Ementário Redimensionado com Ajustes - UNEB

Ementário Redimensionado com Ajustes EMENTA COMPONENTE CURRICULAR

EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTUDOS FILOSÓFICOS

CNCC

45

Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no Ocidente, enfatizando a influência da Filosofia clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua importância para a compreensão da natureza e da sociedade humana, bem como para o desenvolvimento de princípios libertários e éticos na prática pedagógica e no cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Uma introdução à Filosofia; 2. Mito; 3. A passagem do mito à razão; 4. Os períodos filosóficos “Metodológico, Cosmológico. Antropológico e racional”; 5. O ser; 6. Alienação e ideologias; 7. O estado; 8. Filosofia política; 9. Comportamento da mídia e sua relação na construção e reprodução de valores; 10. Os aparelhos de reprodução da sociedade; 11. Os modos de produção socialista e capitalista; 12. O neo liberalismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia A. MARTINS, Maria Helena P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: Moderna, 1993. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1995. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15. ed. 4. reimpr São Paulo: Saraiva, 2002. 336 p. GILES, Thomas Ransom. O que é filosofar? 3. ed São Paulo: EPU, 1987 52 p.


LUCKESI, Cipriano C. Passos, Elizete S. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Globo, 2005. PRADO JUNIOR, Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2001. REALE, Miguel. Introdução à filosofia. 4. ed. atual São Paulo: Saraiva, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERMAN, Marsahall. Tudo que é Sólido Desmancha no Ar. São Paulo: Cia. das Letras, 1986. DELLUZE, Gilles. Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro: Rio, 1976. GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 46 ed. Porto Alegre. Mundo jovem, 1999. HABERMAS, Jurgen. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: D. Quixote, 1990. MOUTINHO, Luiz. Sartre: Existencialismo e Liberdade. São Paulo: Moderna, 1995. NIETZSCHE, Frederic. Para a Genealogia da Moral. São Paulo: Abril, 1983. NICOLA, Libaldo. Antologia ilustrada de filosofia das origens à idade moderna. São Paulo: globo, 2005. VASCONCELLOS, Paulo S. Mitos gregos. São Paulo: Sol (objetivo). 110 p cores.

EMENTA COMPONENTE CURRICULAR

EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS

CNCC

60

Estuda a Lingüística no seu percurso histórico – dos gregos a contemporaneidade. Analisa as contribuições das diversas teorias lingüísticas para a investigação dos usos da língua.


1 Linguagem, língua, lingüística:

O que é linguagem e qual sua natureza / Diferenças entre a

linguagem humana e sistema de comunicação dos animais / Diferenças entre Gramática Normativa e Lingüística / Ramos da Lingüística; 2 História concisa da Lingüística: Da tradição ocidental até o século XIX / A Lingüística do século XIX / A Lingüística do século XX / Estruturalismos lingüísticos: europeu e norte-americano / O gerativismo / O surgimento de correntes funcionalistas; 3 Tópicos em aquisição da linguagem: As teorias de Chomsky, Piaget e Vigotsky / Estágios do desenvolvimento da linguagem infantil; 4 Lingüística e o ensino das línguas.


BORGES NETO, José. Ensaios de filosofia da lingüística. São Paulo: Parábola, 2004. CÂMARA Jr., J. Mattoso. Princípios de lingüística geral: como uma introdução aos estudos superiores da língua portuguesa. 7 ed. Rio de Janeiro: Padrão, 1989. FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à Lingüística I. Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2003. ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente. A língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos lingüísticos fundamentais. 4ª ed. Trad. Gilda Maria Corrêa de Azevedo. Petrópolis: Vozes, 1980. LYONS, John. As idéias de Chomsky. 14 ed. Trad. Octanny Silveira da Mota e Leonildas Hegenberg. São Paulo: Cultrix, 1995. LYONS, John. Lingua(gem) e lingüística: uma introdução. Trad. Marilda Winkler Averbug e Clarisse Sieckenius de Souza. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. 20 ed. Trad. Antônio chelini et alii. São Paulo: Cultrix, 1995.


BENVENISTE, Emile. Problemas de lingüística geral. São Paulo: Nacional, 1976. CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure: fundamentos e visão crítica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Rio, 1980. DUBOIS, Jean et al. Dicionário de Lingüística. Tradução: Frederico Pessoa de Barros et al. São Paulo: Cultrix, 1973. FROMKIM, Victória; RODMAN, Robert. O que é a linguagem? In: Id. Introdução à linguagem. Tradução: Isabel Casanova. Coimbra: Porto, 1993. ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985. LEROY, Maurice. As grandes correntes da lingüística moderna. Trad. Izidoro Blikstein et alii. São Paulo: Cultrix, 1977. LOBATO, Lúcia Maria Pinheiro. Estrutura gramatical e teorias sintáticas. In: id. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986. p. 77-103. LYONS, John. Introdução à lingüística teórica. Tradução: Rosa Virgínia Mattos e Silva e hélio Pimentel. São Paulo: Nacional, 1979. MARTIN, ROBERT. Para entender a lingüística. Epistemologia elementar de uma disciplina. Tradução: Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2003. MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Ana Christina. Introdução à lingüística. v. 1 . São Paulo: Cortez, 2001. ROBINS, R. H. Pequena história da lingüística. Tradução: Luiz M. M. de Barros. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1979. SANTOS, Gredson. Reflexões teóricas gerais: a língua como objeto de estudo. In: Id. Variação fonética em estudantes residentes em áreas rurais da Bahia. 2006. Dissertação (mestrado). Universidade Federal da Bahia, Instituto de Letras. Salvador, 2005. SCARPA, Éster Miriam. Aquisição da linguagem. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. V. 2. São Paulo: Cortez, 2002. WEEDWOOD, Bárbara. História concisa da Lingüística. Tradução: Marcos Bagno. São Paulo: Parábola, 2002. XAVIER, Carlos Antônio; CORTEZ, Suzana (Orgs.). Conversas com lingüistas: Virtudes e controvérsias da lingüística. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EI

60

Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação contextual e situacional.


1. Concepção de leitura e produção de texto; 2. Estratégias de leitura; 3. Práticas profissionais de leitura e escrita como conteúdo de ensino; 4. Conhecimentos didáticos de leitura e escrita: Reconceitualização do objeto de ensino: práticas de escrita, práticas de leitura / Contextos, situações e condições didáticas do ensino da leitura e da produção de texto / Produção de texto: planejamento, textualização e revisão textual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. COLL, César et alii. O construtivismo na sala de aula. 5 ed. São Paulo: Ática, 1998. FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 5 ed. São Paulo: Cortez, 1996. GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes/UNICAMP, 1993. SAVIOLI, Francisco P.; Fiorin, Luiz A. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2001. SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 5. ed. Campinas, SP: Contexto, 2008. 123p SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.


CAVALCANTI, Zélia (coord). Alfabetizando. Porto Alegre: Artmed, 1997. COLL, César. Aprendizagem escolar e construção de conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1994. DALLA ZEN, Maria Isabel (org.). Projetos Pedagógicos: Cenas de Sala de Aula. Porto Alegre: Mediação. FARACO, Carlos A.; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos estudantes. Petrópolis: Vozes, 1992.


FERREIRO, Emília. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, 2002. FONSECA, Lúcia Lima da. O Universo na Sala de Aula – Uma Experiência em Pedagogia de Projetos. Porto Alegre: Mediação. HERNÁNDEZ, Fernando e Ventura Montserrat. A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho – O Conhecimento é um Caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed. KATO, M. O aprendizado de leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985. KAUFMAN, Ana María & RODRÍGUEZ, María Elena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 1995. KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes, 1995. LERNER, Delia. Ler e escrever: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. ______ PIZANI, Alicia Palácios. A aprendizagem da língua escrita na escola: reflexões sobre a proposta pedagógica construtivista. Porto Alegre: Artmed, 1995. NEMIROVSKY, Myriam. O ensino da linguagem escrita. Porto Alegre: Artmed, 2002. SMITH, Frank. Leitura significativa. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. VANOYE, Francis. Uso da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 8 ed. Tradução e adaptação de Clarisse Madureira Sabóia. São Paulo: Martins Fontes, 1991. TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever: perspectivas psicológicas e implicações educacionais. 3 ed. São Paulo: Ática, 1997. TOLCHINSKY, Liliana. Aprendizagem da linguagem escrita. São Paulo: Ática, 1995.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I

EI

45

Introdução a Metodologia da Pesquisa. Leitura e análise crítica de textos científicos. Estrutura e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos (esquema, fichamento, resumo etc.). Normas para elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos. (ABNT). Elaboração de roteiros para apresentação de seminário. Estudo interdisciplinar do tema norteador; Linguagem e Significação. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.


1. A pesquisa científica; 2. O desenvolvimento da pesquisa nas ciências humanas; 3. Normas para elaboração de trabalhos científicos/acadêmicos (ABNT); 4. Publicações científicas; 5. Atividades de leitura; 6. Esquema; 7. Fichamento; 8. Estudo de gênero acadêmico: resumo; 9. Roteiros para apresentação de seminário; 10. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Significação.


ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução: Gilson César Cardoso de Souza. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1991. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. ______. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1980.


ALMEIDA, Rosiléia O. de. O texto científico: diretrizes para elaboração e apresentação. 3.ed. Salvador: UNYAHNA/QUARTETO, 2003. ANDRADE, M. Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso (TCC). 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. ________; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7 ed. São Paulo: Atlas: 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Rio de Janeiro: ABNT. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. (Biblioteca da educação. Série 1. Escola: v.16). GATTI, Bernadete A. A pesquisa em educação no Brasil: oscilações no tempo. In.: Revista da FAEEBA: Educação e contemporaneidade/Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação I – v. 14, n.24 (jul/dez 2005). História da Educação. Salvador: UNEB, 2005. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências sociais. Porto Alegre/Belo Horizonte: Artes Médicas Sul/Editora UFMG, 1999. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília. Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. (Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos). MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. rev. amp. São Paulo: Atlas, 2002. NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. Saraiva, 2000.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS

EI

45

Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da sociologia e da antropologia para estabelecer a sua influência nas diversas manifestações da linguagem.


