada lado, curvadas antes margens,
constricto
a n d r o c e u de 0,1-1,3mm de c o m p r i m e n t o ; andró-
ambas
na i n f e r i o r ;
um
séssil-estrela-
ou
comprimen-
em
(tricomas
rufoto-
de 0,1-0,2mm de
persistentes),
trilobado
¡nfundibuliforme,
comprimento,
mais
tricomas
saliente
faces, mais fortemente
arredon-
direção
d r í t i c o s de c e r c a de 0,2-0,3mm de to;
e
t e r a m i f i c a d o s , de c e r c a de 0 , 2 - 0 , 3 m m de c o m cerca
gens
de diâmetro,
esporoniformes).
primento); perianto coriáceo,
ou
1,0-2,5mm
tricomas esparsos, articulados e irregularmen-
P e c í o l o c e r c a d e 2 - 3 m m de e s p e s s u r a , 6-11 m m
dada, atenuada
de
séssil-estrelados,
comprimento,
c o m a s de c e r c a d e 0 , 2 - 0 , 4 m m d e muitas
vegetati-
flores ferrugíneas dispostas em fascículos frou-
A r b u s t o o u a r v o r e t a d e 4 - 6 m d e a l t u r a ; ra-
com
c o m o os raminhos
feminina
e
de
por
um
comprimento.
infrutescencia
não
Fig. 45. M. F. Silva
:
encimada
d e 0,1 m m
et al. 7 5 3 , B r a s i l , A m a z o n a s :
Estrada Manaus-Porto V e l h o , e n t r e os rios Castanho
e Tupana.
Arvoreta
de
6 m . de
altura;
mata de terra f i r m e , solo argiloso ú m i d o ; res ferrugíneas,
14 J u l .
1972 ( h o l ó t i p o :
floINPA
36844). FENOLOGÍA HABITAT:
Observada florescendo em julho.
:
Mata baixa de terra
DISTRIBUIÇÃO ; do A m a z o n a s .
Somente conhecida do
lhas
Estado
Fig. 40.
D i f e r e de V. divergens tensis
firme.
D u c k e e de V.
lore-
S m i t h p r i n c i p a l m e n t e por apresentar foobovadas,
basalmente
atenuadas, e pelas
arredondadas
inflorescencias
comparati-
vamente bem m e n o r e s , revestidas de u m mento
tenuemente
ou
rufotomentoso.
indu-
Também
d i s t i n g u e - s e da ú l t i m a e s p é c i e c i t a d a p e l a s anteras
nitidamente
17. V i r o l a
michelii
M a r s e i l l e 6: 1898;
C.
F i g . 45 — V i r o l a m a r l e n e i . A-D ( M . F. Silva e t a l . 753):
nia:
A , hábito do ramo f l o r í f e r o m a s c u l i n o ; B, v i s t o da f a c e
mate).
inferior
da f o l h a , a m p l i a d a ;
C. f l o r
droceu.
masculina;
D, an-
64.
divergentes
ápice.
Heckel, Ann. Mus. 118, f i g .
24a-d
Pesce, Oleaginosas 1941 (V.
Myristica melinonii Nat.
no
Paris.
micheli
da
Amazô-
Heckel, sphal-
Benoist,
30: 104.
Colon.
(semente).
Buli. M u s . H i s t .
1924. T i p o s :
Meli-
n o n s.n., Guiana Francesa, M a r o n l , 1863 f l . ( l e c t ó t i p o : P; i s o l e c t ó t i p o : F; B, dest r u i d o ) ; M a r t i n 8, G. Francesa, Caleña, s / data (parátipo: P; B. d e s t r u i d o ) ; Benoist 666, G . Francesa, C h a r v e i n , 27 Jan. 1914 (parátipo: P): Benoist 1010, G . Francesa, Saint-Jean-du-Maroni. 26 M a r . 1914 f l . (parátipo: P); B e n o i s t 1125, G . Francesa, Saint-Jean-du-Maroni, 26 A b r . 1914 (parátipo: P); Sagot s.n., G . Francesa, Acarouany, 1858 I ( p a r á t i p o : P ) . Virola m e l i n o n i i ( B e n . ) A . C . S m i t h , Brittonia 2 ( 5 ) : 502. f i g . 9e, f . 1937; Van Oostst r o o m , in Pulle, Fl. Surln 2 (1): 474 1939; A . Ducke, B o l . T é c n . I n s t . A g r o n . N o r t e 4: 1 1 . 1945; A . D u c k e , Bol. Técn. Inst. A g r o n . Norte 19: 7 . 1950; P. Bena, Essences f o r e s t i é r e s d e Guyane 29, f i g s . 1-4. 1960; J . C. Lindeman & A . M . W . M e n n e g a , M e d e d . Bot. M u s . Herb. Rijkun i v . U t r e c h t 200: 244, p l . 69, f i g . M 1-3. 1963; V. C. A r a ú j o , Publ. INPA, ser. Pesq. Florest, 4: 13. 1970. s y n . nov.
de c o m p r i m e n t o , u n i f o r m e m e n t e ferrugíneo- ou pardacento-puberulentas lados, muito minhos,
pequenos, logo deciduos
persistentes
V i r o l a venosa s e n s u Van O o s t s t r o o m in Pulle, Fl. S u r l n . 2: 1 2 1 . 1934. non W a r b u r g .
nas
flores);
nos
a t é 2 5 m m de c o m p r i m e n t o , l e v e m e n t e
achata-
c o m p r i m e n t o , logo fascículo; os
deciduas;
pedúnculos
5-15
mais
flores
novos
mente túrgidos distalmente;
pedicelos
até
perianto
3mm
de
comprimento;
peito;
50cm
raminhos
de
diâmetro
à
estriados, quando
altura novos
tênues, carnoso,
2,0-3,Smm d e c o m p r i m e n t o , 3 - l o b a d o q u a s e droceu,
1,5-1,7mm d e c o m p r i m e n t o ;
tênue,
0,8-1 m m
0,5-0,7mm ápice,
de
Inflorescencia
pedicelos
mente oblíquo. puberulenta
3
anteras,
soldadas
até
feminina
do que a masculina;
flores;
andróforo
comprimento;
comprimento,
obtusas.
compacta 2-4
de
mais com
estigma
leve-
grossos;
Infrutescencia de 40-60mm
uniforme
e
(tricomas
b a s e ) , os raminhos
inteiramente
ramificados
passando
a
1-2mm
de diâmetro, 4-10mm
Lâmina
foliar
cartácea,
ou o b l o n g o - o u
de
c o m a idade; frutos persistentemente
puberu-
l e n t o s , 1-4 m a d u r o s p o r i n f r u t e s c e n c i a , p e d i c e l a d o s , ( p e d i c e l o s g r o s s o s de 3 - 9 m m d e c o m p r i mento),
elipsóides,
na
lisos
do
outro,
maturidade
arredondados
do
estipitados
na
base,
par-
apiculados
no
ápice;
forteglabro,
com
25-40
ou
obtusos
ou
pericarpo
na
elíptica
obovado-elíptica, 90-180mm
base,
subaguda
ou
Fig.
até
a
base;
levemente lenhoso
de
Hayes
TIPO ;
& Michel
tipo:
séssil-estrelados,
4-6 r a m i f i c a d o s , c e r c a d e 0,1 m m
de
diâmetro,
distribuidos,
persis-
Heckel);
da-terra-firme
13-22
nervuras
saliente
secundárias
de
lado, e m geral l e v e m e n t e a s c e n d e n t e s , ou fortemente
impressas
na
página
na
cada planas
superior,
e l e v a d a s na i n f e r i o r ; v é n u l a s n o r m a l m e n t e o b s curas, raras vezes planas ou p r o m í n u l a s . rescencia
masculina
1-ou
(holó-
2-ramosa,
Inflo-
20-90mm
Camargo
U c u ú b a - d a - G u i a n a ( f i d e Pes( e x Aluísio
ucuuba-branca
quase plana
superior,
:
ucuuba-preta
ra 4 1 0 3 ) ;
tentes) ; nervura mediana l e v e m e n t e i m e r s a ou inferior;
Francesa,
1941 s o b o s i n ô n i m o d e Virola
"ucuúba-da-mata"
página
s.n., Guiana
MARS, n.v.) .
rior
na
lisa.
subotusamente ce, l . c .
esparsa e u n i f o r m e m e n t e
laciniado
elipsóide,
S a i n t - L a u r e n t - d u - M a r o n i , 1898, s e m e n t e s
N O M E S VULGARES
pardacentos,
de
46.
c u s p i d a d a n o á p i c e , p u b e r u l e n t a na p á g i n a i n f e (tricomas
semente
vezes
curtamente
comprimento.
estreitamente
c o m p r i m e n t o ; 25-60mm de largura, atenuada ou aguda
a
glabrescentes
quase
essencialmente
de
pardo-
desde
3-4mm de e s p e s s u r a ; arilo v e r m e l h o
canaliculado,
o
fascículo
cidos ou c i n é r e o s c o m a i d a d e . mente
até
a base c o m os l ó b u l o s o b l o n g o s e o b t u s o s ; an-
do-puberulentos, passando a glabros e enegresPecíolo
por
ligeira-
d a m e n t e c a r i n a d o s de u m l a d o e m u i t a s de
de
m m d e c o m p r i m e n t o , 1 7 - 2 7 m m de l a r g u r a , n i t i -
Á r v o r e até cerca de 30m de a l t u r a ; t r o n c o até c e r c a
ra-
pedúnculo
do; brácteas oblongas, puberulentas, 3-5mm
comprimento, V i r o l a gardnerl s e n s u Heckel in A n n . M u s . C o l o n . M a r s e i l l e 5 (2): 138, f i g . ( r a m o f l o r í f e r o e f r u t o ) , 1907 e t s e n s u J. Cordemoy in A n n . M u s . C o l o n . M a r s e i l l e 5 ( 2 ) : 150, f i g . 2 (anatomia do r a m o ) , 1907, non W a r b u r g :
(tricomas séssil-estre-
(ex
1898)
em
3975);
2999); ucuúba-
( e x S/7va 1 3 7 8 ) ; u c u u b a r a n a
IAN-9, Silva 18); ucuuba; cigari
UTILIDADES : bém
232, O l i v e i -
( e x Rodrigues
Oliveira
c a - M u c a j a í , e x Prance
ção de
micheli
A
et al.
madeira
compensado.
e Pesce
(l.c.
11035).
tem uso e m
interiores, podendo
(ex
(Wai-
ser
Segundo
constru-
utilizada
tam-
Heckel
(l.c.
1941), a semente
produz
ó l e o ou s e b o s i m i l a r ao da (V.
"ucuüba-de-várzea"
surinamensis).
FENOLOGIA
Segundo
:
Manaus, esta nova
suas
Araújo
(l.c.
espécie, embora
folhas
entre
abril
e julho,
de j u i h o a s e t e m b r o e f r u t i f i c a e n t r e e janeiro.
em
1970),
perenifolia,
re-
floresce novembro
De acordo c o m a c o l e ç ã o de herbá-
rio disponível, sua floração o c o r r e entre abril e dezembro, maio
e
sendo
agosto,
bem a
mais
marcante
frutificação
todo o ano, notadamente entre ro.
Fig.
se
dá
entre durante
agosto e janei-
14.
HABITAT ;
Planta
relativamente
m a t a de t e r r a f i r m e . em
Belém,
em
cultivo.
há u m
DISTRIBUIÇÃO :
No Museu
espécime
Amazonas.
de
freqüente
na
Emílio Goeldi, grande
Maranhão,
porte,
Pará
e
T e r r i t ó r i o do A m a p á e R o r a i m a . Fora do B r a s i l , estende-se até a Guiana Francesa e Fig.
Suriname.
47.
M A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O ;
TERRITÓRIO DE R O R A I M A : — Serra da Lua (225-29'N; 60° 11-14'W): G . T. Prance e t a l . 9334, Jan 1969 f r . (INPA. N Y ) . — Rio M u c a j a i : G. T. Prance e t a l . 11035, M a r . 1971 f r . (NPA, NY) TERRITÓRIO D O A M A P Á : — Rio O i a p o q u e : R. L. Froes 26659. O u t . 1950 f l . ( I A N ) . — C l e v e l â n d i a : J. M . Pires 7737, A g o . 1960 e s t . ( I A N ) ; i d 7738. A g o . 1960 e s t . ( I A N ) . — Rio A r a q u a r i : J . M . Pires, Rodrigues & I r w i n e 50526, A g o . 1961 f l ( I A N . M G . NY) Id. 50556. A g o . 1961 f l . ( I A N , M G . N Y . RB): i d . 50769. S e t . 1961 f l . ( I A N , M G , N Y ) : i d . 50958, S e t . 1961 f r . ( I A N , M G , N Y ) . — Serra do N a v i o : W . Rodrigues 2999. J u n . 1961 e s t . ( I N P A ) ; i d . 3000. J u n . 1961 e s t . (INPA). — A m a p á : G. A . Black & Lobato 50-9603. A b r . 1950 e s t . ( I A N ) : R. L. Froes & Black 27696. J u l . 1951 f l . (IAN). A M A Z O N A S : — Reserva Florestal D u c k e . perto de M a n a u s : J . A l u í s i o 232, O u t . 1968 f r . (INPA): i d . 233, O u t . 1968 f r . ( I N P A ) ; i d . s.n., J u l . 1968 f l . (INPA 21288); W . Rodrigues 5326. J u l . 1963 f l (INPA); W . Rodrigues & C o e l h o 5610, D e z . 1963 f l . ( I N P A ) ; W . Rodrigues & O s m a r i n o 6968, J u l . 1985 f l . ( I N P A ) ; W . Rodrigues & L o u r e i r o 7152, S e t . 1965 f r . ( I N P A ) : W. Rodrigues & C o e l h o 7839, M a i o 1966 e s t . (INPA): W . Rodrigues & O s m a r i n o 8 1 7 1 . J u l . 1966 e s t . ( I N P A ) ; i d . 8207. J u l . 1966 f l . ( I N P A ) ; i d . 8210, A g o . 1966 f l . (INPA): i d . 8216. A g o . 1966 f l . ( I N P A ) ; W . Rodrigues 9597. A b r . 1975 f r . ( I N P A ) ; R. E. S c h u l t e s & Rodrigues 26153 A (ECON. I N P A ) ; J . A . Souza s.n., A b r 1952 f r . (INPA 4 9 . 0 2 8 ) .
F i g . 46 — V i r o l a m i c h e l i i . A-C e H (A. Ducke s.n.. BR 19569): A , hábito do r a m o f l o r í f e r o m a s c u l i n o ; B, f l o r m a s c u l i n a : C. a n d r o c e u : D. f l o r f e m i n i n a ; E, g i n e c e u : F-G (R. L. Froes 34693): F. f r u t o v i s t o de f r e n t e ; G. f r u t o v i s t o de lado; H, f a c e i n f e r i o r da f o l h a . ampliada.
PARÁ: — Rio Paru do O e s t e , e n t r e os igarapés C u m i n á - M i r i m e A r i r a n h a : A . Ducke s.n.. D e z . 1910 f r . ( M G 11265). — Região de S a n t a r é m : P. Cavalcante & Silva 1593, D e z . 1966 f r . ( I A N , M G ) ; R. L. Froes 3081,3. J u n . 1954 f l . ( I A N ) ; i d . 31003. A g o . 1954 f r . (INPA, N Y ) ; i d . A g o . 1954 f l . ( I A N , I N P A ) ; i d . 31052. A g o . 1954 f r . ( I A N ) ; i d . 31254, O u t . 1954 f r . ( I A N ) ; M . Silva & Souza 2411, A g o . 1969 f l . ( I N P A ) ; id 2433, A g o . 1969 f r . ( I N P A ) . — Bacia do r i o Tapajós, Fordlândía: Capucho 594. M a i o 1933 f l . ( I A N ) ; — Estrada Santar ê m - B e l t e r r a : K m 7 2 : A r g e m i r o 072-34-01. A g o . 1974 f r . INPA 49569); K m 7 9 : R a i m u n d o 079-34-02. A g o . 1974 e s t . (INPA 49570). — Região d o r i o J a r i . serra do M o n t e D o u r a d o : E. O l i v e i r a 3 5 5 1 . N o v . 1967 f r . ( I A N ) ; id. 3683. N o v . 1967 f r . ( I A N . N Y ) ; i d . 3975, J a n . 1968 f r . ( I A N . N Y ) : i d . 4018, J a n . 1968 f r . ( I A N . N Y ) : i d . 4103. F e v . 1968 f r . ( I A N , N Y ) ; i d . 4825. Set 1968 f l . ( I A N , N Y ) ; N. T. Silva 1221, O u t . 1968 f r . ( I A N INPA. N Y ) ; e s t r a d a e n t r e Pilão e R e p a r t i m e n t o : i d . 1378. N o v . 1968 f r . ( I A N . I N P A ) . — Região do X i n g u : — Porto de M o z : R. L. Froes 32215, O u t . 1955 f r . ( I A N ) ; id. 32268. N o v . 1955 f r . ( I A N ) : id 32494. N o v . 1955 f r . ( I A N ) : i d . 32511. D e z . 1955 f r . ( I A N ) . — B e l é m : F. C. C a m a r g o s.n.. J u n . 1944 f l . ( I A N 9. N Y ) ; P. Cav a l c a n t e 363. M a i o 1958 f l . ( M G ) ; A Ducke 1233. J u n . 1943 f l ( N Y ) . i d . 1268. J u n . 1943 f I . ( I A N , M G ) , i d . 1268, Maio 1943 f l . ( M G , N Y ) ; i d . 1650, O u t . 1944 f r . ( I A N , M G , N Y ) ; i d . s.n., J u l 1914 f l . ( M G 15349,
INPA);
E. O l i v e i r a 2584,
Set.
Pires & Black 668, N o v .
1963 f r .
1945 f r .
(IAN);
(IAN);
J.
J.
M.
6816, J u n . 1968 f l . ( I A N ) ; i d . 7028, J u l . 1959 f r . id. 7093. A g o . 11.229, S e t . (IAN);
1958 f r . 1967 f r .
(IAN);
(IAN);
i d . 11880, J u l .
J.
(IAN);
(IAN. NY); 13, J u l .
1944 f r . Id.
(IAN, INPA). R. L. Froes
—
&
1967 t i .
1965 f r . ( N Y ) ; A . Sil-
1944 f r .
( I A N , INPA); Região
do
23594. O u t .
Silva
G . T. Prance &
( I A N , N Y ) ; I d . 314, J u l .
320, N o v .
1947 f r .
(IAN);
Pires
i d . 11283, J u n .
1968 f l .
Pennington 1259 (L.S. 158). A g o . va 18. J a n .
M.
M. Pires
(IAN);
Id.
N. T. Silva
14, J u l .
rio T o c a n t i n s ;
1948 f r .
1944 f l . 1947 f l .
Remansão:
(IAN).
Rio
Itacaiú-
nas, s e r r a Buritirana (50° 15'W — 5° 30'S): J . M . Pires &
Belém
12221, J u n .
1970 f l .
(IAN);
Rodovia
Belém-Brasília:
1960 f r .
(IAN); —
fl.
Id.
1970 f r .
(IAN);
13058, S e t . Km
id.
12260, J u n .
1970 e s t .
100:
(IAN).
—
N. T. Silva 6 0 1 , J u l .
K m 203: E. O l i v e i r a 846, M a i o 1960
( I A N ) ; K m 338: i d .
e n t r e Paragomlnas
1030, A g o .
e Gurupi
ce & Silva 58937, A g o .
(Km
1964 f r .
1960 f r .
(IAN);
—
161-250): G . T. Pran (NY).
—
Bragança:
A. Ducke s.n., A g o .
1926 f l . (RB 19569). —
A. G o e l d i s.n.. S e t .
1907 f l . ( M G 8314). — Região de
Peixe-Boi:
São José do Piriá, igarapé P i r l t o r ó : R. L. Froes 34693. Set.
1958 f r .
(IAN).
—
Sem
M . Pires 7272, s / d a t a e s t .
localidade
definida:
( I A N ) ; Id. 7273, s / d a t a
J. est.
VAN).
Heckel em
1898
descreve
e
ilustra
n o v a e s p é c i e a q u e d e n o m i n o u V. mlcheli baseando-se para t a n t o e m
sementes
que
c e b e u da G u i a n a F r a n c e s a p a r a e s t u d o co.
uma (sic).
Muito embora a descrição esteja em
cês,
isto
não
invalida
o
seu
novo
a c o r d o c o m o A r t . 36 d o C ó d i g o de Nomenclatura
re-
químifran-
taxon
de
Internacional
1972, q u e c o n s i d e r a v á l i d o
taxon descrito e publicado antes de 1
9
o
de ja-
n e i r o d e 1935, m e s m o q u e a d e s c r i ç ã o o u d i a g em
latim.
Segundo Heckel, o tipo de sua espécie
nose original
não e s t e j a t r a n s c r i t a
estava
e x p o s t o na v i t r i n e 170, 174 d o M u s e u
Colonial
d e M a r s e l h a . C a s o e s t a s não e x i s t a m m a i s , d e acordo c o m A r t . 9 do referido Código, têm-se q u e c o n s i d e r a r as i l u s t r a ç õ e s d e H e c k e l
como
tipo. Comparando
as
m a i s as i l u s t r a ç õ e s chela
descrições das
apresentadas,
sementes
c o m a s d e V. melinonii,
d e V.
verificou-se
mique
ambas coincidem em forma e tamanho, cabendo n e s t e c a s o , p o r q u e s t ã o d e p r i o r i d a d e , a c e i -
MARANHÃO:
—
34450. J u l . 1958 f l .
Rio (IAN).
Maracaçumé:
R.
L
Froes
tar a primeira como válida, reduzindo, por conseqüência, a segunda a s i n ô n i m o .
Fato i n t e r e s s a n t e a o b s e r v a r f o i que H e c k e l
distintamente
e m seu t r a b a l h o a f i r m a v a que c o m p l e t a r i a pos-
ferior
teriormente
dos,
a descrição
de s u a
nova
espécie
tão logo dispusesse de material botânico
mais
cerca
t e na
rer,
cada
(l.c.
uma
publicação
sua
posterior
1907), em que ilustra a mesma
espécie
s o b a i d e n t i f i c a ç ã o e r r a d a de V. gardneri, fazer
referência
Smith
(l.c.
alguma
à sua
1937), t a m b é m ,
combinação
de
V.
desconhecia
o trabalho
nova
ao
fazer
melinonii, de
sem
espécie. a
nova
evidentemente H e c k e l , haja
vista
não o h a v e r c i t a d o s i q u e r e m sua r e v i s ã o . Esta
espécie
c o m V. venosa
tem
sido
muito
confundida
Warb.. Distingue-se desta
distinto
em
ambas
lâmina foliar comumente
as
faces
da
atenuada em
prin reti-
folha, direção
à base do pecíolo, nervuras secundárias
menos
numerosas e mais afastadas entre si, indumento p e r s i s t e n t e e mais ou m e n o s
uniformemente
d i s t r i b u í d o na f a c e i n f e r i o r da f o l h a , a l é m outros c a r a c t e r e s já referidos por S m i t h
dos (l.c.
1937). Ducke
(l.c.
1945), sua área geo-
até o Pará.
Com
Estados
Maranhão
o presente
registro
de
diâmetro);
nervura
25-38 n e r v u r a s
ligeiramente
paralelas,
secundárias
impressas
retas,
na
de
página
ascendentes,
anas-
t o m o s a d a s j u n t o à s m a r g e n s , e l e v a d a s na i n f e rior, evanescentes perto das m a r g e n s ; obscuras.
Inflorescencia masculina
vénulas
paniculada,
densiflora, 30-60mm de c o m p r i m e n t o ,
paucirra-
m o s a ; p e d ú n c u l o c u r t o , c o m os r a m i n h o s (tricomas pouco
dos,
cerca
teas
submembranáceas,
de 0,2mm
den-
ramifica-
de c o m p r i m e n t o ) ;
brác-
deltóide-ovadas,
agu-
das, p u b e r u l e n t a s , 4-6mm de c o m p r i m e n t o , logo g l a b r a s ; f a s c í c u l o s f l o r a i s c o m p a c t o s de 4 - 7 m m de
d i â m e t r o , 50-100 f l o r e s
ou
ferrugíneas
por
verde-pardacentas
fascículo;
pedicelos
a t é 1 m m de c o m p r i m e n t o ; p e r i a n t o ceo,
infundibuliforme,
finos
membraná-
levemente
puberulento
externamente,
1,5-1.8mm d e c o m p r i m e n t o ,
lobado
até
quase
a
base,
lóbulos
tri-
oblongos,
o b t u s o s ; a n d r o c e u de 0 , 8 - 0 , 9 m m d e c o m p r i m e n andróforo delgado; 3 anteras,
mais
curtas
que o andróforo,
ligeiramente
soldadas
obtusas.
Guianas
vista.
Frutos
para
m e n t o , 10-16mm de largura, pedicelados
maduros,
compri(pedi3mm ovoi-
Amazonia fica deste
des,
modo
bastante
ampliada.
arredondados
de
de
de d i â m e t r o ) , e l i p s ó i d e s ou e l i p s ó i d e —
Território
3-4mm
17-20mm
o
não
d o A m a p á e R o r a i m a , s u a á r e a de d i s p e r s ã o na
e Amazonas,
grossos,
feminina
comprimento,
do
celos
Inflorescencia
até
ápice,
os
in-
4-6-ramifica-
antes
gráfica de o c o r r ê n c i a conhecida abrangia a p e n a s a f a i x a l i t o r â n e a da H i l é i a das
inferior; lado,
superior,
to;
Segundo
0,1mm
samente tómentelos
¿¡¡pálmente p e l a a u s ê n c i a e m g e r a l d e u m culado
de
na p á g i n a
séssil-estrelados,
m e d i a n a q u a s e p l a n a na p a r t e s u p e r i o r , s a l i e n -
c o m p l e t o , o que r e a l m e n t e não c h e g o u a ocorconforme
pálido-puberulenta
(tricomas
e levemente
apiculados
no
á p i c e , a r r e d o n d a d o s a t r u n c a d o s na b a s e , l e v e mente 18.
Virola
minutiflora
A c a d . S e i . 26
Ducke,
(6):259.
Journ.
Wash.
1936; A . C .
& Wodehouse, Brittonia 2 (5):484. A.
Ducke, A r q . Serv. Florest.,
1939; Nat.
J.C.
Smith
cerca
1937;
goso
(1):27.
ferrugíneo-estre-
Fig.
de 2-3mm
de espessura,
externamente.
levemente
Sementes
não
ru-
vistas.
3-48.
T h . Uphof in Engl. & Prantl..
Pflanzenfam.,
1959;
/
carinados, tenramente
lado-tomentelos, glabrescentes; pericarpo duro.
descr.
2
a
ed.,
17
a
(2):207.
ampla..
T I P O S .-
A.
Ducke
naus, Cachoeira
s.n., B r a s i l , A m a z o n a s , Grande, mata de terra
Ma-
firme,
8 A g o . 1929 f l . ( l e c t ó t l p o : RB 2 4 5 5 9 ; ¡ s o l e c t ó t i Arvore os
mais
mediana; novos
rugoso-estriado,
po:
rufopuberulento,
n a u s , p i c a d a da V i l l a B e l i s á r i o
raminho
tenuemente
passando a glabrescente c o m a idade. levemente
canaliculado,
diâmetro,
6-18mm
logo cea,
glabro.
de
Lâmina
tênue,
1,0-1,5mm
comprimento,
foliar
Pecíolo
tenuemente
15-80mm
de
largura,
Gabriel),
A.
Ducke
mata
de
s.n.. Brasil, A m a z o n a s , terra
(atual
Ma-
rua M a j .
f i r m e , a l t a , 31
Ago.
1931 f l . ( s í n t i p o : RB 2 4 5 6 0 , K, U S ) .
rugoso, coriá-
oblonga ou elíptico-oblonga, 50-210mm
comprimento,
de
K);
N O M E VULGAR
:
Ucuúba
( e x Ducke
RB 3 0 1 3 8 ) .
de
arredonda-
da o u s u b c o r d a d a na b a s e , a g u d a n o á p i c e , i n -
FENOLOGÍA ¡ Coletada e m f l o r e m j u l h o e agosto, com frutos em dezembro e
abril.
HABITAT :
Mata de terra f i r m e e m terreno
de
19.
V i r o l a m o l l i s s i m a (Poepp. ex A . D C . )
baixa a l t i t u d e . DISTRIBUIÇÃO ¡
burg, 6S:167.
A t é hoje só c o n h e c i d a das re-
Bot.
d o n d e z a s de M a n a u s , n o E s t a d o d o A m a z o n a s . Fig.
Nova Club.
1936;
Th.
AMAZONAS: — Manaus: A. Ducke s.n., Jul. 1936 f l . (RB 30138; INPA. US); A. Loureiro et al. s.n.. Abr. 1973 fr. velho (INPA 37702); W. Rodrigues 9265. Dez. 1973 fr. velho (INPA); R. E. Schultes & Rodrigues 26105 A, Abr. 1972 est. IECON, INPA).
et al.
INPA
Qistingue-se das outras espécies
afins
de n e r v a ç ã o n u m e r o s a p e l a i n f l o r e s c e n c i a nor, e s c a s s e z nhos
mais
relativa
desenvolvidos
pela d i m e n s ã o comparáveis Smith,
de
diminuta
com
espécie
as
de
tomento como
das
Sei.
Ducke,
¿6(6):254.
nas
flores,
nos
folhas
V. micrantha
1937;
J.C.
1959.
Palala m o l l i s s i m a
(Poepp.)
O.
Kuntze.
Rev.
Gen. PI. 2: 5 6 7 . 1891, n o m . i l l e g i t .
Á r v o r e até 20m de a l t u r a ; t r o n c o até 35cm de d i â m e t r o ;
raminhos
grossos,
persistente-
e
mente
tomentosos
só
1-2mm
de c o m p r i m e n t o , multicelulares, articu-
A.
C.
lados, apêndices
laterais visivelmente
da
Co-
formes).
grosso, cilíndrico
estas
p r ó x i m a , só conhecida
2(5):460.
M y r i s t i c a m o l l i s s i m a Poeppig ex A. De Candolle In D C , Prodr. 14: 6 9 6 . 1856; A. DC. in Mart., Fl. Bras. 5 ( 1 ) : 113. 1860.
merami-
Brittonia
U p h o f in E n g l . & P r a n t l , N a t . P f l a n -
z e n f a m . , 2." e d . , 7 7 a ( 2 ) : 2 0 6 .
A descrição do f r u t o foi baseada nas cole37702.
1931; A .
Acad.
L. W i l l i a m s , F i e l d M u s . N a t . H i s t .
house,
9 2 6 5 e Loureiro
Smith, Buli. Torrey
5S(2):95.
Wash.
War-
Leop.-Carol.
Bot. 75:137. 1936; A . C . S m i t h & W o d e -
MATERIAL ADICIONAL E X A M I N A D O ¡
ç õ e s de Rodrigues
Acad.
1897; A . C .
Journ.
47.
Acta
lômbia.
Pecíolo
(tricomas
de diâmetro, 8-21mm toso como mente
os
ferrugíneos
de
calcari-
de
3-8mm
de c o m p r i m e n t o ,
tomen-
raminhos.
coriácea, oblonga
Lâmina foliar ou
tenue-
obovado-obionga,
2 5 0 - 3 8 0 m m d e c o m p r i m e n t o , 8 0 - 1 9 0 m m de
lar-
g u r a , f o r t e m e n t e c o r d a d a a a r r e d o n d a d a na base,
longamente
acuminada
ou
bruscamente
a c u m i n a d a no á p i c e , p á g i n a s u p e r i o r g l a b r a o u deciduamente
tomentosa
na n e r v u r a
mediana,
página inferior densamente rufotomentosa comas dendríticos, articulados
de
comprimento, com
apêndices
numerosos
(tri-
1-1,5mm
de
late-
rais, os das nervuras principais g e r a l m e n t e
um
tanto
em
maiores);
nervura
mediana
saliente
a m b a s as f a c e s , m u i t o d i s t i n t a na p á g i n a
infe-
rior;
lado,
15-30 n e r v u r a s s e c u n d á r i a s d e c a d a
quase r e t a s , l i g e i r a m e n t e i m p r e s s a s ou promín u l a s na p á g i n a s u p e r i o r , s a l i e n t e s na as p r ó x i m a s da b a s e m u i t a s v e z e s vénulas
reticuladas,
Inflorescencia
promínulas
masculina
ou
paniculada,
te ramificada, densiflora, até 250mm primento e 180mm
de
largura;
30-80mm de c o m p r i m e n t o , densamente tomentosos lhantes teas
aos
ovoides
dos de
com
com
inferior,
arqueadas; obscuras. livremende
com-
pedúnculo os
tricomas
raminhos vegetativos; aproximadamente
de
raminhos semebrác-
6mm
de
comprimento, densamente tómentelas, logo deFig. 48 — Virola m i n u t i f l o r a . A. D u c k e s.n. (RB 24559,
lectótipo).
ciduas; flores
isoladas
ou
em fascículos
laxl-
floros,
de
2-5
flores;
p e d i c e l o s até 3 m m
comprimento, tómentelos; te carnoso,
perianto
infundibuliforme
comprimento,
densamente
de
de
tenuemen-
1,7-2,2mm
tómentelo
Poeppig
TIPO:
d e s t r u í d o ; f o t ó t i p o : F 1964, G H , I A N , N Y , U S ) ;
lóbulos
cocha, s/data
comprimento;
de
1,1-1,4mm
0,2-0,5mm
3473,
FENOLOGIA:
c e r c a de 0,7-0,9mm
vembro.
comprimento,
apicula-
d a s no á p i c e , o a p í c u l o c o m c e r c a d e 1 m m c o m p r i m e n t o , único ou f e n d i d o . feminina
não
vista.
madamente
40-80mm
infrutescencia,
de
Inflorescencia
de
c o m p r i m e n t o e 5-10 curto-pedicelados,
s u b g l o b o s o s de 11-14mm de d i â m e t r o ou
elip-
soides de 30-35mm de c o m p r i m e n t o e 20-25mm de
largura, denso
tosos
Middle
fl. (neótipo:
Ucayali, Yarina
NY).
HABITAT:
Frutificação entre setembro
e no-
M a t a de t e r r a f i r m e , às v e z e s e m l u -
gares baixos e
úmidos.
Infrutescencia de aproxi-
frutos
por
Peru,
de
c o m p r i m e n t o ; 3 anteras soldadas até o ápice, de
de
tipo presumivelmente W, destruído; isótipo: B
de
de
perto
externa-
tal,
androceu
Loreto,
Y u r i m a g u a s , b a i x o r i o H u a l l a g a , 1839 f l . ( h o l ó -
Tessman
andróforo
Peru,
de
m e n t e , t r í f i d o c e r c a d e 1/3 d o c o m p r i m e n t o t o obtusos;
2195,
e persistentemente
e
nume-
rosos apêndices laterais curtos); pericarpo até c e r c a de 2 , 0 m m d e e s p e s s u r a .
Ocorre
no
Acre,
Amazonas
e
T e r r i t ó r i o d e R o n d ô n i a e f o r a d o B r a s i l , no Peru o r i e n t a l , a d j a c e n t e Fig.
ao
território
brasileiro.
47.
tomen-
( t r i c o m a s de 2 - 4 m m d e c o m p r i m e n t o ,
ramo principal flexuoso, articulado com
DISTRIBUIÇÃO:
Fig. 49.
M A T E R I A L ADICIONAL
EXAMINADO:
A M A Z O N A S : — Esperança, p e r t o da boca do r i o Javari: A . Ducke 1775, O u t . 1945 f r . ( G H . I A N . M G , NY. R, RB. U S ) . A C R E : — Sena M a d u r e i r a , estrada Sena Madureira-Rio Branco, K m 7: G . T. Prance e t a l . 7665, Set. 1968 f r . (INPA, NY, U ) . TERRITÓRIO DE R O N D Ô N I A : — Bacia do r i o Madeira, vizinhanças das minas de São Lourenço, 65°6'W, 9 3 3 ' S : G. T. Prance, W . A . Rodrigues, Ramos & Farias 8950, N o v . 1968, f r . ( G H , INPA, NY, R, U S ) . r
U m neótipo é escolhido devido a coleção típica, guardada nos herbários de Berlim, Viena e p o s s i v e l m e n t e durante
a segunda
Leipzig, ter sido Guerra
destruída
Mundial.
A p r i m e i r a v i s t a , esta e s p é c i e é m u i t o semelhante
em
t u d o à V. divergens
Ducke,
da
q u a l l o g o s e s e p a r a p e l a a u s ê n c i a d o o d o r penetrante e característico desse último taxon e p e l a a n t e r a n ã o d i v e r g e n t e no á p i c e . D e V. retensis
Smith também
se d i s t i n g u e
pela
t e r a 2-3 v e z e s m a i o r d o q u e o a n d r ó f o r o , infrutescência muito
mais curta e com
loan-
pela
pedún-
culo m u i t o m a i s f o r t e , e p e l o s f r u t o s c o m pilosidade b e m mais curta e e m geral não eriçada.
20.
Virola
multicostata
Acad.
Ducke, Journ.
Sei. 2 6 ( 6 ) : 2 6 1 .
descrição do f r u t o , 6817:
V.
Fig. 49 — Virola m o l l i s s i m a . Poeppig 2195 (reprodução da f o t o F 1964, N Y ) .
A.
Brittonia
A.C.
pro
parte
Krukoff Smith
2(5):479.
Ducke, A r q . Serv. Florest.
1939,
Wash.
(exceto a
espécime
multinervia);
Wodehouse,
1930;
(excl. specim.
&
1937;
í(1):27. Krukoff
6817); A . C . 1939, pro
Smith, Brittonia
parte
3(2):340.
(excl. specim.
Krukoff
p r i m e n t o ) , e l i p s ó i d e s o u o v ó i d e s , l i s o s o u carinados, de 20-35mm de c o m p r i m e n t o ,
de l a r g u r a , a p i c u l a d o s n o á p i c e , c u r t a m e n t e e s -
N o r t e 7 9 : 6 . 1950; J.C. T h . Uphof in Engl.
t i p i t a d o s ( e s t i p e c e r c a d e 2 m m de a l t u r a ) , g l a -
&
Prantl,
Nat.
77a(2):207.
Pflanzenfam.,
1959;
V.C.
a
2
ed.,
Araujo,
INPA, Pesq. F l o r e s t . 4 : 1 5 .
Publ.
1970.
de 7 0 c m d e d i â m e t r o ; (tricomas
pouco
raminho
ramificados,
canotomentelo de
bros; pericarpo rígido de 2-5mm de espessura; semente com
arilo róseo pálido, laciniado
quase a base.
Á r v o r e até 50m de a l t u r a ; t r o n c o até cerca aproximada
mente 1mm de c o m p r i m e n t o ) , logo glabro.
Pe
A.
TIPO;
Fig.
Ducke
Rodrigues
elíptica
ou
oblongo-elíptica,
as f a c e s ; n e r v u r a m e d i a n a p l a n a o u
ambas
levemente
com
cheiro
infe lado,
16-27 n e r v u r a s p o r 1 0 c m d e c o m p r i m e n t o
(mé
ligeiramente
ambas
as f a c e s , e l e v a d a s na i n f e r i o r ; v é n u l a s
reticu
densiflora,
em
aproximadamente
primento, ramos
ambas
masculina
exsuda
4036,
gotinhas
seiva aquosa
o
tronco,
avermelha abundante
balsâmico.
as
paniculada,
150mm
densamente
Pires
impres
sas na f a c e s u p e r i o r , o u p r o m í n u l a s e m
Inflorescencia
8465).
Segundo
cortado,
na
páginas.
UTILIDADES:
casca produz
r i o r ; 50-60 n e r v u r a s s e c u n d á r i a s d e c a d a
ladas, obscuras ou p r o m í n u l a s
(ex
A
i m e r s a na p á g i n a s u p e r i o r , p r o m í n u l a
paralelas,
"Ucuuba-de-terra-firme"
& Osmarino
das.
samente cuspidada no ápice, glabra em
retas,
MG
quando
d a d a a s u b c o r d a d a na b a s e , s u b a g u d a o u o b t u
22)
15257; i s ó t i p o :
200-280mm
de c o m p r i m e n t o , 4 0 - 1 0 0 m m d e l a r g u r a , a r r e d o n
dia
Branco
G r a n d e , 27 D e z . 1913 f l .
15257). N O M E S VULGARES:
Lâmina
s . n . , B r a s i l , P a r á , Rio
( h o l ó t i p o : RB 2 4 9 7 2 e x M G
tro, 10-I2mm
de c o m p r i m e n t o , glabro.
até
50-51.
de Óbidos, Castanhal
c í o l o f o r t e m e n t e c a n a l i c u l a d o , 2 - 4 m m de d i â m e foliar
18-25mm
6817); A. Ducke, Boi. Técn. Inst. A g r o n .
de
com
tómentelos;
fas
cículos florais compactos de 3-5mm de diâme tro; pedicelos ténues, até 1mm de c o m p r i m e n to; perianto de aproximadamente 1mm de com primento, densamente
canotomentelo
externa
m e n t e , 3 - l o b a d o a l é m da m e t a d e d e s e u primento
total;
subiguais
ao a n d r ó f o r o ,
apiculadas
no
de 45-85mm
andróforo
ápice.
1 ;nue;
3
soldadas,
levemente
Inflorescencia
feminina
de c o m p r i m e n t o , pouco
ramifica
da, canotomentela c o m o a inflorescencia culina;
com
anteras,
pedúnculo
achatado
de
c o m p r i m e n t o ; f l o r e s s i m p l e s ou e m f a s c í c u l o s , 2,0-2,5mm
de
mas
12-17mm
de
pequenos
comprimento;
ovário
ovóide ou cónico, s u b a g u d o no ápice, densa e diminutamente
ferrugíneo-tomentelo;
subséssil, enegrecido, tescencia
de
obliquo,
grande.
100mm de c o m p r i m e n t o ;
culo de 10-15mm de c o m p r i m e n t o , achatado e robusto c o m centes;
4-10
frutos
estigma
nitidamente
os raminhos
m a d u r o s por
Infru pedún
glabres-
infrutescen
c i a , p e d i c e l a d o s ( p e d i c e l o s de 2 - 5 m m d e c o m
F i g . 50 — V i r o l a m u l t i c o s t a t a . A-C (W. R o d r i g u e s & O s m a r i n o 6986): A . hábito do r a m o f l o r í f e r o f e m i n i n o ; B, f l o r i n t e i r a ; C_, f l o r s e c c i o n a d a , m o s t r a n d o o g i n e c e u ; D E ( W . R o d r i g u e s & O s m a r i n o 8465): D. f o l h a ; E, in frutescencia.
MATERIAL ADICIONAL E X A M I N A D O :
A M A Z O N A S : — M a n a u s : W . Rodrigues & Osmarino 6986. J u l . 1965 f l . ( I N P A ) ; W . Rodrigues & Coelho 7 8 7 1 . M a i o 1966 e s t . ( I N P A ) ; W . Rodrigues & Osmarino 8465, M a r . 1968 f r . ( I N P A ) ; J. Aluísio 278, M a i o 1969 f r . ( I N P A ) ; e s t r a d a Manaus-Porto V e l h o K m 175: G. T. Prance et al 22798, O u t . 1974 f r . (INPA, N Y ) ; M u n i c í p i o de Borba, rio M a d e i r a : L. Coelho s.n., A g o . 1973 e s t . (INPA 39601). TERRITÓRIO
DE
RONDÔNIA: —
M a d e i r a : Krukoff 1310, N o v . 1931 f r .
Calama.
no
rio
(NY).
P A R A : — A l t o Tapajós, V i l a Nova, p e r t o d e Cac h o e i r a do C h a c o r ã o : J . M . Pires 4036, J a n . 1952 f r . ( I A N ) . Breu Branco, r i o T o c a n t i n s : R. L. Froes 23563, S e t . 1948 f l . ( I A N ) .
A f i m d e V. número
de
las f o l h a s
multinervia
nervuras menores
vênulas
reticuladas
e pelos
frutos
maduros.
e glabras
grande
diverge
pe-
nas d u a s f a c e s ,
e escassamente
inteiramente
distintas,
glabros,
quando
Os espécimes dos arredores de Ma-
naus d i v e r g e m do t i p o lustrosa
Ducke pelo
secundárias,
na
face
pela
folha
superior
geralmente
e, m u i t o
especial-
m e n t e , pelo f i n o reticulado distinto e m
ambas
as p á g i n a s .
21.
F i g . 51 — Virola multlcostata. ( A . Ducke s.n., RB 24972): A , f o l h a , B, f l o r m a s c u l i n a ; C, a n d r o c e u .
FENOLOGIA: (l.c. nova ção,
Segundo
observações
de
Virola
multinervia
1937;
pro
parte
A.
Ducke. A r q . Serv.
Krukoff
1310);
isto é, e n t r e j u l h o e d e z e m b r o .
A
florafrutifi-
1310);
Prantl,
Serv.
Florest.
(excl.
specim.
Uphof
1959;
S.
1970),
Schultes
e m j u l h o o u a g o s t o , an-
34(1):72.
ela é s e m i c a d u c i f o l i a
(l.c.
t e c e d e n d o a f l o r a ç ã o , q u e s e dá e n t r e e
novembro e a frutificação,
em
agosto
fevereiro
e
zônica
B.
al.,
Phytochem.
al.,
Lloydia
Honda, Acta
7 ( 2 ) : 8 1 . f i g . 5-7.
F i l h o et
ef
1 9 6 9 ; R. E.
Holmstedt,
1971; M .
ed.,
Ama-
1 9 7 1 ; R. 72:417.
Braz 1973;
O.R. G o t t l i e b e f al., P h y t o c h e m . 7 2 : 1 8 3 0 .
março.
1973; HABITAT:
&
Engl.
2."
Agurell
segundo
Araujo
in
Pflanzenfam.,
Acta Chem. Scand. 23:903.
de
Brittonia
(excl. specim.
c a ç ã o dá-se e n t r e o u t u b r o e j u l h o . Em M a n a u s , observações
7(1):27.
Smith,
parte
J.C.
Nat.
77a(2):207.
parte
A.C.
1939; pro
8891);
Florest.
Ducke, A r q .
3(2):340.
totalmente
a
A.
1 9 3 9 ; pro
&
durante
( e x c l . s p e c i m . Krukoff
7(1):27.
Krukoff
folhas
Wash. Smith
1936 e 1 9 5 0 ) , a e s p é c i e , g e r a l m e n t e , r e suas
Journ.
& Wodehouse, Brittonia 2(5):477.
1939;
Ducke
Ducke,
A c a d . Sei. 2 6 ( 6 ) : 2 6 1 . 1936; A . C .
Mata amazônica típica de terra f i r m e .
DISTRIBUIÇÃO:
S Ó c o n h e c i d a até agora apenas
da A m a z ô n i a b r a s i l e i r a .
Fig.
47.
S.L. 1972.
O.R. Pinho, 1975;
Gottlieb, Ciência A.B.
J.G.S. e
de
Maia
&
Cultura
27(7).
Oliveira
et
Ciência e Cultura 25(6): 173.
1973.
al.,
Á r v o r e até cerca de 35m de altura; t r o n c o a t é c e r c a de 4 5 c m d e d i â m e t r o ;
raminho
mente
geralmente
ramificados
(tricomas
desde
a
base
los até 2 m m de c o m p r i m e n t o ; ovário s u b g l o b o so, densamente t ó m e n t e l o (tricomas
geralmen-
densa-
te bifurcados
0,3mm
de
irregu-
c o m p r i m e n t o ) , estilete em redor de 0.5mm
de
angulosos)
ferrugíneo-tomentoso
larmente
flores por fascículo geralmente denso; pedice-
glabro
busto, c o m casca rugosa e enegrecida, (os mais novos
ro-
ou
com
de
comprimento;
aproximadamente
estigma
fendido.
Infrutescencia
a p ê n d i c e s l a t e r a i s c u r t o s , a t é 1 m m de c o m p r i -
até 150mm de c o m p r i m e n t o ;
frutos
por
mento).
infrutescencia, verde-escuros, pedicelados
(pe-
P e c í o l o g r o s s o d e 4 - 5 m m de
e 4-15mm
de
comprimento,
mentoso c o m o os r a m i n h o s do
na
nervura
cea,
mediana.
lanceolada,
250-450mm largura,
de
novos,
Lâmina
obovado
ou
comprimento
arredondada
a
diâmetro
canaliculado,
e
to-
continuan-
foliar
coriá-
dicelos
grossos
elipsóides vemente
80-160mm
se,
na
de
base,
apiculados
densa
ticulados, com tos);
margens, glabra
t ó m e n t e l a na p á g i n a s u p e r i o r s o b r e mediana, mas
no
lado
dendríticos,
inferior
a nervura
tomentoso
irregularmente
0,3-0,5mm d e c o m p r i m e n t o ) ;
ou
(trico-
comprimento), de
compri-
no ápice, obtusos
e persistentemente
geiramente
nas
de
na b a -
rufo-setulosos
( t r i c o m a s r e t o s d e 1-2mm d e c o m p r i m e n t o , ar-
a g u d a o u c u s p i d a d a no á p i c e , m u i t a s v e z e s l i ondulada
4mm
ou obovóides, 20-30mm
m e n t o , 15-25mm de largura, a r r e d o n d a d o s e le-
ovado-elíptica,
subcordada
até
3-15
alguns
pericarpo de
apêndices
laterais
cur-
1,5-4mm de e s p e s s u r a ;
ari-
lo laciniado quase até a base, v e r m e l h o .
Fig.
52-53.
ramificados,
nervura
mediana
na p á g i n a s u p e r i o r p l a n a o u l i g e i r a m e n t e
imer-
TIPOS:
A.
Ducke
s . n . , Brasil, Amazonas,
naus, estrada do A l e i x o , k m
sa, m u i t o s a l i e n t e na p á g i n a i n f e r i o r ; 40-60 n e r -
f l . , 9 D e z . 1932 f r .
vuras secundárias
l e c t ó t i p o s : F, K, P,U, U S ) ; A.
de cada lado, retas, parale-
Ma-
10, 15 m a i o
(lectótipo:
RB
1932
24555;
Ducke
Iso-
s . n . , Bra-
las, n i t i d a m e n t e a n a s t o m o s a d a s p e r t o das mar-
sil, Amazonas, Manaus, estrada do Aleixo,
g e n s , p l a n a s o u l e v e m e n t e i m p r e s s a s na p á g i -
5, 16 M a i o 1933 f l . ( p a r á t i p o :
na s u p e r i o r , s a l i e n t e s na i n f e r i o r ; v é n u l a s
K. S, U, U S ) ; J. G. Kuhlmman
fina
e nitidamente reticuladas e promínulas em am-
maguas, baixo
bas as f a c e s .
(parátipo:
mente
Inflorescencia masculina
paniculada,
densiflora,
ampla-
150-200mm
rio
N O M E S VULGARES: Chagas
com raminhos
30-50mm
de
densamente
comprimento,
tomentosos
m a s de 0 , 3 - 0 , 5 m m d e c o m p r i m e n t o ) ;
1409, P e r u . Y u r i -
Huallaga,
15 F e v .
1924
fr.
RB 2 4 5 5 7 , K ) .
ra;
de
km
24556, G H ,
de
c o m p r i m e n t o e quase o m e s m o tanto de largupedúnculo
RB
(trico-
brácteas
INPA
Ucuuba-da-folha-grande
1341,
ex
Rodrigues
7558); ucuuba-da-folha-peluda ucuuba-vermelha
(ex
&
Coelho
( e x Aluísio
275);
( e x Loureiro
INPA
16452).
t ó m e n t e l a s a t é 5 m m d e c o m p r i m e n t o , l o g o deciduas: flores alvas quando frescas, depois
de
secas pardo-escuras, e m fascículos densos
de
3-5mm culo;
de
diâmetro;
pedicelos
finos
mento, esparsamente 1,2-1,5mm
de
longamente
20-25 de
flores 1-2mm
por de
estrigosos;
fascícompri-
perianto
UTILIDADES: O estudo
infundibuliforme, estrigoso, distal-
conhecida.
anatômico da madeira foi
zado por Honda ( l . c .
de
comprimento, submembranáceo,
Sem aplicação
reali-
1971).
S e g u n d o Braz F i l h o e f al. ( l . c . espécie possui os alcalóides
N,
1973). e s t a
N-dimetil-trip-
t a m i n a na c a s c a
da
á r v o r e e 5 - m e t o x i - N , N-di-
m e n t e , às v e z e s g l a b r o , t r í f i c o q u a s e a t é a b a -
metil-triptamina
na
raiz,
se, lóbulos o b l o n g o s
quantidades
mediana
nítida;
te 0,9mm
de
androceu
cencia
com
aproximadamenandróforo fino; 3
até o ápice, obtusas.
feminina
robusta,
tomentosa
nervura
mais curtas que o andró-
quanto a Inflorescencia samente
de
comprimento;
anteras ligeiramente foro, soldadas
e obtusos
quase
Inflores-
tão
ampla
masculina, toda
(incluindo
as
flores);
den3-8
ausentes tantes elongata Warb.
em
que
comparação
espécies
em
poderiam
tão
ser com
alucinogênicas
outras tais
( S p r . e x B e n t h . ) W a r b . e V. Na m a d e i r a , f o r a m
diminutas
consideradas impor-
como
V.
calophylla
e n c o n t r a d o s , ao
la-
do de sitosterol e s t i g m a s t e r o l , mais dois
no-
vos
pe-
constituintes
cristalinos
denominados
los autores a c i m a r e f e r i d o s c o m o v i r o l a n o e v i rolanol.
Do Gottlieb
ponto
de
vista
er al.
(l.c.
1973)
quimiotaxonômico, encontraram
dois novos diarilpropanos t a m b é m e m d e V. venosa
esses
madeira
(Benth.) W a r b . , a p r e s e n t a n d o re-
lações filogenéticas
inexplicáveis,
visto
que
do p o n t o d e v i s t a m o r f o l ó g i c o as d u a s e s p é c i e s são
aparentemente
prévia
publicada
bem
distintas.
recentemente
por
Em
M a i a & Pinho e m C i ê n c i a e C u l t u r a ( l . c . da m a d e i r a
d e V. multlnervia
com
um
constituinte
de
1975),
foi isolado
bém um diidroxi-dimetoxi-derivado
nota
Gottlieb, tam-
relacionado
Iryanthera
coriacea
Ducke, pertencente à mesma família botânica. HABITAT:
Ocorre e m geral
na p l a n í c i e
amazô-
n i c a e m m a t a s de t e r r a f i r m e , c h e g a n d o a 4 0 0 m d e a l t u r a no D e p a r t a m e n t o ru, conforme (F, I N P A ,
de S a n M a r t i n , Pe-
d a d o s d a c o l e ç ã o Schunke
3586
NY).
Fig.
53 — V i r o l a m u l t i n e r v i a . J.G. K u h l m a n n 1409 (RB, parátipo).
FENOLOGÍA:
A floração t e m sido registrada de
maio a julho com predominância frutificação guinte.
de s e t e m b r o
em maio, e a
a março
do
ano
se-
F i g . ' 15.
DISTRIBUIÇÃO:
A t é h o j e s ó c o n h e c i d a da A m a -
zônia C e n t r a l até o Peru a d j a c e n t e . F i g . 4 7 .
E S P É C I M E S ADICIONAIS E X A M I N A D O S :
Fig.
52 — V i r o l a m u l t i n e r v i a A . D u c k e s . n . (RB 24555, lectótipo).
A M A Z O N A S : — M a n a u s : A l u í s i o 275. M a i o 1969 f l . ( I N P A ) ; Chagas s.n., J a n . 1955 e s t . (INPA 800); i d . s.n., J u l . 1955 f l . (INPA 1341); L. C o e l h o & C o e l h o s.n.. Fev. 1968 e s t . (INPA 21157); D u c k e 100, J u l . 1932 f l . (F. Y ) ; Id. 7 0 1 . M a i o 1941 f l . ( G H , I A N , M G , R, SP); I d . 2215. J a n . 1949 f r . ( I A N , G M , R ) ; A . G o e l d i s.n.. M a i o 1903 f l . (INPA. M G ) ; T. G u e d e s 6 1 , J u n . 1949 f l . ( I A N ) ; A . L o u r e i r o s.n., O u t . 1965 f r . (INPA 16452); O s m a r i n o 0 1 , O u t . 1969 f r . ( I N P A ) ; W . R o d r i g u e s & C o e l h o 7558, M a r . 1966 f r . ( I N P A ) : i d . 8293, J a n . 1967 f r . ( I N P A ) ; W . R o d r i g u e s & R a m o s 9633. S e t . 1975 f r . (INPA); R. E. S c h u l t e s 24614. J u l . / A g o . 1967 e s t . ( I N P A ) ; S c h u l t e s & R o d r i g u e s 26151-A. A b r . 1972 e s t . ( I N P A ) ; S c h w a c k e 526, J u l . 1882 e s t . ( R ) . — Estrada Manaus-Porto V e l h o : — K m 2 9 4 : W. R o d r i g u e s & C o ê -
lho 9617, J u n . 1975 f l . (INPA). H u m a l t á . r i o L i v r a m e n t o : B. A . K r u k o f f 6847, O u t . 1934 f r . ( G H . I A N , NY. RB. S. U, U S ) .
—
Estrada
Manaus-ltacoatiara:
entre
os
Km 135-150: A . L o u r e i r o e t a l . s.n., M a i o 1972 f l . (INPA
anastomosadas,
g i n a s u p e r i o r e s a l i e n t e s na i n f e r i o r ; terciárias transversais rior.
Muito
próxima W.
de
V.
Rodr.
decorticans
Ducke
pelo grande
elevadas
indistintas
na pá-
nervuras
em
ambas
as p á g i n a s o u l i g e i r a m e n t e i m p r e s s a s na s u p e -
35764); O. Pires & C o e l h o 167. S e t . 1972 f r . ( I N P A ) .
e V. caducifolia
ligeiramente
número
Inflorescencia
masculina amplamente
niculada,
2-3-ramificada,
primento,
ebracteada;
120-140mm
pedúnculo
de
de
pacom-
15-40mm
de n e r v u r a s s e c u n d á r i a s e t a m a n h o d a s f o l h a s ,
de c o m p r i m e n t o , 2 - 4 m m d e d i â m e t r o , j u n t a m e n -
difere
te c o m os raminhos e flores, d e n s a m e n t e
delas
principalmente
pelo
reticulado
d i s t i n t o e p r o m í n u l o na p á g i n a s u p e r i o r d a s f o -
rugíneo-tomentoso
lhas.
ramificados,
Da p r i m e i r a
mente
também
pela ausência
de
diverge
especial-
pilosidade
na
página
(tricomas
0,2-0,5mm
de
irregularmente
comprimento);
de
um
infundibuliforme, densamente tómentelo
indumento
canescente, denso
e
rufoferrugíneo dos
uniforme
revestimento
comprimento;
namente,
perianto
finamente
carnoso,
1,6-2,0mm d e c o m p r i m e n t o ,
do até cerca de
frutos.
2-8
f l o r e s p o r f a s c í c u l o ; p e d i c e l o f i n o de 1,5-3,0mm
s u p e r i o r d a s f o l h a s e da s e g u n d a , p e l a f a l t a d e na p á g i n a i n f e r i o r e t a m b é m p e l o
fer-
1/3
exter-
3-4-loba-
do seu c o m p r i m e n t o ;
ló-
b u l o s o b t u s o s ; a n d r o c e u de 1,0-1,1mm d e c o m A c o l e ç ã o Krukoff
6847, de c e r t o m o d o
discutida por D u c k e ( l . c .
1939) e S m i t h
1939), e m b o r a d i f e r i n d o d o t i p o p o r
apresentar
folhas e f r u t o s m e n o r e s , deve ser apenas c o m o
uma
variação
já
(l.c.
considerada
extrema
da
espé-
c i e e não c o m o u m n o v o t a x o n , v i s t o q u e t o d a s as c a r a c t e r í s t i c a s d a e s p é c i e
tem
típica.
primento;
andróforo densamente
c a r n o s o , es-
t r e i t a d o e m d i r e ç ã o ao á p i c e , b e m m a i s que a a n t e r a . 0,3-0,4mm anteras
soldadas
até
de
o
ápice,
comprimento, obtusamente ce.
Inflorescencia
apiculadas
feminina
Virola
obovata
Agron. Boi. Sei.
Boi.
4:12.
1945;
Norte
Técn.
1950;
Ducke.
A.C.
Inst.
Técn.
Agron.
A.
Inst. 19:5.
Smith, Journ. Wash. Acad.
43(7):203.
1953; descr.
cia,
subsésseis
los até 3 m m
levemente
achatado,
irregularmente
go g l a b r e s c e n c e . comprimento, depois
comprimento,
tomentoso
como
Lâmina
10mm
de
10-20mm
de 2 5 m m
largura,
lode
os
raminhos,
foliar
coriácea,
(tricomas
marrom
ligeiramente em
direção
ferrugíneo-tomen-
irregularmente
e s c u r o s , 0,4-2.0mm
de
arredondados
no ápice e estreitados
tosos
(tri-
(pedice-
obovóide-elip-
até cerca
estriado
Pecíolo c a n a l i c u l a d o ou sub-
glabrescente.
comprimento),
à base, densa e tenuemente
ramificados, tênues)
eilíndrico, 2,5-3,5mm de d i â m e t r o ;
de
raminho
ou não, d e n s a m e n t e f e r r u g í n e o - t o m e n t o s o comas
In-
infrutescen-
ou curto-pedicelados
s ó i d e s , na m a t u r i d a d e
apiculados subeilíndrico ou
ápi-
desconhecida.
n o á p i c e e na b a s e , o u , às v e z e s ,
ampla.
Á r v o r e d e l g a d a a t é 6 m de a l t u r a ;
de
no
f r u t e s c e n c i a até 5 0 m m de c o m p r i m e n t o , curta-
Ducke.
Norte
3-4
0,7-0,8mm
m e n t e p e d u n c u l a d a ; 1-7 f r u t o s p o r 22.
curto
comprimento;
de
ramificados, comprimento);
p e r i c a r p o t e n u e m e n t e c o r i á c e o a lenhoso, cerca d e 1-3mm
de espessura;
sementes
de-elipsóides, estreitando-se em se obtusa, 13-22mm
de
obovó'-
d i r e ç ã o à ba-
comprimento,
de l a r g u r a ; a r i l o e s c a r l a t e .
Fig.
6-8mm
54-55.
obovada ou elíptica, 125-370mm de c o m p r i m e n to. 40-120mm de largura, atenuada a aguda
na
base,
às
geralmente
longamente
acuminada,
v e z e s a r r e d o n d a d a no á p i c e , g l a b r a e
lustrosa
na p á g i n a s u p e r i o r , p u b e r u l e n t a na i n f e r i o r comas
séssil-estrelados,
escassos,
ramifica-
dos até cerca de 0,3mm de c o m p r i m e n t o , esparsos), glabrescente;
nervura
muime-
d i a n a s a l i e n t e e m a m b a s as f a c e s , m a i s f o r t e mente de
na i n f e r i o r ;
cada
lado,
14-17 n e r v u r a s
curvadas
antes
A. Ducke
1509, B r a s i l , A m a z o n a s , Espe-
r a n ç a , na d e s e m b o c a d u r a d o r i o J a v a r i , 24 M a r . 1944 f r .
(holótipo:
RB
50695;
isótipos:
GH,
M G . N Y . R. U S ) .
0,2-0,3mm
de diâmetro, e outros irregularmente tíssimo
(tri-
TIPO:
secundárias
das
margens,
FENOLOGÍA:
Observada
florescendo
em
outu-
bro e c o m frutos de n o v e m b r o a m a r ç o . HABITAT:
Mata
de terra f i r m e ou de
restinga
de solo arenoso e ú m i d o . DISTRIBUIÇÃO: Amazônia brasileira e colombiana.
Fig.
56.
M A T E R I A L ADICIONAL
EXAMINADO;
A M A Z O N A S : — São Paulo de O l i v e n ç a , alto Igarapé B e l é m : R. L. Froes 23746, D e z . 1948 f r . ( I A N . U S ) . Rio T o n s n t l n s : R. L. Froes 25555, O u t . 1949 f l . ( I A N , UB, U S ) . Estrada Humaitá-Lábrea: entre os rios Ipixuna e Itaparama, K m 83: G. T. Prance, B. S. Pena & J. F. Ramos 3269, N o v . 1966 f r . (INPA, N Y ) .
A
descrição da
inflorescencia
masculina,
aqui apresentada pela p r i m e i r a vez, foi da na c o l e ç ã o Froes calophylla tar
Warb.,
folhas
especialmente,
agudas e frutos
tomentosos
com
tricomas
dos
de a p ê n d i c e s l a t e r a i s
23.
Virola
officinalis
Gess.: burg,
225.
V.
apresen-
persistentemente
mais
longos,
provi-
esporoniformes.
Warburg,
Acta
Ber.
Acad.
1897; A . C .
Pharm. O.
War-
Leop.-Carol.
Smith &
se, Brittonia 2 ( 5 ) : 4 8 2 . F i g . 54 — Virola obovata. A-C (R. L. Froes 25555): A . hábito do r a m o f l o r í f e r o m a s c u l i n o ; B. f l o r m a s c u l i n a ; C. a n d r o c e u ; D-E (R. L. Froes 23746): D, f r u t o s ; E, sem e n t e c o m arilo
por
1892, h i p ó n i m o ;
Nova
68:228.
basea-
2 5 5 5 5 . D i s t i n g u e - s e de
Wodehou-
1937; H.P.
Velo-
so, M e m . Inst. O s w a l d o Cruz 44(2):251. 1947; J . C . Nat.
Th.
U p h o f In E n g l . &
Pflanzenfam.,
1959;
Metcalf
2."
&
2:1133.
1965;
A.
Rizzini,
Anuário
79:132.
1968;
ed.,
Chalk,
C.T.
77a(2):207.
Anat.
Mattos Bras.
Prantl, Dicot.
Filho & Econ.
Rizzini,
m a d e i r a s úteis do Brasil:
C.T.
Florest.
Arvores
186.
e
1971.
Myristica officinalis M a r t l u s In Spix 8 M a r t l u s , Reise in B r a s i l i e n 2 : 543. 1828 (1966), pro parte ( e x c l . f r u c t . ) ; Spix & M a r t i u s , V i a g e m pelo Brasil, 2: 204. 1938, pro parte ( e x c l . f r u c t . ) : B e n t h a m , Hook. J o u r n . Bot. 5 : 3 . 1853. pro parte ( e x c l . fruct. e t s p e c i m . Gardner et Schott); A . De Candolle in D C . , Prodr. 14: 197 et 697. 1856. pro parte ( e x c l . f r u c t . ) ; A . De Candolle in M a r t . , F l . B r a s . 5 ( 1 ) : 116, t a b . 44 ( e x c l . f r u c t . e t f o l i a Infra m e d i o r a m l f l o r i f e r i ) . 1860; M . J . C a m i n h o á , C o m . Bot. Geral e M é d . 3 : 2322. 1884; M . Penna, D i c i o n á r i o b r a s . p l a n t a s m e d i c i n a i s : 2 7 1 . 1946, pro parte ( e x c l . f r u c t . ) ; A . I. de M e n e z e s , Flora da Bahia. 264: 39 et 237. 1949; non L.f. (1781).
Á r v o r e de 20-25m
de
altura;
60-80cm de d i â m e t r o (Rizzini, nho f i n o a robusto, quando F i g . 55 — Virola obcvata. A . D u c k e 1509 (NY, Isótlpo).
novo,
densamente
achatado
mas ferrugíneos,
l.c.
tronco 1971);
até rami-
rufotomentoso
unilateralmente
pouco ramificados,
(trico-
até 0 , 5 m m
de
comprimento),
logo
glabro.
canaliculado,
5-11 m m
de c o m p r i m e n t o , t o m e n t o s o
raminhos.
1,5-3mm
Pecíolo
mente
de
rasa-
nitidamente
achatado;
mentelos,
os
coriácea,
pardo-escuros
de c o m p r i m e n t o , 25-70mm
das, 5-8mm
ou cuspidada na p á g i n a
no
ápice,
Inferior
seis, porém,
às
r a m i f i c a d o s , 0,2-0,4mm
largura, truncabase,
subaguda
ferrugíneo-tomentela
(tricomas
vezes,
mediana levemente
de
geralmente
curto-estipitados de
diâmetro);
impressa
sés;
3-5-
nervura
na p á g i n a
supe-
(tricomas
3-8-ramifi-
m i n h o s p o u c o s , c u r t o s ; 3-15 f a s c í c u l o s os do ápice
na
flores tó-
c a d o s , i r r e g u l a r e s , 0 , 2 - 0 , 3 m m d e d i â m e t r o ) , ra-
Lâmina f o l i a r cartácea ou
cordada
e
como
oblonga, elíptica ou obovado-elíptica, 80-220mm da o u l e v e m e n t e
raminhos
diâmetro,
sésseis;
florais,
brácteas oblongas, agu-
de c o m p r i m e n t o , p u b e r u l e n t a s , lo-
g o d e p o i s d e c i d u a s ; 8-20 f l o r e s p o r
fascículo;
p e d i c e l o s f i n o s , até 2 m m de c o m p r i m e n t o ; perianto tenuemente carnoso p r i m e n t o , 3-lobado obtusos;
androceu,
to; andróforo
2,0-2,3mm de c o m -
quase até
a base,
1,4-1,6mm de
fino,
0,7-1 m m
de
lóbulos
comprimen-
comprimento;
r i o r , s a l i e n t e na i n f e r i o r ; 18-32 n e r v u r a s s e c u n -
3 a n t e r a s , 0,5-0,7mm de c o m p r i m e n t o , o b t u s a s
dárias
n o á p i c e , c ó n i c a s na b a s e . I n f l o r e s c e n c i a f e m i -
de
cada
lado,
retas, ligeiramente
p r e s s a s na p á g i n a s u p e r i o r , e l e v a d a s na rior, las
anastomosadas obscuras.
junto
às
Inflorescencia
pedúnculo
10-35mm
infe-
margens;
vénu-
masculina
rufo-
tomentosa, 1-ramificada, 30-130mm de mento;
im-
de
compri-
comprimento,
nina e i n f r u t e s c e n c i a não v i s t a s . F i g . 5 7 .
TIPO: ta!
Martius
650, Brasil, Bahia. Ilhéus
fl. (lectótipo:
M;
G H , K, L, P; B e W
isolectótipos:
destruidos;
BM,
fotos:
s/daG-DC,
F 7439,
I A N , M , N Y ) ; Martlus sídio M,
São
João
9 2 7 , Minas
Batista, s/data
G e r a i s , Prefl.
(parátipo:
n.v.). Bicuíba
b i c u í b a - b r a n c a ( e x Santos mes a seguir
citados
deveriam
a V. oleifera
( e x Veloso 1107).
por
1080);
Todos os no-
Martius (l.c.
provavelmente
1828,
ser
atribuídos
e não a esta e s p é c i e :
bicuíba-re-
donda, noz-moscada-do Brasil e vicuíba. UTILIDADES: ser
A S aplicações
ocasionalmente
V. oleifera
medicinais
idênticas
na
respeito.
literatura,
Warb.
com
muito t e m p o foi
porém 1971), é
A
e nas as-
climácicas.
DISTRIBUIÇÃO:
Até
hoje só conhecida do
da B a h i a , m u i t o e m b o r a W a r b u r g ( I . e .
Sul
1897) a
cite t a m b é m para Minas G e r a i s . F l g . 5 6 .
MATERIAL ADICIONAL E X A M I N A D O : B A H I A : — I l h é u s : H . V e l o s o 1080, S e t . 1944 f l . (INPA, R ) . B e l m o n t e : Estação E x p e r i m e n t a l : T. S. Sant o s 1107, S e t . 1970 f l . (CEPLAC, I N P A ) .
à das outras
pró-
x i m a s , e s p e c i a l m e n t e , pela inflorescencia
V. officinalis
sim-
as
con-
nada se sabe a
Produz resina v e r m e l h a .
s e g u n d o Rizzini ( l . c .
podem
às a t r i b u í d a s
S m i t h e V. gardneri
quais a espécie durante fundida
x i m o na a s s o c i e s Lecythis-Brosimum sociações
N O M E S VULGARES;
1938)
des s u b c l i m a x e q u a s i c l i m a x , atingindo seu má-
madeira,
moderadamente
distingue-se
ples, 1-ramificada, também
tipo de inflorescencia
encontrável
em algumas outras
c i e s t a i s c o m o V. oleífera
essa espé-
Smith.
pesada e dura; bastante durável e fácil de trab a l h a r , e m b o r a t i d a c o m o i n f e r i o r a d e V.
gard24.
neri.
Virola oleifera (Schott) A . C . S m i t h , Brittonia 2 ( 5 ) : 4 8 8 .
HABITAT: espécie
Segundo Veloso
própria
(l.c.
1 9 4 7 ) , é uma
das áreas ensolaradas
de ca-
poeira, podendo ser encontrada nas c o m u n i d a -
Engl. ed.,
&
1937; J . C .
Prantl,
77a(2):207.
O.M.
Nat.
Th. Uphof
in
Pflanzenfam., 2.'
1959;
H.P.
Veloso &
Barth, M e m . Inst. O s w a l d o
Cruz
6 0 ( 1 ) : 8 3 , f i g . 28 a - d ; t a b . 2 , f i g s . 17-19. 1962;
P.R.
llustr.
C a t a r i n e n s e , MIRI:
Reitz
1-2. 1 9 6 8 ; C T . deiras G.
Úteis
in
R.
Reitz,
Flora
5, f i g . 5, f l g .
Rizzini, A r v o r e s e
do Brasil:
186-187.
Ma-
1971.
Hatschbach, Boi. M u s . Bot. M u n i c i -
pal C u r i t i b a 4 : 2 , f i g . Myrlstlca
oleífera
1.
Schott,
1972. Isis
Oken
12-13:
1050. 1823.
F i g . 57 — V i r o l a o f f i c i n a l l s . (H. V e l o s o 1080): A , hábit o do ramo f l o r í f e r o ; 3, f l o r s e c c i o n a d a , m o s t r a n d o o a n d r o c e u : C, f l o r i n t e i r o ; D, f l o r e m b o t ã o .
M y r l s t i e a b i e u h y b a S c h o t t , In C . Sprengel. S y s t . V e g . 4 ( 2 ) : 4 0 9 . 1827; Brandes, A n n . Pharm. 7: 5 2 . 1833; S. L. Endlicher In E n c h i r i d i u m Bot.: 4 2 1 . 1841; C . F . P . Martius, Systema materia medica veg.: 68. 1854; A . De C a n d o l l e In D C „ Prodromus 14: 197. 1856; T. P e c k o l t , A r c h . Pharm., 2 . R e i c h . 1 0 7 : 158 e 285; Ibid. 108: 14. 1 8 6 1 ; H . W a w r a , Bot. Ergebn., Reise Bras. M a x i m . : 66, t a b . 5 7 . 1866; M . J . C a m i n h o á , C o m p . Bot. Geral e M e d . 3 : 2322. 1884; N ö r d l l n g e r , U e b e r das Bieuhyba — F e t t , Ber. C h e m . G e s . : 2617. 1885; T . P e c k o l t & G . P e c k o l t , Hist ó r i a das plantas m e d . e ú t e i s B r a s i l . : 1349. 1889: A r a t a , A n n . D e p a i t . Nac. H y g . 4 0 1 . 1 8 9 1 ; F. C . H o e h n e , M . K u h l m a n n & O . H a n d r o , J a r d . Bot. S. Paulo: 408. 1941; C . M a i n i e r l , M a d e i r a s b r a s i l e i r a s : 16, 1 f l g . , 1970.
V i r o l a b i c u h y b a ( S c h o t t ) W a r b u r g , Ber. Pharm. Ges.:
225, 1892, h i p ó n i m o ;
O.
Warburg,
Ber. D e u t s c h . Bot. G e s . 13: 9 2 . 1895; Nova A c t a A c a d .
L e o p . - C a r o l . 68: 194, t a b .
6, f i g . 1 , 5 e 6 . 1897; E. T.
Fonseca, In-
lento, passando mais tarde a glabro e enegrecido.
Pecíolo
levemente
ra-
minhos,
de
de
0,8-2mm
comprimento.
sil:
cea ou papirácea,
57.
1922; O .
X.
de Brito
Machado.