1. Teoria e método de estudo dos grupos sociais: A contribuição da Escola de Chicago / A etnografia no contexto urbano / Categorias espaço-temporais para estudo dos grupos sociais; 2. Alguns recortes temáticos: Juventude, tempo livre, lazer / Pobreza, violência, racismo e criminalidade.


AUZIAS, Jean-Marie. A antropologia contemporânea. São Paulo: Editora Cultrix, 1976. BEALS, Alan R. Antropologia cultural. México: Centro Regional de Ayuda Técnica,, Agencia para el Desarrollo Internacional, c1971 BEZERRA, Felte. Análises antropológicas: estudos teóricos. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1986. DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 1983. ______. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. ______; POE, Edgar Allan. Ensaios de antropologia estrutural. Petrópolis: Vozes, 1973 DURHAM, Eunice. A pesquisa antropológica com populações urbanas: problemas e perspectivas. In: CARDOSO, Ruth (org.). A Aventura antropológica. Teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. pp. 17-37. KLUCKHOHN, Clyde. Antropologia: um espelho para o homem. Belo Horizonte: Itatiaia, 1963. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1996. MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 4. ed São Paulo: Atlas, 1998. MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. RIBEIRO, Darcy. As américas e a civilização: estudos de antropologia da civilização. 3. ed Petrópolis: Vozes, 1979.


BARTH, Frederik. Grupos étnicos e suas fronteiras. In: POUTIGNAT, Philippe e STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da Etnicidade. São Paulo: UNESP, 1998. pp. 185-228. COULON, Alain. A imigração e as relações Étnicas e Os métodos de pesquisa. In: COULON, Alain. A Escola de Chicago. Campinas: Papirus, 1995. pp. 29-60; 81-122. CARVALHO, José Jorge. Uma aliança negro-branca-indígena pela inclusão étnica e racial. In: CARVALHO, José Jorge. Inclusão étnica e racial no Brasil. A questão das cotas no ensino superior. São Paulo: Attar Editorial, 2005. pp. 109-138. D’ADESKY, Jacques. Acesso Diferenciado no Modo de Representação Afro Brasileira no Espaço Público. In: SANTOS, Joel Rufino dos (org.). Negro Brasileiro Negro. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Nº. 25, IPHAN. 1997. DIAS, Viviane Gonzalez. ‘Te encontro na net?!’ Um estudo antropológico sobre internet e novas conjugalidades. Os Urbanistas. Revista de Antropologia. Ano 2, Volume 2, nº. 3, Dezembro de 2005. Disponível em: http://www.aguaforte.com/antropologia/urbanitas1.html. Acessado em 24 de abril de 2006. OLIVEN, Ruben George. A violência como mecanismo de dominação e como estratégia de sobrevivência e As vítimas da violência no Brasil. In: OLIVEN, Ruben George. Violência e cultura no Brasil. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 1989. pp. 13-19; 20-25. OLIVEIRA, João Pacheco. Muita terra para pouco índio? Uma introdução (crítica) ao indigenismo e à atualização do preconceito. In: SILVA, Aracy Lopes da e GRUPIONI, Luís Donisete Benzi (orgs.). A Temática Indígena na Escola. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995. pp. 61-81. PINHO, Osmundo de Araújo. Espaço, poder e relações raciais: o caso do Centro Histórico de Salvador. Revista Afro-Ásia. Nºs. 21-22. Salvador: CEAO/FFCH/UFBA, 1998-1999. pp. 257-276. REESINK, Edwin. Uma questão de Sangue. In: BACELAR, Jeferson e CAROSO, Carlos (orgs.). Brasil: Um país de negros? Rio de Janeiro/Salvador: Pallas/CEAO, 1999. pp. 187-205. SEYFERTH, Giralda. A invenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos. Anuário Antropológico/93, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. ZALUAR, Alba. A Máquina e a revolta. As organizações populares e o significado da pobreza. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. pp. 9-32.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL

CNCC

60

Estudaa a produção literária brasileira, considerando o contexto sociocultural, histórico e estilístico dos textos selecionados para compreender a questão da identidade nacional em suas diferentes concepções, bem como a dialética localismo X universalismo.


1. A invenção do Brasil: O discurso literário na construção da Nacionalidade brasileira / A natureza no esboço de uma literatura nacional / Raízes da literatura brasileira: a visão de Caminha; 2. A Literatura no Brasil Colônia: A Bahia de Gregório de Matos Guerra / Período áureo e a poesia Árcade; 3. O Romantismo e busca pela identidade nacional: Matrizes Românticas da nacionalidade / O indianismo Romântico, a questão indígena e a escravidão negra / O indianismo segundo Gonçalves Dias e José de Alencar / Romantismo e consciência social: a poesia de Castro Alves; 4. Machado de Assis e o universal; 5. A redescoberta Modernista do Brasil: O nordeste e o sertanejo brasileiro em obras como / Romance: Vidas Secas, texto dramático: O auto da compadecida.


BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1978. CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira:

momentos decisivos. 9. ed Belo Horizonte:

Itatiaia, 2000. COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 3. ed Rio de Janeiro: José Olympio, 1986 SODRÉ, Nélson Werneck. História da literatura brasileira. São Paulo: DIFEL, 1982. CARVALHO, Ronaldo de.

Pequena história da literatura brasileira.

13. ed

Belo Horizonte ;

Brasília: Itatiaia , Instituto Nacional do Livro, 1984 ETIENNE FILHO, João. Euclides da Cunha: trechos escolhidos. Rio de Janeiro: Agir, 1961. SEVCENKO, Nicolau.

Literatura como missão:

República. 4. ed São Paulo: Brasiliense, 1995.

tensões sociais e criação cultural na primeira


ALMEIDA, Guilherme de. Do sentimento nacionalista na poesia brasileira. São Paulo: Garraux, 1926. ABREU, Jorge O. de. História da literatura nacional. Rio de Janeiro: Oficina Gráfica do Mundo Médico, 1930. ANDRADE, Mário de. O movimento modernista. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1942. BROCA, Brito. A vida literária no Brasil, 1900. Rio de Janeiro: Ministério da Educação, 1956. MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura brasileira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1977.

TEXTOS CRÍTICOS: ARAUJO, Jorge de Souza. Antídoto contra a inércia e o desencanto: a Literatura. In: Letra, leitor, leituras: reflexões. 2. ed. Série É Bom Ler. Itabuna: Via Litterarum, 2006. ANTÔNIO, Cândido. Formação da Literatura Brasileira, I e II. 2ª ed. São Paulo: Martins, 1969. ANDRADE, Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. São Paulo: Livraria Martins, 1974. BOSI, Alfredo. Panorama da poesia brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1959. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Tradução de Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. DINIZ, Thais Flores Nogueira. Literatura e cinema: tradução, hipertextualidade, reciclagem. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2005. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9.ed. São Paulo: Contexto, 2007. ______; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compeender: os sentidos do texto. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2006. LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II

EI

45

Fundamentos da metodologia científica. Técnicas para elaboração de trabalhos científicos e acadêmicos. Normas para elaboração de trabalhos científicos. (ABNT). (Resenha). Elaboração e apresentação de seminário (teoria e prática). Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Ideologia. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.


1 Resenha: Resenha Crítica / Conceito e finalidade / Requisitos básicos / Importância da resenha / Estrutura; 2 Seminário: Conceito / Finalidade / Objetivos / Componentes / Duração / Modalidades / Roteiro.


ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico:

elaboração de

trabalhos na graduação. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2003. BASTOS, Cleveson Leite. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 12. ed Petrópolis: Vozes, 1999 KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 4. ed. - São Paulo: Contexto, 2000. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed São Paulo: Atlas, 2000 RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. - Petrópolis (RJ): Vozes, 2001 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.

21. ed.rev.ampl São Paulo:

Cortez, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lilia da Rocha, PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para Elaboração de

Projetos e

Relatório de Pesquisa. 4 ed. (Rer. E amp.) Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1996. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1983. FREIRE , Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho Dàgua, 1995. 127 p.


LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 1985. 238p. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica – Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1982, 170 p. SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. 10ª ed. Rev. amp. Porto Alegre: Sulina. 254 p.

TEXTOS CRÍTICOS: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6023. Informação e documentação: referências. Rio de Janeiro, ago. 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 10520. Informação e documentação: citações. Rio de Janeiro, ago. 2002. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Tradução de Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. DINIZ, Thais Flores Nogueira. Literatura e cinema: tradução, hipertextualidade, reciclagem. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2005. LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender: os sentidos do texto. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2006.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO

CNCC

60

Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto Literário oferece, oportunizando ao aluno, a partir da sua sensibilidade e das suas experiências pessoais, o efeito de fruição estética que as diversas linguagens são capazes de produzir.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Linguagem e significação: as palavras e as coisas, ambivalência lingüística e devir; 2. Autoria, assinatura e ordens discursivas; 3. A superfície textual; 4. Codificação-decodificação: produção, circulação, distribuição - o sujeito receptor e a inter-ação; 5. Interpretando as interpretações: a variabilidade de perspectivas e o leitor como construtor de singularidades; 6. Lições literárias – potência de ressignificar mundos;


BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 44. ed. São Paulo: Cultrix, 2007. CÂNDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 9. ed Belo Horizonte: Itatiaia, 2000. COMPAGNON, Antoine; MOURÃO, Cleonice Paes Barreto; SANTIAGO, Consuelo Fortes. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed.UFMG, 2001. COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 3. ed Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 6. ed São Paulo: Martins Fontes, 2006. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. 8. ed. São Paulo: Loyola, 2002. JAKOBSON, Roman; BLIKSTEIN, Izidoro; PAES, José Paulo. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1980. ______. O rumor da língua. Trad. Mário Laranjeira. São Paulo: Brasiliense, 1988. BERISTÁIN, H. Dicionario de retórica y poética. México: Porrúa, 1997.