Mello,
Boi.
Serv.
Florest.
Itatiaia 2 : 35. 3 f i g s .
C.
Parque
1950; I n s t .
Nac. Pesq.
Lâmina
foliar
e
7-15mm
finamente
linear-oblonga
lanceolada, margens comprimento,
diâmetro
paralelas,
20-40mm
de
ou
coriá-
oblongo-
110-230mm
largura
de
(raramente
T e c n o l . S . Paulo 3 1 : 195-196. R. E. Schul-
a t é 5 5 m m ) , a t e n u a d a e a g u d a na b a s e , a g u d a
t e s & B. H o l m s t e d t .
ou
L l o y d i a . 34 ( 1 ) : 69.
1971. Virola
sebifera
sensu
Virola bicuhyba
var.
P h a r m . Ges.:
Velloso,
Fl.
Flum.
5
1881, n o n A u b l e t .
schenckii
228, f i g .
Warburg,
Carol.68: 206, t a b . Fr. M ü l l e r
13.
1892, h i p ó n i -
6, f i g . 2-4.
1897. Ti-
s.n., Brasil, Santa
na,
Itajai, s/data
K);
Schenck
fl.
(síntipo:
287, B r a s i l . Santa
Blumenau, s / d a t a fr.
Catari-
na
face
Uphof 2.'
gina superior,
567.
1891, n o m .
araujovii Leop.-Carol.
68:
1897.
Araújo
Tipo:
Nova
208,
tipo:
B. d e s t r u í d o ;
Acta
tab.
7,
9892,
G e r a i s , Rio N o v o , S e t .
Acad.
fig.
Brasil,
1889 e s t .
lectótipo:
1-3. Minas (holó-
R 61012).
M y r i s t i c a o f f i c i n a l i s sensu J . Saldanha da Gama
Filho,
Configuração
os
cipais
madeiras
e
descrição
órgãos fundamentais
província
de
cerne
das
de prin-
e brancas
da
do Rio de J a n e i r o 1 : 58, f i g s .
1-4 ( e x c l .
figs.
5-8).
1865; s e n s u J .
de
A l m e i d a Pinto, D i c c i o n á r i o de Bot. Bras.: 76, f i g . sensu J . Reise
10,
1873
quoad
B.
Spix
& C.
F.
543,
1828
In B r a s . 2 :
folia
Hook.
Kew
in D C , parte
Prodr.
quoad
J o u r n . Bot. 1853; A . A.
De
parte
5:
3,
pro
De C a n d o l l e 1856 p r o
Candolle,
in
e t f o l i a Infra me-
dia rami f l o r i f e r i ; e sensu M . cionário L.f.
nec
bras.
pl.
med.
Penna, D i -
2 7 1 . 1946;
non
Martius.
pedúnculo
minhos
impres-
Inflorescencia
mascu-
curto, estriado, com
cinéreo-puberulentos, laterais
os
ra-
glabrescentes,
curtos,
distalmente
túr-
gidos; brácteas oblongas, puberulentas, 3-5mm tas
em
fascículos
compactos
(3-8
por i n f l o r e s c e n c i a , os d i s t a i s
dispos-
fascículos
freqüentemente
s é s s e i s na r a q u e ) , 7-25 f l o r e s p o r f a s c í c u l o , p e dicelos tênues, até 2 m m de c o m p r i m e n t o ; finamente
carnoso,
primento, levemente
1,8-2,5mm d e
puberulento
pecom-
externamen-
t e o u s u b g l a b r o , 3-lobado q u a s e até a b a s e , lóbulos oblongos, obtusos, muitas vezes nas m a r g e n s , f r e q ü e n t e m e n t e ra
mediana
visível;
androceu
andróforo
ciliados
com uma nervu-
tênue,
1,4-1,9mm
de
0,4-0,7mm
de
mento, soldadas até o ápice, obtusas.
Inflores-
cencia f e m i n i n a algo mais curta que a masculina;
2-5
flores
por
fascículo;
pedicelos
até
2 m m de c o m p r i m e n t o ; o v á r i o e l i p s ó i d e , d e n s a e inteiramente puberulento (tricomas q u e 0,1 m m
de c o m p r i m e n t o ) ;
até 0,7mm de c o m p r i m e n t o ; mente
capitado,
levemente
estilete
menores grosso,
estigma
obliqua-
fendido.
Infrutes-
cencia até 90mm de c o m p r i m e n t o , glabra inteir a m e n t e na m a t u r i d a d e ; 3-6 f r u t o s m a d u r o s p o r infrutescencia,
Á r v o r e até 3 5 c m . de altura e 105cm. (Reitz, 1968) de d i â m e t r o d e t r o n c o ; r a m i n h o e s -
t r i a d o , os n o v o s i n t e i r a m e n t e
infe-
levemente
c o m p r i m e n t o ; 3 anteras, 0,8-1,2mm de c o m p r i -
pro
M a r t . , F l . B r a s . 5 ( 1 ) : 116, t a b . 44. 1860, pro p a r t e q u o a d f r u c t .
ou
na pá-
p l a n a s na
Martius,
P.
14: 197 e t 697.
fruct.;
impressas
ou
comprimento;
g e m p e l o Brasil 2 : 204. 1938; s e n s u Bentham,
23-35
tantum.;
q u o a d f r u c t . : sensu Spix & M a r t i u s . Via-
p a r t e quoad f r u c t .
impressa
inferior;
lina estreita, 1-ramificada, 20-80mm de c o m p r i -
rianto
todos
na
de c o m p r i m e n t o , logo deciduas; f l o r e s
illegit.
Warburg,
promínulas obscuras
os r a m i n h o s
K u n t z e , Rev. G e n . PI.
puberu-
séssil-estre-
nervuras secundárias de cada lado, m u i t a s ve-
s a s na p á g i n a s u p e r i o r .
schenckii (Warburg)
(Schott)
saliente
zes irregulares e l e v e m e n t e
mento;
Palala b i c u h y b a
superior,
Catarina,
( s í n t i p o : B, d e s t r u í -
Engl. & Prantl., Nat. P f l a n z e n f a m .
2:
pálidamente
lados, 4-6-ramificados, cerca de 0,2mm de diâ-
R 61015,
ed., 1 7 / ( 2 ) : 207. 1959.
Virola
ápice,
rior; vénulas
do). Virola oleifera var. in
no
metro); nervura mediana levemente
Ber.
m o ; O . W a r b u r g , Nova A c t a A c a d . Leop.po:
cuspidada
l e n t a na p á g i n a i n f e r i o r ( t r i c o m a s
(1-4): 4 0 1 ; t a b . 3 0 .
l.c
distal-
i n d u m e n t o i g u a l ao d o s
dicador de M a d e i r a s e plantas ú t e i s BraR o d r i g . 2 4 : 53, e s t a m p a 1-2. 1949; E.
canaliculado,
mente alado, c o m
cinéreo-puberu-
mm
pedicelados
de c o m p r i m e n t o )
(pedicelos
ovóide-elipsóides,
de
6-8
28-30
m m de c o m p r i m e n t o , 16-20mm de largura, agu-
dos ou cuspidados no ápice, curtamente estíplt a d o s na b a s e , n i t i d a m e n t e c a r i n a d o s , e m p a r t i cular d i s t a l m e n t e ;
rugoso, cerca
de
1mm de espessura; arilo lacionado apenas
no
terço
superior,
mente
pericarpo
poucos
lóbulos
largos, formando uma
comparativa-
ponta
subaguda;
semente ovóide-elipsóide, 22-24mm de comprim e n t o , 13-19mm de T I P O : Schott
largura.
Fig.
58A-1.
4559, Brasil, Rio de Janeiro, s / d a -
ta f l . ( h o l ó t i p o : W , d e s t r u í d o ; l e c t ó t i p o : M ; isolectótípo:
US). Árvore-de-sebo (fide
N O M E S VULGARES; ca,
I.e.
1970);
1922);
avinhoz
baraúga
cuíba;
(fide
bicuíba-açu
cuíba)-branca
Nunes
Fonse-
Mainieri,
Fonseca
(ex
(fide
(fide
I.e. 57)
Rizzini, I.e.
I.e.
1922); b i -
bicuíba 1971);
(bebícuí-
b a - c a a - m i r i m ( f i d e P e c k o l t & P e c k o l t , I.e. 1 8 8 9 ) ; bicuíba-redonda bicuíva
(fide
lha-da-miúda bocuba
(fide Martius I.e.
Reitz, I.e. (ex
Kuhlmann
(id.); bucuíba
ba ( f i d e R e i t z I . e . ca, I.e.
1968)
1828, 1 9 3 8 ) ;
bicuíba-verme-
630);
( e x Froes
bícuva
(id.);
33385);
bucu-
1968); b u c u ú v a ( f i d e Fonse-
1922); candeia-de-caboclo
(id.); diquiú-
ba ( e x M e x i a 4 6 9 9 ) ; m o s c a d e i r a - d o - B r a s i l Peckolt & Peckolt, I.e. Brasil, (fide
Martius
1828. 1 9 3 8 ) ;
ocuba
apud W a r b u r g I . e . ,
1897);
{Riedel,
1922);
ucuuba-da-mata
1922);
ucuuba-vermelha
UTILIDADES; mais
(fide
apud W a r b u r g
suas variadas dispersão.
(fide
(fide (fide
Brasil
aplicações
Muitos
dos
I.e.
Fonseca,
I.e.
(I.c.
1956).
Com
referência à germinação
sementes, esses dados dos em
Müller
(I.c.
podem
1887).
ser
de
encontra-
Quanto
à
análise
Fonseca,
I.e.
q u í m i c a da s e m e n t e e a p l i c a ç õ e s m e d i c i n a i s da
Fonseca
I.e.
bicuíba, Peckolt & Peckolt ( I . c .
Fonseca, I.e.
no
I.e.
(fide Schott
Do g ê n e r o , é u m a
conhecidas
I.e. 1922;
1827); ucuuba
1922); u r u c u b a
officinalis,
Fonseca, I.e.
1897); p i q u i b u ç u = p i q u i b u s s u Schott I.e.
noz-moscada-do-
M.
(fide
p a u - s a n g u e {Velloso, pau-sangue-bicuiba
1889); sub
(fide
F i g . 58 — A - I , Virola oleífera. A-E ( r e c o p l a d o de W a w r a , 1866): A , hábito do ramo f l o r í f e r o f a s c u l l n o ; B, farcículo f l o r a l ; C, e x t r e m i d a d e d i s t a i de uma I n f l o r e s c e n c i a j o v e m ; D, b r á c t e a ; E, t é p a l a ; F (Saldanha 8752), androc e u ; G, antera s e c c i o n a d a t r a n s v e r s a l m e n t e ; H ( M . Barreto 1560), f r u t o a b e r t o , m o s t r a n d o a s e m e n t e ; I (R. Reitz & Klein 8825), f r u t o f e c h a d o , m o s t r a n d o a carena. J , Virola gardneri: f r u t o .
1922).
das
espécies
meridional
folclóricas empregos
(I.c.
e
peias grande
medicinais
1897) e F o n s e c a ( I . c .
dos extensivos a r e s p e i t o .
1889), W a r b u r g
1922) f o r n e c e m daDe
modo
sucinto,
são dadas a seguir a l g u m a s das p o s s í v e i s aplicações
indicadas
madeira
é própria
para a p r e s e n t e e s p é c i e . para c o n s t r u ç ã o
civil
A
e na-
p o p u l a r e s a t r i b u í d o s a o u t r a s b í c u í b a s ( e m par-
val,
ticular
ria, caixões funerários, persianas e venezianas,
V. officinalis),
tence, devido em fusão causada por
possivelmente,
lhe
grande parte não só à conMartius
em
admitir
duas espécies c o m o uma única como fato digno de menção, juntas Myristica
na Flora
per
terem
Brasiliensis
sido
essas
também, ilustradas
sob o binômio
de
anatômico
da m a d e i r a f o i
p o r M a c h a d o ( I . e . , 1949) e M e l l o ( I . e . o teste físico-mecânico
canoas,
pontes, ripas, vigas etc. mo ótima
lenha.
carpintaria,
marcena-
servindo também
co-
P o d e s e r e m p r e g a d a p a r a la-
m i n a d o s e p r o d u ç ã o de p a p e l . O óleo ou sebo que se extrai das amêndoas é usada
contra
dores
medicinalmente
reumáticas, asma, tumo-
r e s nas a r t i c u l a ç õ e s e v e r m e s i n t e s t i n a i s , m a u
officinalis.
O estudo
assoalhos,
feito
1950) e
p e l o IPT d e S ã o
Paulo
h á l i t o da b o c a , f l a t u l ê n c i a , a c e s s o s moléstias
da
pele,
erisipelas e
asmáticos,
hemorroides.
O s u c o r e s i n o s o q u e e s c o r r e da c a s c a , q u a n d o
ferida,
conhecida
por
utilizado t o p i c a m e n t e
"sangue-de-bicuíba", contra
hemorroides,
é
he-
morragia dos m a m i l o s e cólicas. A u x i l i a a cicatrização de úlceras e feridas c r ô n i c a s . bate
as
hemoptises,
Com-
diarréias e qualquer
he-
morragia. Devido a sua adstringência, é usada como hemostática.
Como homeopatia, é muito
ú t i l nas c ó l i c a s d o e s t ô m a g o e i n t e s t i n a i s e c o mo tônico e restaurador das f o r ç a s . lante
cerebral
da
m e m ó r i a e da
É estimu-
inteligência.
Produz u m a m a n t e i g a t i d a c o m o s u c e d â n e a
da
" manteiga-de-cacau". Segundo tem
Machado
substâncias
(l.c.
realmente
1949), a b i c u í b a curativas
bronquites catarrais, pneumatoses do
contra aparelho
digestivo, enteralgias de diversas origens e e m alguns casos de m i o s i t e s
usada e m
saboaria
e fabrica-
Florece de agosto a abril
seguin-
te, c o m predominância entre dezembro e fevereiro.
A
agosto Fig.
frutificação com
ligeira
ocorre
entre
predominância
março em
e
julho.
16.
HABITAT:
Ocorre
com
regular
m a t a p l u v i a l da v e r t e n t e
distribuição
atlântica, nas
na
encos-
t a s l i t o r â n i a s d o s m o r r o s , e m a i s r a r a m e n t e na planície litorânea, s e m
RIO DE J A N E I R O : Rio de J a n e i r o : G l a z i o u 799, S e t . 1893 ( C , P); J . G . K u h l m a n n 630, D e z . 1927 f l . ( R B ) ; C. Lage s.n.. J a . 1937 f l . (RB. 120358, N Y ) ; D. M a c h a d o 3852, D e z . 1941 f l . M a r . 1942 f r . (RB); P. O c h i o n l 247, J a n . 1945 f l . (RB); P. Rosa 142, J a n . 1934, f l . ( R B ) . Estado d o R i o : T e r e z ó p o l i s : H. P. Vel o s o s.n., F e v . 1943 f l . INPA, R.) — Parque Nac i o n a l de I t a t i a i a : W . D. d e B a r r o s 607, F e v . 1942 f l . (RB); — M a c a é : D u c k e 32, 1934 ( R ) . S A O PAULO: — Serra da M a n t i q u e i r a : J . Saldanha 8752 J a n . 1885 f l . ( R ) . S . Paulo: O. H a n d r o S.n.. J a n . 1937 f l (SP 37597); M . K u h l m a n n 2815, Fev. f l . (SP). Iguapé: Brade 7960, D e z . 1917 f l . ( R B ) .
preferência de solo
A
1914 f r .
( M , NY). — Antonina: Lindeman, Hatschbach
&
13535, J a n .
Haas
c i a da e s p é c i e f o i 7 8 0 m s o b r e o n í v e l d o no Parque N a c i o n a l d e I t a t i a i a , Rio d e
nas r e g i õ e s m a i s DISTRIBUIÇÃO: meridional to, Rio Fig.
melhor
elevadas.
Conhecida
desde
1949)
SEM
Minas
do
Brasil
Gerais, Espírito
San-
Rio de J a n e i r o a t é o e x t r e m o n o r d e s t e Grande
do
Sul
(fide
fl.
Reitz,
l.c.
Guanabara: G.
(MBM, US).
L O C A L I D A D E D E F I N I D A : R i e d e l s.n. s / d a t a
(NY).
Afim
à
V.
gardneri
Warb.,
diferencia-se,
p r i n c i p a l m e n t e , desta não só pela folha
linear-
o b l o n g a o u o b l o n g o - l a n c e o l a d a , d e m a r g e n s paralelas, como
apenas
1956 f l .
S A N T A C A T A R I N A : — Luiz A l v e s : Reitz & K l e i n 2672, F e v . 1956 f l . (HBR. N Y ) ; Itajaí: Fr. M ü l l e r s.n.. s / d a t a (K, R 61015); R. K l e i n 1 4 2 1 , J u n . 1955 f r . (HBR. N Y ) ; R e i t z & K l e i n 2006. J u l . 1954 f r . (HBR, N Y ) . Blumen a u : R. K l e i n 1104, J a n . 1955 f l . (HBR. N Y ) ; R. Reitz & K l e i n 9623, A b r . 1960 f l . (HBR. SP). B r u s q u e : R. K l e i n 139, J a n . 1950 f l . (HBR. N Y ) ; H. P. V e l o s o 42. O u t . 1949 f l . (RB). — I b i r a m a : A . G e v i e s k i 106, J a n . 1954 f l . (HBR, N Y ) . — Rio d o S u l : Reitz & K l e i n 8825, M a i o 1959 f r . (HBR, N Y ) . V i d a l R a m o s : Reitz & K l e i n 6552, M a r . 1958 f l . (HBR, N Y ) . — Palhoça: R e i t z & K l e i n 2545, J a n . 1956 f l . (HBR. N Y ) . — C r i c i ú m a : Y . M e x i a 4699. M a i o 1930 e s t . ( N Y ) .
Janeiro
(ex B a r r o s 6 0 7 ) . S e g u n d o M a c h a d o ( l . c . médio
mar,
1966 ( M B M , U ) .
H a t s c h b a c h 3478, D e z .
maior altitude até então registrada de ocorrên-
a espécie tem desenvolvimento
ESPIRITO S A N T O : — Santa Tereza: G . D o l c o l m o 12. 1954 ( R B ) .
P A R A N Á : — Serra da Prata: P. D u s é n 15313. J u l .
ção de v e l a s . FENOLOGÍA:
Jan.
reumatoides.
A s e m e n t e pega f o g o , d a n d o iuz m u i t o clara, s e n d o m u i t o
(RB. U B ) ; E. P. H e r i n g e r 2797. A g o . 1950 f l . ( R B ) . C o r o n e l Pacheco: Estação E x p e r i m e n t a l : E. P. H e r i n ger 2227, J a n . 1946 f l . (SP). A l t o M a c a é : Glaziou 20464, F e v . 1893 ( N Y ) .
pelo fruto
ovóide-ellpsóide
agu-
do ou f o r t e m e n t e c u s p i d a d o no ápice e d i s t i n tamente
carinado.
do
1968).
56.
25.
Virola parvifolia Ducke, Journ. Wash. Acad. Sei.
26(6):264.
Wodehouse, M A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O :
A.
1936;
Brittonia
Ducke, A r q . Serv.
A.C.
Smith
2(5):497. Florest.
&
1937; í(1):27.
1939; J . C . T h . U p h o f in E n g l . & P r a n t l , M I N A S GERAIS: — C o r o n e l Fabriano: R. L. F r o e s 33385, A g o . 1957 f r . ( I A N ) . — V i ç o s a L. G. K u h l m a n n 2135, Dez. 1935 f l . (NY. U S ) ; M . M a g a l h ã e s 83, Nov. 1961 f l . (INPA, V I C ) ; — T o m b o s : M . B a r r e t o 1560, J u l . 1935 f r . ( B H M G . N Y ) ; — A g u a L i m p a : Estação Exper i m e n t a l : E. P. H e r i n g e r & G o m e s 2759, ( S e t . 1968 f l .
Nat. Pflanzenfam.,
2."
ed.,
77a(2):207.
1959. Arvoreta;
raminho
estriado,
culado, tênue, puberulento
rugoso-tuber-
quando
n o v o , pas-
sando mais tarde a glabro e enegrescido.
Pe-
cíolo mais ou m e n o s canaliculado, glabro, t u b e r c u l a d o , 1-2mm d e d i â m e t r o , 6 - 1 4 m m d e c o m primento.
Lâmina
foliar
elíptica, 50-110mm
de
coriácea
largamente
comprimento,
30-50mm
de l a r g u r a , o b t u s a o u a r r e d o n d a d a na b a s e , o b tusa e l i g e i r a m e n t e e m a r g i n a d a no ápice, glabra, m a r g e n s página bas
tenuemente
superior
as
faces
revolutas, nítida
e opaca
na
inferior,
densa e tenuemente
em
na am-
tubercula-
to-granuladas vistas sob lente; nervura
media-
na l e v e m e n t e i m p r e s s a na p á g i n a s u p e r i o r , s a l i e n t e na i n f e r i o r ; de cada
lado,
12-16 n e r v u r a s
paralelas,
sas na f a c e s u p e r i o r ,
secundárias
ligeiramente
levemente
impres-
elevadas
o b s c u r a s na p á g i n a i n f e r i o r , e v a n e s c e n t e s to das m a r g e n s ; cencia
vénulas
masculina
ou per-
obscuras.
Inflores-
comparativamente
simples,
g e r a l m e n t e 2 - r a m i f i c a d a , p a n i c u l a d a , nas a x i l a s superiores, 80-120mm de c o m p r i m e n t o ; culo
fino,
raminhos
30-60mm
de
pedún-
c o m p r i m e n t o , c o m os
glabros ou esparsamente puberulen-
tos, os ú l t i m o s
pedúnculos
distalmente túrgi-
d o s ; b r á c t e a s p u b e r u l e n t a s , 3 - 5 m m de c o m p r i m e n t o , l o g o d e c i d u a s ; 5-15 f l o r e s n o s f a s c í c u los
mais
novos;
de c o m p r i m e n t o ;
pedicelos perianto
finos
até
finamente
2mm
carnoso,
F i g . 59 — V i r o l a p a r v i f o l i a ( A . D u c k e s.n., RB 24553). A , hábito do ramo f l o r í f e r o B, f l o r m a s c u l i n a ; C, a n d r o c e u .
2,0-2,4mm de c o m p r i m e n t o , l i g e i r a m e n t e f e r r u gíneo-puberulento externamente,
infundibulifor-
me, trilobado quase até a base, lóbulos oblongos, obtusos;
androceu
mento;
andróforo
túrgido
na
parte
1,6-1,7mm
tênue,
de
carnoso,
mediana,
compri-
um
tanto
cerca de 1mm de
c o m p r i m e n t o ; 3 a n t e r a s , 0 , 6 - 0 , 7 m m de c o m p r i mento, soldadas até o ápice, obtusas. cencia Fig.
feminina
e infrutescencia
Inflores-
não
vistas.
25.
Virola pavonis (A.DC.) A.C. S m i t h . Brittonia 2(5):504, f i g . 9 g , h. 1937; A . D u c k e , Arq.
79:6. Nat. Uphof
3C-59.
Serv.
Herb. in
R.E. A.
Ducke
s . n . , Brasil, Amazonas,
alto
29(8):329. Engl. 2°
1939;
Agron.
&
ed.,
U.S.
1950; J . C .
Prantl,
Nat.
77a(2):208. Holmstedt,
A.
Norte
Smith, Contr.
Schultes & B.
34(1):73.
7(1):28. Inst.
1950; A . C .
zenfam., TIPO:
Florest.
Ducke, Bol. Teen.
Th. Pflan1959;
Lloydia
1971.
r i o N e g r o , C a m a n a u s , 12 O u t . 1932 f l . ( h o l ó t i p o : RB 2 4 5 5 3 ; i s ó t i p o s : K, P, U , U S ) . DISTRIBUIÇÃO: Espécie própria das tingas baixas amazônicas
do r i o
pseudocaa-
Negro
sobre
solo humo-silicoso, até hoje só conhecida coleção típica.
Fig.
A f i m à V. venosa cia, afasta-se tintas.
pela
56. W a r b . pela
inflorescen-
pelas folhas, que são b e m
dis-
Myristica pavonis A . De C a n d o l l e in D C , Prodr. 14: 6 9 7 . 1856; A . De C a n d o l l e in M a r t . , F l . B r a s . 5 ( 1 ) : 118. 1860. Palala p a v o n i i ( A . D C . ) K u n t z e , Rev. G e n . PI. 2 : 5 6 7 . 1891, n o m . i l l e g i t . M y r i s t i c a v e n o s a ( B e n t h . ) W a r b . v a r . pavon i s W a r b u r g , Nova A c t a A c a d . Leop.-Car o l . 6 8 : 225. tarn. 7. f i g . 1-2. 1897; J . C . Th. U p h o f in E n g l . & Prantl. N a t . Pflanz e n f a m . , 2." e d . 17' ( 2 ) : 2 0 8 . 1959.
V i r o l a e l l i p t i c a A . C. S m i t h , Buli. T o r r e y 60: 3 5 1 . 1933:
A.
Ducke,
A c a d . Sei. 26 ( 6 ) : 2 5 8 . kroff
Journ.
Club Wash.
1936. T i p o : Kru-
1333, B r a s i l , T e r r i t ó r i o
de
Rondô-
nia, p e r t o de Tabajara, a l t o r i o M a c h a d o , Nov./Dez.
1931 f r .
(holótipo:
NY:
isóti-
p o s : B M , G H , K, M , P, S, U, U S ) .
car-
n o s o , 1,5-2,0mm d e c o m p r i m e n t o , 3 - l o b a d o
mais
que
total,
a
sensu Ducke, Journ. Wash. 26 ( 6 ) : 2 5 8 . 1936, non Warparte (excl. specim. Ducke, 24503, M G 11265).
metade
lóbulos
ra p o r 8 0 c m d e d i â m e t r o d e t r o n c o ;
raminhos
estriados,
uniforme-
mente
os
mais
novos
densa e
ferrugíneo-tomentelos
ou
puberulsntos,
p a s s a n d o d e p o i s a g l a b r o s e e n e g r e s c i d o s . Pecíolo f o r t e m e n t e
canaliculado,
cípio ferrugíneo-tomentelo depois
glabrescente,
rugoso, a
como
1-2mm
4-13mm de c o m p r i m e n t o .
os
prin-
raminhos,
de
diâmetro,
Lâmina foliar
coriá-
cea o u f i n a m e n t e c o r i á c e a , o b l o n g o - e l i p t i c a obovado-elíptica,
80-210mm
de
ou
comprimento,
20-65mm de largura, atenuada, aguda,
obtusa,
ou raramente
obtusa-
mente
arredondada
cuspidada,
na
subaguda,
base, obtusa
ou
arre-
dondada no ápice, a princípio d e n s a m e n t e rugíneo-tomentela do-puberulenta
depois
na
esparsamente
página
inferior
ferpáli-
(tricomas
de
seu
comprimento obtusos;
comprimento;
0,7-0,8mm
de
andróforo
comprimento;
ce ou
levemente
rescencia
divergentes,
feminina,
de
d e c o m p r i m e n t o ; 2-8 f l o r e s p o r f a s c í c u l o ; celos grossos, 2-4mm de c o m p r i m e n t o ; subgloboso te
ou
elipsóide, densa
castanho-puberulento; Infrutescencia
normalmente grosso, 15-50mm ra,
em
de
fortemente
pedicelados
niado
12-35mm
nitidamente
nadas ou
ligeiramente
ascendentes;
planas ou l e v e m e n t e i m p r e s s a s . masculina livremente
amplamente
paniculada,
ramificada,
vénulas
Inflorescencia
70-150mm
multiflora, de
compri-
de
carinados,
largu-
obtusos
quase
até a base;
semente
laci-
elipsóide,
l o n g i t u d i n a l m e n t e sulcada pela pressão do arilo.
Fig.
TIPO:
60-61.
Ruiz
& Pavon
1798 f l . e f r .
s.n.,
(holótipo:
Peru,
Chicoplaya,
G-DC, n . v . ;
isótipos:
B M , F, B d e s t r u í d o ; f o t o s : F 8 5 3 9 , I A N ) . Ucuuba;
N O M E S VULGARES: branca-do-baixo UTILIDADES:
( e x Aluísio
ucuhuba;
A madeira pode ser usada
convertidas
FENOLOGÍA:
ucuuba-
48) .
na c o n f e c ç ã o d e l a m i n a d o s ,
civil.
na
(pedicelo elipsóides,
goso, lenhoso, 2-7mm de espessura; arilo
ou
p á g i n a s u p e r i o r , e l e v a d a s na i n f e r i o r , d e s o r d e -
maduros
o u s u b a g u d o s no á p i c e ; p e r i c a r p o c o r i á c e o , r u -
gina
vuras secundárias de cada lado, impressas
puberu-
frutos
sis)
ner-
inteiramen-
comprimento),
de c o m p r i m e n t o , geral
pediovário
esparsamente
poucos,
4-7mm
e
estigma
lenta ou i n t e i r a m e n t e glabra;
d i a n a l e v e m e n t e i m e r s a o u q u a s e p l a n a na pá15-20
Inflo-
to, livremente ramificada; pedúnculo até 4 5 m m
d i â m e t r o ) , às v e z e s g l a b r e s c e n t e ; n e r v u r a s a l i e n t e na i n f e r i o r ;
tê-
anteras,
comprimen-
s u c e d â n e a da u c u u b a - d a - v á r z e a (V.
superior,
3
obtusas.
50-160mm
s é s s i l - e s t r e l a d o s , 4-6-ramificados, 0,1-0,2mm de me-
androceu
0 , 4 - 0 , 7 m m de c o m p r i m e n t o , s o l d a d a s a t é o á p i -
partido. Á r v o r e de porte m e d i a n o até 25m de altu-
do
ovado-oblongos,
1,1-1,5mm nue,
M y r i s t i c a b a l s â m i c a Poepp. ex W a r b u r g , Nova A c t a A c a d . Leop.-Carol. 6 8 : 2 2 6 . 1897, p r o s y n . O r i g e m do n o m e : Poeppig 2048. Peru. M a y n a s alto, M i s s l o n de Tocache ( r i o Huallaga) f r . (P; B e W d e s t r u i d o s ) . V i r o l a carinata Acad. Scl. burg, pro R B . 24502,
t ê n u e s a t é 2 m m de c o m p r i m e n t o ; p e r i a n t o
em
tábuas
como
surinamen-
compensados
para
construção
Tem sido colhida com flores
m e s e s de maio a janeiro, c o m mais
entre julho e setembro e com frutos
na
esta-
ção chuvosa, de o u t u b r o a j u n h o , sendo o de abril mais m a r c a n t e .
Fig.
nos
freqüência
mês
17.
mento e quase o m e s m o de largura, a princí-
HABITAT:
pio
tas de terra f i r m e , às vezes nas pseudocaatin-
densamente
ferrugíneo
lenta, os raminhos e
logo
glabros;
berulentas; primento; 4-7mm
mais
flores
pedúnculo brácteas
com
pardo-puberu-
ou m e n o s
achatados
persistentemente de
20-40mm
oblongas,
de c o m p r i m e n t o ,
culos mais novos
ou
logo 3-8
de
pucom-
Ocorre
muito
comumente
nas
ma-
gas amazônicas sobre solo a r e n o s o , m e n o s freqüentemente
nas matas
pantanosas
de terra f i r m e e em pequenos cursos
ou
igapós
d'água
puberulentas, fascí-
DISTRIBUIÇÃO: Peru, C o l ô m b i a , Venezuela e no
pedicelos
Brasil: Amazonas, M a t o Grosso e Território de
deciduas; flores;
Rondônia.
Fig.
56.
M a r . 1941 f r . ( I A N , M G , RB); í d . 1299, J u l . 1943 f l . ( I A N , M G , R, RB, RB); íd. 1305, A g o . 1943 f l . ( I A N , M G , R); í d . s.n., J u n . 1933 f r . (RB 24501); i d . s.n., A g o . 1935 f l . (RB 30145); i d . s.n., M a i o 1941 f l . ( I A N 117); E. F e r r e i r a s.n. F e v . 1957 e s t . (INPA 5055); R. L. Froes 24978, A g o . 1949 f l . ( I A N ) ; M . Freitas & -Coelho 19, J u n . 1970 f l . ( I N P A ) ; F. M e l o s.n., J u l . 1955 f l . (INPA 1307); J . M . Pires & C o e l h o s.n., N o v . 1962 fl . ( I N P A 13245);W. Rodrigues & O s m a r i n o 5999, A g o . 1964 f l . ( I N P A ) . — Estrada M a n a u s - l t a c o a t i a r a K m 133-134: A . L o u r e i r o e t a l . s.n., M a r . 1975 f r . (INPA 48301); T. D. P e n n i n g t o n & M o n t e i r o P 22636, S e t . 1974 f l . ( I N P A ) ; K m 156: W . Rodrigues & Coelho 9049. M a i o 1972 e s t . ( I N P A ) ; W . Rodrigues & M o n t e i r o 9113. A g o . 1973 f l . ( I N P A ) ; K m 165: D. C o e l h o s.n., Dez. 1974 e s t . (INPA 47274); K m 182: A . L o u r e i r o e t a l . s.n., A b r . 1975 f r . (INPA 48416). — A u t a z - M i r i m : A . L o u r e i r o e t a l . s.n., M a r . 1973 f r . (INPA 37639); i d . s.n., J u n . 1973 f r . (INPA 38954). — Estrada M a n a u s Porto V e l h o — rio C a s t a n h o : M . F. Silva et al 339, J u l . 1972 f r . ( I N P A ) ; — e n t r e r i o s C a s t a n h o e Tupan a : M . F. Silva e t a l . 926, J u l . 1972 f l . ( I N P A ) ; i d . 948, J u l . 1972 f l . ( I N P A ) ; — e n t r e r i o s C a s t a n h o e A r a ç á : M . F. Silva et a l . 558, J u l . 1972 f l . ( I N P A ) ; K m 190: G. T. Prance e t a l . 22810, O u t . 1974 f r . ( I N P A ) . — H u m a i t á : B. A . K r u k o f f 7172, N o v . 1934 f r . ( N Y ) ; i d . 7179, N o v . 1934 f r . ( N Y ) . — P a r i n t i n s : A . Ducke s.n., Jan 1936 f l . (RB 30142); i d . s.n., J a n . 1936 f r . (RB 30143).
F i g . 60 —
Virola
pavonis.
Pavon
s.n. ( r e p r o d u ç ã o
da
f o t o F 8539, I A N ) .
TERRITÓRIO DE R O N D Ô N I A : — Região do rio Machado, p e r t o de Tabajara: B. A . K r u k o f f 1496, N o v . / D e z . 1931 f r . ( N Y ) . MATO GROSSO: —
MATERIAL
ADICIONAL
EXAMINADO:
A M A Z O N A S : — São Paulo d e O l i v e n ç a : A . Duck e 1059, O u t . 1942 f l . ( I A N . INPA, M G , N Y . R, RB); i d . s.n., F e v . 1932 f r . (RB 24504); i d . s.n., M a i o 1940 f l . (RB 53228); R. L. Froes 20766, A b r . 1945 f r . ( I A N ) ; id. 20716, A b r . 1945 f r . ( I A N ) ; I d . 23972, J a n . 1949 f r . ( I A N ) ; rio J u n d i a t u b a : J . Ramos s.n., D e z . 1975 f r . (INPA 54144); — T o n a n t i n s : A . Ducke 1496, F e v . 1944 f r . ( I A N , M G , NY, R, RB, U S ) ; i d . s.n., Fev. 1944 t r . (RB 53227. — Fonte Boa: R. L. Froes 20629, A b r 1945 f r . ( I A N , N Y ) . — T e f é : D. C o e l h o s.n., Nov. 1975 f r . (INPA 53738); E. Lleras et al P16579, J u l . 1973 f l . (INPA, N Y ) . — Bacia d o rio N e g r o — rio U a u p é s : J . M . Pires e t a l . 7477, F e v . 1959 e s t . ( I A N ) ; i d . 7478. F e v . 1959 e s t . ( I A N ) ; — Rodovia P e r i m e t r a l N o r t e : O. C. N a s c i m e n t o et a l . 5 A b r . 1975 f r . ( I A N . I N P A ) ; — São Gabriel da C a c h o e i r a : O. C. N a s c i m e n t o e t a l . 5 1 , A b r . 1975 f r . ( I A N , I N P A ) ; — Rio Içana: R. L. Froes 21400, N o v . 1945 f l . ( I A N , N Y ) ; I d . 22231, A b r . 1947 f r . ( I A N ) ; i d . 22268, A b r . 1947 f r . ( I A N , N Y ) ; id. 28148, A b r . 1952 f r . ( I A N ) ; — Tapuruquara: G. T. Prance et a l . 15633, O u t . 1971 f r . (INPA, N Y ) ; — M a naus: J . A l u í s i o 48, J u l . 1968 f l . ( I N P A ) ; J . Chagas s.n., Dez. 1954 e s t . (INPA 363); D. C o e l h o s.n., Dez. 1974 f l . (INPA 47280); i d . s.n.. D e z . 1974 f l . (INPA 47282); L C o e l h o s.n., J u n . 1973 f r . (INPA 37128); id. s.n., M a r . 1957 f r . (INPA 5160); A . D u c k e 1147,
Rio A r i p u a n ã , s a l t o dos
Dar-
d a n e l o s : C. C. B e r g et a l . P18545, O u t . 1973 fr. (INPA).
F i g . 61 — V i r o l a p a v o n i s . A . Ducke 1147 ( I A N ) .
Pelas mente
folhas
e
impossível
V. carinata
inflorescencias
distinguir
esta
é praticaespécie
de
W a r b . , a não s e r p e l o s f r u t o s , apa-
rentemente
distintos.
1 9 5 0 ) , V. pavonis
Segundo
Ducke
Smith, é facilmente
v e l de V. carinata
(l.c. separá-
pelos seus raminhos cor
de
gina
superior,
algo
ascendentes;
se o m e s m o
exa-
tricomas
muitas
ex-
17-30
lado,
vénulas
ner-
geralmente
ligeiramente
im-
Infloreslivre,
m u l t i f l o r a , 100-180mm de c o m p r i m e n t o , e qua-
este verificável em m u i t a s das exsicatas minadas, porém, infelizmente, com
cada
cencia masculina paniculada, ramificação
fato
fortemente
de
p r e s s a s na f a c e s u p e r i o r o u o b s c u r a s .
pilosas,
canela e folhas mais
s a l i e n t e na i n f e r i o r ;
vuras secundárias
de
largura,
ferrugíneos;
amarelo-clara
pedúnculo
achatado e muito grosso
com
levemente
(até 8 m m de
ceções. Digno de nota t a m b é m é a sua preferência
nhos e flores i n t e i r a m e n t e p u b e r u l e n t o s ou gla-
pelas
terras
altas,
longe
dos
cursos
15-60mm de c o m p r i m e n t o , c o m
diâme-
tro),
d'água o u a l a g a d i ç o s , o n d e a o u t r a e s p é c i e pa-
bros: flores
r e c e não o c o r r e r
celos até 3,5mm de c o m p r i m e n t o ;
normalmente.
namente mentelo 27. Virola peruviana ( A . D C . )
Warburg,
Nova
65:188.
1897;
Acta A c a d . Leop.-Carol. A.
Ducke,
26(6):256.
Journ.
house,
Brittonia,
Ducke,
Arq.
1939;
Wash.
1936; A . C .
2(5):472.
Serv.
Journ.
1943;
A.C.
Bot. 43(8):576. 2."
ed.,
7(1):26. Arb.
Smith.
Am.
Nat.
77a(2):206.
A.
Arnold
1956;
Uphof in Engl. & Prantl, fam.,
Sci.
1937;
Florest.
A.C: Smith, Journ.
24(4):460.
Acad.
Smith & Wode-
J.C.
Th.
Pflanzen-
1959;
R.E.
S c h u l t e s & B. H o l m s t e d t , L l o y d i a 3 4 ( 1 ) : 73.
1971; H.
Colombia
Garcia-Barriga,
1:347.
Fl.
Med.
1974.
em fascículos
carnoso, com
em
perianto fi-
densamente
séssil-estrelados,
De Candolle, A n . Sci.
14: 196 e 6 9 6 . 1856; A .
D e Can-
d o l l e in M a r t . , Fl. Bras. 5 ( 1 ) : 113. 1860. Palala p e r u v i a n a ( D C . )
mui-
l i f o r m e , 2,3-3,2mm d e c o m p r i m e n t o ,
3-4-lobado
c e r c a de 1/3 d e s e u c o m p r i m e n t o , l ó b u l o s o b tusos;
androceu de
to; andróforo
1,2-1,5mm
de
comprimen-
carnoso,
0,4-0,6mm
de
compri-
m e n t o ; 3 ou 4 a n t e r a s ,
1,1-1,6mm
de
compri-
mento, soldadas até o ápice, apiculadas, apículos de
geralmente
comprimento.
inteiros,
Inflorescencia
30-50mm de c o m p r i m e n t o , inflorescencia
cerca
de
como a
ovário
(tricomas
elipsoide, de cerca
0,2mm de c o m p r i m e n t o , c o m alguns laterais
1mm
feminina
tómentela
masculina;
densamente tomentoso
com
de
de
apêndices
indistintos). Infrutescencia até
100mm
d e c o m p r i m e n t o , g l a b r e s c e n t e ; 5-15 f r u t o s
Nat. 4 : 3 0 . 1855; A . De C a n d o l l e in D C , Prodr.
tó-
tas vezes puberulento internamente, infundibu-
duros por infrutescencia, pedicelados Myristica peruviana A .
rami-
l a x o s d e 3-8, p e d i -
geral
tricomas
os
K u n t z e , Rev. G e n . P l .
los g r o s s o s , 4-6mm des,
20-28mm
de
comprimento)
elipsói-
15-22mm
de
largura, ferrugíneo-tomentosos. c o m o o ovário, glabrescentes, agudos ou apiculados no distintamente
2 : 567. 1891, n o m . i l l e g i t .
de
comprimento,
ma-
(pedice-
carinados;
perioarpo
ápice,
0,5-1,5mm
d e e s p e s s u r a , na m a t u r i d a d e m u i t a s v e z e s Árvore
10-35m d e a l t u r a ; t r o n c o a t é
de d i â m e t r o ;
raminhos
pardo-tomentelos mificados,
até
muitas vezes
(tricomas
0,2mm
de
55cm
vemente pontuado; arilo g r o s s o .
Fig.
TIPO:
Pozuzo.
grossos,
irregularmente comprimento).
raPe-
fiuiz
i
Pavon s . n . ,
c í o l o l e v e m e n t e c a n a l i c u l a d o , 1,5-4mm d e d i â -
fl.
metro, 7-20mm de c o m p r i m e n t o , t ó m e n t e l o
t r u í d o ; B M , F. K,
mo os r a m i n h o s .
co-
primento, 60-110mm de largura, levemente
cor-
dada o u a r r e d o n d a d a na b a s e , o b t u s a a c u s p i dada no á p i c e , g l a b r a na p a r t e s u p e r i o r , t o m e n na
inferior
(tricomas
séssil-estrelados,
4-7 r a m i f i c a d o s , c e r c a d e 0 , 2 m m d e d i â m e t r o ) , glabrescente;
Peru,
1855
( h o l ó t i p o : G - D C , n ã o v i s t o ; i s ó t i p o s : B. d e s P).
Lâmina f o l i a r c o r i á c e a ou f i -
namente coriácea, oblonga, 160-350mm de c o m -
tela
le-
62.
nervura mediana elevada
na pá-
N O M E VULGAR; riga
14006
Ucuuba: xá-kee (ex
apud
Schultes
1 9 7 1 ) ; rá-pa ( e x Schultes Schultes
& Holmstedt
UTILIDADES:
Segundo
(l.c.
e
1971)
&
Garcia-Bar-
Holmstedt
& Cabrera l.c.
l.c.
17736 a p u d
1971).
Schultes
Garcia-Barriga
&
Holmstedt
(l.c.
planta pode ser empregada como
1974),
a
alucinogêni-
inundáveis
de
rio.
Em geral, aparece
nas
re-
g i õ e s de b a i x a a l t i t u d e , p o r é m n o D e p a r t a m e n to de Huanago, Peru, foi encontrada,
excepcio-
nalmente,
cerca
na
cordilheira
andina
2 1 0 0 m d e a l t u r a ( e x C. M.
Belshaw
DISTRIBUIÇÃO:
Amazônia
na, equatoriana
a
brasileira,
e peruana.
de
3091 N Y . ) . colombia-
Para o E q u a d o r
é
pela p r i m e i r a vez que esta espécie é registrada
( e x P. J. Grubb
et
al.
1629,
cercanias
de
T e n a , ( l a t . 0 ° 3 0 ' S ; l o n g . 7 8 ° W ) , S e t . 1960 f r . ( K , NY)).
Fig.
63.
MATERIAL ADICIONAL E X A M I N A D O : A M A 7 0 N A S : — Bacia d o r i o Purus: — Lábrea: G. T. Prance e t a l . 8106. O u t . 1968 f r . ( I N P A ) ; i d . 13692, J u n . 1971 f l . ( I N P A , N Y ) ; — Boca d o A c r e : A. D u c k e s.n.. M a r . 1933, f l . (RB 24552, I N P A ) . — AutazM i r i m : C. C. B e r g , B i s b y & M o n t e i r o P19742, A g o . 1973 fl. & fr. (INPA). A C R E : — Tarauacá: G. T. Prance, Ramos & Far i a s 7510, S e t . 1968 f r . (GH. INPA, M , N Y ) . — Sena M a d u r e i r a : G. T. Prance e t a l . 7862, O u t . 1968 f r . (GH, INPA, M , N Y ) .
Afim
à V.
elongata
Warb.,
diferencia-se
pelas folhas e m geral b e m mais longas, amplamente arredondadas
ou subcordadas
flores maiores, anteras zes m a i o r e s
pelo
na b a s e ,
menos duas
que o andróforo, e t a m b é m
vepela
f o r m a e t a m a n h o do fruto. F i g . 62 — V i r o l a p e r u v i a n a . A-C ( C . C. Berg e t a l . 19742 e A. Ducke s.n., RB 24552): A , h á b i t o do r a m o f l o r í f e r o m a s c u l i n o ; B, f a s c í c u l o f l o r a l ; C, a n d r o c e u ; D ( J . Schunk e V . 3243). f r u t o .
ca não s ó p o r q u e d e u alcaloide
no
campo
resultado como
positivo
pelo
para
nome
local
É freqüentemente lophylla
confundida
c o m V.
ca-
na a u s ê n c i a d e f l o r e s m a s c u l i n a s ; d i s -
tingue-se deste facilmente pelo
androceu.
28.
Ciência e Cul-
V i r o l a p o l y n e u r a W . Rodr., tura,
Suplemento,
Acta Amazônica
29(7):559.
1977;
7 ( 4 ) : 4 6 7 , f i g . 5. 1977.
" y á - K e e " u s a d o p e l o s í n d i o s P u i n a v e da C o l ô m b i a o q u a l s u g e r e s e u p o s s í v e l e m p r e g o no p r e p a r o do r a p é a l u c i n o g ê n i c o
do
mesmo
nome.
A i n d a , de acordo c o m os p r i m e i r o s autores citados
(l.c.
pregar
a
1971), e m resina
da
Letícia costuma-se casca
contra
dores
emde
Á r v o r e de 20m de altura; t r o n c o cerca 40cm de d i â m e t r o ; raminhos novos estriados, tênue e irregularmente sos (tricomas
irregularmente
de
achatados,
rufotomento-
ramificados
des-
de a base, 0,2-0,3mm de c o m p r i m e n t o ) , glabresc e n t e s . P e c í o l o s f o r t e m e n t e c a n a l i c u l a d o s , cer-
dente.
ca d e 2 - 3 m m d e d i â m e t r o , 1 0 - 2 5 m m d e c o m p r i FENOLOGÍA: abril
Colhida
a outubro
em
e com
flor
frutos
nos em
meses julho
e
de de-
m e n t o , r u f o t o m e n t o s o s c o m o os raminhos t i n u a n d o na n e r v u r a m e d i a n a .
con-
Lâmina foliar te-
zembro.
nuemente
HABITAT:
só
c a , 5 5 - 1 1 0 m m d e c o m p r i m e n t o , 4 0 - 8 5 m m de lar-
margens
g u r a , p o u c o d i s c o l o r e s , o p a c a e m a m b a s as f a -
É assinalada
sua ocorrência
nas m a t a s d e t e r r a f i r m e
como
nas
não
coriácea, elíptica
ou
obovado-elípti-
Fig.
63 —
ces,
ou
Distribuição
atual
de V i r o l a p e r u v i a n a
l e v e m e n t e b r i l h o s a na f a c e
cordada a truncada ou desigual aguda
ou
obtusamente
V. p o l y n e u r a , V. r u g u l o s a , V. s e s s i l i s e V. s u b s e s s i l i s
superior,
na b a s e , s u b -
cuspidada
no
ápice,
no B r a s i l .
p r i m e n t o , raminhos densa e u n i f o r m e m e n t e rufotomentosos,
tricomas
irregulares
ramifica-
d o s , c e r c a de 0,5-0,7mm de c o m p r i m e n t o ;
brác-
g l a b r a na p á g i n a s u p e r i o r , e x c e t o s o b r e a ner-
teas
vura mediana,
com
a c u m i n a d a s ou agudas no ápice, 5-7mm de c o m -
de
p r i m e n t o , logo deciduas; fascículos florais den-
tricomas
página
estipitado
0,2-0,5mm
de
inferior tomentosa —
estrelados
comprimento;
plana ou ligeiramente
cerca
nervura
mediana
i m e r s a na p á g i n a
supe-
r i o r , s a l i e n t e na i n f e r i o r ; 30-50 n e r v u r a s s e c u n dárias de cada lado afastadas 3-7mm entre ((16)
19-27
por
anastomosadas
10cm)
retilíneas,
perto das margens,
si
paralelas, levemente
ferrugíneo-tomentelos
amplamente
ovais,
sos, m u l t i f l o r o s , robustos, cerca de 6-8mm diâmetro.
Inflorescencia
feminina
de
desconheci-
d a . Infrutescencia até cerca de 4 0 m m de c o m primento, muito
pouco ramificado;
4-5
frutos
por i n f r u t e s c e n c i a , p e d i c e l a d o s ( p e d i c e l o s , cerca de 3-6mm
de
comprimento), elipsoides
ou
i m p r e s s a s na p á g i n a s u p e r i o r , s a l i e n t e s na i n -
obovados, 20-23mm de c o m p r i m e n t o ,
ferior; vénulas transversais e reticuladas leve-
de largura, carinados em ambas as e x t r e m i d a -
m e n t e i m e r s a s na p á g i n a s u p e r i o r ,
des, curtissimamente
promínulas
estipitados,
15-18mm arredonda-
na i n f e r i o r . I n f l o r e s c e n c i a m a s c u l i n a a i n d a n ã o
dos, levemente apiculados
desenvolvida de todo, paniculada, até cerca de
g l a b r o s , c o m v e s t í g i o de t ê n u e t o m e n t o
50mm de c o m p r i m e n t o e quase o m e s m o
g í n e o a p e n a s na b a s e ( t r i c o m a s
t o de l a r g u r a , c o n s t i t u i d a d e 4 r a m o s principais; pedúnculo
tan-
laterais
robusto, 5-9mm de
com-
no
ápice,
pericarpo
tênue,
ferru-
irregularmen-
t e r a m i f i c a d o s , cerca de 0,2-0,3mm mento),
verdes,
de c o m p r i -
c e r c a d e 1-2mm
de
espessura; sementes
elipsóides
ou
obovóides
29.
Virola
rugulosa
(Spruce)
Warburg,
Nova
r e v e s t i d a s de a r i l o s l a c i n i a d o s a t é q u a s e a ba-
A c t a A c a d . L e o p . - C a r o l . 6 5 : 2 2 7 . t a b . 5,
se.
f i g . 1-5.
Fig. 64.
TIPO: nas,
G. T. Prance bacia
do
et al. 1 4 4 2 5 . B r a s i l , A m a z o -
rio
Purus, rio Curuquetê
J.C.
a f l u e n t e d o r i o I t u x i , S ã o P a u l o , a 30 k m a c i m a
da-Barriga
Vau-
pés,
14979, C o l ô m b i a , V a u p é s , r i o
cachoeira
de
Yurupari,
24-26 O u t .
Th.
Uphof
Pflanzenfam., 2.
da b o c a d o r i o C o t i , 19 J u l . 1 9 7 1 , f l o r e s e m b o Gar-
1937; A .
Ducke,
Bol. T é c n . Inst. A g r o n . N o r t e Í 9 : 6 . 1950;
sub-
t ã o ( h o l ó t i p o I N P A 3 2 6 4 1 ; i s ó t i p o N Y ) ; H.
1897; A . C . S m i t h & W o d e h o u -
se, Brittonia 2(5):485.
descr.
in E n g l . & P r a n t l , N a t . a
ed., Í7a(2):207.
1959;
ampia.
M y r i s t i c a rugulosa S p r u c e . J o u r n . L i n n . Soc. 5:
1952
4 . 1861, n o m . nud. Palala r u g u l o s a (Spruce) O . K u n t z e , Rev. G e n .
(COL).
Pl. 2 : 5 6 7 . 1891, n o m . n u d .
HABITAT: Altitude na
M a t a das m a r g e n s elevadas do até
400m
(ex Garcia-Barriga
rio. Á r v o r e até 35m de altura; tronco de cerca
14979),
de 30cm
Colômbia.
de
diâmetro;
raminhos
densamente
tomentosos (tricomas ferrugíneos, pouco ramiDISTRIBUIÇÃO:
Amazónia
brasileira e
colom-
biana. Fig. 63.
até
1mm
grosso, 3-4mm
P r ó x i m a d e V. rugulosa principalmente
ficados,
pelos
Warb., distingue-se
raminhos
centes, pecíolos bem
mais
novos
glabres-
l o n g o s , f o l h a s , in-
l i c u l a d o , 8-11 m m como
os
de de
raminhos.
coriácea,
comprimento).
Pecíolo
de d i â m e t r o , f o r t e m e n t e
meio
comprimento, Lâmina
bolhosa,
cana-
tomentoso
foliar
finamente
oblonga.
200-270mm
f l o r e s c e n c i a e i n f r u t e s c e n c i a m a i s c u r t a s , ner-
de c o m p r i m e n t o , 7 0 - 9 5 m m d e l a r g u r a , a r r e d o n -
vuras secundárias
d a d a a c o r d a d a na b a s e , c u s p i d a d a
no
muitas vezes
nas
sadas
e
nitidamente
aparentemente
mais
mais
conden-
numerosas,
também pelos frutos arredondados e um
e
tanto
nalmente
e s t i p i t a d o s na b a s e .
nitidamente
revoluta
g e n s , g l a b r a na p á g i n a s u p e r i o r , s ó densamente
mediana, tomentosa
tómentela
na p á g i n a
ápice, mar-
excepcio-
na
nervura
inferior
(trico-
m a s e s t i p i t a d o s , p o u c o r a m i f i c a d o s , 0,2-0,4mm de
comprimento);
nervura
mediana plana
ligeiramente
i m e r s a na p á g i n a s u p e r i o r ,
saliente
inferior;
na
23-27
ou
muito
nervuras secundá-
r i a s de c a d a l a d o , r e t a s , n i t i d a m e n t e a n a s t o m o sadas perto das m a r g e n s , recurvadas e m direção à base, i m p r e s s a s das
ou ligeiramente
na p á g i n a s u p e r i o r , s a l i e n t e s
nervuras terciárias
impressas
r i o r , o b s c u r a s na i n f e r i o r .
na
na
eleva-
inferior;
face
supe-
Inflorescencia
mas-
culina até 2 5 0 m m de c o m p r i m e n t o , e quase mesmo mente res
de
largura,
ramificação
paniculada, densiflora,
densamente
tomentosos
o
livre, ampla-
raminhos (tricomas
e
flo-
irregu-
larmente ramificados, até 1mm de c o m p r i m e n t o nos raminhos e cerca de 0,2mm de comprim e n t o nas f l o r e s ) ; pedúnculo, 30-60mm de c o m primento;
brácteas
20-50 f l o r e s pacto, 5-8mm
em
indistintas, logo
fascículo
de d i â m e t r o ;
até 2 m m de c o m p r i m e n t o ; Fig. 64 — V i r o l a p o l y n e u r a . A ( G . T. Prance e t a l . 14425),
pálido, submembranáceo,
hábito f l o r í f e r o ;
mento,
B ( H . Garcia-Barriga cencia.
14979),
infrutes-
3-4
lobado
deciduas;
razoavelmente pedicelos perianto 1,3mm
de
com-
ténues, amarelocompri-
quase até a base, lóbulos
oblongos, obtusos, estendidos
na
maturidade;
a n d r o c e u 0,8-0,9mm de c o m p r i m e n t o ;
andrófo-
r o t ê n u e ; 3 a n t e r a s s u b i g u a i s ao a n d r ó f o r o
ou
ligeiramente
ao
menor, soldadas
em
direção
ápice, obtusas ou l i v r e m e n t e r e t u s a s . cencia
feminina
120-150mm ples;
não
de c o m p r i m e n t o ,
pedúnculo,
samente
vista.
raminhos
e
do;
ramificação
sim-
pedicelos
den-
ferrugíneo-tomentosos;
45-80mm de c o m p r i m e n t o ,
Inflores-
Infrutescencia
pedúnculo
levemente
2-6 f r u t o s p o r i n f r u t e s c e n c i a ,
achata-
pedicelados
( p e d i c e l o s g r o s s o s de 5 - 7 m m de c o m p r i m e n t o ) , 15-20mm
de c o m p r i m e n t o ,
15-17mm
de
largu-
r a , o v ó i d e - e l i p s ó i d e s , o b t u s o s no á p i c e e t r u n c a d o s o u s u b c o r d a d o s na b a s e , c a r i n a d o s , e s cassamente ferrugíneo-tomentosos
e enegreci-
dos, glabrescentes; pericarpo duro de 3 m m e s p e s s u r a ; s e m e n t e s não v i s t a s . Spruce
TIPO:
Flg.
3140. Venezuela, Amazonas,
N e g r o , São C a r l o s , O u t .
1853
fl.
de
65. rio
(holótipo:
B,
BM,
NY,
P;
Espécie rara, só conhecida
da
d e s t r u í d o ; l e c t ó t i p o : K; i s ó t i p o s : W, destruído). HABITAT:
Beira de igarapé.
DISTRIBUIÇÃO:
l o c a l i d a d e t í p i c a na V e n e z u e l a e d o a l t o r i o N e gro,
no B r a s i l . F i g .
Fig. D
63.
65 — Virola r u g u l o s a . A e B (recopiado de War-
burg, 1897): A, f o l h a ; B, i n f l o r e s c e n c i a m a s c u l i n a ; C e (Spruce 3140): C, f l o r m a s c u l i n a ; D, a n d r o c e u ;
E-F
(R. L. Froes 21473): E, f r u t o de lado; F, f r u t o , mostran-
do a c a r e n a .
M A T E R I A L ADICIONAL E X A M I N A D O : AMAZONAS: —
Rio Içana, a f l u e n t e do r i o N e g r o :
C o b a r i : R. L. Froes 21473, D e z . 1945 f r .
( I A N , K, NY,
30.
Virola sebifera
US).
Twining. Os frutos, conforme Ducke ( l . c . havia
observado,
é
aspectos
1950)
morfologicamente
l h a n t e a o s d e V. calophylla tros
Aublet,
Hist.
PI.
Guiane
F r a n c . 2 : 9 0 4 , t a b . 3 4 5 , f i g . 1-5. 1755; E. já
seme-
Warb., embora nou-
nada t e n h a a v e r c o m
esta
es-
Illustr. Natural Orders
2:118, t a b . 2 . Pharm.
1868; O .
Plants
Warburg, Ber.
G e s . . 225 e 2 2 8 , f i g . 12. 1892;
O. W a r b u r g , B e r .
Deutsch. Bot.
Ges.:
7 3 : 8 1 , t a b . 2 9 , f i g . 1 a-b. 1895; O . W a r -
p é c i e . A d e s c r i ç ã o da i n f r u t e s c e n c i a f o i b a s e a -
b u r g , Die M u s k a t n u s s : 388, t a b . 4, f i g .
da na c o l e ç ã o Froes
3. 1897; O. W a r b u r g , N o v a A c t a
21473.
Acad.
L e o p . - C a r o l , 6 8 : 1 6 9 , t a b . 1 , f i g . 5-6; t a b . Distingue-se raminhos pecíolos
d e V. polyneura
densamente mais
curtos,
Rodr.
pelos
5, f i g . 1-3. 1897;
J.
Huber,
Bol.
Mus.
ferrugíneo-tomentosos,
G o e l d i 6 : 1 7 3 . 1909; V a n O o s t s t r o o m
nervuras
P u l l e , F l . S u r i n . 2 : 1 1 8 . 1934; G. M a l m e ,
secundárias
mais espaçadas, e pelo fruto truncado ou sub-
A r k . B o t . 26 A
cordado
estipitado.
J o u r n . W a s h . A c a d . S e i . 2 6 ( 6 ) : 2 5 5 . 1936;
m a i s p r ó x i m a , da
L. W i l l i a m s , F i e l d M u s . N a t . B o t . 7 5 : 1 3 9 .
V. duckei qual
na b a s e e i n d i s t i n t a m e n t e Smith é a espécie
se diferencia
distinto lhosa.
e pela
pelo reticulado
lâmina
foliar
bem
nitidamente
mais bo-
1936;
( 9 ) : 2 9 . 1935; A .
in
Ducke,
A . C . Smith & Wodehouse, Britto-
nia 2 ( 5 ) : 4 6 3 . 1937; A . D u c k e , A r q . S e r v . F o r e s t . 7 ( 1 ) : 2 5 . 1939; A . C . S m i t h , B r i t t o -
nia 3 ( 2 ) : 3 3 9 . 1939; F . C . rização te,
Urbana:
Amazonia
170.
Hoehne, Arbo-
1 9 4 4 ; P. Le C o i n -
Brasileira
III,
len
Morphology
278,
fig.
163
Guyane Uphof fam.,
2.
a
1966; 4:33.
ed.,
Taxonomy:
A.
Lemée,
1956;
77a(2):206.
Missouri
Fl.
J.C.
Th.
Pflanzen-
1959;
Bol. Gard.
J.A. 49:221,
Grosso,
dos; Virola
1-3.
Meded. Utrecht
1963;
ilustrado marca
de
Bot.
Mus.
A.L. las
Camargo, plantas
B.
Holmstedt,
1971;
C.T.
úteis
do
Catálogo
de
4 : 9 4 , f i g . 3 1 . 1970;
&
Herb.
200:244, tab. 69, f i g .
Cundina-
R.E.
Schul-
Lloydia
34(1):74.
Rizzini, Á r v o r e s e
madeiras
Brasil:
ca-INPA, A c t a
186.
Amaz.
1971; Fitoquími7(3):50. 1971.
96.
sebifera
S w a r t z , Nova G e n . S p . P l . : Lamarck. M é m . A c a d . Roy.
S e i . Paris: 154 e 165. 1788 (1791); G m e iin
in C . Linné, Syst. N a t . 2 : 1 1 . 1 7 9 1 ;
M.
Lamarck,
Encycl. M é t h .
var. Nova
Palala s e b i f e r a
14: 195. 1856; A .
Virola
mocoa
b u r g k , Reisen 1162.
7 : 5 3 7 . 1839; Endli-
Brit. — Guian.
1848; G .
3 : 979
Bentham, Hook.
e
Journ.
Bot. 5: 5. 1853; A . De C a n d o l l e i n DC., Prodr. 1 4 : 195 e 696. 1856; A .
De Can-
d o l l e i n M a r t . . F I . B r a s . 5 ( 1 ) : 109. t a b . 39. f i g . 4 ; t a b . 4 0 . f i g . 1 . 1860; M . J . Caminhoá, Comp.
Bot. Geral
15: 137. 1936. T i p o : Poeppig 2390.
Peru.
Loreta
( = Maynas),
H u a l l a g a , 1830 f l .
1341.
Medicinais 1889;
Rusby.
e
Úteis
tos:
mocoa
(Poepp.)
virola
Raeusch
& C. F. P. M a r t i u s , V i a g e m p e l o Brasil 3:
Bot. 3 : 6 7 . 1882 e 5: t a b . 74, f i g . 1-4 1882.
Tipo:
Seemann
St.
isolectó-
B M ) ; Hayes 618. Panamá. Lion
Hill
to). Virola
panamensis
(Hemsl.)
Warburg,
Nova
A c t a A c a d . Leop.-Carol. 6 8 : 185. 1897. Palala p a n a m e n s i s
(Hemsl.)
K u n t z e , Rev. G e n .
PI. 2 : 5 6 7 . 1891. n o m . i l l e g i t . V i r o l a v e n e z u e l e n s i s W a r b u r g , Nova A c t a Acad. Leop.-Carol. 6 8 : 182. Las
Plantas
1936.
Tipo:
1897; H .
Pittier,
Usuales
d e V e n e z u e l a : 458.
Karsten
s.n.. V e n e z u e l a . Pt.
C a b e l l o , s / d a t a f r . h o l ó t i p o : B. d e s t r u i d o ; i s ó t i p o : W . d e s t r u i d o ; f o t o s : F 1971, I A N . NY). Virola
boliviensis
De Can-
Warb.,
Nova
Acta
Acad.
destruido; P. U S ) .
i n M a r t . . F I . Bras.
5 ( 1 ) : 109.
1860. T i p o : G. Gardner 3566. Brasil, G o i á s . G-DC. n.v.; i s ó t i p o s :
B. B M , K. N Y . P ) .
Prodr. 14: 195. 1856, p r o s y n . M y r i s t i c a s e b i f e r a v a r . c u r v i n e r v i a A . De C a n -
Acta
var. tomentosa
Warb..
Nova
A c a d . Leop.-Carol. 6 8 : 189. 1897. T i Ruiz & Pavan s . n . , Peru,
(holótipo:
B. d e s t r u i d o ;
isótipo:
s/data f l . F. n.v.).
M y r i s t i c a f u l v a Richard ex W a r b u r g , Nova A c t a A c a d . Leop.-Carol. 6 8 : 169. 1897, p r o s y n .
d o l l e i n D C , Prodr. 14: 195. 1856; A . De
O r i g e m do n o m e :
Candolle
Caiena ( P ) .
FI. Bras. 5 ( 1 ) : 109.
Mapiri.
i s ó t i p o s : B M . F. G, K, M , N Y .
Virola peruviana po:
ex A . D C . in D C ,
1216, B o l i v i a ,
2500 ft.. M a i o 1886 f l . & f r . ( h o l ó t i p o : B,
Candolle
in Mart.,
K;
S t a t i o n , s / d a t a ( p a r á t i p o : K e s p é c i m . mis-
d o l l e i n D C , Prodr. 1 4 : 195. 1856; A . D e
Myristica cordifolia M a r t ,
545. Panamá.
f l . (lectótipo:
T i p o : H . H . Rusby sebifera var. cordifolia A .
1841 f l . ( h o l ó t i p o :
Nomencl.
L e o p . - C a r o l . 6 8 : 184, t a b . 7. f i g . 1-5. 1897.
232. 1938. Myristica
in S t e u d . ,
M y r i s t i c a p a n a m e n s i s H e m s l . , Biol. C e n t r . A m .
M e m . Torrey Bot.
C o l . M a r s e i l l e 8 ( 2 ) : 2 . 1922; J . B. Spix
K u n t z e , Rev. G e n . PI.
5 6 7 . 1891, n o m . i l l e g i t .
Bot. 2 : 175. 1841, n o m e n .
Brasil:
C l u b 5: 112. 1896; M . H. S t o n e . A n . M u s .
G-DC. n.v.;
F 1963. I A N . N Y ) .
Myristica
e M e d . 3: do
Yurimaguas,
(holótipo:
i s ó t i p o s : B e W d e s t r u i d o s : F, L. U S ; f o -
2322. 1884; T. Peckolt S G. Peckolt, H i s t . Plantas
Acta
1936; L. W i l l i a m s , Field M u s . Nat. H i s t Bot.
Hist.
B o t . : 1 8 4 1 ; R. S c h o m -
Nova
ke. J o u r n . W a s h . A c a d . S c i . 26 ( 6 ) : 256.
tipo:
Enchiridium
De C a n d o l l e i n M a r t . .
( A . DC.) W a r b u r g ,
Spix
cher,
Rev. G e n .
A c a d . Leop.-Carol. 6 8 : 183. 1897; A . Duc-
1828 (1966):
Nat. V e g . Phanerog.
DC.)
Fl. Bras. 5 ( 1 ) : 110. 1860.
1130.
Bras. 3 :
(A.
A c a d . Leop.-Carol.
(Aubl.) O . Kuntze.
1805;
Spach.
curvinervia Acta
M y r i s t i c a m o c o a A . D e C a n d o l l e i n D C . Prodr.
Bot. 4 : 389.
Reisen
(holó-
PI. 2 : 5 6 7 . 1891. n o m . i l l e g i t .
Cruce, s/data
M . C.
fl.
6 8 : 174. 1897, i n c l . v a r . c o r d i f o l i a A . D C .
1791; W i l l d e n o w in Linné, S p . P I . 4 : 872. & Martius,
57, Brasil,
s/data,
pro s y n .
Palala
1788; M .
Cuiabá,
M . , n.v.).
Warburg,
2: Myristica
M a n c o & Lhotzby
sebifera
170. 1 9 6 2 ; J . C . L i n d e m a n & A . M . W .
Rijkuniv.
tes
Plant
Engl. & Prantl, Nat.
Mennega,
M
A.
Franc. in
Duke, A n . fig.
and
Tipo:
Mato
t i p o : G-DC, n.v., i s ó t i p o s : B e W d e s t r u i -
Brasiliana,
2." e d . , 2 5 7 : 4 8 1 . 1 9 4 7 ; G . E r d t m a n , P o l -
1860.
Lamarck. G. Francesa,
V i r o l a m y c e t i s Pulle. Rev. Trav. Bot. N e e r l . 4 (1-2): 125. 1907: v a n O o s t s t r o o m in Pulle, Fl. S u r i n . 2 : 119. 1934 e 2 (1): 474. 1939.
Tipo:
Van Hall 8, S u r i n a m e , A g o .
ano ( I ) , p r o parte e x c l . 143, t a b
3505,
57.
Panamá.
1937. Tipo:
Panamá.
H. P i t t i e r
Alhajuela,
rio
Chagres 12 Maio 1911 f r . ( h o l ó t i p o : U S ; isótipo:
BM, GH).
Árvore pequena a grande até 30m de altura, muitas vezes c o m m a das s a p o p e m a s mos
distintamente
quentemente
sapopemas;
até
tronco
aci-
1,3m d e d i â m e t r o ;
verticilados;
ra-
raminhos
rugosos, a princípio
fre-
densamente
tomentosos (tricomas estrelados desde a base ou irregularmente ramificados, cerca de de c o m p r i m e n t o ) , p a s s a n d o glabrescentes
com
de
comprimento,
nhos. trosa
elíptico-
página ou
Pecíolo
levemen10-15mm
dada,
como
superior,
rami-
nos
arredondada,
lus-
oblonga, ovada
deltóide-oblonga,
menores
os
coriácea, geralmente
c o m p r i m e n t o , 6 0 - 1 5 0 m m de vezes
ou
diâmetro,
tomentoso
Lâmina foliar na
de
0,2mm
a puberulentos
a idade.
te canaliculado, 2-5mm
150-470mm
largura
ou de
(folhas
às
r a m i n h o s f l o r í f e r o s ) , cortruncada
ou
amplamente
o b t u s a na b a s e , a c u m i n a d a , a g u d a o u c u s p i d a da no á p i c e , g l a b r a na p á g i n a s u p e r i o r , m e m e n t e t o m e n t o s a na f a c e i n f e r i o r dendríticos, estrelados
ou
unifor-
(tricomas
irregularmente
es-
t r e l a d o s , 3-6-ramificados, 0.2-0,3mm de c o m p r i mento,
o estipe,
às
vezes, obscuramente
t i c u l a d o ) , p a s s a n d o , às v e z e s , a m a i s na s a l i e n t e e m a m b a s as f a c e s , m u i t o página
inferior;
10-28
nervuras
ar-
ou
nos glabrescente c o m a idade; nervura na
me-
mediaelevada
secundá-
r i a s de c a d a l a d o , r e t a s o u a r q u e a d a s , l e v e m e n te impressas
ou elevadas
na p á g i n a
superior,
s a l i e n t e s na p á g i n a i n f e r i o r ; v é n u l a s p l a n a s o u l e v e m e n t e i m p r e s s a s na p á g i n a s u p e r i o r e p r o m í n u l a s na i n f e r i o r .
Inflorescencia
masculina
amplamente paniculada, livremente
ramificada,
densiflora, 80-230mm de c o m p r i m e n t o e largura;
pedúnculo
de
15-70mm
de
(tricomas
ramificados, vezes nulas; novos,
estrelados
0,1-0,2mm
glabrescente; 3-10
flores
subsésseis
de
ou
tómen-
irregularmente
comprimento),
brácteas
indistintas
laxas nos fascículos ou
com
mente,
perianto
infundibuliforme,
tenuemen-
glabro
1,8-2,5mm d e c o m p r i m e n t o
interna-
(raramente
te
4
ou
5) —
comprimento, 0,9-2mm
lobado
cerca
lóbulos
de
1/3
obtusos;
de c o m p r i m e n t o ;
de seu
androceu
andróforo
de
carnoso
de 0,2-0,6mm de c o m p r i m e n t o , c o m u m e n t e
túr-
gido
ve-
na b a s e ; 3 a n t e r a s
normalmente
(às
z e s 4 o u 5) d e 0 , 7 - 1 , 5 m m d e c o m p r i m e n t o , s o l dadas até o ápice ou mais ou m e n o s tes
distalmente,
mas
raro
divergen-
nitidamente
modo, apiculadas
no ápice, o apículo
ou d i v i d i d o
0,1-0,2mm
com
Inflorescencia feminina, a inflorescencia
simples
comprimento.
30-70mm
m e n t o , quase o m e s m o de como
de
deste
de
largura,
compri-
tómentela
masculina;
pedúnculo
de 5-40mm de c o m p r i m e n t o ; f l o r e s isoladas ou e m p e q u e n o s f a s c í c u l o s d e 2-5, p e d i c e l o s g r o s s o s d e 1-2mm d e c o m p r i m e n t o ; o v á r i o boso, freqüentemente
mais
ou
subglo-
menos
no ápice, d e n s a m e n t e t o m e n t o s o
agudo
(tricomas
de
0,2-0,3mm de c o m p r i m e n t o , c o m a p ê n d i c e s
es-
poroniformes,
laterais
pe-
queno, séssil.
Infrutescencia
curtos);
estigma
freqüentemente
m a i o r d o q u e a i n f l o r e s c e n c i a , r a m o s às v e z e s achatados; cencia,
10-30 f r u t o s
pedicelados
maduros
por
(pedicelos
infrutes-
tênues
de
1-4mm d e c o m p r i m e n t o ) , e l i p s ó i d e s o u s u b g l o bosos, lisos ou l e v e m e n t e c a r i n a d o s ;
10-19mm
d e c o m p r i m e n t o ( r a r a m e n t e a t é 21 m m ) , 7 - 1 4 m m de largura (raramente
até
17mm)
densamente
t o m e n t o s o s na m a t u r i d a d e ( t r i c o m a s d e 0,2-0,8, raramente até merosos curtos)
depois
0,5-1mm arilo
1 m m de c o m p r i m e n t o , c o m
apêndices de
esporoniformes
glabrescentes;
pericarpo
espessura (raramente
laciniado
ao
te.
Figs.
TIPO:
até
de
2mm);
m e n o s até o meio de
comprimento e geralmente mais
nu-
laterais,
seu
profundamen-
3-66.
Aublets.n.,
f l . e fr.
(holótipo
NOMES
VULGARES:
Guiana
(?):
Francesa,
Caiena
BM).
comprimento,
com os raminhos e f l o r e s inteiramente telos
carnoso,
1,3 o u 3 m m d e c o m p r i m e n t o ) , 3 ( o c a s i o n a l m e n -
infl.
Virola w a r b u r g i i Pittier, C o n t r . U.S. Nat. Herb. 18:
até 3 m m de c o m p r i m e n t o ; te
pedicelos
kolt & Peckolt l.c.