17. ed


BHABHA, Homi K. O local da cultura. Trad. Myriam Ávila, Eliana L. Lima Reis, Gláucia R. Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. Trad. Ivo Barroso. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CAMPOS, Augusto, PIGNATARI, Décio, CAMPOS, Haroldo. Teoria da poesia concreta. São Paulo: Duas Cidades, 1975. CANDIDO, A. A educação pela noite. São Paulo: Ática, 1987. COSTA LIMA, L. Teoria da literatura em suas fontes. 2 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. 2 vol. DELEUZE, Gilles. Lógica do sentido. São Paulo: Perspectiva, 1974. FIORIN, José Luiz, SAVIOLLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2000. FRIEDRICH, H. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1991. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. Trad. Salma Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ______. O que é um autor? Trad. Antônio Fernando Cascais e Edmundo Cordeiro. Lisboa: Vega, 1992. ______. Arqueologia do saber. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Trad. Eric Nepomuceno. 9. Ed. Porto Alegre: L&PM, 2002. GERALDI, João Wanderley. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 1997. HALL, Stuart. Codificação/decodificação. In. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003. HOISEL, Evelina. A leitura do texto artístico. Salvador: EDUFBA, 1996. KIBÉDI VARGA, A. Teoria da literatura. Lisboa: Presença, s/d. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9.ed. São Paulo: Contexto, 2007. MAGALDI, S. Iniciação ao teatro. 4ª. ed. São Paulo: Ática, 1991. MOISÉS, M. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1978. MOREIRA. Osmar. Folhas venenosas do discurso. Salvador: UNEB, Quarteto, 2002. ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. 6. Ed. São Paulo. Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2001. POE, Edgar Allan. Poemas e Ensaios. (Trad. Oscar Mendes e Milton Amado). São Paulo: Globo, 1999. ROSA, Guimarães. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: José Olympio, 1976. SILVA, Tomaz Tadeu da (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1995. TODOROV, T. Os gêneros do discurso. São Paulo: Martins Fontes, 1980. YUNES. Eliana. Função do leitor: a construção da singularidade. Yunes. Eliana (Org.). Pensar a leitura: complexidade. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2002.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA III

FD

105

Estuda as diferentes formas de Planejamento educacional, Pedagogia de Projetos, Projetos Pedagógicos. Discute as diferentes teorias de Currículo numa perspectiva Histórica e suas interferências no ensino de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa.


1. Conceitos e concepções de educação; 2. Planejamento Educacional: conceitos e modalidades; 3. A Pedagogia de Projetos ou os Projetos de Trabalho; 4. Concepções de Currículo; 5. Teorias do Currículo: Tradicional, Crítica e Pós – crítica; 6. Currículo e a construção do conhecimento; 7. Currículo: cultura, ideologia e as relações de poder; 8. Parâmetros Curriculares Nacionais; 9. Propostas curriculares alternativas; 10. As leis 10639 e 11645: importância para a reeducação das relações étnico-raciais e seus desdobramentos para a formação docente; 11. A interdisciplinaridade no currículo escolar; 12. Concepção de língua e literatura subjacente ao PCN de Língua Portuguesa; 13. Diferentes formas de organizar os conteúdos de Língua Portuguesa; 14. Perfil profissional do egresso do curso de Letras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 18. ed São Paulo: Brasiliense, 1986. BRITTO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramátical. Campinas, SP: Mercado de Letras, Associação de Leitura do Brasil, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 29. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004 GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 3. ed São Paulo: Ática, 2002 ,2004 KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2000.


APPLE, Michel W. Ideologia e currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982. ______. Conhecimento oficial-educação numa era conservadora. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. AZEREDO, José Carlos de. (org.). Língua Portuguesa em Debate: conhecimento e ensino. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola 1999. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 106 p. BRASIL. Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 003/2004. Processo nº 23001.000215/2002-96. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, 2004. CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e Técnicas no Ensino do Português. Porto Alegre: R.S: Mercado Aberto, 1991. COLL, César. Psicologia e Currículo-uma aproximação psico-pedagógica à elaboração do Currículo Escolar. São Paulo: Cortez, 1996. DEMO, Pedro. “Ranços e Avanços” (da nova LDB). São Paulo: Papirus, 1997. ______. Avaliação Qualitativa – Polêmicas do Nosso Tempo. Campinas, SP: Autores Associados, 1995. DOOLL, Willian E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. 22 ed. São Paulo: Cortez, 1988. 80 p. GANDIN, Danilo e GANDIN, Luis Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. ______. A prática do planejamento na educação e em outras instituições: grupos e movimentos dos campos cultural, social, político. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994. ______. Planejamento como prática educativa. 12 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. ______. Planejamento na sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. GENTILI, Pablo A. e SILVA, Tomaz Tadeu da (orgs.) Neoliberalismo, qualidade total e educação. Petrópolis: Vozes, 2001. GERALDI, João Wanderlei. Linguagem e Ensino: exercícios de militância e divulgação. São Paulo: Mercado de Letras, 1996. HERNANDEZ, Fernando e VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por projetos de trabalho. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: aspectos cognitivos de leitura. São Paulo: Pontes, 1995. MALEARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2º Grau: problemas e perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III

EI

45

Discute as inter-relações entre os tipos de conhecimentos e de pesquisa científica na estruturação da ciência. Normas NBR / ABNT. Orienta a construção de trabalhos científicos e acadêmicos e introdução a elaboração de artigos científicos. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Múltiplas Linguagens. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.


1. Tipos de conhecimento; 2. Tipos de pesquisas; 3. Normas da ABNT; 4. Artigo científico – conceito e estrutura técnica do texto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003 DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2003. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed São Paulo: Atlas, 2000 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboracao de trabalhos na graduação. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2003.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação: referências; elaboração. Rio de Janeiro, 2002. CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1983. ______. Conhecer e aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: ARTMED, 2000. ______. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. HUHNE, Leda Miranda. Metodologia científica: caderno de técnicas. Rio de Janeiro: Agir, 1987. LODI, João Bosco. História da administração. 11 ed. São Paulo: Pioneira, 1993.


MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. são Paulo: Atlas, 2000. MORLES, Vítor. Guia para elaboração e avaliação: projetos de pesquisa. Trad. Euterpe Gonzalez Gil Diegues. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro, v. 60, n. 136, p. 571-9, out/dez, 1974. OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 2005. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. 6. ed. Porto Alegre: Sulina, 1977. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 12. ed. Porto: Edições Afrontamento, 2001. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000 (Educação contemporânea). ______. Metodologia do trabalho científico: diretrizes para o trabalho científico na universidade. São Paulo: Cortez, 1980.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO

FD

30

Aborda as contribuições das relações entre Psicologia e Educação para uma fundamentação cientifica do estudo dos fenômenos educativos escolares: a sua compreensão e explicação, o planejamento e execução de ações educativas mais enriquecedoras e eficazes e os esforços para resolver dificuldades e problemas que surgem de mudanças intrapessoais e dos conhecimentos relativos aos processos de comunicação interpessoal, mediante os quais se exercita, em parte, a práxis pedagógica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. As teorias psicológicas: sócio- interacionista e significativa em situações de aprendizagem de acordo com o desenvolvimento humano; 2. Teoria Cognitivista de Piaget e a Aprendizagem: o papel do professor, o aspecto estrutural e afetivo as construções cognitivas e a relação entre o desenvolvimento e a aprendizagem; 3. Teoria Sócio – Interacionista; a mediação

pensamento e linguagem e

a relação

do professor

estudantes no contexto educacional; 4. Teoria da aprendizagem significativa – o aprendizado e os significados; 5. Os fatores e processos psicológicos envolvidos na dinâmica dos processos de ensino e de aprendizagem: a sala de aula como contexto; 6. As inteligências e a capacidade de aprender; 7. O uso e as estratégias do processo ensino- aprendizagem no contexto escolar; 8. O processo ensino aprendizagem na perspectiva do estudante e os processos de avaliação; 9. Diferenças individuais e atenção as diversidades na aprendizagem escolar; 10.Nas discussões e trabalhos realizados serão tomados como referências os sistemas e cerimônias: uma visão da família dos ritos de passagem: a criança, o adolescente, o jovem adulto, o adulto e a fase madura (o envelhecer).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUINO, Julio Groppa. Confrontos na sala de aula. Rio de Janeiro: Summus, 2000. BAQUERO, Ricardo J. Vygotsky e a aprendizagem escolar. São Paulo: Artmed, 2001. CAMPOS, Maria Cristina da Cunha; NIGRO, Rogério G. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, César. Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed, 2000. _____ (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação. São Paulo: Cortez, s.d. DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1990. DIAZ BORDENAVE, Juan. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2004. GOULART, I. B. Psicologia da educação. Petrópolis: Vozes, 1987. JOSÉ, Elizabete da Assunção; COELHO, Maria Tereza. Problemas de aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002. KUPFER, Maria Cristina Machado. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 2000. MILHOLLAN, F. e FORRISHA, B. E. Skinner e Rogers: maneiras contrastantes de encarar a educação. 3.ed. São Paulo: Summus, 1978. MOREIRA, Marco Antonio; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 2006. OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2002. SMOLKA, Ana Luiza Brestamonte. Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AQUINO, Julio Groppa. Erro e fracasso na escola: Alternativa teórica Prática. Rio de Janeiro: Summus, 2000. ALMEIDA, Ana Rita Silva. A emoção na sala de aula. São Paulo: Papirus, 1999. ANTUNES, C. A Inteligência Emocional na Construção do Novo Eu. Petrópolis: Vozes, 2002. ANTÚNEZ. S. Disciplina e Convivência na Instituição Escolar. Porto Alegre: Artmed, 2002. BOCK, A. M., et all. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999. ______. Psicologia Sócio-Histórica. Uma perspective critica em Psicologia. São Paulo, Cortez, 2002. COLL, C., PALÁCIOS, J. & MARCHESI, A. Desenvolvimento Psicológico e Educação – Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. v.2. _____. Psicologia Evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. v.1. _____. et all. Psicologia da Aprendizagem no ensino Médio. Porto Alegre: Artemed, 2003. CUNHA, M. V. da. Psicologia da Educação. Rio de Janeiro: DP e A, 2002. DAVIDOFF, L. L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw – Hill, 1980. DAVIS, C. & Oliveira, Z. de. Psicologia na Educação. São Paulo, 1994. DUARTE, N. Vygotsky e o “aprender a aprender”: crítica às apropriações neoliberais e pósmodernas da teoria vygotskiana. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.