Árvore-de-cera
às
Peckolt
ou
(fide Peckolt & Peckolt, l . c .
mais tênues
(fide
Pec-
1889); á r v o r e - d e - g r a x a
& Peckolt, l.c.
1889);
(fide
árvore-de-sebo
1889); b i c u í b a ; b i -
cuíba-vermelha; bequíba (fide Pinto, l . c .
1873);
lacre (fide A c h e r 8300); pindaíba (fide
Mattos
& Rizzini
129);
pindaíba-roxa
(ex
RB
120103,
Goiás);
pau-de-mato
ba
(fide
ba
=
Peckolt
ucuhuba
r a ( e x Pinheiro Huber,
MG
Ducke
(ex
&
Carauta
Peckolt l.c.
(Amazonas); 24);
133);
ramente
1889);
reumáticas,
ucuuba-de-capoei-
ucuuba-da-terra-firme
5 9 6 ) ; u c u u b a - d o - m a t o ( e x Oliveira
melha
(ex
Capucho
595,
u c u u b a r a n a ( e x Oliveira Froes
ucuu-
ucuuba-da-folha-larga
ucuuba-preta (fide LeCointe
l.c.
300); ubucu-
1947); Ducke,
3296);
Peckolt
Sob a f o r m a de supositório, a gordura é aplicat e m largo emprego c o m o cicatrizante de úlce-
nas
hemorróidas.
sebo
fabriobtém
MG
da a m ê n d o a , t a m b é m
serve
Da m a d e i r a s e o b t ê m t á b u a s e construções
para
iluminação.
para
embalagem
civis.
1752),
Peckolt,
A c a s c a da á r v o r e é u s a d a
nativos como alucinogênico, segundo & Holmstedt
(l.c.
1971).
Contém
l.c.
pelos
Segundo
Heringer, os jacus
são
vorazes
prin-
N-dimetil-
triptamina e 2-metiltetrahidro-P-carbolina. A s i n a v e r m e l h a , q u e e x s u d a da c a s c a p o r é empregada popularmente
procura-
d a s p o r a n i m a i s s i l v e s t r e s ( e x Heringer
2797).
contra
reinci-
aftas,
FENOLOGIA: durante todo
Tem sido encontrada
florescendo
o ano e c o m f r u t o s , e n t r e
reiro e outubro.
Os meses
entre
maio se destacam pela floração e entre e outubro, pela f r u t i f i c a ç ã o .
Fig.
em
HABITAT:
eri-
rendo tanto
nas matas
de terra
usado
nos campos
cerrados,
comumente
Como
medicamento de
cabeça,
é também
enfraquecimento
o u p e r d a da m e m ó r i a e i n f l a m a ç ã o da
faringe
O sebo ou m a t é r i a g o r d u r o s a que se o b t é m do fruto
é também
receitado
da
casei-
elevações, mas
larga d i s t r i b u i ç ã o ,
podendo
e
maio
18.
gargarejos, nas anginas, em loções, e nas
Espécie de
feve-
fevereiro
d o r de d e n t e c a r i a d o , r e u m a t i s m o , g r i p e s ,
embaraços
as
As sementes t a m b é m são
Schultes
como
c í p i o a t i v o b á s i c o as s u b s t â n c i a s N,
amêndoa
casca
apreciadores do arilo carnoso, que envolve
UTILIDADES:
nos
da
semi-aromático
(ex
Do
O cozimento
cam-se sabões e velas. O óleo, que se
2638);
ras r e b e l d e s .
sementes.
sipelas.
afecções
contusões.
(ex
1889).
são,
e
ucuuba-ver-
ucuubinha
&
artríticos
da
2401);
1889) u r u c u r a n a - v e r r n e l h a ( e x Froes (fide
cólicas, dispepsias,
tumores
(ex
11644); u r u c u u b a (fide Peckolt & Peckolt
ucuuba-de-sebo
contra
firme,
aparecer
ocorcomo
em
baixas
também
no
a l t o de s e r r a s a t é c e r c a de 1 3 0 0 m de a l t u r a s o b r e o n í v e l d o m a r , c o m o na s e r r a d o s P i r i n é u s , perto
de
Corumbá
de
Goiás
(ex
Anderson
10244). D I S T R I B U I Ç Ã O : E s p é c i e de l a r g a d i s p e r s ã o o c o r rendo em quase toda a A m é r i c a tropical desde N i c a r á g u a ao P e r u , B o l í v i a e B r a s i l . F i g .
M A T E R I A L ADICIONAL
67.
EXAMINADO:
TERRITÓRIO DE R O R A I M A : — Serra de Tapeq u é m , 1200m de a l t u r a : G . T. Prance e t a l . 4567, Fev. 1967 f r . (INPA, N Y ) . Serra de M a l a c a c h e t a : J . G. K u h l m a n n 814, A g o . 1913 f l . (RB 3558). J a r u : J . G. K u h l m a n n s.n., A g o . 1913 f r . (RB 16378). Caracaraí: A. Ducke s.n., J u l . 1933 f l . (RB 24464). TERRITÓRIO DO A M A P Á : — Bacia do r i o Oiapoq u e : e n t r e Oiapoque e Santo A n t o n i o : H. S. Irwin e t a l . 47164, J u l . 1960 f r . ( I A N , M G , N Y ) . O i a p o q u e : G . A . Black 49-8212, S e t . 1949 f r . ( I A N ) . M o n t e Tipac l l a t . 3° 3 6 ' N ; l o n g . 51° 19'W; a l t . 0-2000m): H. S. I r w i n 48670, O u t . 1960 f r . ( I A N , M G , N Y ) . M a c a p á : J . G . K u h l m a n n 2078, A b r . 1924 f l . ( R B ) .
F i g . 66 — V i r o l a s e b i f e r a . G. Gardner 3566 (NY, isótipo de M y r i s t i c a sebifera v a r . c o r d i f o l i a ) .
A M A Z O N A S : — São Paulo d e O l i v e n ç a : A. Ducke 1494, A b r . 1944 f l . ( I A N . M G , NY, R); B. A . Krukroff 8920, O u t . / D e z . 1936 f r . ( N Y ) ; Santo A n t o n i o do I ç á : R. L. Froes 20859, M a i o 1945 f l . ( I A N , N Y ) ; i d . 34854, M a i o 1945 f l . ( I A N ) . — Bacia d o rio Purus:
Fig.
67 —
Distribuição
atual
de V i r o l a s e b i f e r a
no Brasil.
rio Puciari, t r i b u t á r i o d o rio I t u x i : G . T. Prance e t a l .
s.n., A b r .
13850, J u l .
Ma-
O l i v e i r a 2401, M a r .
(RB
ri:
deira:
1971 f r .
Humaitá:
(INPA, N Y ) . —
A.
Ducke
s.n.,
Bacia do rio
Jun.
1936 f r .
30149). PARA:
—
Bacia
acesso da Cachoeira
do
rio
Trombetas:
Porteira ã P e r i m e t r a l
estrada
de
Norte.
Km
1923 f l .
E. O l i v e i r a
(RB 18631); Serra de A l m e i r i m , E. 1963 f l .
4719, J u l .
1236, O u t .
1S68 f r .
(IAN. INPA);
fr.
Bacia d o
rio X i n g u : —
(IAN).
Silva
1484, A g o .
fr.
quara: E. O l i v e i r a 3296, M a r .
Ducke
Região
dos
Campos de A r i r a m b a : A . D u c k e s.n., J u n . 1912 f l .
(MG
11871).
s.n., S e t .
1907,
Óbidos: —
a l . 57-19458, M a i o 1957 f r .
Serra
Fordlândla
1957 f l .
(IAN);
(MG).
( = Boa V i s t a )
i d . 4018, J a n .
Cururu: W.
i d . 57-19459,
Bacia
Capucho
1592 f l .
468.
rio
Maio
—
G. A .
Black
1849-50
A l e g r e : A . L i m a 53-1367, M a i o
de
1896 f l . 655).
(MG Rio
M. 1968
MatapiSanta
133, I N P A ) ; C a p i m : R. L.
1949 f l . ( I A N ) ; A p r o a g a : J .
1897 f l . ( M G 838, I N P A ) ; G . A . Black Mun.
1933
do
Missão (INPA)
(IAN).
NY). (IAN).
fl.
Cururu:
— 1952 R.
Monte Almei
rio T o c a n t i n s : —
Abr. (RB).
1924 f l .
Tomé-Açu:
1931 f r .
(NY).
C o q u e i r o : J . G. K u h l m a n n , 2121,
(RB); —
Baião, i d . 2097, A b r .
Distrito Bacia
do
Y.
Mexia
Araguaia:
1924 f l .
5920, J u l .
Conceição
1953 f r .
(IAN).
do Be-
1943 f l . ( I A N ) ; i d . 8300.
M a r . 1943 f l . ( I A N , N Y ) ; Baker 464, J u l . 1908 f r . ( M G j : G. A . Black 51-11703, J u n . ( M G ) ; A . D u c k e 596, Dez.
Ducke
rio
l é m : W . A . A c h e r 8244, F e v .
M a i o 1903 f l .
Serra de T a b a t i n g a :
Acará:
A r a g u a i a , R. L. Froes 29709, J u n .
r i m : A . Ducke s.n., M a i o 1903 f l . ( M G 3490); i d . s.n.. 3607);
povoação
1965 f l . ( I A N ) . —
(MG
Fev.
(MG
i d . 1487, A g o .
Bacia
1924 f l . (RB); (K,
Huber s.n., J u n . 48-2386, M a r .
Moz:
1962 f l . ( I A N ) .
52-15569, J u l . fl.
1897 f l .
Froes & Pires 34153. M a r .
1969
Porto de
Ilha d o M a r a j ó :
1974 f l .
1953 f l .
i d . s.n., A b r .
s.n., M a i o
Silva
de M u a n á : B. S. Penna 18, A b r .
rio
1931 f l .
Isabel: J. Huber
Marapanim,
N. T.
i d . 2066. M a i o
Tapajós:
595, M a i o
10562, F e v .
M . C o s t a 60, S e t .
Nov./Mar.
do
(IAN);
( I A N ) ; J . G . K u h l m a n n 1739, M a r .
Spruce
et
Mun.
Região d o rio Ja (IAN);
1948 f l . ( I A N ) . —
1960 f l . ( M G , N Y ) ; —
R. A n d e r s o n
rio C u p a r i :
Região de S a n t a r é m : fr.
8682).
da E s c a m a : G . A . Black
1957 f l .
W. A. Egler. 1353, Fev. —
(MG
( I A N ) . P. C a v a l c a n t e 212, M a i o 1957 f r . ( M G ) ,
id. 213, M a i o (IAN);
fr.
A.
—
(MG);
109: D. G. C a m p b e l l e t a l . 22282, M a i o 1974 f r . (INPA). ( I A N , US);
(MG).
1968 f r .
Faro: J. T. B a l d w i n 2991, A g o .
1943 f r .
(IAN).
1968 f r .
Out.
1951 f r .
( I A N ) ; i d . 52-14156
1952 f l . ( I A N ) ; P. C a v a l c a n t e 2712, J u n . 1940 f r .
1970 f l .
1940 f I . ( M G , N Y ) ; i d . 603,
( I A N , M G ) ; i d . 1253, M a i o 1943 f l . ( I A N ,
M G , NY);
i d . s.n.. M a i o
1902 f l .
(MG
2638);
i d . s.n.,
( I A N , NY, RB); A . Rizzo 4708 1969 f I.
Set.
1936 f r .
(RB 30148); R. L. Froes & Barkley 26900,
Chapada
Abr.
1951 f l .
(IAN); J. Huber
7229, M a r .
237); i d . s.n., O u t .
1909 f r .
S m i t h 30253. O u t . / N o v . 1008, Set. 1931 f r . (IAN); RB);
J. M.
s.n., J u l .
(MG
( M G 10784); E. P. Killip &
1929 f l .
(NY);
B. A .
Krukoff
( N Y ) ; E. O l i v e i r a 3085, J u l . 1964 f r .
Paraná:
s o n 7707, M a r . et
al.
577, N o v .
1945
(IAN, NY);
id.
819, Dez.
22037, O u t .
1947 f l .
( I A N , RB,
Serra dos
id. 11713, A b r . O u t . 1961 f r . M.
1967 f l .
(IAN);
1968 f l . ( I A N ) ; J . M . Pires 51722, Set./' (RB, N Y ) . J . E. Paula 215, M a r .
Pinheiro
24, M a i o
1970 f l .
1966 f l .
(MG);
A.
Silva
NY).
1966
Pirinéus: 1968 f l .
1963
1963 f l .
fl.
(NY).
Ouatlpuru:
W.
Rodrigues
RB);
de Goiás:
( I A N . NY.
I A N , NY, RB); i d .
Glaziou
Região do
W . R.
Ander-
RB);
id.
19(202, J a n .
19099, J a n .
1968 f l .
IAN,
Região da Serra do C a i a p ó : Vizinhança d e Caia-
INPA,
Out.
Ander-
(INPA, N Y ) ; H. S. I r w i n e t a l .
p ô n l a : H. S. I r w i n e t a l .
Abr.
( I A N . NY,
Corumbá
M . B. Silva 152, O u t .
( I A N ) ; N. T. Silva 57850,
fr.
R.
F o r m o s a : H. S. I r w i n
( C . G H , K, NY. P, S ) .
2 0 1 , M a i o 1944 f l . ( I A N ) ; i d . 268, J u n . 1944 f r . ( I A N ) ; 1942 f r .
Anderson
1969 f l . (INPA, N Y ) . Região da
s o n 10244. M a i o 1973 f r . 1968 f l .
R.
C a v a l c a n t e : H. S. ir-
1973 f I . ( I N P A ) .
1894 f r .
18787, J a n .
W.
São João da A l i a n ç a : W .
15447, A b r .
& Black 1945 f l .
( I A N , RB); i d . 1540, A b r .
(IAN,
Serra do
( R B ) . Região da
Terezinha:
(INPA, N Y ) ;
w i n e t a l . 23991, M a r .
Pires
1945 f l .
"'
Veadeiros:
1973 f r .
i d . 784. N o v .
N Y ) ; J . M . Pires & S i l v a 10369, M a r .
(MG);
1896 f r .
dos
18015,
Jun.
1966
fr.
(IAN,
NY).
5176 Sem
(INPA).
localidade
e
coletor
definidos:
RB
120103.
B R A S Í L I A : — H. S. I r w i n & S o d e r s t r o m 5321, A g o . M A R A N H Ã O : — Região d o rio M a r a c a ç u m é , Cândido M e n d e s : cântara:
R. L. Froes
1752, J u l .
R. L. F r o e s 30775, A b r .
1932 f l . 1954 f l .
(NY). A l (IAN).
São
1964 f r .
( I A N , NY,
RB, UB);
( I A N . N Y . RB, UB); 1965 f r .
id.
5930, S e t .
1964
( I A N , N Y , RB. UB);
H. S. I r w i n e t a l . 13085,
Luiz: A . D u c k e s.n., J u n . 1907 f l . ( M G 517); R. L. Froes
F e v . 1966 f l . ( I A N , NY. RB, U B ) ; i d . 14072. M a r .
11644, F e v . / M a r .
fl.
1939 f l .
(NY);
f l . ( I A N ) ; i d . 24226, M a i o
i d . 24202 M a i o
1949 f I .
1949
( I A M . NY, RB, U B ) ; i d .
NY.RB,
(IAN).
UB);
ACRE: —
Cruzeiro
do S u l ; Serra de
rus: 9 fl.
boca d o rio
Mar.
Rio A c r e :
1933 f l .
G . T.
Mar.
1964 f l .
(NY,
(INPA). Bacia do rio Pu-
tais:
Cristalina:
W.
Macauã, Tributário
20' 5, l o n g . 69° W ) ; (NY).
fr.
(RB
do
B. A . K r u k o f f
Seringal
Moa:
rio
laco:
5314, A g o .
Iracema:
A
(lat.
(INPA);
1933
NY,
D u c k e s.n.,
24551).
18269. J u l .
i d . 26711, F e v .
UB); S m i t h A-76, M a r . Prance e t a l . 12308, A b r .
1966 f r .
1970 f l .
(INPA,
RB, UB);
A.
1966 (INPA,
NY,
RB,
1965 f l . ( I A N ) ; E. Pereira 9042,
RB).
Região
da
R. A n d e r s o n
Serra
Matos,
dos
8210, A b r .
H. S. I r w i n e t a l . 13226, M a r .
1963 f r .
fr.
I r w i n , Sousa & Santos 8796, S e t .
Heringer
1966 f l .
&
Murça
Jan.
1970
fr.
(IAN,
317, j u l .
( R B ) : C a t a l ã o : A . P. D u a r t e 7, M a i o
( R B ) ; H. S. I r w i n e t a l . 25085.
Cris-
1973
1960 f l .
fl.
(INPA,
NY). TERRITÓRIO DE R O N D Ô N I A : —
Bacia d o rio
MaMINAS
d e i r a : M u t u m p a r a n á : G . T. Prance e t a l . 5431, J u l . 1968 fr.
(INPA. N Y ) ; A b u n ã : G. T. Prance e t a l . 5755 J u l .
1968
fr.
(INPA,
MATO
A r i p u a n ã , Cachoeira
M . R. C o r d e i r o , 67, J u n . da S e r r a
dos
1971, A b r .
1974 f r .
Paricis. Salto
1918 f l .
(RB
Dardanelos:
(INPA, I A N ) . Região
Utiariti:
12622);
J . G.
entre
Cabeceira d o L o b o : i d . 1972, A b r .
Kuhlmann
Diamantino
1918 f l .
(RB).
e Re-
gião da Serra d o Roncador: Garapu ( l a t . 13° 12'S, l o n g . 52° 3 4 ' W ) : H. S. I r w i n & S o d e r s t r o m
6529, O u t .
1964
fr.
( I A N , NY, RB); G . T. Prance e t a l . 59149, S e t .
1964
fr.
( N Y ) ; — Vizinhança de X a v a n t i n a : H. S. I r w i n e t a l .
16140. M a i o 1966 f r .
1966 f r .
(INPA,
NY. RB).
RB);
(INPA,
NY, RB); i d . 16444, J u n .
i d . 17058, J u n .
Região da e s t r a d a Cuiabá-Goiânia: re e t a l . 56929, S e t . do
1970 f l .
Rio
(MBM,
(IAN).
1963 f r .
Brilhante:
GOIÁS: — fr.
G.
(IAN, (Inst.
Hatschbach
23892,
Fev.
da A n t a :
rio
Bicudo:
1964 f r .
s.n., 1960 f r . H. S. I r w i n
1970 f l . (INPA, NY, RB, U B ) . ger
&
Rizzini
rio Sapucaí: São
(RB
do
Paraíso:
(RB). Mar.
fr.
1945 f l .
Magalhães
desconhecida:
s.n.,
A.
(RB). Maio
C.
E. P. Herin-
(RB).
Alpinópolis:
1957. f r . Brade
&
(IAN). Altamiro
Entre São G o t a r d o 1951 f r .
João
1950 f l .
Felixlândia:
1960
(NY).
117492); Pa-
e t a l . 26795,
R. L. Froes 33903, S e t .
Sebastião
17827, A b r . M.
7507, J u n .
Para-
1970 f I . (INPA, NY.
(IAN).
e
Luz:
Localidade
M . C l a u s s é n 368, 1838 f l . (K, NY, P ) .
RIO DE J A N E I R O : — fl., cultivada
M . G l a z i o u 10030, D e z .
1878
(NY).
S Ã O P A U L O : — M a t ã o : J . C. G o m e s Jr. 3 1 1 , M a i o 1949 f r . zini
129,
(RB). — Jul.
Mogi-Guaçu: A. Mattos
1961
fr.
(RB).
1931 f r .
—
Filho & Riz-
Mogi-Mirim:
F.
C.
( N Y , RB, S P ) .
A r a g u a t i n s : E. O l i v e i r a 1754, A g o . 1961 H. S. I r w i n e t a l . 21053,
Ceres:
Conservação
1893 f l .
Corinto:
fr.
Muni-
C. T. Rizzini
Hoehne 28334, O u t .
P. C a r a u t a
da
Natureza
gião da S e r r a D o u r a d a : 10006, M a i o
Serra
t o s de M i n a s : A . P. D u a r t e 2850, A g o .
K m 300: B. M a g u i -
(INPA, NY, RB).
1968 f l
1973 f r .
R.
Mar.
( I A N , NY,
H. S. I r w i n e t a l . 21599, M a r .
NY, RB).
Pinheiro:
(INPA, 1964
NY).
Aiaguaiana:
Guaraí:
Out.
1969 f l . ( N Y , U B ) .
1968 f l . ( I A N , N Y ) ; i d . 21126, M a r . RB).
1966 f r .
G . T. Prance & Silva 59378,
( N Y ) ; E. O n i s h i & Taituba 925", F e v .
cípio
Região da
RB. U B ) ; J . M . Pires, 58054, J u n .
NY).
GROSSO:
GERAIS:
c a t u : H. S. I r w i n e t a l . 26013, F e v .
1968 f l .
300, F e v .
1966 f l .
Jan., INPA).
Re-
Goiás V e l h o : W . R. A n d e r s o n
(INPA,
NY).
Glaziou
(RB); H. S. I r w i n e t a l . 11782,
460,
Jan.
Fev.
1966 f l .
V. sebifera
é uma espécie de f o r m a s
muito
v a r i á v e i s de região para região e de lugar para lugar.
No
Brasil, caracteriza-se,
principalmen-
t e , por apresentar folhas grandes, muitas vezes c o r d a d a s na b a s e , n e r v u r a s
secundárias
espa-
çadas, página inferior densa e persistentemente tomentosa (tricomas dendríticos) .
Como caráter
geral
da e s p é c i e , as
flores
masculinas t ê m anteras b e m mais longas
que
o andróforo.
apresentar
folhas
acentuadamente nitidamente
carnoso, (tricomas
ções
No B r a s i l C e n t r a l e S u l , e l a t e m para
tenuemente puberulento
mais
cordada
tendência
coriáceas,
e
base
nervuras
basais
laterais
2-3mm
0,1-0,2mm
(A.
Acad.
G.O.A.N.
ramifica-
comprimento), quase
até o meio, lóbulos deltoides, obtusos;
andro-
ceu
com
cerca
de
ao
1,6mm
ápice, obtusas,
que o andróforo. Acta
de
castanho-
de
comprimento;
andróforo carnoso; 3 anteras soldadas e m dire-
recurvas.
sessilis
diversas
d e c o m p r i m e n t o , 3- o u 4 - l o b a d o
ção 31. Virola
densamente com
DC.)
Warburg,
Leop.-Carol.
68:190.
M a l m e , A r k . B o t . 26A
Nova
vista.
1897;
to,
(9):29.
ligeiramente
Inflorescencia
menores
feminina
não
Infrutescencia até 6 0 m m de c o m p r i m e n -
bifurcada
geralmente,
raminhos
essencial-
m e n t e g l a b r o s na m a t u r i d a d e ; 1-5 f r u t o s
madu-
1935; A . D u c k e . J o u r n . W a s h . A c a d . S c i .
ros por infrutescencia, pedicelados
(pedicelos
26
grossos, 2-4mm
elipsóides,
(6):253.
house,
1936; A .
Brittonia 2
1937; J . O . T h . Nat.
C.
Smith & Wode-
( 5 ) : 508, f i g .
Uphof
Pflanzenfam., 2
8 n,
in E n g l . & a
ed., 77
a
o.
Prantl,
(2):208.
1959.
lisos,
arredondados
sessilis
Prodr.
A.
De
Candolle
14: 198. 1856; A .
M a r t . , Fl. Bras. 5 ( 1 ) : 117. Palala s e s s i l i s 567.
(DC.)
in
DC,
De C a n d o l l e 1860.
Pecíolo
muito
que 2 m m de c o m p r i m e n t o .
de
subcordada
curto,
fendido
quase
de até
espessura; a
base.
arilo Figs.
(fruto).
gla-
menor
Lâmina foliar
carelíp-
100- 180mm
ou
0,5mm
altu-
coriácea, elíptica ou
largura,
vermelho
de
casta-
p e r s i s t e n t e s ) ¡ pe-
tenuemente
castanho-puberulentos, tornando-se depois
tico - oblonga,
cerca
(tricomas
illegit.
rugosos, a principio
tácea ou f i n a m e n t e
apiculados
K u n t z e . Rev. G e n . Pl. 2 :
1891. n o m .
bros e c i n é r e o s .
ricarpo 68-69F.
A r b u s t o p e q u e n o a t é c e r c a de 1 m d e ra; raminhos
in
e tenuemente
no á p i c e , o b t u s o s na b a s e , t e n u e m e n t e nho-puberulentos
Myristica
35-80mm
de c o m p r i m e n t o ) ,
14-23mm de c o m p r i m e n t o , 12-17mm de largura,
de
comprimento,
arredondada,
amplamente
levemente
obtusa
o b t u s a no á p i c e , p á g i n a s u p e r i o r
na
base,
verde-escura
e lustrosa, página inferior essencialmente
gla-
bra e o p a c a ; n e r v u r a m e d i a n a l e v e m e n t e e l e v a da o u l e v e m e n t e
i m p r e s s a na p á g i n a
superior,
s a l i e n t e na i n f e r i o r ; 13-25 n e r v u r a s s e c u n d á r i a s de c a d a l a d o , m u i t o i r r e g u l a r e s , p r o m í n u l a s página
superior, elevadas
na i n f e r i o r ,
na
anasto-
m o s a d a s j u n t o às m a r g e n s ; v é n u l a s a b u n d a n t e mente faces.
reticuladas,
promínulas
Inflorescencia
subterminal, comprimento;
1-ou
2-ramifícada,
raminhos
40mm de c o m p r i m e n t o ) dos,
em
masculina
esparsamente
e
ambas
as
axilar
ou
30-100mm
pedúnculo
distintamente
de (até
achata-
castanho-puberulentos
ou
glabros; brácteas ovoides, puberulentas, 3-4mm de c o m p r i m e n t o ,
logo
deciduas;
10-25
flores
nos t a c í c u l o s m a i s n o v o s ; o s ú l t i m o s p e d ú n c u los m u i t a s vezes t ú r g i d o s d i s t a l m e n t e ;
pedice-
los t ê n u e s , a t é 2 m m d e c o m p r i m e n t o ;
perianto
F i g . 68 — V i r o l a s e s s i l i s . M a n s o & Lhotzky 39 ( r e p r o d u ç ã o da f o t o F 1968, I A N ) .
Manso
TIPO; so,
& Lhotzky
39, B r a s i l , M a t o G r o s -
Cuiabá, Serra Cuiabana, s / d a t a
po:
G-DC,
n.v.;
isótipos:
fl.
R B , n.v.,
M,
novo, logo g l a b r o .
Pecíolo muito curto,
de
n.v.,
lento ou glabro. Lâmina foliar finamente coriá-
P;
B e W d e s t r u i d o s ; f o t o s F 1968. I A N , N Y ) .
comprimento,
cea,
oblonga
rugoso, tenuemente
ou
elíptico-oblonga,
A
floração
é assinalada
para
os
meses de abril e outubro e a frutificação, para maio e o u t u b r o .
aguda pouco
pina
tro),
sobre o nivel
ou o b t u s a
na p á g i n a
solo
arenoso, até
do
720m
de
altura
de
subcordada
e m u i t a s v e z e s s u b a m p l e x i c a u l e na b a s e , s u b -
HABITAT ¡ F r e q ü e n t e n o cerrado a b e r t o ou c a m sobre
puberu-
4,5-16cm
c o m p r i m e n t o , 20-45mm de largura, FENOLOGÍA ¡
1-3mm
(holóti-
no
inferior
pálido-puberulenta
(tricomas
ramificados, passando
ápice,
a
cerca
séssil-estrelados,
de
1mm
glabrescente
de
diâme-
a
idade;
com
n e r v u r a m e d i a n a p l a n a o u l e v e m e n t e i m e r s a na
mar.
p á g i n a s u p e r i o r , s a l i e n t e na i n f e r i o r ; 13-30 n e r DISTRIBUIÇÃO ¡ Grosso nia.
Conhecida
apenas
de
e do Sudeste do Território
Fig.
de
Mato Rondô-
63.
vuras
secundárias
cada
lado,
fortemente
d a s na i n f e r i o r ; v é n u l a s o b s c u r a s o u l e v e m e n t e impressas.
MATERIAL ADICIONAL E X A M I N A D O ¡
Inflorescencia masculina
1-ou
mificada, 30-90mm de c o m p r i m e n t o ,
TERRITÓRIO DE R O N D Ô N I A : — V i l h e n a : B. Mag u i r e e t a l . 56558. S e t . 1963 f r . (INPA, NY, R B ) . Out. J G. pada 1902 Out. 1827 1973 1223,
de
i m p r e s s a s o u p l a n a s na p á g i n a s u p e r i o r , e l e v a -
M A T O GROSSO: — Paríeis: J . T. B a l d w i n , Jr. 3 1 3 1 , 1943 f r . ( I A N ) . Entre Parleis e Santo A n t o n i o : K u h l m a n n 1973, A b r . 1918 f l . ( R, RB, SP). Chados G u i m a r ã e s : G. O. N . M a l m e 2007", A g o . f l . (R, S ) : G . T. Prance. L l e r a s 8 C o e l h o 18932, 1973 f l . (INPA, N Y ) : R i e d e l s.n., o u 1012, M a i o f l . e f r . ( C , P; B, d e s t r u í d o ) ; N. Saddi 036. O u t . f l . ( S H M T ) ; i d . 1048, J u n . 1974 f l . ( S H M T ) ; i d . N o v . 1974 f l . ( S H M T ) .
mente
castanho-puberulenta;
40mm
de c o m p r i m e n t o ,
2-ra-
uniforme-
pedúnculo
nitidamente
até
achatado;
brácteas ovóides, puberulentas, 2-3mm de comp r i m e n t o , l o g o d e c i d u a s ; 10-25 f l o r e s e m f a s c í culos s é s s e i s ou s u b s é s s e i s
(pedúnculos
novos até 3 m m de c o m p r i m e n t o , muitas túrgidos
distalmente);
pedicelos
mais vezes
indistintos,
menores que 2,0mm de c o m p r i m e n t o ;
perianto
f i n a m e n t e c a r n o s o , i n f u n d i b u l i f o r m e , 2,5-3,0mm de c o m p r i m e n t o , 3 - l o b a d o c e r c a d e 1/3 d o s e u
Esta e s p é c i e s e d i s t i n g u e d e V. Warb.
pelas
características
subsessilis
apresentadas
na
comprimento totai, lóbulos deltóides,
obtusos;
a n d r o c e u , 2 , 2 - 2 , 5 m m de c o m p r i m e n t o ;
andrófo-
ro c a r n o s o , 1,3-1,5mm de c o m p r i m e n t o ; 3 a n t e -
chave.
32. V i r o l a s u b s e s s i l i s Acta
Acad.
A.
Ducke,
26
(6):253.
(Benth.)
Leop.-Carol. Journ.
Warburg, 68:191.
Wash.
1936; A . C .
Nova 1897;
Acad.
Sei.
Smith & Wode-
ras,
cerca de
até
o
1mm de c o m p r i m e n t o ,
ápice
menor
obtuso.
que
a
masculina,
p a u c i f l o r a , 4-8 f l o r e s grossos,
Inflorescencia
2mm
de
por
soldadas feminina
comparativamente fascículo;
comprimento
ou
pedicelos menores;
ovário subgloboso, tênue e inteiramente
pube-
h o u s e , B r i t t o n i a 2 ( 5 ) : 5 0 7 , f i g . 8 p. 1 9 3 7 ;
rulento;
fendi-
J.C.
do.
Th.
Uphof
Pflanzenfam., 2
in E n g l .
9
a
e d . . 17
& Prantl. (2):208.
Nat. 1959.
5: 4 . 1853; A . De C a n d o l l e in D C . Prodr. 14: 197. 1856; A .
De C a n d o l l e in M a r t . .
Fl. Bras. 5 ( 1 ) : 115. 1860. PI. 2: 568. 1891, n o m . i l l e g i t .
(Warming, cim.
pedicelados
de
maduros
(pedicelos
comprimento),
comprimento,
castanho-tomen-
por
grossos
oblongo-elípticos.
infrutescencia, de
2-3mm
de
14-17mm
de
o u t e n u e m e n t e a p i c u l a d o s no á p i c e , a r r e d o n d a -
2 0 0 . 1923,
0,5mm
de
na b a s e ; p e r i c a r p o , c e r c a
espessura;
arilo
fendido
mais
de da
m e t a d e d o s e u c o m p r i m e n t o t o t a l . F i g . 69-A-E.
s p h a r m . ) . non W a r b u r g ; spe-
L u e t z e l b u r g 410 m i n i t a n t a m v i s u m .
TIPO : Arbusto
frutos
dos a truncados
V i r o l a o f f i c i n a l i s s e n s u L u e t z e l b u r g , Insp. Fed. C o n t r a Secas 57 ( 3 ) :
2-5
estigma
de
c o m p r i m e n t o , 7-9mm de largura, lisos, obtusos
Palala s u b s e s s i l i s ( B e n t h . ) K u n t z e , Rev. G e n .
Obras
curto, grosso;
tênue, uniforme e densamente tela;
M y r i s t i c a s u b s e s s i l i s B e n t h a m , Hook. Journ. Bot.
estilete
Infrutescencia até 4 0 m m
menos
de
1 a 5m
de
raminho estriado, castanho-puberulento
altura; quando
fr.
Gardner
(holótipo:
2 7 7 5 , B r a s i l , P i a u í , 1841 f l . K; i s ó t i p o :
e
B M , G n.v., P; B e W
d e s t r u í d o s ; f o t o s : F 1967, I A N , N Y ) .
FENOLOGIA : T e m s i d o r e g i s t r a d a a f l o r a ç ã o e n t r e os m e s e s
de fevereiro
e abril
e julho
e
agosto e a f r u t i f i c a ç ã o e m o u t u b r o e n o v e m b r o HABITAT ;
Planta
característica
cerrados do Brasil C e n t r a l .
dos
campos
No extremo
oeste
da Bahia f o i e n c o n t r a d a a 9 0 0 m d e a l t u r a
(Irwin
et al.
14893).
DISTRIBUIÇÃO
Conhecida
:
Bahia. S m i t h
(l.c.
1937)
de
Piauí,
Goiás
aponta t a m b é m
o M a r a n h ã o u m a c o l e ç ã o Snethlage
e
para
740, vista
p o r e l e d o H e r b á r i o d e B e r l i m - D a h l e n . Esta c o leção foi
i n f e l i z m e n t e d e s t r u í d a d u r a n t e a Se-
gunda Guerra M u n d i a l .
Fig. 63.
MATERIAL ADICIONAL E X A M I N A D O ;
G O I Á S : — G u a r á : H. S. I r w i n , M a x w e l l & Wasshausen 21508, M a r . 1968 f l . ( G H , I A N , NY, RB. U B ) ; B. M a g u i r e e t a l . 56123, A g o . 1963 f l . (INPA, N Y ) . — Novas C o l i n a s : G. T. Prance & Silva 58503 (L. S . 4 0 ) . J u l . 1964 f l . ( N Y , RB, U B ) . — S e r r a do T o m b a d o r : A . P. Duarte 9498, O u t . 1965 f r . ( R B ) . — Rio P r e t o : Lutzelburg 1282 e 1372, 1912 f I . e f r . ( R B ) . BAHIA: — Cercanias de Barreiras: Zehntner 4 1 6 = 3 0 5 4 . N o v . 1912 f r . ( R B ) ; Ibid.: Roda V e l h a : H. S. I r w i n e t a l . 14893, A b r . 1966 f l . ( I A N . NY. U B ) .
Fig.
69 — A-E: V i r o l a s u b s e s s i l i s . A-C ( H . S. I r w i n e t
a l . 14893 e B. M a g u i r e e t a l . 56123): A , r a m o f l o r í f e r o masculino;
B, f l o r m a s c u l i n a ; C, a n d r o c e u ;
D-E ( A . P.
Duarte 9498): D, f r u t o s ; E, s e m e n t e c o m a r i l o . F: V. ses-
E s p é c i e m u i t o p r ó x i m a d e V . sessilis
Warb.
s i l i s (B. M a g u i r e e t a l . 56558), f r u t o .
da q u a l se d i s t i n g u e p e l a s c a r a c t e r í s t i c a s a p r e s e n t a d a s na c h a v e . 1942;
A.
Ducke, Bol. Técn. Inst.
Norte 4:10. 33. V i r o l a
surinamensis
Pharm. Ges.
(Rol.)
Warburg,
Ber.
19, f i g . 1 5 . 1892, h i p ó n i m o ;
Warburg, Nova Acta
Acad.
Leop.-Carol.
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Pulle-Enum.:
179.
Boi. M u s . Goeldi 6:173.
1906; J . 1909;
1-5.
Huber,
Martin-La-
1945; P.
nia B r a s i l e i r a , III, 2^ e d . : 4 8 0 . Ducke, 79:6. 1-2.
Boi.
Técn.
Agron.
Le C o i n t e , A m a z ó -
Inst.
1947;
Agron.
A.
Norte,
1950; K. A r e n s , R o d r i g . 2 5 : 2 5 1 , f i g . 1950; A .
4:33.
L e m é e , Fl G u y a n .
1956; J.C. T h .
Prantl,
Nat.
Uphof
Pflanzenfam.
Franc.
in E n g l . 2^
ed.,
& a
17
vigne, Trav. Lab. Matiére Medicale 4 ( 2 ) :
(2):207.
6 1 , f i g . 13-15. 1909; P. Le C o i n t e , A p o n t .
t i è r e s de G u y a n e : 3 2 , f i g . 3-5. 1960; J.C.
sobre
Lindman
e
sementes
resinas
1924; 2:120.
da
oleaginosas,
floresta
amazônica:
29.
Van O o s t s t r o o m in Pulle, Fl. Surin. 1934;
A.
Ducke,
A c a d . S c i . 26(6) :258. & Wodehouse, A.
bálsamos
Journ.
Wash.
1936; A . C .
Brittonia
Smith
2(5):491.
1937.
Ducke, A r c h . Inst. Biol. Veg. 4 ( 1 ) : 3 .
1938;
A.
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Ducke, 1939; C.
Arq.
Serv.
Florest.
P e s c e , O l e a g i n o s a s da
A m a z ô n i a : 60, i l u s t r .
1 9 4 1 ; L.
Expl.
Venezolana :
bot.
Guayana
Williams, 198
Bot.
1 9 5 9 ; P.
Bena, Essences fores-
& A.M.W.
Mus.
Herb.
Mennega, Rijks
200:245, t a b . 70, f i g . A - H . Mors & Brazil:
C. T. 32, f i g .
Loureiro
&
M.
Rizzini, 3-3. F.
Meded.
Univ.
Useful
A-B. Silva,
Utrecht
1963; W .
B.
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1966; A . Catálogo
A. das
M a d e i r a s da A m a z ó n i a 2 : 2 0 9 , i l u s t . 1 9 6 8 ; R.
E.
Schultes & B.
34 ( 1 ) : 7 5 . e
Madeiras
1971; C . Úteis do
INPA-Fitoquimica,
Holmstedt, T.
Rizzini,
Lloydia Árvores
Brasil: 186.
Acta
Amaz.
1971;
i(3):49.
1971;
W.
A.
2(2):29, fig.
Rodrigues, 1-7.
Acta
1972; L . E . S .
syn. nov. Tipo:
Amaz.
Rio de
Barata &
16317 (*)
Pontes
t e s , s p h a l m a t e ) . 27 J a n .
P.M. Baker, C i ê n c i a e C u l t u r a - S u p l e m . 25(6):169.
Glaziou
J a n e i r o , Sete
tipo:
1973.
B destruído;
Brasil,
(Gete
Pon-
1887 f l .
isótipos:
C. K;
(holófototi-
po. NY). V i r o l a m y c e t i s Pulle, Rec. Trav., Bot. N e é r l . 4:
Myristica
surinamensis
Acta
Lit.
Swartz.,
Univ. Fl.
Rolander
Hatn.
Ind.
Poiret in M .
in
Rottboell,
125.
1778;
S u r i n a m e , A g o . ano (?) f l . ( h o l ó t i p o : U).
1: 2 8 1 .
Occ.
2:
1126.
O.
1800.
Virola
Lamarck, Encycl. M é t h . Bot.
S u p l . 4 ( 1 ) : 3 5 . 1816; G . J o u r n . Bot. 5: 4 .
De
Candolle
in D C . Prodr. 14: 196. 1856; A .
De Can-
1860;
J.
M.
Caminhoá,
Compên-
d i o de B o t . Geral e M e d . 3: 2322.
1884;
T. Peckolt & G . P e c k o l t , H i s t . p l . m e d i c i nais e ú t e i s d o B r a s i l : 1947. 1889; H. M .
sensu
Schultes
Van &
Hall
8,
Holmstedt
1971, non A .
C. S m i t h .
Á r v o r e até 25m. de altura; tronco até 80cm.
d o l l e in M a r t . . F l . B r a s . 5 ( 1 ) : 114. tab. 42-43.
melínonü
parte. Tipo:
in Lloydia 34 ( 1 ) : 72, i l u s t r .
B e n t h a m , Hook.
1853: A .
1907, p r o
de
diâmetro;
raminhos
ramos
nitidamente
verticilados;
muitas vezes flexuosos, castanho-to-
mentelos
(tricomas
dendríticos
ramificados
Stone, An. Mus. Col. Marseille 8 (2): 1 .
desde a base, até I m m . de c o m p r i m e n t o ) , pas-
1922.
sando
Palala
surinamensis
Pl.: 5677. Nux
(Roi.)
Kuntze,
sylvestris
B r e y n e , Prodr. 1769.
Topótipo: fatua
2: 4 1 .
Suriname.
Swartz
(non
B l u m e . 1835).
96.
bot., e d .
canaliculado,
margens to
paralelas, 100-220mm
Houttuyn.
1774
Nova G e n . & Sp. Pl.: 1126.
60mm),
subcordada,
página inferior
1816; S.
421.
Britisch
Endlicher,
1841: R. —
Schom-
Guiana:
1162.
1848; FJentham. Hook. J o u r n . Bot. 5: 4 ; A . De Candolle in D C , Prodr. 14: 196. 1856, como
sinôm.;
E.
Twining,
lllustr.
Nat.
O r d e r s of Plants 2 : 118. 1868; G m e l i n in C.
Linné. S y s t .
N a t . 2 : 1 1 . 1791; W i l l d -
n o w i n C. Linné. Sp. Pl. 4 : 870. 1805. Topótipo: Myristica
Ilha de
sebifera
Tobago.
var.
longifolia
Lamarck
in
Lamarck. E n c y c l . M é t h . Bot. 4 : 3 9 1 . 1796; G. B e n t h a m in Hook. 1853. p r o
syn; A.
Journ.
Bot.
De C a n d o l l e
Prodr. 14: 196. p r o s y n . T i p o : m a r c k , Guiana lótipo:
Acta
4. DC.
H e r b . La-
P).
outros
Lam.
ex W a r b u r g , Nova
Leop.-Carol. 68: 208. bibliográfica
possivelmente
glaziovü
acuminada
de
1897.
Warburg,
e
errada!).
Warburg,
Nova
Acta
Acad.
nervuras
1937; J .
C.
Pflanzenfam., 2." e d .
Brittonla
Th Uphof
in
1 7 / ( 2 ) : 207.
2
Nat.
obtusa
ou na
( t r i c o m a s s é s s i l - e s t r e l a d o s , 5-8
secundárias
ner-
impressa 16-30
de cada lado, planas
m e n t e e l e v a d o s na i n f e r i o r ;
vénulas
obscuras
ou levemente
i m p r e s s a s e m ambas as
Inflorescencia
masculina
ra, l e v e m e n t e
ramificada, 7-17mm
paniculada,
faces.
densiflo-
de
compri-
mento e quase o m e s m o de largura; pedúnculo e m geral
levemente
achatado
até
4-5mm
erra.
de
c o m p r i m e n t o , c o m os r a m i n h o s e flores castanho-puberulentos
(tricomas
diâmetro)
com
pedúnculos brácteas
3-8mm
de
comprimento,
cencia
nova, mais
oblongas, visíveis
0,2mm de distalmente
puberulentas, na
inflores-
t a r d e d e c i d u a s ; 5-20
pedicelos perianto
submembranáceo,
de
mais novos
túrgidos;
fascículo;
séssil-estrelados,
cerca
tênues finamente
1,6-2,4mm d e
até
flores
4mm
de
carnoso
ou
comprimento.
1959,
— P o s s i v e l m e n t e e s t a coleção de Glaziou não passa de mais u m f u r t o da c o l e ç ã o S c h w a k e ou J o b e r t , f e i t a Amazônia e etiquetada
ou
l e v e m e n t e i m p r e s s a s na p á g i n a s u p e r i o r , f o r t e -
comprimento;
& Wodehouse.
arredondada,
na p á g i n a s u p e r i o r , s a l i e n t e na i n f e r i o r ;
Leop.-Carol. 68: 219, t a b . 6. f i g s . 1-5. 1897; (5): 494.
florífe-
r a m i f i c a d o s , até 0,1-0,25mm de d i â m e t r o ) ;
A.
Smith
oblonga,
comprimen-
vura mediana plana ou e s t r e i t a m e n t e
por
C.
de
no ápice, pálido-puberulenta
pouco ramificados,
Acad.
(referência
Virola
5: in
Francesa, Caiena, f l . (ho-
Myristica angustifolia
glabro.
a g u d a na b a s e , c u s p i d a d a , a g u d a o u c u r t a m e n te
Bot.:
ou
comprimento.
(às v e z e s m a i s c u r t a s n o s r a m i n h o s
Bot. S u p l e m . 4 : 3 5 . Reisen
tómentelo
forte-
r o s ) , 2 0 - 5 0 m m d e l a r g u r a ( à s v e z e s a t é 350 p o r
1788; S w a r t z , F l . Ind. O c c . 2 :
burgk,
Pecíolo
de diâmetro, 2-9mm. de
1800; Poiret in M . Lamarck, E n c y c l . M é t h . Enchiridium
a glabrescentes.
Lâmina foliar coriácea, estreitamente
Jak
f a s c . r a r . p l . s e c u n d . : 36.
Plukenet, A l m a g .
mente 1,5mm
surinamensis
1739;
nec.
Gen.
1891, n o m . i l l e g i t .
moschata
Myristica
Rev.
depois
na
3-lobado
quase
até
a base,
lóbulos
oblongos,
obtusos, muitas vezes esparsamente
pelúcido-
p u n c t e a d o s e às v e z e s c o m v é n u l a s
distintas:
a n d r o c e u d e 1,3mm d e c o m p r i m e n t o ;
andróforo
t ê n u e de 0 , 8 - 1 , 3 m m d e c o m p r i m e n t o ; 3 a n t e r a s de 0 , 5 - 0 , 8 m m de c o m p r i m e n t o , s o l d a d a s ápice,
obtusas.
Inflorescencia
até
feminina
o de
2 0 - 1 1 0 m m d e c o m p r i m e n t o na a n t e s e ; 3-10 f l o r e s p o r f a s c í c u l o ; p e d i c e l o s a t é 3 m m de primento;
brácteas
como
masculina
até
de
9mm
na
com-
inflorescencia
comprimento;
subgloboso, inteira e densamente
ovário
puberulento
ou p a r d o - t o m e n t e l o , e s t i l e t e g r o s s o , m e n o r q u e 0 , 5 m m de c o m p r i m e n t o ; e s t i g m a n o t á v e l e f o r temente fendido.
Infrutescencia
essencialmen-
t e g l a b r a p o r i n t e i r o , d e 6 0 - 1 1 0 m m de c o m p r i mento;
3-8 f r u t o s
pedicelados de
maduros
(pedicelos
comprimento),
por
infrutescencia,
grossos
ovoides
de
ou
3-7mm
subglobosos,
1 3 - 2 1 m m de c o m p r i m e n t o . 1 1 - 1 8 m m d e l a r g u r a , a p i c u l a d o s no á p i c e , l e v e m e n t e e s t i p i d a d o s base, ligeira ou d i s t i n t a m e n t e carpo de
1-2mm
de
peri-
coriáceo;
arilo
espessura
fendido quase até a base: s e m e n t e elipsóide.
Rolander
mente
inexistente).
NOMES
VULGARES :
cuiba
s.n., S u r i n a m e ,
Andiroba
árvore-de-sebo ( e x Glaziou
(ex
ex Campbell
(possivel-
Lisboa
Allemão
16317, Kuhlmann
(ex
(índios
ucuhuba;
Rodrigues
&
bi-
Paumari, (ex
Silva 7795):
(ex
Huber
M G 1845 e o u t r o s ) ; u c u u b a - d e - i g a p ó ( e x
Prance
1567), ucuuba-de-várzea; u c u ü b a - v e r d a d e i r a A. Silva
327); urucurana
( e x Froes
Fig 70 — V i r o l a s u r i n a m e n s i s . A C (Glaziou 20463): A . r a m o f l o r í f e r o m a s c u l i n o ; B, f l o r m a s c u l i n a ; C, f l o r seccionada, m o s t r a n d o o a n d r o c e u ; D e Z ( r e p r o d u z i d o d e W a r b u r g , 1597): D, flor f e m i n i n a seccionada, m o s t r a n do o g i n e c e u : E. f r u t o a b e r t o m o s t r a n d o a s e m e n t e c o m arilo.
landim
Mello
ucuuba-branca
MG
1340); 10);
& al. P 2 1 2 1 2 ) ; s a r a g u e l a
tinauva
ucuuba;
fl.
(ex
Vex L i s b o a M G 2 6 3 6 ) ; j u p a r á 47);
levemente
Fig. 7A-D, 70.
TIPO
2436);
na
carinados;
(ex
1971) .
Medicinalmente,
gerais
valor sobre
mentados 1897) De
econômico suas
da
várias
especialmente
e Rodrigues suas
(l.c.
sementes
Amazônia aplicações por
são
co(l.c.
1972) . extrai-se
uma
gordura
c o n h e c i d a p o r " s e b o d e u c u u b a " de l a r g o e m prego
tecnológico
ção de velas e t c .
como
na
saboaria,
Sua m a d e i r a é
(l.c.
1973)
reputam
quimioprofilaxia
da
a espécie
trato das folhas o b t i v e r a m na
e uma
terceira
importante
esquistossomose.
na
Do
ex-
galgravina, galbaci-
lignana
Segundo
fabrica-
amplamente
dados
ainda
INPA-Fitoquímica
levantados
não
identifi-
(l.c.
e citados
pelo
1971), a semente
pro-
duz as s e g u i n t e s s u b s t â n c i a s : (1%),
laurodimiristina
(43%).
lauromiristopalmitina
risto-oleina de o u t r a s
dilauromiristina
(31%),
trimiristina
(10%),
( 1 2 % ) . dimiristo-oleina concentrações
FENOLOGÍA ;
Colhida
lauromi-
(%)
além
menores.
com
flores
e frutos
rante todo o ano, sendo que a floração se
usada p e l a s i n d ú s t r i a s de l a m i n a d o s , p e r m i t i n -
com
d o t a m b é m a sua a p l i c a ç ã o na p r o d u ç ã o d e pa-
(notadamente
p é i s kraft de boa
tre s e t e m b r o e m a i o .
qualidade.
aplicações
cada .
Dados
Warburg
diversas
c a s e i r a s . P e s q u i s a s r e c e n t e s de B a r a t a & B a k e r
UTILIDADES ; É a t u a l m e n t e u m a d a s p l a n t a s de maior
tem
mais
freqüência
entre
setembro)
abril
e
19.
dá
novembro
e a frutificação,
Fig.
du-
en-
HABITAT ;
Habita p r e f e r e n t e m e n t e lugares pan-
te
nas
ilhas
tanosos e férteis, ilhas baixas e quase toda a
Atlântico.
zona f l u v i a l do A c r e . A m a z o n a s e seus a f l u e n -
espécie
tes,
Pernambuco,
acompanhando
as
margens
dos
r i o s . iga-
rapés, furos e paranás até o n d e a terra ser alagada, limitando-se à mata
possa
periodicamen-
baixas
Ducke
inundáveis
(l.c.
porém
Dardano de Andrade em
su&s
te
foi
informado
preta
(com
exceção
do
b a i x o r i o N e g r o ) s e n d o aí s u b s t i t u í d a p r i n c i p a l mente
p e l a s u a v i c a r i a n t e , V. carinata.
essência
é
minada, feita nesse Estado, só foi
d i m e n t o s (água branca) . Não o c o r r e g e r a l m e n água
perto de
a informação
p a n h a m o s c u r s o s de r i o s d e á g u a r i c a d e s e de
maré
do esta
Recife,
duvidosa,
p o r q u a n t o de t o d a a s u a c o l e ç ã o b o t â n i c a exa-
te inundável dos aluviões r e c e n t e s , que acom-
rios
pela
aponta que
é freqüente também
p o r e l e V. gardneri.
nos
1945)
viagens
Consultando Lima, que o
por
que
V.
aquele
encontrada
pessoalmente acompanhou
Estado, o
surinamensis
autor
nunca
foi
do Rio
de
vista por eles lá. F i g . 7 1 .
É uma É c u l t i v a d a no J a r d i m
heliófila.
Botânico
J a n e i r o e n o M u s e u E. G o e l d i , e m B e l é m , Pará, DISTRIBUIÇÃO ; desde dad,
Atinge
Guadalupe
até
as
Granada,
Guianas, Venezuela
colombiana
e
Antilhas
peruana,
Tobago,
Meridional, Bolívia
Menores
e
Trini-
em
cujos
lugares
floresce
e frutifica
regular-
mente.
Amazônia
Brasil.
No
MATERIAL ADICIONAL E X A M I N A D O ;
Brasil, ocorre e m quase toda a Amazônia, Maranhão,
Ceará
zônico,
constitui
abundantes
e
entre
Goiás. uma as
Fig.
No das
árvores
estuário
ama-
espécies
mais
de
grande
por-
71 — D i s t r i b u i ç ã o atual de V i r o l a
TERRITÓRIO Silva 47. F e v . fl.
(MG).
DE
RORAIMA: —
1964 f r .
São M a r c o s :
Rio
Surumu:
M.
( M G ) : E. U l e . 7988, F e v . 1909 A. D u c k e 1369. S e t .
( I A N . M G . N Y ) : E. U l e 7850 D e z .
1943 f r
1908 f l . ( M G ) . Ca-
s u r i n a m e n s i s e V. u r b a n i a n a no Brasil.
racaraí:
R. L. Froes 22956. Fev.
1943 f r .
J M . Pires & Leite 14728a (203), J u n .
(IAN.
NY);
1974 e s t .
(IAN,
INPA).
má:
J . Huber
s.n., F e v .
ilha
1900 f r .
Mexiana:
M.
(MG
Guedes
Black
49-8437, O u t .
25913, F e v .
Rio O i a p o q u e : G. A .
1949 f l .
(IAN. NY);
(IAN);
H. S. I r w i n
1950 f r .
1960 f l . ( I A N , M G , N Y ) . 456, A g o .
—
e
Froes,
48752,
Out.
Rio C a r i p i : R. S p r u c e s.n. ou
1948 f l . ( C . M , NY, P).
Restauração
R. L.
Ferreira
Gomes:
Rio A r a g u a r i ;
R.
L.
Froes
&
fl.
( M G 2458); — S e m p r e V i v a , paraná do M i r i t i Pucu:
Ducke s.n., A g o .
1913 f l .
(MG
2026, S e t .
(RB).
NY,
US);
Black
Dez.
id.
7882. N o v .
1942 f r .
1942
( I A N , NY, U S ) ;
fl.
( I A N , NY. US); D. F. A u s t i n , 4196, J u n .
1951 f r .
G. A. Black 55-18493, J u l .
(IAN. NY).
1955 f l .
c a n t e 346, Fev.
Fev.
1968
A.
1900 f l .
1991). Rio M a r a c á : M . Guedes s.n., S e t .
1896 f l . ( M G
628,
(MG
INPA).
fl.
(MG);
25106);
M.
s.n.,
AMAZONAS:
—
Froes 34815. M a r . (IAN).
M a i o 1945 f r . Ago.
Paulo
Antonio
do
(IAN, NY).
Santa
1975 e s t .
de
(INPA do
Içá:
D.
52371);
Boa: R. L. Froes 20996. M a l o 20998, M a l o
rus: —
1945 f l .
Lábrea:
1974 f l .
1945
Caraua-
& Aniceto
desembocadura
rio Tarauacá
(lat.
L.
20827,
rio J u r u á :
Coelho
70° 1 5 ' W ) : B. A. K r u k o f f 4663, J u n . id.
R.
R. L. Froes
Bacia do
Rosa:
Embira, t r i b u t á r i o te
Olivença:
1945 f l . ( I A N ) ; i d . 34844, M a r .
Santo
r i , seringal
São
s.n.,
do
7° 3 0 ' S ;
rio
long.
1933 f l . ( N Y ) . Fon1945 f l .
(IAN, NY).
(IAN,
NY);
Bacia do rio Pu-
G. G. C a m p b e l l e t a l . P 21212, J u n .
(INPA);
entre
rios
Arauã
e
Santa
Luzia
do
Sacado: G . T. Prance e t a l . 16300, N o v . 1971 f l . (INPA. NY); —
rio C u r u q u e t ê , s u b a f l u e n t e do rio I t u x i : G . T.
Prance e t a l . 14505. J u l . do rio N e g r o :
1971 f l .
(INPA,
rio C a u a b u r i , c u r s o m é d i o :
t e s 24569, J u l . / A g o .
1967 f l .
NY).
Bacia
R. E. Schul-
(ECON, I A N . INPA);
—
e n t r e rio Branco e o paraná do J a c a r é : M . F. Silva e t al. 1824, M a i o 1973 f r .
(INPA).
— desembocadura
rio A p u a ú : W . Rodrigues 747. D e z . Autaz-Mirim:
W.
est.
Bacia do rio M a d e i r a : —
(INPA).
ke
483, A b r .
(NY).
Rodrigues
1937. f l .
Parintins:
A.
&
1958 f r ,
Mello
(NY);
Ducke
(F, INPA).
7795. A b r .
Jan.
1966
B o r b a : A . Duc-
i d . 484, A b r .
s.n.,
do
1937
1937 f r .
fl.
id.
s.n..
1969 f l . ( I A N ) ; P. Caval-
id.
Nov.
Ago.
1847. J a n .
1934
1901
7910,
1942 f r .
(IAN);
(MG);
I N P A ) ; B. A . K r u k o f f 1000, S e t . d o M u s e u s.n., N o v .
fl.
1955 e s t .
Ducke
Guedes
1942 f r . ( I A N ,
(IAN);
1945 f l . (RB(; R. L. Froes & Black 27285. J u l . ( I A N ) ; rio V i l a N o v a : A . D u c k e s.n., O u t .
Cerca-
I d . 8082, D e z .
1958 f l .
(IAN);
(INP, M G ) .
nias d e B e l é m : W . A . A c h e r 7539, N o v .
entre
A.
Breves:
1950 p l â n t u l a s
1968 f l .
1901
Colares:
12638. I N P A ) .
G. A. Black e t a l . 50-9823. J u l . P. Cavalcante
s.n., O u t .
27649, J u l . 1S51 f l . ( I A N , N Y ) . M a c a p á : B r i g l i o 15. A g o . M a z a g ã o : P. Ledoux 56-1503, N o v .
Região
Marajó:
J . G. K u h l m a n n 2125. M a i o 1924 f r . TERRITÓRIO DO A M A P Á :
1845).
de
fl.
fl.
(RB
(MG
1931 f l . ( N Y ) :
2209, Pessoal
1908 f l . ( M G 9767, I N P A ) . J . M .
Pires 615, J u l . 1947 f l . ( I A N , N Y ) ; i d . 7090, A g o . 1958 fl.
( I A N , UB, US), J . M . Pires & S i l v a , 11092, A g o . 1967
fl.
(IAN);
id
11695, M a r .
1968 f r .
M . Pires & Silva 11927, A g o . r e s , 51732. S e t . / O u t . Out.
1969
est.
1972
plántula
(INPA
(RB, f r a g m e n t o s ) ; 327, N o v .
1944 f r .
1931 f l .
(NY, US).
(NY);
A.
37127);
B. R i b e i r o
Rodrigues,
Schwacke
Tomé-Açu: Rodovia
1959 f r .
246, S e t .
254:
Belém: J.
s.n.,
4678,
1959 f l .
Y.
Mexia
5956, J u l . E. O l i v e i -
K m 97: M . K u h l m a n n &
(IAN,
INPA,
1960 f l .
MG,
SP);
(IAN).
1187, Dez.
(IAN);
& Black
Itacaiúna:
(IAN).
R. L. Froes
Bragança:
J.
G.
7288, I N P A ) .
São M i g u e l do G u a m á :
48-3185, A g o .
1948 f l .
(IAN, NY).
g a : J . Huber s.n., J u n .
1897 e s t .
R. S i q u e i r a
1907 f l .
s.n., O u t .
s.n., O u t . 1907 f l .
(MG
do
1960
fr.
24506. J u n .
Kuhlmann
1923 f l . (RB); J . S. dos S a n t o s s.n.. A g o .
Km
Região
rio T o c a n t i n s : T u c u r u í : E. O l i v e i r a rio
1877 f l .
1944 f l . ( I A N ) ; i d .
Belém-Brasília:
(IAN);
E. O l i v e i r a , 924. J u l .
1949 f l .
8A, Abr.
[ I A N , NY, U S ) ; N. T. Silva 272, A b r .
(IAN, NY).
ra 233, Dez.
W.
A . Silva 17, J a n .
1949 f r .
Jimbo
1961 e s t .
(IAN);
(IAN).
1968 f l . ( I A N ) : J . M . Pi-
10, A g o .
1906 f l . ( M G
Dardano & Black Rio
Capim, Aproa-
( M G 850). (MG
Peixe-Bol:
8754, I N P A ) ;
id.
8781, I N P A ) .
(RB
30147). MARANHÃO: 1, J u n . PARÁ: Fev.
—
Região
1955 f l . (IAN).
rio C a c h i m b o :
Monte
Alegre:
Silva
Mumbaca: 1970 f r .
(IAN).
G. A.
Antonio
Black
fl.
fl.
(IAN);
32822, J u l .
id.
1956 f l .
E. Pereira
1861. S e t .
Abr.
1956
53-1398, M a l o
1953
Dourado
e
(IAN);
N.
1967 f r . id.
fr.
3060,
(IAN);
fr.
(IAN);
32909, A g o .
(long.
1271, F e v .
50° 38' —
50° 5 0 ' W ;
33" — 2° 5 0 ' S ) : G. T. Prance e t a l . 1331. S e t . ( I A N , NY, RB); i d . 1567. O u t .
i d . 24223, M a i o
1949 f l .
Ducke
1965 f l . ( N Y ) .
1961 lat.
rr.
CEARÁ:
—
boa s.n.. O u t .
Granja 1909 f l .
GOIÁS: — os
campos
nha:
2°
1965 f l . Rio A r a -
s.n.,
(IAN).
Caxias:
A.
Set. &
fr.
G.
A.
Black et a l . 54-16700, J u l . 1954 f l . ( I A N , N Y ) .
id.
1956 f l .
Oliveira,
Rio Pacajá
A.
Alcântara:
11891, 1940 f l .
Serra da
Ibiapaba:
( M G 2436, RB),
l o m i : F. A l l e m ã o & C y s n e i r o 1340, D e z .
1956 f l . ( I A N ) , i d . 32983, M a i o
(IAN).
Luiz:
RB).
1956 f r .
E. O.
São
R. L. Froes
Set.
( I A N ) ; i d . 32932, A g o . (IAN);
(IAN).
NY).
1956
fr.
fr.
( M G 366);
(IAN,
id.
1948
(NY);
Abr. Na-
1954
1903 f l .
1903 f r .
R. L. Froes 32699,
32766, S e t .
Froes
Maracaçu-
1932 f l . ( N Y ) .
(IAN);
48-3014, J u l .
R.
rio
( M G 417); R. L. Froes 30751,
L e m o s , rio Tajapuru, ilha
P o r t e l , região do r i o A n a p u :
Gurupi: do
Ducke s.n., S e t .
3512, N o v . 1968
rio
Região
m é : R. Froes 1971. O u t .
D. A. L i m a
E. O l i v e i r a 1312, O u t .
1418,
do
US).
( M G ) . Ser-
Região d o rio J a r i : e n t r e M o n t e
T. Silva
1956
M.
Região
(NY,
1968 f r .
(RB); J . M . Pires e t a l . 6397, D e z .
(IAN).
zaré:
Santarém:
1968 f l . ( M G ) ; I d . 1421, F e v .
ra do C a c h i m b o :
fr.
de
—
1933 f l .
de
(!)
MINAS Nov.
GERAIS:
1893 f l .
1860 f r .
(P, R,
—
igarapé
1953 f l . Santa
(B. d e s t r u í d o ;
Lis-
Itaco-
rio A r a g u a i a , e s t r a d a
Andorinhas,
R. L. Froes 30181. J u n .
20463. UB).
Região do
gerais
M. A.
Vale do
para
Gameleiri-
(IAN). Luzia:
Glaziou
G H , I A N , NY.
P,
Sem
localidade p r e c i s a :
Glaziou 11594, 1879 ? f r .
(B, d e s t r u i d o , C.). (*) RIO
saliente
di
Rio d e
sas
Janeiro ( c u l t i v a d a ) : J . G. K u h l m a n n 6 0 8 1 . D e z . 1939 f l . (RB).
1897)
distinguem
V. glaziovii
pécie
pequenas
por
e Smith
(l.c,
nas f o l h a s , f l o r e s e f r u t o s , a s q u a i s ser
consideradas
como
es-
encontráveis
variações
poderiam locais
de
nervuras
secundá-
lado, retas, l i g e i r a m e n t e
página
superior,
recurvadas; vénulas
nas e o b s c u r a s .
1937)
W a r b . da p r e s e n t e diferenças
na
20-30
elevadas
impres-
na
inferior,
as m a i s p e r t o da b a s e m u i t o c u r t a s e l e v e m e n te
(l.c.
inferior;
r i a s de c a d a
DE JANEIRO: — J a r d i m Botânico
Warburg
na
plamente
reticuladas, quase
Inflorescencia
paniculada,
pla-
masculina
livremente
am-
ramificada,
d e n s i f l o r a , a t é 1 5 0 m m de c o m p r i m e n t o e l a r g u ra;
pedúnculo
de
30-50mm
de
comprimento,
c o m os raminhos densamente t o m e n t o s o s
u m a e s p é c i e p a r a m o r f a , a b u n d a n t e e de a m p l a dispersão.
Ao se examinar uma vasta
t i v o s ; c e r c a d e 15-30 f l o r e s p o r f a s c í c u l o ; b r á c -
disponível
desta
supostas
espécie,
diferenças
nota-se
que
encontradas
t í p i c a de G l a z i o u , t a m b é m
coleção
na
essas coleção
aparecem de
certa
iguais àqueles dos
orbiculares, 5-7mm de c o m p r i m e n t o membranáceo
amazônica, admitindo-se, portanto, que reduzí-la a
sinônimo.
afins,
surinamensis
distingue-se
particularmente,
de
1,7-1,9mm
tómentelo
de
comprimento
externamente
por
das
demais
apresentar
densa
comprimento),
lóbulos
3-lobado
oblongos,
1,2-1,6mm
de
até
obtusos;
(trico-
comprimento;
quase
andróforo
de 0 , 4 - 0 , 6 m m
t a s d o s r a m o s e, t a m b é m , p e l a s f o l h a s e m g e -
0,8-1 m m d e c o m p r i m e n t o , l i v r e s e
ral d e m a r g e n s
divergentes
paralelas.
34. V i r o l a u r b a n i a n a W a r b u r g , N o v a A c t a A c a d . 68:168.
1897;
A.C.
de
comprimento;
3
base de tênue
anteras
superiores,
oblongas,
obtusas
no á p i c e .
Inflorescencia feminina e frutos
vistos.
Fig.
de
nitidamente
na m e t a d e o u n o s 2 / 3 ou
a
androceu
pilosidade amarelo-ouro ou ferrugínea nas pon-
Leop.-Carol.
e largura;
mas ramificados desde a base, cerca de 0,2mm de
V.
e
pedicelos m u i t o c u r t o s ou n u l o s ; p e r i a n t o subdensamente
seria
vegeta
teas deciduas, membranáceas, puberulentas
f o r m a c o m f r e q ü ê n c i a e m e s p é c i m e s da r e g i ã o melhor
raminhos
com
tricomas
tenuemente
apiculadas não
72.
Smith
& W o d e h o u s e , B r i t t o n i a 2 (5) :462, f i g . 8 a-c.
1937;
Prantl,
Nat.
J.C.
Th.
Uphof
Pflanzenfam.,
(2):206 et 207.
in 2
?
Engl.
& a
ed.,
17
TTPO: Glaziou do;
1959.
lectótipo:
GH, Á r v o r e de 10m ou m a i s ; r a m i n h o densa
e
persistentemente
i r r e g u l a r m e n t e , 0,5-1 m m
de
(trico-
5-8mm
de c o m p r i m e n t o ,
base
tomentoso
como
os r a m i n h o s . Lâmina foliar f i n a m e n t e
coriácea,
o b l o n g a , 1 4 0 - 2 4 0 m m de c o m p r i m e n t o ,
45-90mm
de largura, subcordada
na b a s e , s u b a g u d a
c u s p i d a d a n o á p i c e , g l a b r a na p á g i n a
HABITAT:
Mata
úmida, em
de
cerrado.
5527, à m a r g e m de
DISTRIBUIÇÃO:
SÓ ocorrente em Goiás. Fig. 7 1 .
ou
superior,
GCIAS:- Morrinhos: fl.
córrego.
J.A.
A c o l e ç ã o Rizzo pois do t i p o .
5527
Difere
rença
ramificados, cerca
de
5527, set.
1970
é a p r i m e i r a f e i t a de-
da c o l e ç ã o —
tipo
pela
falta de brácteas, que são d e c i d u a s , e infloresc e n c i a não c o n g e s t a .
(tricomas den-
Rizzo
(UFG, INPA).
inferior densamente tomentosa irregularmente
região
S e g u n d o Rizzo
s o m e n t e t ó m e n t e l a na n e r v u r a m e d i a n a , p á g i n a dríticos,
C , K, S ; f o t o F 1969,
comprimento).
P e c í o l o c a n a l i c u l a d o , g r o s s o , 3 - 4 m m de d i â m e tro,
P; i s ó t i p o :
IAN).
robusto,
tomentoso
mas ferrugíneos, ramificando-se desde a ou
22036, Brasil, Goiás, entre Goiás
e r i o U r u , 2 0 A g o . 1895 f l . ( h o l ó t i p o : B, d e s t r u í -
é devida
c o l e ç ã o Glaziou
Naturalmente, essa dife-
apenas
à época de c o l e t a .
A
f o i o b t i d a s e m d ú v i d a no i n í c i o
0,5mm de c o m p r i m e n t o ) ; nervura mediana pla-
de
na
ou
inflorescencias
(*)
— Estas c o l e ç õ e s d e G l a z i o u . citadas para M i n a s G e r a i s , d e v e m s e r . s e m dúvida a l g u m a , p r o v e n i e n t e s da A m a zônia, f u r t a d a s de S c h w a c k e o u J o b e r t e e t i q u e t a d a s e r r a d a s .
levemente
imersa
na
página
superior,
floração,
razão
pela
qual
só
apresentava
congestas.
14: 198 e 697. 1856, p r o parte (excl. spec, e Chicoplaya Pavonis); A. De Candolle in Mart., F l . Bras. 5 ( 1 ) : 118. 1860. 1í
Myristica
venosa
var.
poeppigii
A.
De Can-
dolle, in Mart.. Fl. Bras. 5 (1): 118. 1960. T i p o : Poeppig 2841 B, Brasil, Amazonas, Tefé ( = Ega). f l . (holótipo: W destruído; isótipo: B destruído; BM, n.v.). V i r o l a venosa var. p o e p p i g i i (A.
De Candolle)
Warburg. Nova Acta Acad. Leop.-Carol. 68:
225. 1897.
M y r i s t i c a eyensis ( = egensis) Poeppig ex Warburg. Nova Acta Acad. Leop.-Carol. 6 8 : 225.
1897, p r o s y n .
M y r i s t i c a lancifolia Poeppig ex Warburg. Nova Acta Acad. Leop.-Carol. 68: 225. 1897, p r o syn.
Palala venosa (Bth.) Kuntze, Rev. Gen. PI. 2 : 568.
Árvore
1891, n o m . i l l e g i t .
e m geral
pequena,
m a s às vezes
até 30m d e a l t u r a ; t r o n c o d e 10-35cm de diâm e t r o ; raminhos a princípio esparsamente puberulentos, passando a glabros e enegrescidos c o m a idade. Pecíolo f o r t e m e n t e inteiramente 7-12mm Fig.
72 — V i r o l a urbaniana. Glaziou 22036
(reprodução
da foto F 1969, IAN).
mente
glabro,
1-2mm
de comprimento. coriácea
canaliculado, de
diâmetro,
Lâmina
foliar
ou cartácea, elíptica,
fina-
110-230
m m de c o m p r i m e n t o . 35-70mm de largura
(oca-
s i o n a l m e n t e a t é 90 por 2 5 m m ) , atenuada, aguda o u o b t u s a n a b a s e , c u r t a m e n t e 35. V i r o l a v e n o s a ( B e n t h . ) W a r b u r g , N o v a A c t a Acad.
Leop.-Carol.
68:224.
1897; A .
Ducke. Journ. Wash. Acad. Sei. 2 6 ( 6 ) : 257.
1936, p o r
parte;
A.C.
Smith
&
W o d e h o u s e , Brittonia 2 ( 5 ) : 5 Ü 0 , f i g . 9a-d. 1937; 27.
A . Ducke A r q . Serv. Florest. 7(1): 1 9 3 9 ; P. Le C o i n t e , A m a z ô n i a b r a s i -
leira
a
III, 2
ed. 251.480.
1947; A .
C.
S m i t h , C o n t r . U . S . N a t . H e r b . 2 9 ( 8 ) :329. 1950;
J . C . T h . Uphof in E n g l .
Nat.
Pflanzenfam.,
1959;
A.A.
Catálogo 2:215.
das
S.L.V.
O R .
ed.
a
77 (2):208.
& M.F.
Madeiras 1 9 6 8 ; R.
da E.
Acta
Gottlieb,
Pinho, Ciência
da S i l v a , Amazónia
Schultes &
Lloydia 3 4 ( 1 ) :78.
toquímica-INPA, 1971;
a
Loureiro
ilust.
Hohlmstedt.
2
& Prantl,
Amaz.
1 9 7 1 ; Fi7(3):49.
J. G S . e Cultura
Maia
&
27(7):
172. 1 9 7 5 . Myristica venosa Bentham, Hook. Journ. Bot. 5: 3 . 1853; A . De Candolle in D C , Prodr.
ou obtusamente
cuspidada, no ápice,
na p á g i n a s u p e r i o r , e s p a r s a m e n t e rulenta na página trelados,
acuminada
inferior
(tricomas
4-6-ramifícadcs,
cerca
lustrosa
pálido-pubeséssil-es-
d e 0,2mm de
d i â m e t r o ) , logo glabra; nervura mediana ou
levemente
liente de
imersa
na i n f e r i o r ;
cada
lado,
na página
12-27 n e r v u r a s
ascendentes,
plana
s u p e r i o r , sasecundárias
retas, planas
ou
p r o m í n u l a s na p á g i n a s u p e r i o r , e l e v a d a s na i n ferior;
vênulas
abundantemente
reticuladas,
p r o m í n u l a s e m a m b a s a s f a c e s o u p l a n a s , raramente
obscuras.
sub-terminal
ou
Inflorescêncía
axilar,
2
30-90mm de c o m p r i m e n t o do quando muito
ou
raminhos
ramificada,
(às vezes
florescen-
mais c u r t a ) , às vezes
ampla que comprida; pedúnculo comprimento,
masculina
3
ligeiramente
achatado,
e flores tenuemente
lentos;
brácteas
mento,
puberulentas,
talmente túrgidos;
de c o m p r i -
decíduas;
res por fascículo, os últimos pedicelos
c o m os
cinéreo-puberu-
oblongas, 3-8mm logo
mais
até 2 0 m m de
3-12 f l o -
p e d ú n c u l o s dístênues
até 2 m m
de
comprimento;
perianto
finamente
carnoso,
1,8-2,5mm d e c o m p r i m e n t o , o b s c u r a m e n t e g l a n d u l a r - p u n c t u a d o , 3-4 l o b a d o do
que
a metade
de
seu
ligeiramente
mais
comprimento
total,
lóbulos deltoides, obtusos; androceu
1,4-1,7mm
de c o m p r i m e n t o ; a n d r ó f o r o c a r n o s o ,
0,7-1,2mm
HABITAT ;
Habita a mata de terra f i r m e , tanto
p r i m á r i a c o m o s e c u n d á r i a ou c a p o e i r ã o . DISTRIBUIÇÃO : Venezuela Amapá Pará.
e no
Assinalada Brasil
e Rondônia
para
para a C o l ô m b i a os
e Estados
Territórios
do Amazonas
e do e
Fig. 74.
de c o m p r i m e n t o ; 3 a n t e r a s , 0 , 6 - 0 , 8 m m d e c o m p r i m e n t o , s o l d a d o s até o ápice, o b t u s a s .