FAIRSTEIN, Alejandra G. e GYSSELS, Silvana. Como aprender? São Paulo: Loyola, 2005. FÁVERO, M. H. Psicologia e Conhecimento: subsídios da psicologia do desenvolvimento para análise de ensinar e aprender. Brasília: UNB, 2005. FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985. FOULIN, J.; MOUCHON, S. Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. GROSSI, E.; BORDIN, J. Construtivismo Pós-Piagetiano. Petrópolis: Vozes, 1995. HENNEMAN, R. H. O que é Psicologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olimpio, 1975. LA TAILLE, Yves de, et alli . Piaget, Vygotsky, Wallon: Teorias Psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. MATOS, I. H. de. A importância da afetividade na relação pedagógica para a aprendizagem significativa. Administração Eclesiástica 3 (20). Rio de Janeiro, 1991. MORALES, P. A. Relação Professor – Aluno: O que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2004. MOREIRA, A.M.; MASINI, E.F.S. A aprendizagem significativa. A teoria de David

Ausubel. São

Paulo: Moraes 1987, p. 7-25. PENTEADO, W. M. A. (Org.). Psicologia e ensino. São Paulo: Papelivros, 1985. REGO, T. C. Vygotsky – uma perspectiva Histórico – Cultural da Educação. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1996. TAPIA, J. A motivação em Sala de aula. São Paulo: Loyola, 1999. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins e Fontes, 1993.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA BRASILEIRA

CNCC

60

Estuda obras e autores cuja permanência se sustenta na reiteração de leituras e revisões críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. (Des)construindo o cânone: Os clássicos e a questão do valor; 2. Cânones e contextos regionalistas: Linguagem da realidade e realidade da linguagem / O local e o universal / Tradição e Modernismo / Historiografia literária e patriarcalismo; 3. Rachel de Queiroz: fissuras no cânone patriarcal: O cultura-político no projeto estético-ideológico / Rachel de Queiroz e as suas estratégias antropofágicas / Na exploração do homem pelo homem: a subjetividade feminina em cena / O local, o global e a prática da visibilidade do universal diferencial / Com Rachel a reinvenção do sertão: outras migrações subjetivo-discursivas em trânsito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTÔNIO, Cândido. Formação da Literatura Brasileira, I e II. 2 ed. São Paulo: Martins, 1969. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 3 ed. São Paulo: Cultrix, 1983. CÂNDIDO, Antônio e CASTELO, Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira - Modernismo. Rio de Janeiro: DIFEL, 1979. COMPANGNON, Antoine. O demônio da teoria: Literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG, 2001. COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul Americana S. A., vol. V, 1970. MOISÉS, Massaud. A criação literária: prosa. São Paulo: Melhoramentos, 1979. ______. A literatura brasileira através de textos. São Paulo: Cultrix, 1971. SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1969. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A invenção do Nordeste. Recife: FJN, Ed. Massangana; São Paulo: Cortez, 2001. ALVES, Lizir Arcanjo (Org.) Mulheres escritoras na Bahia: as poetisas 1822-1918, 2 ed. Salvador: Étera Projetos Editoriais, 1999. CADERNOS DE LITERATURA BRASILEIRA, n. 4, Rachel de Queiroz. São Paulo: Instituto Moreira Salles, set./1997. CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.


CAIRO, Luiz Roberto. Literatura brasileira e cânone literário. In: http://www.geocities .com/ail_br. FRANCHETTI, Paulo. História literária: um gênero em crise. Disponível em: http://www.unicamp.br/~franchet/shera.htm. Acesso em 7.mar.2007. COELHO, Nelly Novaes. Literatura e Linguagem: a obra literária e a expressão lingüística. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1993. DELEUZE, Gilles. GUATTARI, Félix. Kafka: por uma literatura menor. Rio de Janeiro: Imago, 1977. ________. Crítica e clínica. Trad. Péter Pal Pelbart. São Paulo: Ed. 34, 1997. FALCI, Miridan Knox. Mulheres do sertão nordestino. In: PRIORE, Mary Del. (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2004. FREYRE, Gilberto. Manifesto Regionalista. 4 ed. Recife: Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, MEC, 1967. FREUD, Sigmund. Recordar, repetir e elaborar. In: Obras completas V. XII. Rio de Janeiro: Imago, 1996. HUYSSEN, Andréas. Memórias do modernismo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997. JAMESON, Frederic. Sobre os estudos da cultura. In: Novos Estudos CEBRAP, n 39, jul./1994. LAFETÁ, João Luiz. Modernismo: projeto estético e ideológico. In: 1930: a crítica e o Modernismo. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2000. LEITE, Márcia Maria da Silva Barreiros. Entre a tinta e o papel: memórias de leituras e escritas femininas na Bahia (1870-1920). Salvador: Quarteto, 2005. MALARD, Letícia. Contextualidade da transculturação: o regionalismo de 30 e a repressão de 70. In: Literatura e dissidência política. Belo Horizonte: UFMG, 2006. MIGNOLO, Walter D. Histórias locais / Projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Trad. Solange Oliveira. Belo Horizonte: UFMG, 2003. PERROT, Michele. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Trad. Denise Bottmann. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. PRIORE, Mary Del. (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2004. QUEIROZ, Rachel de. Obra completa. Vols 1-5. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio, 1989. ________. QUEIROZ, Maria Luíza de. Tantos Anos. São Paulo: Siciliano, 1998. SANTIAGO, Silvano. Apesar de dependente universal. In: Vale quanto pesa. São Paulo: Paz e terra, 1982. SOUZA, Eneida Maria de. Tempo de pós-critica. S.m.r. ______. Crítica cultural. Belo Horizonte: UFMG, 2002. THAYER, Millie. Feminismo transnacional: re-lendo Joan Scott no sertão. In: Revista de estudos feministas. Florianópolis, v. 9, n. 1, jan./jun. 2001.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA IV

FD

105

Discute as Tecnologias da Comunicação e Informação com ênfase em Educação à Distância no ensino de Língua Portuguesa e Literaturas. Estuda a Ludicidade no processo de mediação da aprendizagem, bem como as metodologias no ensino de Língua Portuguesa e Literaturas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Mapeamento da Comunidade Escolar: Escola – como local de atuação / Sala de aula – como lugar de docência; 2. Construção da Prática Pedagógica: Seleção dos Procedimentos pedagógicos para a prática didática / Elaboração da ação; 3. Docência em Língua Portuguesa frente as Novas Tecnologias: Exercício da docência em espaços formais e não-formais / Elaboração e aplicação de oficinas pedagógicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOURDIEU, Pierre; BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. 6. ed Petrópolis: Vozes, 2004. FREIRE, Paulo. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 9. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. ______ A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 42. ed São Paulo: Cortez, 2001. ______. 1921-1997. A educação na cidade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.


FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 44 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. ______. Pedagogia da autonomia. 35 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. ______. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 10 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. ______. Cartas a Cristina: reflexões sobre minha vida e minha práxis. 2 ed. Organização e notas Ana Maria Araújo Freire. São Paulo: UNESP, 2003. ______. Professora sim tia não: cartas a quem ousa ensinar. 16 ed. São Paulo: Olho d’Água, 1993. ______. À sombra desta mangueira. 8 ed. São Paulo: Olho d’Água, 2006. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez, 2005. JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV

EI

45

Estuda o Método Cientifico na Educação. Orienta para construção de trabalhos científicos e acadêmicos; Estrutura de Relatórios (diversos tipos). Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo Interdisciplinar do Tema Norteador: Linguagem e Sociedade. Orienta e articula a socialização de trabalhos desenvolvidos durante o semestre.


1. Ciência, método e educação; 2. Pesquisa em educação: métodos e desafios; 3. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas; 4. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT); 5. Relatórios: tipos e estrutura; 6. Interdisciplinaridade: um diálogo possível na construção do conhecimento; 7. Linguagem e sociedade: um olhar interdisciplinar.


ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboracao de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6. ed Rio de Janeiro: LTC, [s.d.] LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de. Etnografia da prática escolar. 11 ed. Campinas, SP: Papirus, 2004. BOGDAN, Robert; BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em Educação: introdução à teoria e aos métodos. Porto-Portugal: Porto Editora, 1994. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez, 1995.


DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1983. FAZENDA, I. A. (Org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001. FERREIRA, L.S. A pesquisa educacional no Brasil: tendências e perspectivas. CONTRAPONTOS – Volume 9 nº 1 – pp. 43-54 – Itajaí, jan/abr 2009. FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho Dàgua, 1995. 127 p. GATTI, B. A. Implicações e perspectivas da pesquisa educacional no Brasil contemporâneo. Cadaderno de Pesquisa, Jul 2001, no.113, p.65-81. ______. A construção da pesquisa em educação no Brasil. Brasília: Plano, 2002. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. São Paulo: Respel, 2002. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica – Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1982, 170 p. SANTOS, B. S. E. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Afrontamento, 1999. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2002. TRIVIÑOS, A. N. Bases teórico-metodológicas da Pesquisa Qualitativa nas Ciências Sociais – Idéias gerais para a elaboração de um projeto de pesquisa. Porto Alegre: Ritter dos Reis, 2001.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

LÍNGUA E CULTURA LATINAS

CNCC

60

Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, analisando sua estrutura interna e direcionandoa para a compreensão do Português, assim como a contribuição dos Romanos nos aspectos Lingüísticos e Culturais.


1. Fundamentos históricos e culturais clássicos; 2. Latinidade Pré-clássica: Período das origens / Período da helenização; 3. Latinidade Clássica: Período de Cícero / Período de Augusto; 4. Latinidade Pós-clássica: Período argênteo / Período da decadência pagã e de florescimento cristão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1985. BERGE, Damião et al. Ars Latina. Petrópolis: Vozes, 1988. CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 1989. DICIONÁRIO etimológico da lingua latina. [S.L.]: [S. N.], [S.D.] FIGUEIREDO, José Nunes de, ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de Gramática Latina. Porto: Porto Editora, 1989. FONTANA, Dino Fausto. Curso de latim. São Paulo: Saraiva, 1978. GARCEZ, Matheus Nogueira. Latim: segunda série, curso ginasial. 9. ed. São Paulo: Editora do Brasil, 1961. ILARI, Rodolfo; CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 1992. MAURER JUNIOR, Theodoro Henrique. Gramática do latim vulgar. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1959. NOBREGA, Vandick Londres da. O latim do ginásio: para segunda série. 31. ed São Paulo: Editora Nacional, [s.d.]. RAVIZZA, P. João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial Don Bosco, 1958. REZENDE, Antônio Martinez de. Latina essentia: preparação ao latim. 3. ed. rev.e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2000. RÓNAI, Paulo. Não perca o seu latim. 7. ed Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. SILVA NETO, Serafim da. História do latim vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977.


COMPA, Júlio. Gramática Latina. São Paulo: Salesiana D. Bosco, 1981. COSTA, A. Tobias. O abalativo latino. Maceió: Casa Ramalho, 1934. FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino português. Revisão de Ruth Junqueira de Faria, 6. ed. Rio de Janeiro: FAE, 1994. ______. Gramática da língua latina. Revisão Ruth Junqueira de Faria. 2. ed. Brasília: FAE, 1995. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Roma: vida pública e vida privada. 6. ed. São Paulo: Atual, 1993. FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e literatura latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. FURLAN, Oswaldo; BUSSARELLO, Raulino. Gramática básica do latim. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 1997. GARCIA, Janete Melasso. Introdução à Teoria e Prática do Latim. Brasília, 1995. _______. Língua Latina. A teoria sintática na prática dos textos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997. PALMER, L. R. Introducción al latín. 2 ed. Barcelona: Ariel, 1988. RÓNAI, Paulo. Gradus secundus. São Paulo: Cultrix, 1986. TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos, [s.d.].


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

CNCC

60

Estuda autores, obras e questões relevantes para a compreensão da ficção contemporânea brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Refletir sobre comportamentos da ficção contemporânea brasileira; 2. Apresentação panorâmica de alguns autores: Roberto Drummond, Roberto Causo, Aline França, Waldemar Solha, Ferréz, Cidinha da Silva e outros; 3. Analisar detidamente as obras A Morte de D. João em Paris, de Roberto Drummond e A Corrida do Rinocerante, de Roberto Causo.


BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. 4. ed São Paulo: Martins Fontes, 2003. COMPAGNON, Antoine; MOURÃO, Cleonice Paes Barreto; SANTIAGO, Consuelo Fortes. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Ed.UFMG, 2001. DISCINI, Norma. O estilo nos textos: história em quadrinhos, Mídia, literatura. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004. FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Trad. Laura Fraga de Almeida Sampaio. São Paulo: Loyola, 1996. LIMA, Luiz Costa (org.). A literatura e o leitor: textos de estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. LIMA, Luciano Rodrigues. Sujeito estético: um percurso na ficção de Judith Grossman. Salvador: Quarteto, 2003. LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção do Brasil. São Paulo: Ática, 1987. WALTY, Ivete Lara Camargos. O que é ficção. São Paulo: Brasiliense,1999.


ANDRADE, Oswald. Manifesto antropófago. In: Revista do livro. Rio: número 16, 1959. BLOCH,

Arnaldo.

Talk

Show.

São

Paulo:

Companhia

das

Letras,

2000.

CALABRESE, Omar. A idade neobarroca. Lisboa, Edições 70, 1988. (Arte e Comunicação, 42). CARVALHO JÚNIOR, Dario de Barros. A Morte do Herói – Introdução ao estudo de sobrevivência de modelos míticos nas Histórias em Quadrinhos. Campinas, Unicamp, Faculdade de Educação, 2002. DIAS, Ângela Maria. Cruéis paisagens: ficção brasileira contemporânea e experiência urbana. Disponível na internet via: ECO-PÓS- v.9, n.2, UFRJ, Rio de Janeiro, agosto-dezembro 2006, pp.111122. Acesso em 27/04/2009. DICK, Philip K. Do androids dream of electric sheep? New York: Ballantine Books, 1968. FIGUEIREDO, Arizângela. O teatro planetário de A Verdadeira Estória de Jesus: a apropriação do imaginário sociocultural dos anos 1970 por W. J. Solha. Salvador, Uneb/PPGEL, 2002. FIGUEIREDO, Rubens. São Paulo: As palavras secretas. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. LEÃO, Lúcia. Ensaios a dois. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2002. LISBOA, Adriana. Sinfonia em branco. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. MALLMANN, Max. Síndrome de Quimera. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. MORICONI, Ítalo. A provocação pós-moderna – razão histórica e política da teoria hoje. Rio de Janeiro: Diadorim, 1994. ______. (org.) Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. MOUTINHO, Marcelo. Memória dos barcos. Rio de Janeiro: Rocco, 2001. OLIVEIRA, Nelson de (org.). Geração 90: manuscritos de computador. São Paulo: Boitempo, 2001. PAULINO, Graça et alli. A intertextualidade na produção literária. In: PAULINO, Graça et alli. Intertextualidade. Belo Horizonte: Editora Lê, 1995. PELLEGRINI, TÂnia. Ficção brasileira contemporânea: ainda a censura? In: Acta Scientiarum, Maringá, 23(1): 79-86, 2001. SANTIAGO, Silviano. O narrador pós-moderno. In: SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. SANTIAGO, Silviano. Em Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. ____. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. GOMES, Júlio César de Bittencourt. Imagens de uma literatura brasileira contemporânea. In: http://www.triplov.com/letras/julio_gomes/literat_brasil.html TUCHERMAN, Ieda. A ficção científica como narrativa do mundo contemporâneo. Disponível na internet via: http://www.comciencia.br/reportagens/2004/10/09.shtml. Acesso em 27/04/2009. RIBEIRO, Cíntia Domingos. O éthos do sujeito negro na literatura brasileira. In: Estudos Semióticos (on line). Disponível na internet via: http: WWW.fflch.usp.br/dl/semiótica/es.ed. Peter Dietrich, - número quatro, São Paulo, 2008. Acesso em 27/04/2009.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V

EI

45

Estuda as tendências contemporâneas na pesquisa educacional. Orienta a construção de projetos de pesquisa. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Historia. Orienta e articula a socialização dos trabalhos desenvolvidos durante o semestre.


1. Tendências contemporâneas em pesquisa educacional; 2. Projeto de pesquisa: estrutura e finalidade; 3. O que é tema; o que é problema; o que é objetivo; como construir um objetivo; como construir a metodologia. A fundamentação teórica.


BASTOS, Lilia da Rocha, PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para Elaboração de Projetos e Relatório de Pesquisa. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1996. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1983. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003 MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. (Biblioteca da educação. Série 1. Escola: v.16). DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 10.ed. São Paulo: Cortez, 2003. GATTI, Bernadete A. A pesquisa em educação no Brasil: oscilações no tempo. In: Revista da FAEEBA: Educação e contemporaneidade/Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação I – v. 14, n.24 (jul/dez 2005). História da Educação. Salvador: UNEB, 2005. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1980.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I

FD

105

Discute os objetivos e metodologias do ensino de Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental, de 5a. à 8a. séries e Ensino Médio. Além disso, desenvolve observações e análises das práticas pedagógicas escolares e de outros aspectos educativos, visando à elaboração de projetos de ensino e extensão.


1. Elaboração do calendário de observação; 2. Discussão das habilidades do ensino da língua materna: pensar, ouvir, falar, ler e escrever; 3. Observação em espaços educativos variados; 4. Apresentação oral e produção escrita referentes às leituras concernentes às habilidades do ensino da língua materna; 5. Elaboração do Relatório de Observação; 6. Realização do Seminário “Compartilhando experiências pedagógicas de Língua Portuguesa”.


FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et all. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas – São Paulo: Papirus, 1991. GANDIN, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste, 1984. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola à Universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 Ed. São Paulo: Cortez, 1995. MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2ª Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEREDO, José Carlos (org.) Língua Portuguesa em debate. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino do português. S. Paulo Contexto, 1998.


DIONÍSIO, Ângela Paiva / BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Orgs.) O livro didático de Português: múltiplos olhares. 2. Ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. FÀVERO, Leonor Lopes et ali. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino da língua materna. S. Paulo: Cortez, 1999. GENOVRIER, Emile; PEYTARD, Gean. Lingüística e ensino do Português. Coimbra: Almeida, 1974. GERALDI, João Vanderley. Linguagem e ensino. Campinas – São Paulo: Mercado de Letras, 2000. ______. O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984. ILARI, Rodolfo. A Lingüística e o Ensino da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ______. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001. LOJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2000. LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002. MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura, produção de textos e a escola. Campinas – São Paulo: Mercado de Letras, 1994. MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à semântica. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 1999. NEVES, Maria H. de Moura. Gramática na escola. S. Paulo: Contexto, 1991. ______. Que gramática estudar na escola? São Paulo: Contexto, 2003. PERINI, Mário. Para uma nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1995. ______. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 2000. ______. Sofrendo a Gramática. São Paulo: Ática, 2000. POSSENTI, Sírio. Porque (não) ensinar gramática na escola. Campinas. SP. Mercado de Letras: ALB, 1997. ROCHA, Gladys / VAL, Maria da Graça Costa. (Orgs.) Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeito autor. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FAE/UFMG, 2003. SMOLKA, Ana Luiza B. Leitura e desenvolvimento da linguagem. Porto Alegre – RS: Mercado Aberto, 1989. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: Uma proposta para o ensino de gramática no 1° e 2° graus. São Paulo: Cortez, 2000. ______. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003. ZILBERMAN, Regina ET ali. Literatura e pedagogia. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1999.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

LÍNGUA E LITERATURA LATINAS

CNCC

60

Estuda a língua e as fontes literárias do Latim, focalizando a sua influência no panorama Literário Português.