Inflo-
MATERIAL ADICIONAL E X A M I N A D O :
rescencia feminina até 3 0 m m de c o m p r i m e n t o ; 1-3 f l o r e s p o r f a s c í c u l o ; p e d i c e l o s g r o s s o s
até
5mm
pu-
de c o m p r i m e n t o ;
berulento;
estilete
grosso
fortemente fendido. de
comprimento,
berulenta ou
ovário subgloboso, e
curto;
estigma
I n f r u t e s c e n c i a de 3 0 - 7 0 m m
uniformemente
(tricomas
castanho-pu-
ramificados desde a base
irregularmente
ramificados,
0,1-0,2mm
de
c o m p r i m e n t o ) , os r a m i n h o s passando depois a glabrescentes; rulentos.
frutos
persistentemente
normalmente
madura,
2-8
pedicelados
por
pube-
infrutescencia
(pedicelos
grossos
TERRITÓRIO DO A M A P Á : — Região do rio Oiapoq u e : G. A. Black 49-8409. O u t . 1949 f l . ( I A N ) ; H. S. I r w i n 48606, O u t . 1960 f r . ( I A N , INPA, M G ) . Clevelándia: H. S. I r w i n e t a l . 47377, A g o . 1960 f l . ( N Y , M G , I A N ) ; J . M . Pires 7746, A g o . 1960 e s t . ( I A N ) . Região do r i o A r a q u a r i : J . M . Pires e t a l . 50550. A g o . 1961 f l ( I A N , M G . NY. RB); i d . 50713. S e t . 1961 f r . ( I A N . M G ) ; i d . 50923. S e t . 1961 f r . ( I A N . NY, M G ) ; A . M . Bastos 57, S e t . 1955 f l . ( I A N . R B ) . Serra d o Navio: W . R o d r i g u e s 2996. J u l . 1C61 e s t . ( I N P A ) . Rio Matap é . T o r r ã o : J M . Pires & P. C a v a l c a n t e 52614, A g o . A g o . 1962 f r . ( I A N . M G NY)
de
3-6mm de c o m p r i m e n t o ) , s u b g l o b o s o s ou elips ó i d e s , 1 3 - 1 9 m m de c o m p r i m e n t o , 1 1 - 1 4 m m d e largura, levemente carinados, arredondados
na
base, a r r e d o n d a d o s e a p i c u l a d o s no á p i c e ; pericarpo
liso,
0,7-1,5mm
de
espessura;
laciniado até quase a base; semente lisa.
arilo
elipsoide,
Fig. 3A-6A-D, 73.
T I P O : Spruce
1401. Brasil, Amazonas, Manaus,
Dez.-Mar.
1850-51
BM,
n.v.;
G - D C , G H , M , N Y , P; B e W
fl.
dos;
f o t o s : F 7437, I A N , NY) .
N O M E S VULGARES ¡ Rodrigues
5561);
(holótipo:
K;
isótipos : destruí-
Ucuúba; ucuúba-branca ucuúba-da-mata
34); ucuúba-da-mata
(ex
(ex
Bastos
( f i d e Le C o i n t e , l.c. 1 9 4 7 ) ;
ucuúba-da-matta. UTILIDADES:
Segundo
Loureiro
& Silva
(l.c.
1968), a madeira pode ser empregada em cenaria, construção em geral e e m do.
C o n f o r m e c i t a ç ã o de S c h u l t e s & H o l m s t e d t
(l.c.
1971),
esta
espécie
contém
5-metoxi-N,N-dimetiltriptamina e
mar-
compensa-
N,N - d i m e t i l t r i p t a m i n a
Gottlieb
e f ai.
(l.c.
diarilpropanos
nesta
FENOLOGÍA
:
A
na
1975)
na
traços
folha
folha
e
de raiz
apenas.
encontrou
também
espécie.
floração
tem
sido
registrada
durante quase todo o ano, marcadamente
entre
abril e julho e a f r u t i f i c a ç ã o , de abril a dezembro,
acentuadamente
setembro.
Fig.
20.
nos
meses
de
agosto
e
F i g . 73 — V i r o l a v e n o s a . A-C ( O . P. M o n t e i r o , INPA 50000): A . h á b i t o do r a m o f l o r í f e r o m a s c u l i n o ; B. f l o r m a s c u l i n a ; C, a n d r o c e u ; D, f l o r f e m i n i n a ; E, g i n e c e u ; F, f r u t o i n t e í r o ; G, f r u t o c o r t a d o s e c c i o n a l m e n t e most r a n d o a s e m e n t é r u m i n a d a ; H, f r u t o s e c c i o n a d o longit u d i n a l m e n t e m o s t r a n d o p a r t e da s e m e n t é c o m a r i l o .
AMAZONAS:
—
Tonantins:
A.
Ducke
s.n.,
Nov.
s.n., M a r . / A g o .
1851
fl.
1927 H . (RB 19570). T e f é : E. Lleras et a l . P. 16613, J u l .
& Ramos P 20121, Dez.
1973 f l . ( I N P A ) ; i d . P 16654, J u l .
naus-ltacoatiaia:
1973 f I . ( I N P A ) .
cia do rio N e g r o : — rio A r a ç á : R. L. Froes & 29224, N o v .
1952 f r .
al. s n . Abr. fl.
(INPA
39550); —
Rodrigues
rio C u l e i r a s :
1974 f l .
D. G . C a m p b e l l
6708, S e t .
1964 f r .
1973 f r . ( I N P A ) ;
(INPA).
1974 f l .
Cercanias
(INPA);
180. J u l . 1969 f l . ( I N P A ) ; J . Chagas s.n., J u l . 1347);
Coelho 1972 f l .
i d . s.n., J u l .
s.n., A g o .
s.n., F e v .
1974 e s t . (INPA);
ir. s.n.. M a r . 1943 f r .
1961
Set. fl.
1955
fr.
(INPA
(INPA
4073);
1955 f l . 1520);
D.
D.
Coelho
i d . s.n., M a r .
1957 f l .
(INPA, 5205);
1957 f l . (INPA 5207; A . Ducke 1304, A g o .
( M G ) : i d . 2143, J u n .
1932 f l . 1936 f r .
(RB 24500);
1948 f l .
1933 f r . B. A .
(IAN, MG);
(INPA 50000);
Krukoff
O. P. M o n t e i r o
E. O l i v e i r a
7948.
1973 f r .
(INPA); i d . 20980, A b r .
s.n.. J u l .
2977. N o v .
G. T. Prance e t a l . 18778. A g o . (INPA).
id.
(RB 24499); i d . s.n., Ago./
( N Y ) ; A . L o u r e i r o e t a l . s.n., M a i o
(INPA 35800):
20121. Dez.
fr.
Byron
(INPA 4 6 . 5 2 7 ) ; L. C o e l h o 155. A b r .
s.n., A g o . 1932 f l . e A b r . Abr.
et
( I N P A ) ; G . T. Prance e t a l .
de M a n a u s : I. A r a ú j o 27, A b r . (INPA
et
(INPA 37692); I d . s.n.. J u l . 1973
(INPA); G . T. Prance e t a l . 17896. S e t . W.
Addison
( I A N ) ; rio A r a r a s : A . L o u r e i r o
1973 f l .
a l . P. 21970 A b r .
Ba
1936 f r .
1973 f r .
1972
1975 f l . (IAN);
(INPA);
i d . 20960, F e v .
id.
1974 f l .
1974 f l . ( I N P A ) ; i d . 21668, A g o .
1974 f r .
(INPA); W . Rodrigues
(INPA); W . Rodrigues
R. E. S c h u l t e s
&
& Lima 2156, J u l .
8807, A b r .
Rodrigues
26130A,
(ECON, INPA); M . Silva 923, A b r . M . Silva e t a l . 121. M a i o
1970 f l . Abr.
1961
(INPA); 1972
fr.
1967 f l . (INPA, M G ) ;
1972 f r .
(INPA);
R.
Spruce
W.
W.
(INPA).
Florestal
1968 f l
(INPA);
19395):
C.
Stewart
Estrada
Ducke,
Km
Ma-
27:
J.
( I N P A ) ; A . L o u r e i r o s.n., Out. Rodrigues
5327,
Jul.
1963
fr.
(INPA. RB); I d . 5561. N o v .
1963 f r .
( I N P A ) ; W . Rodri
gues & Loureiro
1964 f l .
( I N P A ) ; W . Rodri
5963. J u l .
gues & Osmarino
5968, J u l .
1967 f l .
(INPA);
W.
d r i g u e s & C o e l h o 7606, M a r .
1966 f l .
(INPA);
W . Ro
drigues gues
et
a l . 9382, J u n .
1974 f l .
t e s 24613 J u l . / A g o .
1967 e s t .
Rodrigues 1783, S e t .
1960 f r .
drigues
(INPA).
& D. C o e l h o 2 2 3 1 . M a r .
A. Loureiro
C o e l h o 9439. J u l . 1960 f r .
Coelho
(INPA). —
1975 f l .
(INPA).
rios
Km
1972 f l .
(INPA
35823);
fl.
(INPA).
1973 e s t . 48317);
(INPA); Rio
1973 f r .
—
A . Lou i d . s.n.,
O. P. M o n t e i r o
Castanho:
B.
D.
133-165:
(INPA 42241);
Rodrigues
&
&
Lima
8163,
Out.
Albuquerque
et
( I N P A ) ; D. C o e l h o s.n.. Dez. 1974
Estrada
Castanho 1972 f l .
Km
(INPA 35823);
W.
1783,
W . Rodrigues
Manaus-Porto
e Tupana:
& fr.
(INPA);
Velho:
trecho
M . F. Silva
197, J u l . 1972 f l . ( I N P A ) ; i d . 345. J u l . id. 4 3 1 . J u l .
(INPA).
42241);
K m 60:
1961
(INPA
1972 f l .
(INPA 47250).
e n t r e os
1961 f l .
(INPA
r e i r o e t a l . s.n., M a i o 1972 f l .
fl.
W.
1974 f l . ( I N P A ) ; R. E. S c h u l t e s J u l . /
D. C o e l h o s.n., O u t .
est.
K m 32:
( I N P A ) . — K m 32: W . R o d r i g u e s
2231. Mar.
116, J u n .
—
1975 f l . (INPA 48317); O. P. M o n t e i r o &
A g o . 1967 e s t .
1965
Rodri
1973 e s t .
e t a l . s.n.. M a i o
id. s.n., M a r .
Mar.
W.
( I N P A ) . K m . 60: W . Ro
133-165: D. C o e l h o s.n., O u t .
Set.
(INPA);
Ro
& C o e l h o 9439, J u l . 1974 f l . ( I N P A ) ; R. E. Schul
a l . 829, J u n . fl.
Reserva
A l u í s i o 69, J u l . 1965 f r .
(RB
1973 f r .
1972 f l .
et
al.
(INPA);
i d . 480. J u l .
1972
fl.
(INPA);
1972 f r .
Id. 575. J u l .
1972 f l .
( I N P A ) ; i d . 826, J u l .
(INPA):
1972 f r .
Mirlm:
A. L o u r e i r o
Itapiranga, no rio U r u c a r á : M . Silva 1910, S e t .
1968, f r .
(MG).
Mar.
Bacia do rio
1902
fl.
6929. O u t . / N o v . PARÁ: — (MG
1242).
1973 f r .
Madeira:
(MG).
1934 f r .
Jun.
Autaz-
38968). 6115.
e t a l . s.n..
i d . 709, Jul.
(INPA).
(INPA)
Marmelos:
Humaltá:
B.
A.
Ule
Krukoff
(NY).
O r i x i m i n á : A . D u c k e s.n., J u l .
Região d o rio J a r i : Santarém:
A.
M.
M.
Silva
MG);
id.
2636, S e t .
jós: fl.
& Souza
Bastos
34, J a n .
Cachoeiras (MG.
2702).
2401, A g o .
1969 f l .
inferiores:
(INPA,
A.
A.
Ducke
Ducke
s.n.,
1938
fl.
1969
fl.
MG).
(INPA,
Rio Tapa-
s.n., J u n .
Maio
1918
1919 f l 1923
(RB
fl.
(RB
18630).
Silva 77. J u n . (IAN).
DE
RONDÔNIA:
1952 f r .
Porto
Velho:
( I A N ) ; i d . 203, J u n .
J.
1952 f l .
F.
1950)
Holmstedt
Baseado em maior
à
(l.c.
número
a sua o c o r r ê n c i a t a m b é m
na zona c o s t e i r a
da
michela
de
sua
espécie
H e c k e l , por uma
diferenciais,
tais
como
mais
série de nervuras
afim,
V.
caracteres secundárias
retas, mais ou m e n o s paralelas e a s c e n d e n t e s , fino reticulado, em geral, ligeiramente
saliente
e m a m b a s as f a c e s da f o l h a , f a c e i n f e r i o r g l a bra
ou
esparsamente
relativamente
menores
séssil-estrelada, e frutos
flores
elípticos
me-
1965 f l . ( I A N , N Y ) .
m e s : E. F o r e r o & W r i g l e y
7053, A g o .
1968 f r .
sistente.
e
Rio J a m a r i , c a c h o e i r a de Santa C r u z : J . M .
Pires & M a r t i n 9944, J u n .
ESPÉCIES
EXCLUIDAS
Arique(INPA,
Virola
NY).
glycicarpa Norte 4:9.
Segundo Smith 1939), esta à parte
&
n o r e s , c o b e r t o s d e i n d u m e n t o f e r r u g í n e o , per-
TERRITÓRIO fr.
Schultes
1971) à C o l ô m b i a .
Distingue
1966 f r . (INPA,
17082, INPA. RB); i d . s.n., Dez.
Itaituba:
e por
de e x e m p l a r e s , n ã o t e m o s d ú v i d a e m c o n f i r m a r
1912 f l
E. O l i v e i r a 4485, J u n .
(RB); P. C a v a l c a n t e & Silva 1 5 0 1 . D e z . MG);
Venezuela
Hiléia.
1968 f l . ( I A N , N Y ) ; N. T. S i l v a 2 2 1 1 . J u n . 1969 f l . ( I A N ) . Região de
sido depois estendida por S m i t h ( l . c .
espécie
central
(l.c.
1937)
estava
da A m a z ô n i a
e Ducke
restrita
(l.c.
sobretudo
brasileira,
lia
tendo
Virola
Ducke, Boi. Técn. Inst. A g r o n . 1945 =
Dialyanthera
parvifo-
Markgraf.
papulosa
Ducke,
1947 = Iryanthera
Trop.
Woods
crassi folia
90:10.
A.C. Smith.
AGRADECIMENTOS
A o Prof. Dr. H e r m ó g e n e s de F r e i t a s Filho pela o r i e n t a ç ã o
dada a este
recursos oferecidos
para
execu-
ção deste estudo e v i s i t a aos principais herbários
pessoas e instituições,
sua
hospitalidade
Dr.
R i c h a r d E.
e
espírito
de
pela
L y m a n B. S m i t h , U.S. N a t i o n a l
Washington, seum
U.S.A.;
National
França; Dr. Natural
d'
Dra.
Alice
Histoire
Herbarium,
Lourteig,
Naturelle,
Kew,
Botanische nha;
Mu-
Paris,
Ponce de León, Field M u s e u m New
York
Botanical
Inglaterra;
Dr.
Staatssammlung,
Drs. Álvaro
Fernandez
Forero, Instituto de Ciências
of
Ghillean Botanic
Klaus
Kubitzki
Munique,
Alema-
Pérez
Enrique
e
Naturales,
B.
Cavalcante,
Museu
Paraense
G o e l d i , B e l é m , P a r á ; D r . E z e c h i a s P.
H e r b á r i o da U n i v e r s i d a d e d e B r a s í l i a ; D r a . E l s i e Emmerich, Museu
no
texto, pelo e m p r é s t i m o de material botânico ou durante a consulta
res
de
Bernar-
di, Conservatoire et Jardim Botanique, Genebra, pelas
informações
sobre
Científico e Tecnológico recebido.
as
e
funcionários
do
Instituto
pesquisadoNacional
de
Aos M.
Drs. Maria Lúcia A b s y e O s ó r i o
Fonseca
pelas
fotografias,
t e , dos grãos de p o l e m
José
respectivamen-
e cortes
histológicos
de madeira. A o Dr. A r t h u r A. Loureiro, pelo
empréstimo
das l â m i n a s h i s t o l ó g i c a s p a r a f o t o g r a f i a . Aos desenhistas Júlio Dellome Filho, Jorge da S i l v a P a l h e t a e A l b e r t o C o e l h o da S i l v a , p e l o p r i m o r o s o t r a b a l h o a r t í s t i c o d a s i l u s t r a ç õ e s no texto. Srta. Áurea
Araujo
Pessoa
e
Sr.
Lira, pelo p a c i e n t e e e f i c i e n t e t r a b a l h o
José datilo-
gráfico. A o s a u x i l i a r e s de c a m p o , Srs. Luiz Fernanrino Pires M o n t e i r o , José Ramos, d o
Instituto
N a c i o n a l d e P e s q u i s a s da A m a z ô n i a , p e l a i n e s t i m á v e l a j u d a na c o l e t a de m a t e r i a l
botânico.
coleções A t o d o s q u e , d i r e t a ou i n d i r e t a m e n t e , de-
Desenvolvimento
pelo apoio
Braga,
t a d a na r e v i s ã o do t e x t o .
instituições.
Ao Conselho Nacional de
úteis
des Coelho, Dionísio Fernandes Coelho, Osma-
A o s D r s . Paulo H i e p k o , M u s e u B o t â n i c o
dos h e r b á r i o s d e s u a s
pelos
P e s q u i s a s da A m a z ô n i a , p e l a c o l a b o r a ç ã o p r e s -
dos
estudo.
Berlim-Dahlen, Alemanha, e Luciano A. Suiça,
du-
Nacio-
A todo o pessoal dos herbários citados oferecidas
B. A n d e r s o n ,
çalves Vieira e a todos os outros
A
espécimes essenciais a este
Dr. A n t h o n y
demonstrada
trabalho.
Imelda Leite dos A n j o s , M a r i a das Graças Gon-
n a l , Rio de J a n e i r o .
facilidades
sempre
A o s D r s . Pedro Ivo Braga, M a r i l e n e
Emílio
Heringer,
F. G u i m a r ã e s , J a r d i m B o t â n i c o d o R i o d e J a n e i ro e Dra. M a r g a r e t e
Amazô-
M a r l e n e F r e i t a s da S i l v a , I z o n e t e A r a u j o , M a r i a
Bogo-
t á , C o l ô m b i a ; Dr. M u r ç a P i r e s , E M B R A P A e D r . Paulo
ex-diretor
c o m e n t á r i o s e v e r s ã o para o inglês do r e s u m o .
Garden,
B r o n x , U.S.A.; D r . D a v i s P h i l c o x , R o y a i Gardens,
e confiança
rante a execução deste
Economic
H i s t o r y , C h i c a g o , U.S.A.; D r .
Prance, The
Kerr,
de P e s q u i s a s da
cooperação:
Schultes, diretor do
H e r b a r i u m o f O a k e s A m e s , C a m b r i d g e , U.S.A.;
T.
centivo
Ao
Às seguintes
Estevam
nia, Manaus, Amazonas, pelo grande apoio, in-
mudiais.
Dr.
Dr. W a r w i c k
do I n s t i t u t o N a c i o n a l
A John S i m o n G u g g e n h e i m M e m o r i a l Foundation, pelos
Ao
Leitão
estudo.
financeiro
ram
apoio,
incentive,
apontaram
erros
e
aju
daram a corrigi-los, Meus mais sinceros
agradecimentos.
SUMMARY
In t h i s w o r k , t h e a u t h o r p r e s e n t s a c r i t i c a l study and Aublet known
revision
of
the
(Myristicaceae) vernacularly
c o u n t r y as "bicuiba",
species of
occurring
Brazil,
in v a r i o u s
regions
"ucuuba",
"urucuba"
c o m m e r c i a l l y , as "virola".
Virola
in
of
the
classification
identification
and,
Myristicaceae
Myristica
intergeneric
of
w e l l as a n o t h e r are a c c o m p a n i e d
the
economic
and
medicinal
represent.
analytical
T h i s w o r k o p e n s w i t h an e x p l a n a t i o n o f w h y t h e s t u d y w a s m a d e , f o l l o w e d by a n sketch
of
the
knowledge
principal
to
o f t h e g e n u s in B r a z i l a n d a
description discussion
of of
its
as a n
economic
the
t h e g e n u s Virola well
historical
contributions
brief
importance.
geographic within
our
distribution
examination
of
its
the
genera
of
been
included and
to
affinities,
in t h i s
revision. by
The of
or
original
the
leaves,
t h e s p e c i m e n s c o n s u l t e d i s i n c l u d e d at t h e e n d of
each
suplied
of
common
description. additional
Finally,
the
information
author
has
concerning
the
names, uses, phenology
and
Data on
The
groups
and
sections
previously
rejected;
three
a
s y n o n y m y ; the d e s c r i p t i o n s of v a r i o u s
speculative lutionary
and
vein,
discussed.
possible
relationships
cussed, based
of
primarily
In
generic Virola
on
are also
external
logy, d u e t o t h e lack of k n o w l e d g e cytology within the
genus.
and
more
other
have
proposed
herbarium
by
that
material,
presented
habitat
of each s p e c i e s .
obtained are
maps
for each s p e c i e s have been p r e p a r e d . A list of
the p h e n o l o g y of a n u m b e r of p r i n c i p a l s p e c i e s , from
Virola
descriptions
photographs
drawings, principally
as
morphological,
anatomical and palynological a s p e c t s . primarily
show
f l o w e r s a n d f r u i t s ; in a d i t i o n , d i s t r i b u t i o n
A
B r a z i l i s i n c l u d e d , as
key for
neotropical
key f o r t h e s p e c i e s of
also
of
descriptions
A
relationships
considered
because
taxonomic
the
has
c e a e , n o t o n l y d u e t o i t s w e a l t h of s p e c i e s , b u t value t h a t v a r i o u s of its s p e c i e s
and
of the genus and its s p e c i e s .
the
T h e g e n u s is o n e o f
t h e m o s t i m p o r t a n t of the a m e r i c a n
The m a j o r p o r t i o n o f t h i s s t u d y i s d e v o t e d t o
binomials
been
botanists
are
reduced
are to
species
evo
a r e a m p l i f i e d ; a n d t h e d i s t r i b u t i o n a r e a s of t h e
dis
m a j o r i t y of s p e c i e s are c o n s i d e r a b l y i n c r e a s e d .
morpho
concerning
A total
of
35
Brazilian
species
r e c o g n i z e d a s v a l i d in t h i s
of
work.
Virola
are
ÍNDICE
Os
DÁS COLEÇÕES
números
grifados
CITADAS
referem-se
aos
nú-
meros dos c o l e t o r e s . Quando i n e x i s t e n t e s , segue-se ao n o m e a s i g l a e o n ú m e r o d o h e r b á rio o n d e e s t á l o c a l i z a d a a a m o s t r a . O
número
e n t r e p a r ê n t e s e r e f e r e - s e ao n ú m e r o d a e s p é cie n e s t a
monografia.
Acher, W . A .
7539 ( 3 3 ) ; 7882
8082 ( 3 3 ) ; 8244
( 3 3 ) ; 7910
( 3 0 ) ; 8300
A l b u q u e r q u e , B. e t a l . 229
(33);
(30).
(12).
(17); 275 21213
( 0 8 ) ; INPA
Anderson,
W.K.,
(20); 370
21288
7229
(17);
(04);
233 INPA
A r g e m i r o , INPA Arinos, G . M . , 7 75
P
21212
(10); P 27253 (10);
P 27827
( 0 3 ) ; P 21883
(03); P 27893 (10);
P 27970
363 (17); 556 (10); 7847 ( 3 3 ) ; 2026 C h a g a s , J . , INPA
( 3 0 ) ; 7707 ( 3 0 ) ; 8 2 7 0 ( 3 0 ) ; 10562
(30).
INPA
(24).
800
273 (30);
346
7507 ( 3 5 ) ;
(33);
7539 ( 1 7 ) ;
(33); 2772 (30).
196 ( 1 0 ) ; INPA
( 0 8 ) ; /A/PA
779
(03);
363 ( 2 6 ) ; //VPA
( 2 1 ) ; /A/PA 957
786
( 0 8 ) ; INPA
( 2 1 ) ; /A/PA 7347 ( 3 5 ) : INPA 2178
49569
& a l . , P 20874 (10);
( 3 3 ) ; P 21242
364
(12).
A r a ú j o , 27 ( 3 5 ) ; 9892
Arostegui
(03);
(17).
( 3 0 ) ; 10006 ( 3 0 ) ; 10244 A n t e n o r , 628
Campbell, D . G .
Cavalcante, P„ 272 (30);
747 ( 1 0 ) ; 232
( 2 1 ) ; 278
C a m a r g o . F . C . , /A/V 9 ( 1 7 ) .
Carauta, 300 (30).
( 2 6 ) ; 54 ( 1 0 ) ; 59
69 ( 3 5 ) ; 707 ( 0 8 ) ;
(03); 923 (10).
C a p u c h o . 397 ( 1 0 ) ; 5 9 4 ( 1 7 ) ; 5 9 5 ( 3 0 ) .
A l m e i d a , J . & a l . 213 ( 1 2 ) . A l u i z i o , J . 3 0 ( 1 0 ) ; 48
B y r o n , & a l . , 780 ( 3 5 ) ; 604 ( 1 0 ) ; 6 2 2 ( 1 0 ) ; 927
(35); P 22282 (30).
(35).
A l l e m ã o . F . , 7340 ( 3 3 ) ; s . n .
B r i g l i o , 75 ( 3 3 ) .
1520 ( 3 5 ) :
INPA (08); 1341 INPA
( 1 0 ) ; /A/PA 3 4 7 3 ( 1 0 ) .
Clausen, M . , 368 (30).
(17).
Coelho, D.
193 ( 1 2 ) .
INPA
(01) .
& a l . , 679 ( 0 5 ) ; 3861
(08);
4 2 2 7 4 ( 0 3 ) ; INPA
INPA 42227
INPA
2948
(09);
4073
(35);
/A/PA
/A/PA
42232
(10);
A u s t i n , D . F . . 4796 (33).
( 0 2 ) ; /A/PA 42247 ( 3 5 ) ;
INPA
46523
(04);
B a l d w i n , J . T . J r . . 2997 ( 3 0 ) ; 3737 ( 3 1 ) .
/A/PA 4 6 5 2 7 ( 3 5 ) ; INPA
46533
(10);
/A/PA
B a r a t a , L . , s.n.
47250
(10).
( 3 5 ) ; /A/PA 3 7 2 5 2
B a r r e t o , M e l l o 7560 ( 2 4 ) .
( 0 3 ) ; /A/PA 4 7 2 7 4 ( 2 6 ) ;
Barros, W . D . , 43 (12); 559 (12); 607 (24).
/A/PA 47280
Bastos, A . M . , 34 (35); 5 7 (35).
52371
Batista, P . C . , 2 (10).
(08); 53738
B e l s h a w , C . M . , 3097 ( 2 7 ) . Berg, C . C .
Black, G . A . 48-2386
& a l . , 47-1504 (30);
(27)
( 1 0 ) ; 47-2782 ( 1 0 ) ;
48-2569 ( 0 3 ) ;
48-3014
49-8272
(30);
49-8409 (35);
50-9603
(17);
50-9823
51-11703
( 3 0 ) ; 52-14156
52-15569
( 3 0 ) ; 54-16700
57-19458
( 3 0 ) ; s. n. ( 3 0 ) ; 57-19459
Brade, A . C .
(26);
& a l . . 43 (10);
(33);
INPA
5205 ( 3 5 ) ; /A/PA 5 2 0 7 ( 3 5 ) ; INPA
7243
INPA
( 2 0 ) ; /A/PA s . n .
(33);
Cordeiro, M . C . .
(03);
Cordeiro. M . R .
( 3 0 ) ; 52-14640
(03);
C o s t a , R . M . , 60 ( 3 0 ) .
( 3 3 ) ; 55-18493
(33);
Curran, H . M . . 46 (12).
& a l . , 7960 ( 2 4 ) ; 77827 ( 3 0 ) .
749 ( 0 3 ) ; (26);
49-8437
(30).
INPA 53725
5160
39601
1403
1842 ( 0 8 ) ; INPA
50-10672
(33);
74.5 ( 0 3 ) ;
( 1 0 ) ; /A/PA 27 757 ( 2 1 ) ; INPA
(05);
(03);
(10);
1644 ( 1 0 ) ; INPA INPA
47275
47272
(26).
755 ( 3 5 ) ; 3 4 9 ( 1 4 ) ; INPA
& a l . , P 18530 ( 0 3 ) ; P 18545
P 18596 ( 1 0 ) ; P 18793 ( 0 3 ) ; P 19742
INPA
/A/PA 4 7 2 8 2 ( 2 6 ) ;
( 3 3 ) ; 5 2 3 8 8 ( 1 1 ) ; 53124
C o e l h o . L.
B e n o i s t , 666 ( 1 7 ) ; 7070 ( 1 7 ) ; 7725 ( 1 7 ) .
(26);
( 1 1 ) ; INPA
37128
(26);
(10).
680 (03). 6 7 ( 3 0 ) ; 720 ( 0 3 ) ; 799 ( 0 3 ) .
D a r d a n o & a l . . 48-3185 D o l c o l m o , G . , 72 ( 2 4 ) .
(33).
Drees, E . M . , 7 (09).
3 4 6 7 9 ( 1 0 ) ; ßß 37641
D u a r t e , A . P . , 2850 ( 3 0 ) ; 9498 ( 3 2 ) ; 9818 Ducke, A .
& a l . , 7 ( 3 0 ) ; 11 ( 0 8 ) ; s.n.
( 0 3 ) ; 22
(12); 32 (24);
( 2 6 ) ; IAN
(03).
( 2 6 ) ; 20
700 ( 2 1 ) ; IAN
117
118 ( 0 8 ) ; /AA/ 720 ( 0 3 ) ; 774 ( 0 8 ) : (04); 366
ßß
50695
(26);
ßß
(22);
ßß
( 0 4 ) ; ßß 53227
ßß
s. n. ( 1 4 ) ;
50687
( 2 6 ) ; ßß
(04); 53228
s. n. ( 1 0 ) .
D u s é n , P . , 75373 ( 2 4 ) . Egler, W . A . ,
7353 ( 3 0 ) .
775 ( 0 8 ) ; 254 ( 1 0 ) ; 259
( 0 4 ) ; 260
( 3 3 ) ; 3 9 6 ( 0 3 ) ; MG
417
(33); 422 (10);
483
F o r e r o , E. & a l . , 6370 ( 0 1 ) ; 7053
( 3 3 ) ; M G 5 7 7 ( 3 0 ) ; 530
(10); 533 (10);
596
F r a n c i s c o & a l . , INPA
F e r r e i r a , E . . INPA
5055 ( 2 6 ) ; INPA 2995
6420 ( 1 0 ) . (35).
(08).
( 3 0 ) ; 6 0 3 ( 3 0 ) ; 6 5 3 ( 0 4 ) ; 670 ( 0 3 ) ; 707 ( 2 1 ) ;
Freitas, M .
& a l . , 79 ( 2 6 ) .
755 ( 0 9 ) ; 767 ( 0 3 ) ; 8 3 2 ( 1 4 ) ; 933 ( 1 0 ) ; 7057
Froes, R.L.
& a l . , 7 ( 3 3 ) ; 7752 ( 3 0 ) ; 7977 ( 3 3 ) ;
( 0 9 ) ; 7059 ( 2 6 ) ; 7747 ( 2 6 ) ; 7203 ( 0 9 ) ;
7233
77644 ( 3 0 ) ;
77897 ( 3 3 ) ; 20469
( 1 7 ) ; 7253 ( 3 0 ) ; 7268 ( 1 7 ) ; 7268 ( 1 7 ) ; 7299
( 1 0 ) ; 20608
(10);
( 2 6 ) ; 7304 ( 3 5 ) ; 7305 ( 2 6 ) ; 7369 ( 3 3 ) ; 7494
20622
( 1 0 ) ; 20629
( 3 0 ) ; 7495 ( 0 3 ) ; 7496 ( 2 6 ) ; 7509 ( 2 2 ) ;
7650
(03); 20766
( 1 7 ) ; 7775 ( 1 9 ) ;
(33)
2 0 8 8 3 ( 0 9 ) ; 20894
7894 ( 0 3 ) ; MG
1991
(03); 20928
226/
(35)
2 0 9 9 6 ( 3 3 ) ; 20998
3607
(04); 27788
MG
2949
(30); 7414 MG
2638
(30);
ßß
( 1 0 ) ; MG
3490
(30);
MG
MG
7201
(10);
MG
7922
MG
6792
(10);
MG
(14);
7459 ( 1 0 ) ;
8682 ( 3 0 ) ; MG
( 1 7 ) ; MG
11472
11871 ( 1 0 ) ; MG
11119
( 1 0 ) ; MG
11584
78637
(30);
(17);
ßß
( 0 4 ) ; ßß 24464
24467
(10);
(10);
( 2 9 ) ; 21637
22094
11265
22127
MG 14838 MG
24468
ßß
24486
( 0 3 ) ; ßß 24487
24495
(10);
ßß
24500 ßß
(10); 24498
fíS
(04);
(10);
ßß
( 1 0 ) ; ßß
( 0 3 ) ; ßß
ßß
ßß
ßß
24502
ßß
24542
( 1 0 ) ; ßß 2 4 5 4 4 ( 1 0 ) ; ßß 24545
(08);
ßß
24549
24557 (30);
ßß
2 4 5 5 3 ( 2 5 ) ; ßß 24555 ßß
24559
(09);
ßß
(18); 24563
24560
(01);
2 4 9 7 2 ( 2 0 ) ; ßß 25105 ßß 2537 7
(06);
(03);
30140
ßß
ßß
24541 (08); 24552
ßß
ßß
24564
ßß
( 1 8 ) ; ßß 30747
30146
( 0 4 ) ; ßß 3 0 7 4 7 ( 3 3 ) ; ßß 30148 ßß
34677
24550 ßß (21); 24562 ßß
30139
(03);
( 2 6 ) ; ßß 30143
(10);
(10);
( 1 2 ) ; ßB 2 5 7 0 6 ( 3 3 ) ; 30138
(03);
3 0 7 4 9 ( 3 0 ) ; ßß
ßß
(01);
30142 ßß
24539
(27);
( 1 8 ) ; ßß
ßß
(04);
(10);
( 2 1 ) ; ßß 24556
ßß
24497
24499 (35);
2 4 5 0 4 ( 2 6 ) ; ßß
( 0 3 ) ; ßß
ßß
24494 (03);
2 4 4 9 6 ( 1 0 ) ; RB
(10);
2 4 5 4 8 ( 0 8 ) ; ßß
ßß
24469
24485 (03);
(03); ßß
24540
79569
79577 ( 0 7 ) ;
( 3 5 ) ; ßß 24507 ( 2 6 ) ; ßß
24503
(35);
( 3 0 ) ; ßß 2 4 4 6 6 ( 1 0 ) ;
ßß
(10); ßß
24470
(35);
ßß
( 2 6 ) ; fiß 3 0 7 4 5 ( 2 6 ) ; 30150
(10);
ßß
( 1 0 ) ; ßß 34618
(10);
(33); 27075 (10); 27772 (10);
(17);
18632 ( 0 3 ) ; ßß
21203 ffß
19570
ßß
( 1 0 ) ; 20986
(10); 20925
27473
77082 ( 3 5 ) ; RB 17983 ( 1 4 ) ; /?S 18630 fío
(10); 20930
(30); 34615
(10);
(10); 23563
(10);
(33); 20859
(14); 20908 (03);
21232
12205 ( 1 0 ) ;
15349
(03); 20757
(26);
(10);
12638 ( 3 3 ) ; M G
75257 ( 2 0 ) ; MG
( 1 0 ) ; 20612
2 7 2 4 8 ( 0 9 ) ; 2 7 2 6 6 ( 0 3 ) ; 21400
MG
( 1 0 ) ; MG
12042 ( 3 5 ) ; MG
M G 72486 ( 1 0 ) ; MG (10); M G
2702
20604
(26); 20776 (26);
( 2 6 ) ; 20827
2020 ( 1 0 ) ; 2027 ( 1 0 ) ; 2 7 4 3 ( 3 5 ) ; 2 2 7 5 ( 2 1 ) ( 1 2 ) ; MG
20610
(04);
(10);
21222
(03);
27640 (03);
( 0 3 ) ; 2 2 2 3 7 ( 2 6 ) ; 22268 22685 (33);
22956
(33); 23255
(20); 23385 (24); 23594 (17);
(03); 23746
(22);
23753 (04);
23327
( 1 0 ) ; 23910
(10); 23972 (26);
(04);
24753 (30);
2 4 2 0 2 ( 3 0 ) ; 24223
(33);
2 4 2 2 6 ( 3 0 ) ; 24506
(33); 24922 (03);
24978
(26);
2 5 7 8 0 ( 1 0 ) ; 25212
25017
(10);
23816
(10);
(26); 22532
(10); 23820 (14);
2 5 2 4 9 ( 1 0 ) ; 2 5 3 5 7 ( 0 4 ) ; 25368 (10); 25555 (33); 26548 (33);
25458
(10);
(22); 25597 26795 (04);
25485
(10);
(05); 26228
(10); 26659 (17); 26900 (30); 27649 (33);
27696
(10); 25439
(10); 25578 (10);
( 1 0 ) ; 25677 26220
(10);
24015
(17); 23063
25913 (03); 27285 (03);
2 3 7 4 3 ( 2 6 ) ; 28829
(10); 28955 (03);
29147
(04);
2 9 5 7 3 ( 1 0 ) ; 29709
(30);
3 0 7 3 7 ( 3 3 ) ; 30751
(33); 30775 (30);
30873
(17);
3 0 9 6 9 ( 0 4 ) ; 30982
29224 (35); 30963
(10);
3 0 9 9 8 ( 1 0 ) ; 3 7 0 0 3 ( 1 7 ) ; 31005 (10);
31052
(17);
( 0 2 ) ; 32215
(17);
32494
32699 (33);
(17); 32368
(17); 32577
(33); 32766 (33); 32822 (33); 32932 (33);
(03); 37048
37254 (17); 37572 (10);
3 7 7 7 9 ( 0 4 ) ; 32174 32399 (06);
(02);
32983
( 3 3 ) ; 33377
(17); 32909 (12);
3 3 3 8 5 ( 2 4 ) ; 33645
(13); 33775 (03);
(30);
3 4 6 9 3 ( 1 7 ) ; 34789
(14);
3 4 7 9 2 ( 0 3 ) ; 34799
(10); 34802 (03);
34875
(33);
3 4 3 3 7 ( 1 0 ) ; 34844
(33);
34450 (17); 34817
(10);
34854 (30); 34379 (10).