1. A Língua e a Literatura Latinas: Latinidade Pré-clássica / Período das origens / Período da helenização / Latinidade Clássica / Período de Cícero / Período de Augusto / Latinidade Pós-clássica / Período argênteo / Período da decadência pagã e de florescimento cristão; 2. Verbos: Noções Gerais / Características das quatro conjugações / Categorias e flexões verbais / Presença dos radicais básicos nos tempos primitivos / Derivação das formas verbais (três radicais) / Sufixos, desinências e vogais de ligação / Formas verbo-nominais / A redução das conjugações no latim vulgar; 3. Verbos Regulares: Paradigmas conjugacionais na voz ativa / Paradigmas conjugacionais na voz passiva; 4. Verbos Depoentes e Semi-Depoentes; 5. Verbo esse e seus Compostos; 6. Emprego de Modos e Tempos (Consecutio Temporum); 7. Advérbios: Formação dos advérbios de modo / Formação de outros advérbios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1985. BERGE, Damião et al. Ars Latina. Petrópolis: Vozes, 1988. BUSSARELLO, Raulino. Dicionário básico latino-português. 4. ed Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998. CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo: Ática, 1989. CRETELLA JUNIOR, José. Latim para o ginásio: para a primeira e a segunda séries. 79. ed São Paulo: Nacional, 1960. FARIA, Ernesto. Fonética histórica do latim. 2. ed Rio de Janeiro: Acadêmica, 1957. FIGUEIREDO, José Nunes de, ALMENDRA, Maria Ana. Compêndio de Gramática Latina. Porto: Porto Editora, 1989. FONTANA, Dino Fausto. Curso de latim. São Paulo: Saraiva, 1978. GARCEZ, Matheus Nogueira. Latim: segunda série, curso ginasial. 9. ed São Paulo: Editora do Brasil, 1961.


MAURER JUNIOR, Theodoro Henrique. Gramática do latim vulgar. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1959. NOBREGA, Vandick Londres da. O latim do ginásio: para segunda série. 31. ed São Paulo: Editora Nacional, [s.d.]. RAVIZZA, João P. Gramática latina. 11. ed Niterói: Escola Industrial Dom Bosco, 1948. REZENDE, Antônio Martinez de. . Latina essentia: preparação ao latim. 3. ed. rev.e ampliada Belo Horizonte Editora UFMG 2000. RÓNAI, Paulo. Curso básico de latim I: gradus primus. São Paulo: Cultrix, 2007 ______. Não perca o seu latim. 7. ed Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. SILVA NETO, Serafim da. História do latim vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1977. RAVIZZA, P. João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial Don Bosco, 1958.


COMPA, Júlio. Gramática Latina. São Paulo: Salesiana D. Bosco, 1981. COSTA, A. Tobias. O abalativo latino. Maceió: Casa Ramalho, 1934. FARIA, Ernesto. Dicionário escolar latino português. Revisão de Ruth Junqueira de Faria, 6. ed. Rio de Janeiro: FAE, 1994. ______. Gramática da língua latina. Revisão Ruth Junqueira de Faria. 2. ed. Brasília: FAE, 1995. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Roma: vida pública e vida privada. 6. ed. São Paulo: Atual, 1993. FURLAN, Oswaldo Antônio. Língua e literatura latina e sua derivação portuguesa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. ______; BUSSARELLO, Raulino. Gramática básica do latim. 3. ed. Florianópolis: UFSC, 1997. GARCIA, Janete Melasso. Introdução à Teoria e Prática do Latim. Brasília: [s. n.], 1995. GARCIA, Janete Melasso. Língua Latina. A teoria sintática na prática dos textos. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1997. PALMER, L. R. Introducción al latín. 2 ed. Barcelona: Ariel, 1988. RÓNAI, Paulo. Gradus secundus. São Paulo: Cultrix, 1986. TORRINHA, Francisco. Dicionário latino-português. Porto: Gráficos Reunidos, [s.d.] 947.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI

EI

45

Estuda as noções gerais sobre a dinâmica da pesquisa com ênfase em métodos e técnicas nas ciências sociais. Revisão e levantamento bibliográfico da temática com objeto de pesquisa, com vistas ao T.C.C. Normas para elaboração de trabalhos científicos (ABNT). Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Cultura. Projeto de pesquisa aplicado a Língua e Literatura e ou ao ensino de Língua e Literatura. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Artigos Científicos: Estrutura do artigo / Preliminares / Sinopse / Corpo do artigo / Parte Referencial / Conteúdo do Artigo Científico. 2. Seminário: Conceito / Finalidade / Objetivos / Componentes / Duração / Modalidades / Roteiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Lilia da Rocha, PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para Elaboração de

Projetos e

Relatório de Pesquisa. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1996. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1983. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. 1985. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. SEVERINO, Antonio Joaquim.

Metodologia do trabalho científico. 21. ed.rev.ampl

São Paulo:

Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Lilia da Rocha, PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para Elaboração de Projetos e Relatório de Pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.) Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1996. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1983 FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho Dàgua, 1995. 127 p. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica – Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1982. SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. 10 ed. rev. amp. Porto Alegre: Sulina. 254 p. TEXTOS TEÓRICO-CRÍTICO: AS REFERÊNCIAS SERÃO SUGERIDAS PARA CADA ALUNO ATRAVÉS DAS ORIENTAÇÕES DO TCC.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II

FD

105

Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos diversos para serem aplicados em espaços educativos variados, bem como mini-cursos e oficinas pedagógicas direcionados a programas de ensino tanto para instituições como para projetos comunitários.


1. Elaboração do calendário de Observação; 2. Discussão das habilidades do ensino da língua materna: pensar, ouvir, falar, ler e escrever; 3. Observação em espaços educativos variados; 4. Elaboração do Relatório de Observação; 5. Realização do Seminário “Compartilhando experiências pedagógicas de Língua Portuguesa”.


FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et all. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas – São Paulo: Papirus, 1991. GANDIN, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste, 1984. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola à Universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Ed. Cortez, 1995. MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2ª Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.


AZEREDO, José Carlos (org.) Língua Portuguesa em debate. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino do português. São Paulo: Contexto, 1998. DIONÍSIO, Ângela Paiva / BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.) O livro didático de Português: múltiplos olhares. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.


FÀVERO, Leonor Lopes et ali. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino da língua materna. São Paulo: Cortez, 1999. GENOVRIER, Emile; PEYTARD, Gean. Lingüística e ensino do Português. Coimbra: Almeida, 1974. GERALDI, João Vanderley. Linguagem e ensino. Campinas – São Paulo: Mercado de letras, 2000. ______. O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984. ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001. ______. A Lingüística e o Ensino da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2000. LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade. 8. ed. São Paulo: Ática, 2002. MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Leitura, produção de textos e a escola. Campinas – São Paulo: Mercado de Letras, 1994. MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à semântica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. NEVES, Maria H. de Moura. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 1991. ______. Que gramática estudar na escola? São Paulo: Contexto, 2003. PERINI, Mário. Para uma nova Gramática do Português. São Paulo: Ática, 1995. ______. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1995. ______. Sofrendo a Gramática. São Paulo: Ática, 2000. POSSENTI, Sírio. Porque (não) ensinar gramática na escola. Campinas – SP: Mercado de Letras: ALB, 1997. ROCHA, Gladys / VAL, Maria da Graça Costa (Orgs.) Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeito autor. Belo Horizonte: Autêntica / CEALE/FaE/ UFMG, 2003. SMOLKA, Ana Luiza B. Leitura e desenvolvimento da linguagem. Porto Alegre-RS: Mercado Aberto, 1989. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: Uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 2000. ______. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003. ZILBERMAN, Regina et ali. Literatura e pedagogia. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1999.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERÁRIA BAIANA

CNCC

60

Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreensão do quadro da literatura produzida na Bahia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 A Poesia Baiana: A Literatura no Brasil Colônia / A Bahia descrita nas palavras do “Boca do Inferno” Gregório de Matos Guerra / O Romantismo e a eterna busca pela Identidade Nacional / Matrizes Românticas da nacionalidade: a poesia de Castro Alves / Um só rio, diversos olhares / Rio Cachoeira segundo Valdelice Pinheiro e Cyro de Matos / Imagens do lugar de origem na poesia e na música de Dorival Caymmi e autores da cidade de Alagoinhas / Amores e desamores na poesia de Jorge Araujo, Nilton Rodrigues (Alagoinhas) / Estudo da produção literária de Escritoras Baianas do século XX (www.escritorasbaianas.ufba.br) Instituto de Letras da UFBA e NEIM; 2

Narrativas breves construídas por contistas baianos: Análise dos Contos da obra O tempo é

chegado, de Euclides Neto; 3 Romancistas baianos: Poder, encantamento e morte nas obras Terras do sem fim, de Jorge Amado e Corpo Vivo, de Adonias Filho / As mulheres de Jorge nas obras Gabriela, Tieta, Dona Flor e Tereza Batista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Ivia. Em torno de Gabriela e Dona Flor. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado, 2004. AMADO, Jorge. Gabriela, cravo e canela: crônica de uma cidade do interior. São Paulo: Martins, 1970. ______. Tereza Batista cansada de guerra. São Paulo: Livraria Martins, 1972. BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1980. CAIRO, Luiz Roberto. Literatura brasileira e cânone literário. In: http://www.geocities .com/ail_br. CÂNDIDO, Antônio e CASTELO, Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira - Modernismo. Rio de Janeiro: DIFEL, 1979. COMPANGNON, Antoine. O demônio da teoria: Literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG, 2001. COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Editorial Sul Americana S. A., vol. V, 1970. FONSECA, Aleilton. O desterro dos mortos: contos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9.ed. São Paulo: Contexto, 2007. LUCAS, Fábio. O caráter social da ficção do Brasil. São Paulo: Ática,1987. VEIGA, Benedito. A chegada de Dona Flor. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado; Quarteto

Editora, 2000.


TEXTOS TEÓRICO-CRÍTICOS: ALVES, Ivia (Org.) Leituras amadianas. Salvador: Quarteto/Casa Jorge Amado, 2007. ALVES, Marieta. Intelectuais e escritores baianos. Breves biografias. Prefeitura Municipal de Salvador, 1977. AMADO, Jorge. Jorge Amado: discursos. Salvador: Fundação Casa de Jorge Amado, 1993. ANTÔNIO, Cândido. Formação da Literatura Brasileira, I e II. 2 ed. São Paulo: Martins, 1969. ANDRADE, Mário de. Aspectos da Literatura Brasileira. São Paulo: Livraria Martins, 1974. ARAUJO, Jorge de Souza. Antídoto contra a inércia e o desencanto: a Literatura. In: Letra, leitor, leituras: reflexões. 2 ed. Série É Bom Ler. Itabuna: Via Litterarum, 2006. ______. Floração de imaginários: o romance baiano no século 20. Itabuna/Ilhéus: Via Litterarum, 2008. ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA

DE

NORMAS

TÉCNICAS-

ABNT.

NBR

6023.

Informação

e

10520. Informação

e

documentação: referências. Rio de Janeiro, ago. 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- ABNT. NBR documentação: citações. Rio de Janeiro, ago. 2002. BARBOSA, Carlos Roberto Arléo. Notícia Histórica de Ilhéus. Ilhéus: Gráfica e Editora Mesquita Ltda., 2003. BOSI, Alfredo. Panorama da poesia brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1959. CALMON, Pedro. História da literatura baiana. Salvador: José Olympio, 1949. DINIZ, Thais Flores Nogueira. Literatura e cinema: tradução, hipertextualidade, reciclagem. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2005. FONSECA, Aleilton (Org.) O olhar de Castro Alves: ensaios críticos de literatura baiana. Salvador: Assembléia Legislativa do Estado da Bahia; Academia de Letras da Bahia, 2008. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compreender: os sentidos do texto. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2006. LAJOLO, Marisa. Como e por que ler o romance brasileiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MORICONI, Ítalo. Como e por que ler a poesia brasileira do século XX. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. SAMPAIO, Aluysio Mendonça. Jorge Amado: o romancista. São Paulo: Maltese, 1996. SIMÕES, Maria de Lourdes Neto. Caminhos da Ficção. Salvador: Empresa Gráfica da Bahia, 1996.

TEXTOS FICCIONAIS: ARAUJO, Jorge de Souza. Travessias do travesso pingo d´água. Ilhéus: Letra impressa, 2001. BANDEIRA, Pedro. O fantástico mistério de Feiurinha. São Paulo: FTD, 1999. BERENZY, Alex. O príncipe Sapo. Tradução de Luciana Sandroni. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.


CHERRY, Linne. Sumaúna, mãe das árvores: uma história da floresta Amazônica. 6. ed. São Paulo: FTD, 1998. DRUON, Maurice. O Menino do Dedo Verde. 79. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006. ROCHA, Ruth. Histórias das mil e uma noites. Coleção Era uma vez. 7. ed. São Paulo: FTD, 1997. WOOD, Aldrey. A bruxa Salomé. tradução de Gisela Maria Padovam. São Paulo: Editora Ática, 2005.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII

EI

30

Orienta a construção de aporte teórico que fundamenta o trabalho cientifico nas diversas modalidades com vistas a elaboração do T.C.C. Orienta e articula a socialização dos trabalhos realizados durante o semestre. Estudo interdisciplinar do tema norteador: Linguagem e Ciência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação de Trabalhos Acadêmicos segundo Normas Científicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / ABNT: NBR 6022 – Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa – Apresentação / ABNT: NBR 6028 – Resumos – Procedimento / ABNT: NBR 10520 – Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação / ABNT: NBR 14724 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação; 2. Seminário: Conceito / Finalidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Lilia da Rocha, PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para Elaboração de Projetos e Relatório de Pesquisa. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1996. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1983. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed Petrópolis (RJ): Vozes, 2004. SEVERINO, Antonio Joaquim.

Metodologia do trabalho científico. 21. ed.rev.ampl

São Paulo:

Cortez, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS – ABNT. Trabalhos acadêmicos: NBR 14724. São Paulo: ABNT, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS – ABNT. Artigos acadêmicos: NBR 6022. São Paulo: ABNT, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS – ABNT. Resumos: NBR 6028. São Paulo: ABNT, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS – ABNT. Informação e documentação – Citações em documentos: NBR 10520. São Paulo: ABNT, 2002.


BASTOS, Lilia da Rocha, PAIXÃO, Fernandes. e Deluiz. Manual para Elaboração de Projetos e Relatório de Pesquisa. 4 ed. (Rer. e amp.) Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1996. DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1983 FREIRE, Paulo. Professor Sim, Tia Não: Cartas a quem ousa ensinar. 6 ed. São Paulo: Olho Dàgua, 1995. 127 p. RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 1978. 121 p. RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica – Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1982, 170 p. SALVADOR, Ângelo Domingues. Método e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. 10 ed. rev. amp. Porto Alegre: Sulina. 254 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1996. 272 p. MACHADO, Anna Rachel (Coordenação); LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. ver. e ampl. de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2000.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III

FD

105

Elabora e desenvolve projetos de docência em classes de Ensino Fundamental, de 5a. à 8a. série, na área de Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para optimização do ensino da língua materna.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação e discussão do programa de Fundamentos Teóricos da Ação Pedagógica; 2. Fundamentos pedagógicos para elaboração do projeto pedagógico: Elaborações de projetos / Elaborações de planos de aula e ou planos de ação / Letramento, gramática e ensino / Práticas de letramento na escola / As práticas de leitura na sala de aula; 3. Reflexões sobre as práticas de letramento e leitura na sala de aula: Vivências de sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et all. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas – São Paulo: Papirus, 1991. GANDIN, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste, 1984. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola à Universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Ed. Cortez, 1995. MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2ª Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.


ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. ______. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. BARREIRO, Iraíde M. de Freitas. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.


DIONÍSIO, Ângela Paiva / BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). O livro didático de Português: múltiplos olhares. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. GERALDI, João Vanderley. O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984. JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. Trad. José Claudino e Júlia Ferreira. São Paulo: Cortez, 2004. NEVES, Maria H. de Moura. Que gramática estudar na escola? São Paulo: Contexto, 2003. PERINI, Mario A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1996. PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. ______. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. ZILBERMAN, Regina et ali . Literatura e pedagogia. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IV

FD

105

Elabora e desenvolve projetos de docência, em classes de Ensino Médio na área de Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para optimização do ensino da língua materna.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Apresentação e discussão do programa de Fundamentos Teóricos da Ação Pedagógica; 2. O estágio currículo e a ética profissional; 3. Regência: conhecimento do perfil da escola, seus aspectos físicos, políticos e pedagógicos; 4. Elaboração de projetos para a regência de estágio com ênfase para o ensino da literatura; 5. Saberes pedagógicos e estágio: ensino de literatura no Ensino Médio; 6. Elaboração de projetos para oficinas literárias; 7. Regência de estágio e aplicação das oficinas; 8. Planejamento de aulas: flexibilidade, avaliação e reflexão; 9. O professor reflexivo e o estágio: saberes literários na sala de aula; 10.Elaboração de memorial.


FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et all. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas – São Paulo: Papirus, 1991. GANDIN, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 2 ed. Cascavel, PR: Assoeste, 1984. HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola à Universidade. Porto Alegre: Educação e Realidade, 1993. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 2 ed. São Paulo: Ed. Cortez, 1995. MALARD, Letícia. Ensino e Literatura no 2ª Grau: problemas perspectivas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985. MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Currículo Área – Aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1996.


ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. ______. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. BARREIRO, Iraíde M. de Freitas. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006. DIONÍSIO, Ângela Paiva / BEZERRA, Maria Auxiliadora. (Orgs.) O livro didático de Português: múltiplos olhares. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. GERALDI, João Vanderley. O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984. JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004. NEVES, Maria H. de Moura. Que gramática estudar na escola? São Paulo: Contexto, 2003. PERINI, Mario A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1996. PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004. ______. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. ZILBERMAN, Regina et ali. Literatura e pedagogia. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.

COMPONENTES ADICIONAIS EMENTA COMPONENTE CURRICULAR

EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTUDOS LINGUÍSTICOS CONTEMPORÂNEOS

CNCC

30

Considera a evolução e a expansão das correntes lingüísticas contemporâneas e avalia a contribuição dessas correntes teóricas para a formação e atuação do profissional de Letras.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Principais correntes dos estudos lingüísticos na contemporaneidade: constituição e repercussão no interior dos estudos lingüísticos; 2. Análise do discurso e Análise Crítica do Discurso: pressupostos teórico-metodológicos; 3. Análise discursiva de textos variados; 4. Limites e possibilidades de utilização da Ad e da ACD no ensino e na pesquisa; 5. Seminários temáticos.


BENVENISTE, Émile. Problemas de lingüística geral I. 4. ed Campinas (SP): Pontes, 1995 FIORIN, José Luiz. Introdução à lingüística: II. principios de analise. 4 ed. São Paulo: Contexto, 2007 SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo: Cultrix, 1997.


BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988. CAVALCANTI, M; BORTONI-RICARDO, S. (Orgs.) Transculturalidade, linguagem e educação. Campinas: Mercado de Letras, 2007. CHAUÍ, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária. 7.ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2007. LOPES, Luiz Paulo da Moita. Por uma lingüística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola Ed., 2006. (Linguagem; 19). ______. Identidades Fragmentadas. A construção discursiva de raça, gênero e sexualidade em sala de aula. Campinas: Mercado de Letras, 2002.


MUSSALIM, F; BENTES, A. Introdução à lingüística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2005. ______. (orgs.) Introdução à lingüística. Tomos 1 e 2. São Paulo: Cortez, 2001. PÊCHEUX, Michel. Discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: Pontes, 1990. RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma lingüística crítica: Linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola, 2003. XAVIER, Antônio Carlos & CORTEZ, Suzana (orgs). Conversas com lingüistas: virtudes e controvérsias da lingüística. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ASPECTOS SÓCIO-PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

CNCC

30

Discute a educação especial, nos seus aspectos sócio-psicológicos, orientando o profissional de Letras para trabalhar com a integração e a inclusão do indivíduo que apresenta necessidades especiais.