ßß G a r c i a - B a r r i g a , H . & a l . , 14979
(28).
33903
G a r d n e r , 2775 ( 3 2 ) ; 3566 G e v i e s k i , A . , 106 G l a z i o u . 460
16317
22037
(30).
(24);
(33);
10030 ( 3 0 ) ;
77594
20463 (33); 22036 (34);
(33).
K u h l m a n n , M . , 246 (33); 2875 L a g e , RB 120358
3923
( 0 3 ) ; MG
3938
(10);
MG
L e a l , C . G . , 71037
(12).
L e d o u x , P . , 56-1503
( 1 7 ) ; s. n. ( 2 1 ) .
(33).
G o m e s , J . C . , 377 ( 3 0 ) .
L i m a , N . S . , 49-350
G r u b b , P . J . & a l . , 7629 ( 2 7 ) .
Lima. D.
G u e d e s , M . . MG
L i m a , D . A . , 53-1367
2458
628
( 3 3 ) ; MG
2209 ( 3 3 ) ;
MG
(12).
& a l . , 50-496
G u e d e s , T . , 44 ( 0 8 ) ; 57 ( 1 0 ) ; 67 ( 2 1 ) . H a n d r o , O . , SP 37597
L i s b o a , P. & a l . , 5 7 8 ( 0 3 ) .
(24).
Hayes, & a l . , s . n .
P 16654
H e r i n g e r , E . P . & a l . , 2227 ( 2 4 ) ; 2577 ( 1 2 ) ; 2759
H o e h n e . F . C . . 28334
(30).
(30). 237
( 3 0 ) ; MG
( 3 0 ) ; MG
838 ( 3 0 ) ; M G 8 5 0 ( 3 3 ) ; M G
(33); M G
10784
(30);
8796 (30);
73226 ( 3 0 ) ; (30);
5930
77782 ( 3 0 ) ;
14072
76740 ( 3 0 ) ;
(30);
(30);
78075 ( 3 0 ) ; 78269 ( 3 0 ) ;
18787
(30);
19202
21508
( 3 2 ) ; 2 7 5 9 9 ( 3 0 ) ; 23991
(30); 34282
26073 (30);
13085
74893 ( 3 2 ) ;
16444
(30);
(30);
37587
79099
(30);
25085
2677 7 ( 3 0 ) ; 26795
(30);
(30); 47764 (30); 47377 (35);
48606
(33).
INPA
(30).
(35);
37853
K l e i n , R . , 739 ( 2 4 ) ; 7 704 ( 2 4 ) ; 7427 ( 2 4 ) .
( 1 0 ) ; /A/PA /A/PA
38954
INPA
38969
(10);
39473
( 1 0 ) ; /A/PA
( 2 6 ) ; INPA
7370 ( 2 0 ) ; 7333 ( 2 6 ) ; 7455 ( 1 0 ) ; 7496 ( 2 6 ) ; 7590 ( 1 0 ) ; 4596
( 1 0 ) ; 4657
(26); /A/PA 39498
39553
(03);
48317
(35);
/A/PA
L u i d e m a n , & a l . , 73535 ( 2 4 ) .
P 12788 ( 0 3 ) ; P 12796 &
a l . , 56123
(33);
4773 ( 0 3 ) ; 4794
( 1 0 ) ; 4802 ( 1 0 ) ; 4 9 7 0 ( 1 0 ) ;
s. n. ( 3 0 ) . (32);
56267
(15);
(10);
56928
(31); 2033A (15);
2033B
(30). M a l m e . E . O . A . , 2007A (15). M a n s o , & a l . , 39 ( 3 1 ) ; 5 7 ( 3 0 ) .
(10);
M a r t i n , 8 (17) .
6626 ( 1 0 ) ; 6732 ( 1 1 ) ; 6877 ( 2 0 ) ; 6885
(10);
M a r t i u s , 650 ( 2 3 ) ; 9 2 7 ( 2 3 ) ; 267 7 ( 3 3 ) ;
6889 ( 0 3 ) ; 6929 ( 3 5 ) ; 7 7 7 2 ( 2 6 ) ; 7779 ( 2 6 ) ;
Mattos, A.
8 3 0 5 ( 1 0 ) ; 8367 ( 0 4 ) ; 8689 ( 1 0 ) ; 8787
M e l i n o n , s. n.
8897 ( 0 2 ) ; 8 9 7 7 ( 1 0 ) ; 8920 ( 3 0 ) ; 8957 ( 1 0 ) . (08);
& a l . , 729 ( 3 0 ) ; 3 7 7 ( 3 0 ) . (17).
M e l l o , F. & a l . , INPA INPA
4176
1307 ( 2 6 ) ; INPA
( 1 0 ) ; /A/PA 51802
4031
M e x i a , Y . , 4 6 9 9 ( 2 4 ) ; 5920
( 2 4 ) ; 874 ( 3 0 ) ;
M o n t e i r o , O . P . , 25 ( 0 2 ) ; 7 76 ( 3 5 ) ; INPA
7409 ( 2 1 ) ; 7485 ( 1 4 ) ;
7739 2078
( 3 5 ) ; /A/PA 50905
(04).
(10);
(10).
4 3 6 ( 1 2 ) ; 499 ( 1 0 ) ; 577 ( 1 0 ) ; 6 2 9 ( 1 2 ) ; 630 ( 3 0 ) ; 7977 ( 3 0 ) ; 7972 ( 3 0 ) ; 7973 ( 3 1 ) ;
MUN
(10).
7850 ( 1 4 ) ; 7948 ( 3 5 ) ; 8070 ( 1 4 ) ; 8 7 0 3 ( 0 1 ) ; (10);
(03);
(07).
4947 ( 1 0 ) ; 5374 ( 3 0 ) ; 5492 ( 0 3 ) ; 6287
708 ( 1 0 ) ; 3 8 7
37933
INPA
5 6 5 5 8 ( 3 1 ) ; 5 6 6 6 6 ( 0 3 ) ; 56777
7000 ( 3 3 ) ; 7008 ( 3 0 ) ; 7 720 ( 0 8 ) ;
70 ( 3 3 ) :
(18); /A/PA
(26).
M a g u i r e , B.
K l u g , 7502 ( 1 4 ) ; 7543 ( 1 4 ) .
Kuhlmann, J . G . ,
INPA 37639
(08);
(08);
M a g a l h ã e s , M . , 8 3 ( 2 4 ) ; IAN
( 0 3 ) ; 4663
35764
/A/PA 3 7 7 0 2
/A/PA 3 9 5 5 0 ( 3 5 ) ;
/A/PA 4 8 3 0 7 48416
(35);
( 0 3 ) ; /A/PA 37740 38093
/A/PA 3 8 9 6 8
( 1 0 ) ; /A/PA
M a a s , P . J . M . & a l . , P 12659 ( 0 3 ) ; P 12718
K i l l i p , E . P . & a l . , 27026 ( 1 4 ) ; 27359 ( 1 4 ) ; 29677
Krukoff, B . A . ,
37712
3 9 4 6 7 ( 1 0 ) ; INPA (10);
16452 ( 2 1 ) ; INPA
L u e t z e l b u r g , P h . V . , 7282 ( 3 2 ) ; 7372 ( 3 2 ) .
K a r s t e n , H . , s. n. ( 0 3 ) . ( 1 4 ) ; 30253
37692
3 7 7 4 6 ( 1 0 ) ; INPA (08);
( 1 0 ) ; P 79668
( 1 0 ) ; / A / P A 37634
(30);
(30);
(03);
( 3 5 ) ; /A/PA 3 5 8 2 3 ( 3 5 ) ;
INPA
2 7 0 5 3 ( 3 0 ) ; 27 726 ( 3 0 ) ;
( 3 5 ) ; 4 8 6 7 0 ( 3 0 ) ; 48752
35800
6529
(30);
( 1 0 ) ; P 17207
(10);
7845
17058
76673 ( 3 5 ) ;
(10).
( 2 1 ) ; INPA
75447
( 26); P
( 3 5 ) ; P 16929
( 2 6 ) ; INPA
& a l . , 5327 ( 3 0 ) ;
(33).
P 79627 ( 0 3 ) ; P 19642 655
(30).
2636
P 17486 ( 0 4 ) ; P 79573 ( 0 3 ) ; P 19589 L o u r e i r o , A . & a l . . INPA
H u b e r , J , M G 733 ( 3 0 ) ; MG
Irwin. H . S .
( 3 3 ) ; MG
L l e r a s , E . , & a l . . P 16579
( 1 7 ) ; 676 ( 3 0 ) .
( 2 4 ) ; 2847 ( 1 2 ) ; 7507
2436
(33).
(24).
L i s b o a , A.,
H e t s c h b a c h , G . , 3478 ( 2 4 ) ; 2 3 6 9 2 ( 3 0 ) .
MG
(12).
( 3 0 ) ; 53-1398
L i n d e m a n . & a l . , 13535
(33).
( 2 4 ) ; 2797
(24).
(24).
L a m a r c k , s. n. ( 3 3 ) .
G o e l d i , A . , MG 8314
( 3 0 ) ; 2097 ( 3 0 ) ; 2727 ( 3 0 ) ; 2 7 2 5 ( 3 3 ) ; 2 7 3 5
(12).
( 2 4 ) ; 6087
( 3 0 ) ; 799
(33);
( 3 0 ) ; 5596
(24).
(30); 5956 (33). 50000
M u l l e r , F r . , fl 6 7 0 7 5 ( 2 4 ) . Nascimento, O . C .
( 0 4 ) ; 2 6 2 ( 1 0 ) ; IAN Nunes, G . M . , O c h i o n i , P.,
148263
SP 22534
flfl
27202
O l i v e i r a , E . , 233
( 0 3 ) ; 6749 ( 1 0 ) ; 6787 ( 1 0 ) ; 6842 ( 1 0 ) ; 6973
& a l . , 5 ( 2 6 ) ; 57 ( 2 6 ) ; (152)
704
(14).
( 2 7 ) ; 8 7 2 4 ( 1 0 ) ; 8208
( 1 7 ) ; 924
( 3 3 ) ; 7030
( 1 9 ) ; 9384
( 1 7 ) ; 9 6 3 8 ( 1 0 ) ; 9684
( 1 7 ) ; 7787 ( 3 3 ) ; 7277 ( 3 3 ) ; 7754 ( 3 0 ) ; 2277
(10);
70725 ( 1 0 ) ;
( 1 0 ) ; 2407 ( 3 0 ) ; 2584
10984
(10);
( 0 3 ) ; 2857 ( 1 0 ) ; 2977 ( 3 5 ) ; 3085 ( 3 0 ) ; 3296
(03);
12057
( 3 0 ) ; 3512
72448 ( 1 0 ) ;
( 1 7 ) ; 2697 ( 0 2 ) ;
( 3 3 ) ; 3557 ( 1 7 ) ; 3 6 8 3 ( 1 7 ) ;
( 3 0 ) ; 4825
2704 3975
( 1 7 ) ; 4 4 8 5 ( 3 5 ) ; 4779
(17).
O n i s h i , E. & a l . , 9 2 5 . " ( 3 0 ) . O s m a r i n o , 07 Penna, B . S .
& a l . , P 22636
Pennington, T . M . P i n h e i r o , M . , 24 Pires, J . M .
& a l . , P 22638
(26). (03).
(30).
(30). (17);
784 ( 3 0 ) ; 786 ( 1 0 ) ; 879 ( 3 0 ) ; 937 ( 0 3 ) ; 7327 ( 1 0 ) ; 7540 ( 3 0 ) ; 3625 ( 3 0 ) ; 4078 ( 3 0 ) ;
4036
( 2 0 ) ; 6397 ( 3 3 ) ; 6876 ( 1 7 ) ; 7028 ( 1 7 ) ; 7090 ( 1 7 ) ; 7272 ( 1 7 ) ; 7273 ( 1 7 ) ;
7477
( 2 6 ) ; 7478 ( 2 6 ) ; 7737 ( 1 7 ) ; 7738 ( 1 7 ) ; 7746 (35);
7897
(10);
9944
70905 ( 1 0 ) ; 77092 ( 3 3 ) ; (17);
77695 ( 3 3 ) ;
7 7927 ( 3 3 ) ;
77773
72227 ( 1 7 ) ;
( 1 7 ) ; INPA
13245
IAN
15086 (106)
(35);
50556 (17);
5 0 9 2 3 ( 3 5 ) ; 50958
(35);
10369
(30);
77229 ( 1 7 ) ;
77283
(30);
(26);
14728."
(10);
50526
50713
77880
12260 ( 1 7 ) ;
(35);
P o h l , MUN
50550
50769 (17);
(17); 57337 (10);
51722 (30).
(10).
(30).
Poeppig, 2048 (26); (10); 2841B
(33);
(17);
& a l . , 5 9 ( 0 3 ) ; 767 ( 2 1 ) ; 289
P i t t i e r , H . , 3505
(17); 13058
(203)
( 3 0 ) ; 5 7 7 3 2 ( 3 3 ) ; 5 2 6 7 4 ( 3 5 ) ; 58054 Pires, O .
73050 ( 1 0 ) ;
2390 ( 3 0 ) ; 2 6 4 7
(35). (17);
7337
12996
13205
(10);
14384
(10);
(33); 14947
73753 (10);
74372 ( 0 3 ) ;
74375
(10);
74508 ( 1 0 ) ;
14796
(03);
(10);
14048
14385
(28);
(03);
74945 (10);
75720 ( 1 0 ) ; 75370 ( 1 0 ) ; 15486
(10);
15565
(03);
76300 ( 3 3 ) ;
15633
14954 ( 0 3 ) ;
74425 15084
(26);
15778
76775 ( 0 3 ) ;
76797 ( 1 0 ) ;
(14);
16993
(03);
77747
(03);
17790 ( 0 3 ) ;
(35);
18002
(03);
(10); 76927
(14);
77097 ( 1 4 ) ;
17207
77895 ( 0 3 ) ;
18355
(03);
78756 ( 0 3 ) ;
19299
(15);
20558
( 1 0 ) ; 2 0 5 6 5 ( 1 0 ) ; 20689
(03); 21633 (03);
16922 (03); 77896
78005 ( 1 0 ) ; 78720 ( 0 8 ) ;
(31);
18778
(35);
78932
20025 (10); 20727
20960 (35);
30980 22777
(35);
( 0 3 ) ; 20747
(35); 27598
( 1 0 ) ; 2 7 6 6 8 ( 3 5 ) ; 27689 ( 0 3 ) ; 22699 (04);
(10); 22608
(03); 22870 (26);
2 2 8 7 5 ( 1 0 ) ; 22885
(03); 22920 (03);
22991
(10);
5 8 5 0 3 ( 3 2 ) ; 58937
(17);
23404 (10);
5 9 7 4 9 ( 3 0 ) ; 59378
(30).
R a i m u n d o , //VPA 4 9 5 7 0
(17).
R a m o s , J . , INPA
( 0 3 ) ; INPA
/WM
54127
54144
(26).
54084
54123
(14);
(07);
INPA
(24); 2672
(24);
( 1 4 ) ; /A/PA 5 4 7 4 0 (24); 2545
6552 ( 2 4 ) ; 8 8 2 5 ( 2 4 ) ; 9623
Rizzini,
flß
(24).
(33).
R i e d e l , 7072 ( 3 1 ) ; BM 158)
(30);
72875 ( 1 0 ) ;
73774 ( 1 0 ) ;
(30);
77800
12308
73692 ( 2 7 ) ;
Ribeiro, B., 8 4
& a i . , 7259 (L.S.
(08);
(10);
13850
R e i t z , & a l . , 2006
2795 (19);
(30).
Prance, G . T .
72307
12550 ( 0 3 ) ;
70685 ( 1 0 ) ;
73994
(10);
& a l . , 577 ( 3 0 ) ; 6 7 5 ( 3 3 ) ; 668
( 3 3 ) ; 7093
(10);
(10);
77436 ( 0 8 ) ;
73324 ( 1 4 ) ; 13636
14505
& a l . , 78 ( 3 0 ) ; 56 ( 1 0 ) .
P e r e i r a , E . , 7867 ( 3 3 ) ; 9024
8268
( 1 0 ) ; 9864
(10); (10);
(30).
Pennington, T . D .
(10);
10399
77035 ( 1 7 ) ;
74087 ( 1 0 ) ; 74279 ( 1 0 ) ;
(21).
Paula, J . E . , 2 7 5
(10); 8258 (03);
( 1 0 ) ; 8 7 7 5 ( 0 3 ) ; 8825 ( 1 0 ) ; 8 8 3 8 ( 0 3 ) ; 8950
(12).
( 1 7 ) ; 4 0 7 8 ( 1 7 ) ; 4103
7033
( 0 3 ) ; 7570 ( 5 7 ) ; 7665 ( 1 9 ) ; 7862 ( 2 7 ) ; 8 7 0 6
(12).
( 3 3 ) ; 846
( 1 0 ) ; 6944 ( 0 3 ) ; 6997 ( 1 0 ) ; 7073 ( 0 3 ) ;
( 1 0 ) ; NY ( 1 2 ) ; s . n. ( 2 4 ) .
7 77492 ( 3 0 ) .
( 3 3 ) ; 7477 ( 1 0 ) ; 7567 ( 3 3 ) ; 7576 ( 0 3 ) ; 2 7 4 2
R i z z o , A . , 4708 ( 3 0 ) ; 5527
( 1 0 ) ; 2 7 4 3 ( 0 8 ) ; 2 7 4 4 ( 0 3 ) ; 2295 ( 1 0 ) ; 2779
Rodrigues, J . S . , 43 (10).
( 1 0 ) ; 2805 ( 1 4 ) ; 2840 ( 1 0 ) ; 3079 ( 0 3 ) ;
3257
Rodrigues, W .
( 1 0 ) ; 3269 ( 2 2 ) ; 3 3 5 7 ( 1 0 ) ; 3 3 5 9 ( 1 0 ) ;
3488
(10);
(10);
3536
( 1 0 ) ; 7473 ( 1 0 ) ; 7589 ( 1 0 ) ; 7783 ( 3 5 ) ; 2064
3845
(03);
(10);
3639
(03);
3779
(03);
3875
(10);
4567
(30);
5437
747
(34).
& a l . , 339 (10); (33);
829
( 1 0 ) ; 2 7 5 6 ( 3 5 ) ; 2226
420 (10);
( 0 3 ) ; 839
(10);
744 7409
( 0 3 ) ; 2237 ( 3 5 ) ; 2297
( 3 0 ) ; 5438
( 1 0 ) ; 5 4 8 9 ( 1 0 ) ; 5530 ( 0 3 ) ; 5 5 4 2
( 0 3 ) ; 2377 ( 1 0 ) ; 2 4 7 5 ( 1 0 ) ; 2996
( 1 0 ) ; 5563
( 1 0 ) ; 5 7 5 5 ( 3 0 ) ; 5 8 4 3 ( 1 0 ) ; 5990
( 1 7 ) ; 3000
( 1 7 ) ; 4997 ( 0 3 ) ; 5 7 7 6 ( 3 0 ) ; 5 2 / 2
( 1 0 ) ; 6287 ( 1 0 ) ; 6438 ( 1 0 ) ; 6645 ( 0 4 ) ; 6 6 6 5
( 0 8 ) ; 5326
( 1 7 ) ; 5 3 2 7 ( 3 5 ) ; 5434 ( 1 0 ) ; 5 5 0 5
( 3 5 ) ; 2999
(02); 5534 ( 0 3 ) ; 5561
(10);
5610
(17); 5835 ( 0 8 ) ; 5963 ( 3 5 ) ; 5 9 6 8 ( 3 5 ) ;
( 3 5 ) ; 5604
5999
S i l v a . M . & a l . , 4 7 ( 3 3 ) ; 7 2 / ( 3 5 ) ; 196 ( 1 3 ) ; 9 2 3 (35); 934 (10);
/249 (10); / 4 / 8 (33);
(26); 6708 ( 3 5 ) ; 6833 ( 0 8 ) ; 6872 ( 0 3 ) ; 6 9 6 7
( 3 3 ) ; / 4 8 4 ( 3 0 ) ; 1487
( 0 8 ) ; 6968 ( 1 7 ) ; 6 9 8 6 ( 2 0 ) ; 7070 ( 0 2 ) ;
( 1 0 ) ; 2285
( 1 0 ) ; 7152
( 1 7 ) ; 7251
77/9
( 0 4 ) ; 7269 ( 0 3 ) ; 7 4 0 7
24//
Silva. M . B . ,
( 3 3 ) ; 7839 ( 1 7 ) ; 7871
Silva, M . F .
(35); 8 / 7 /
(20); 79/7 (02);
8/63
(17); 8207 (17); 8 2 / 0 (17); 8 2 / 6
(17); 8 2 / 9 (10); 8220 (08); 8232 (10);
8290
(04); 2 3 5 / (03); 2 4 0 /
( 1 7 ) ; 2424
( 0 4 ) ; 7558 ( 2 1 ) ; 7606 ( 3 5 ) ; 7789 ( 1 0 ) ; 7795
(30); / 9 / 0 (35);
152
1421 /943
( 3 5 ) ; A4G
(10); 2433 (17); 2636 (35).
(30).
& a l . , 134 ( 1 0 ) ; 157 ( 0 3 ) ; / 9 7 ( 3 5 ) ;
2 / 6 (03); 249 (03); 2 5 / (08); 266 (08); 279 (10); 285 (10); 290 (10); 339 (26); 345 (35);
( 0 3 ) ; 8 2 9 3 ( 2 1 ) ; 8465 ( 2 0 ) ; 8 5 8 3 ( 0 2 ) ; 8584
43/
( 0 2 ) ; 8700 ( 0 2 ) ; 8 8 0 7 ( 3 5 ) ; 8879 ( 0 8 ) ; 8 9 0 2
( 0 8 ) ; 5 5 8 ( 2 6 ) ; 5 7 5 ( 3 5 ) ; 623 ( 0 3 ) ; 709 ( 3 5 ) ;
(03); 8 9 / 7 (10); 8 9 / 9 (03); 8934 (10);
753 ( 1 6 ) ; 8 2 6 ( 3 5 ) ; 9 / 2 ( 0 9 ) ; 9 2 6 ( 2 6 ) ; 9 4 8
8935
( 0 3 ) ; 8 9 7 6 ( 1 0 ) ; 9 0 0 8 ( 0 3 ) ; 9049 ( 2 6 ) ; 9054 ( 0 4 ) ; 9062 ( 1 3 ) ; 9 0 6 5 ( 1 3 ) ; 9 0 6 7 ( 1 3 ) ;
9080
( 0 3 ) ; 9 / / 3 ( 2 6 ) ; 9255 ( 1 3 ) ; 9 2 6 2 ( 1 3 ) ; 9 2 6 3 (02);-9265
( 1 8 ) ; 9 3 6 3 ( 0 3 ) ; 9373
(10); 9382
(35); 9425
(10);
9439
(35);
9493
(03);
9535
9536
(13);
9544
(04);
9589
(03);
( 0 3 ) ; 9 5 9 / ( 0 4 ) ; 9593 ( 0 2 ) ; 9606
(08); 9597 (17); 9598
( 0 8 ) ; 9 6 / 7 ( 2 1 ) ; 9627 ( 0 4 ) ; 9 6 3 3
( 2 1 ) ; 9 6 3 6 ( 2 1 ) ; INPA
37127
(33).
(30).
S a d d i , N , 9 3 6 ( 3 1 ) ; 1048 ( 3 1 ) ; 1223
(31).
S c h o t t , 4559
8754
( 3 3 ) ; MG
& al.,
8352
( 3 3 ) ; 24569
(33);
(03);
2 4 6 0 9 ( 0 3 ) ; 24611
(10);
2 4 6 / 2 ( 1 0 ) ; 2 4 6 / 3 ( 3 5 ) ; 24614
(21);
(02); 24626 (10); 2 6 / 0 5 A
S m i t h , A . C . , 2628
INPA
37124
49028
( 1 7 ) ; s . n..
(03);
(03); 246/5
Stewart,
INPA
(04).
(12). /343
( 3 5 ) ; / 4 4 4 ( 1 0 ) ; 1794 ( 1 0 ) ; 2 5 / 2
W.C.
fíS
& al..
(10); 3206 (04); 19395
P Z2875
( 1 0 ) ; P 19682 ( 1 0 ) ; P 20121 Steyermark, J . H . , /04039
(18);
T e s s m a n n , G . , 3475
3207
(35). (10);
(10); P /3050 (10); P Z 3 / / 4
P
12996
(10); P
/3205
(35).
(10).
(19).
(08);
26/27A
(02);
26130A
(35);
Uchoa, A . M . , 36 (12).
(21);
26/53A
(17);
26181A
(04);
U l e , E . . 5024
26/88A
(08).
( 1 0 ) ; 5638
(10); 6 / / 5
(35);
7850
( 3 3 ) ; 7988 ( 3 3 ) ; 8845 ( 0 8 ) ; 8 8 4 6 ( 0 3 ) ; 8 8 4 7 (21).
S c h w a c k e , J . , 5 2 6 ( 2 1 ) ; 2 7 / ( 1 0 ) ; 4678
( 1 0 ) ; 9376 (33).
S e e m a n n , 545 ( 3 0 ) . Serv. F l o r e s t , E . S . P .
Veloso, H.P.,
(03). 1080
(23); s . n .
(24).
Van Hall. 8 (33). 52 (24).
S i l v a , A . , 17 ( 3 3 ) ; / 8 ( 1 7 ) ; 2 0 / ( 3 0 ) ; 2 6 8 ( 3 0 ) ; 3 / 4 ( 1 7 ) ; 320 ( 1 7 ) ; 3 2 7 ( 3 3 ) . S i l v a . J . F . , 77 ( 3 5 ) ; 2 0 3 ( 3 5 ) ; 2 0 8 ( 1 0 ) ; 4 5 8 ( 1 0 ) ; s. n. ( 1 0 ) .
(10).
( 1 0 ) ; /A/PA 3 7 / 2 3 ( 0 ¿ ) ;
( 1 0 ) ; /A/PA 3 7 / 2 5
26/5/A
IAN
(33).
(03).
26115A
S c h u n k e , J . , 3586
8781
S m i t h , L . B . , A 76 ( 3 0 ) .
(03); 3363 (10);
(10); 24595 (10); 24603
(10); 24616
S i q u e i r a , R . , MG
(17);
(35); 3060 (33); 57850 (30).
( 1 0 ) ; 3 / 4 0 ( 2 9 ) ; 3172
2 4 5 7 4 ( 1 0 ) ; 24575 24608
1221 ( 1 7 ) ; / 2 3 6 ( 3 0 ) ; / 3 / 2 ( 3 3 ) ; 1378 2 0 6 6 ( 3 0 ) ; 2211
( 0 4 ) ; 1401
(23).
1719
13 ( 1 7 ) ; / 4 ( 1 7 ) ; 2 7 2 ( 3 3 ) ; 6 0 / ( 1 7 ) ;
S p r u c e . R., 456 (33); 468 (30); /245 (10);
7288 ( 3 3 ) .
(24).
Schultes. R.E.
Silva, N . T . ,
Spada, J . , /68
Saldanha, 8752 (24). S a n t o s , T . L . , 1107
(03); / 0 / 3 (03); / 7 / 5 (04);
S o u z a , J . A . , /A/PA 35457
Rusby, H . H . , / 2 / 6 ( 3 0 ) .
S a n t o s , J . , MG
( 2 6 ) ; 1003
(10); /824 (33).
S n e t h l a g e , E . , 740 ( 3 2 ) ; A4G 8112
R o l a n d e r , s. n. ( 3 3 ) . Ruiz. P . , s. n.
(35); 440 (03); 470 (10); 480 (35); 493
W i l l i a m s , L. & a l . , 3077 ( 0 7 ) ; Z8245 ( 0 6 ) . W u r d a c k , J . J . , 2259
(09).
Z e h n t n e r , 416=3054
(32).
N o m e n a o i d e n t i f i c a d o , MG
9767
(33).
ÍNDICE
DOS NOMES
CIENTÍFICOS
DE
TAXA
reconhecidas
var.
curvinervia
30
neste trabalho. Os n ú m e r o s seguidos do nome
var.
longifolia
33
As espécies
g r i f a d a s s ã o as
c o r r e s p o n d e m ao n ° de o r d e m d a s e s p é c i e s o s n°s e n t r e p a r ê n t e s e s da p á g i n a d o p r e s e n t e
correspondem
ao
e n.°
trabalho.
Myristica
33
balsámica
26
bicuhyba
24
calophylla
3
carinata
4
cordifolia
30
cuspidata var.
10 globifera
10
var. rufula
10
elongata
10
eyensis fatua
35 33,
fulva
(103) 30
gardneri
12
gracilis
4
grandis
12
31
subsessilis
32
surinamensis,
33
theiodora
10
uaupensis
(30)
angustifolia
sessilis
10
venosa
26,
var.
poeppigii
35 35
Myristica
Sect.
Otoba
(30)
Myristica
Sect.
Sychnoneura,
(30)
Myristica
Sect. Virola,
Nux
moschata
Otoba
sylvestris
incolor,
Palala bicuhyba
(30) surinamensis,
33 3 (30) 24
calophyla,
3
carinata
4
cuspidata,
10
elongata,
10
gardneri
12
hypoleuca
4
membranácea
10
mocoa,
30
35
mollissima
19
10
uaupensis
10
melinonii,
17
panamensis
30
membranácea,
10
pavonii
26
30
peruviana
27
19
punctata
10
23
rugulosa
29
24
sebifera,
30
sessilis
31 32 33
hypoleuca
4
lancifolia longicuspis
mocoa, mollissima officinalis, oleífera pacimonensis
12,
4
panamensis
30
subsessilis
pavonis
26
surinamensis
27
theodora
10
punctata,
10
venosa
35
rufula
10
Sebophora
(30)
rugulosa
29
Virola
(30)
sebifera,
30
albidiflora
1
30
araujovii
24
peruviana
var. c o r d i f o l i a
bicuhyba var.
schenckii,
var.
24
boliviensis
24
oleífera,
24 30
24
schenckii
panamensis
30
caducifolia
2
parvifolia
25
calophylla
3
pavonis
26
calophylloidea,
3
peruviana,
26
var.
carinata
4,
var. gracilis, crebrinervia, var. membranácea
10 29
rugulosa,
6 1
cuspidata
28
rufula
5
sebifera
0
var.
10
24,
7
divergens,
8
sessilis
duckei
9
subsessilis,
elliptica
26
surinamensis
elongata
10
theiodora
var. longicuspis,
10
urbaniana
var. punctata
10
venezuelensis
10
venosa
var. subcordata, flexuosa gardneri
12,
glaziovii var.
var. martii
11 33, latifolia,
var. pavonis
17
var. poeppigii
(103)
var. schenckii,
Í5 1
guggenheimii, incolor
3.
villosa
3
(40)
kukachkana
1-
(37)
lepidota
3.
(41) 1
loretensis,
4
warburgii, grupo
Calophyllae
grupo
Mollissimae
grupo
Rugulosae
malmei,
15
grupo Sebiferae
marlenei,
10
grupo Subsessiles
melinonii
17. 33,
(70) 1
michelii,
1
minuti flora
7
8
30 30
curvinervia,
12
schwackei
decorticans,
30 30
tomentosa,
polyneura
4
coelhoi
27,
31 31 33
(102) 10 34 30
7
I .
35 4 26 35 24 14 30 (30) (30) (30) (30) (30) (30)
grupo
Surinamenses
Sect.
Amblyanthera
(30)
Sect.
Calophyllae
(30)
Mollissimae
(30)
(30)
mollissima,
19
Sect.
multicostata
20
Sect.
Oxyanthera
(30)
multinervia
21
Sect.
Rugulosae
(30)
33
Sect.
Sebiferae
(30)
22
Sect.
Subsessiles
(30)
32
Sect.
Surinamenses
mycetis
30.
obovata, officinalis
1 1 . 23,
24,
ÍNDICE
DOS NOMES
VULGARES
Casseriv-honi
A
10 4
Chee-van Aiook
10
Andiroba,
••
Árvore-de-cera
••
Cigari
17
33 30
Árvore-de-graxa
D
30
Árvore-de-sebo,
24, 30,
Avinház
33
2
Diquiúba
4
24 E B
Barasana
Epená
4
••
Baraúga
••
10
24 J
Becuíba-açu
1
2
Becuíba-branca
2
4
Becuíba-vermelha
12
Bequiba,
Jupará,
33
30 2
Bicuhyba-macho Bicuiba
12. 23, 24, 30,
Bicuiba-açu
33
Bicuiba-branca. Bicuiba-cãa-mirim
3,
••
2
2
••
Bicuiba-da folha-miúda Bicuiba-macho
••••
Bicuiba-mirim 2
Bicu'ba-redonda Bicuiba-vermelha,
•-. L
4
12
Lacre
24
Landim
2
4
2
4
33 4
M
24
12,
30
Bicuibuçu
30 ••
Laa-see-ñe-me-hoo
3,
Bicuiba-vermelha-da-miúda
10
4
24
Bicuibaçu Bicuiba-da-folha-Iarga
Kawabo
2
1 2
K
4
24
Maçaranduba-branca
12
Mimba-branca
3 10
Bicuva
2
4
M o s c a d e i r a - d o - B r a s i l , ••
Bucuiva
2
4
Mucuhyba
Bocuba,
2
••
Bom-am Bucuíba, Bucuuva
2
4
2
4
2
Bucuva
N
4
Na-tzin-ñe-me
4
Noz-moscada-do-Brasil
C
Casseriv
12
23,
Nyakwana
••
24 10
O 2
Candeia-de-caboclo
4
4
4
••• •
2
4
10
Ocuba
24
Ucuúba-açu Ucuúba-branca
p
Paricá Pindaíba Pindaíba r o x a
1
0
3
0
Piquibuçu Piquibussu Pau-de-mato
4
••
2 4
.
Pau-sangue-bicuíba
2
4
1
2
2
4
Ucuúba-da-mata, Ucuúba-de-sebo
30
Saconadi
1
0
Ucuúba-do-baixio
Sacuná
1
0
Ucuúba-do-igapó,
1
••
1
Sikania.
17, 2 0 .
Ucuúba-preta
0
0
Ucuúba-verdadeira Ucuúba-vermelha Ucuubarana
1
0
Tinauva,
3
3
10,
U Ubucuba Ucuhuba
3
•• 3, 8. 14, 26, 30.
U c u ú b a , 3, 4 , 6, 8 , 9 , 10, 14, 17, 1 8 , 2 4 , 2 6 , 30, 33.
30 0 33
2, 3, 8, 10, 2 1 . 2 4 .
30
3 , 17,
30
10.
30 10
2
1 .
2 4
-
30
Urucuba-de-sebo
30
Urucurana Urucurana-vermelha
33 30
Vicuiba,
23
35 3
Ucuhuba-da-mata
0
33 30
10, 17,
Uiqui Urucuba
30 4
Ucuubinha Tchakiana
1
33
Ucuúba-do-mato Ucuúba-silvestre
T
35 2
Sacuná
Shomiá
17 2 , 17. 2 4 ,
Ucuúba-de-várzea
33
1
30
Ucuúba-da-folha-peluda Ucuúba-de-terra-firme
10
21 2
Ucuúba-da-Guiana
0
Saraguela
3,
Ucuúba-da-folha-larga
1
••
30
Ucuúba-da-folha-graúda
S
Sacunadi
26
Ucuúba-da-folha-grande
30
Pau-sangue
35
Ucuúba-da-capoeira
2
0
4,
Ucuúba-branca-do-baixio
30
1
•• 4 , 9 . 10, 17, 3 3 ,
5
27. 35
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+
8 gráficos
+
Bot. 19:
1 perfil +
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II —
considerações
acerca
+
de
Ilhéus,
Observação de
Mem.
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34 f i g s .
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ticaceae. 59-90 +
Es-
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que
28 f i g s .
+
from
res
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82pp. +
10
e
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C o m u n i d a d e s do M u n i c í p i o de B r u s q u e , Es-
e
Associações
Vegetais
e fidelidade
ciações
do
das e s p é c i e s
Município
de
BARTH,
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WETTSTEIN ,
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1895 — U e b e r
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Myris-
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Lignans
(2):
e
Cruz 60 (1):
WALLACE, R . ; PORTE. A . L . & HODGES. R .
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Lauraceae
M e m . Inst. O s w a l d o
alemana
por
el D r .
Labor, S.A., B a r c e l o n a , +
4
P.
Traducción Font
1039pp.
Ouer. +
700
esquemas.
MACULANS, L . M . morphology
of
the
Myristicaceae.
I.
F l o w e r s of M y r i s t i c a f r a g r a n s and M . malados
Brasil
pólens
das
Meridional.
I.
plan-
b a r i c a . A m e r . J . Bot. 54 ( 2 ) : 214-220
Mag-
figs.
+
16