1. Apresentação geral e discussão do programa do componente curricular; 2. Definição do plano de trabalho; Discutindo identidade; 3. Identidade / subjetividade; 4. Preconceito / estigma; 5. Discutindo deficiência; 6. Inclusão; 7. Avaliação 01; 8. Discutindo políticas públicas voltadas para a educação especial; 9. Visita; 10. Sessão de artigos; 11. Sessão de artigos; 12. Sessão de artigos; 13. Sessão de artigos (08 artigos); 14. Avaliação 02; 15. Entrega resultados e avaliação geral sobre o componente curricular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL, L. A. Diferenças, estigma, preconceito: o desafio da inclusão. IN: OLIVEIRA, M.K.; SOUZA, BATISTA, M.W.; ENUMO, S.R.F. Inclusão escolar e deficiência mental: análise da interação social entre companheiros. Estudos de Psicologia 2004, 9(1), 101-111. D.T.; REGO, T.C. (Org.). Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. p. 233-48. MASINE, E.F.S. A experiência perceptiva é o solo do conhecimento de pessoas com e sem deficiências sensoriais. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 8, n. 1, p. 39-43, jan./jun. 2003. RAMOS, R. Passos para a Inclusão: algumas orientações para o trabalho em classes regulares com crianças com necessidades especiais. São Paulo: Cortez Editora, 2006.48 p.


SANT’ANA, I.M. Educação inclusiva: concepções de professores e diretores. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 2, p. 227-234, mai./ago. 2005 SILVA, N. Subjetividade. IN: STREY, M. et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. p. 168-80.


BRUMER, A.; PAVEI, K.; MOCELIN, D.G. Saindo da “escuridão”: perspectivas da inclusão social, econômica, cultural e política dos portadores de deficiência visual em Porto Alegre. Sociologias. Porto Alegre, ano 6, nº 11, jan/jun 2004, p. 300-327 ENUMO, S.R.F. Avaliação assistida para crianças com necessidades educacionais especiais: um recurso auxiliar na inclusão escolar. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, Set.-Dez. 2005, v.11, n.3, p.335-54. FERREIRA, S. M. (2007) Ingresso, permanência e competência: uma realidade possível para universitários com necessidades educacionais especiais. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, Jan.-Abr. 2007, v.13, n.1, p.43-60 GÓES, M.C.R. Relações entre desenvolvimento humano, deficiência e educação: contribuições da abordagem histórico-cultural. IN: OLIVEIRA, M.K.; SOUZA, D.T.; REGO, T.C. (Org.). Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. p. 95-114. JACQUES, M.G. Identidade. IN: STREY, M. et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. p. 159-67. LACERDA, C.B.F. A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cad. Cedes, Campinas, vol. 26, n. 69, p. 163-184, maio/ago. 2006. MACEDO, L. A questão da inteligência: todos podem aprender? IN: OLIVEIRA, M.K.; SOUZA, D.T.; MANENTE, M.V.; RODRIGUES, O. M.P.R.; PALAMIN, M.E.G. Deficientes auditivos e escolaridade: fatores diferenciais que possibilitam o acesso ao ensino superior. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, Jan.-Abr. 2007, v.13, n.1, p.27-42. REGO, T.C. (Org.). Psicologia, educação e as temáticas da vida contemporânea. São Paulo: Moderna, 2002. p.117-34. Site do Ministério da Educação: endereço eletrônico: www.mec.gov.br


EIXO DE FORMAÇÃO

LITERATURA PORTUGUESA: POESIA

CNCC

CARGA HORÁRIA 45

Estuda as formas poéticas a partir do trovadorismo até a contemporaneidade


1. Literatura: possíveis definições; 2. A Poesia: Teoria do poema. A linguagem poética: elementos rítmicos do poema, verso, teoria do verso livre, a estrofe e a rima, o verso branco; 3. O amor segundo os filósofos: O pensamento dualista de Platão em O Banquete: o amor sensível e o amor inteligível; 4. A poesia portuguesa: A poesia como forma de interpretação do mundo / Linguagem poética e desvelamento do sujeito / Processo heteronímico do poeta Fernando Pessoa / Cartas Portuguesas ou memórias de uma história de amor de Mariana Alcoforado e Fernando Pessoa / A obra poética de Florbela Espanca.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Tradução de Cleonice Paes Barreto Mourão e Consuelo Fortes Santiago. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2007. MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1990. ______. A literatura portuguesa através dos textos. 28 ed. São Paulo, Cultrix, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Textos Teóricos e Críticos: ALCOFORADO, Mariana. Cartas de Mariana Alcoforado. CIDADE, Hernani. Portugal histórico cultural através de alguns de seus maiores escritores. Salvador: Progresso, 1957.


COELHO, Jacinto do Prado (org.). Dicionário das literaturas portuguesa, brasileira e galega. Porto: Figueirinhas, [1960]. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e Compeender: os sentidos do texto. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2006. MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1989. ______. A criação Literária. São Paulo, Cultrix, 1987. MONGELLI, Lênia Márcia de Medeiro et alii. A literatura portuguesa em perspectiva. São Paulo: Atlas, 1992. v. 1 e v. 2. PESSOA, Fernando. Cartas de Amor. Introdução e seleção de Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Editora Tecnoprint, 1986. PLATÃO. Apologia de Sócrates e O Banquete. São Paulo: Martin Claret, 2006. SCHOEPFLIN, Maurizio. O amor segundo os filósofos. Trad. Antonio Angonese. São Paulo: EDUSC, 2004.

Textos Poéticos: ESPANCA, Florbela. Sonetos. Edição completa com estudo crítico de José Régio. 14 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. PESSOA, Fernando. Obra Completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

LITERATURA E IDENTIDADE CULTURAL

CNCC

45

Estuda as relações entre literatura e os processos de construção de Identidades socioculturais, considerando textos escritos, práticas e outras manifestações culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estéticas do cotidiano; 2. Literatura e identidade cultural na pós-modernidade; 3. Identidade e subjetividade: tradição, essência, origem, descentramento; 4. Identidade e gênero; 5. Questões identitárias étnico-raciais; 6. Movimentos identitários: contra um capital global; 7. Por uma identidade nômade; 8. Oficina de leitura e intervenção: (des)construindo identidades/subjetividades.


BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1980. BHABHA, Homi K. Narrando a nação. In: ROUANET, Maria Helena. (Org.). Nacionalidade em questão. Rio de Janeiro: UERJ, 1997. CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro: UERJ, 1997. CASTORIADES, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Trad. Guy Reynaud. Paris: Seuil, 1975. CERTEAU, Michel de A invenção do cotidiano: artes de fazer. Trad. Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis, Rj: Vozes, 1994. FANON. Frantz. Pele negra, máscaras brancas. Rio de Janeiro: Fator, 2003. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Graal, 1979. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais na atualidade: manifestações e categorias analíticas. In: _____. (Org.). Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. HALL, Stuart. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOREIRAS, Alberto. A exaustão da diferença: a política dos estudos culturais latino-americanos. Trad. Eliana Lourenço Reis. Belo Horizonte: UFMG, 2001. RICHARD, Nelly. Diferença sexual, gênero e crítica feminista. In: Intervenções críticas: arte, cultura, gênero e política. Trad. Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002.


ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2007. APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. BARTHES, Roland. O rumor da língua. Trad. Mário Laranjeira. São Paulo: Brasiliense, 1988. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Trad. Myriam Ávila, Eliana L. Lima Reis, Gláucia R. Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas. São Paulo: EDUSP, 1998. DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica. Trad. Péter Pal Pelbart. São Paulo: Ed. 34, 1997. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. Trad. Salma Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ______. A hermenêutica do sujeito. In: Resumo dos cursos do Collége de France (1970-1982). Trad. Andréa Daher. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. ______. O que é um autor? Trad. Antônio Fernando Cascais e Edmundo Cordeiro. Lisboa: Vega, 1992. GORZ. André. Metamorfoses do trabalho: crítica da razão econômica. Trad. Ana Montoya. São Paulo: Annablume, 2003. GUATTARI, Félix. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. Trad. Suely Belinha Rolnik. São Paulo: Brasiliense, 1981. ______; ROLNIK, Suely. Cartografias do desejo. Rio de Janeiro. Vozes, 1999. HALL, Stuart. Identidade Cultural na pós modernidade. Trad. Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. HEIDEGGER, Martin. Que é isto? – A filosofia? Identidade e diferença. 2 ed. Trad. Ernildo Stein. São Paulo: Duas Cidades, 1978. MIGNOLO, Walter D. Histórias locais / Projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Trad. Solange Oliveira. Belo Horizonte: UFMG, 2003. RAGO, Margareth. Feminismo e subjetividade em tempos pós-modernos. In: COSTA, Cláudia de Lima; SCHMIDT, Simone Pereira. (Orgs.). Poéticas e políticas feministas. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2004. RAMOS, Ana Rosa. Estudos culturais e expressões identitárias. In: ANTELO, R; et al. Leituras do ciclo. Florianópolis: ABRALIC, 1999.


SANTOS, Roberto Corrêa dos. Modos de saber, modos de adoecer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. SCHILD, Verônica. Novos sujeitos de direitos? Os movimentos de mulheres e a construção da cidadania nas ‘novas democracias’. In: ALVAREZ, Sônia E; DAGNINO, Evelina; ESCOBAR, Arturo. (Orgs.). Cultura e política nos movimentos sociais latino-americanos: novas leituras. Belo Horizonte: UFMG, 2000.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

OFICINA DE CRIAÇÃO LITERÁRIA

CNCC

30

Discute os caminhos da criação e os processos da escritura, envolvendo os elementos para a construção do estilo, para servir de suporte na produção de textos segundo os gêneros clássicos e as formas literárias modernas e pós-modernas.


1. Texto literário: gênese criativa; 2. Relação entre a literatura e outras linguagens: cinema, artes visuais, teatro, música; 3. Produção e recriação de textos.


BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1980. CIRNE, Moacy. A biblioteca de Caicó. Rio de Janeiro: José Olympio, 1983. FAUSTINO, Mario. Poesia-Experiência. São Paulo: Editora Perspectiva, col. Debates nº 136, p. 279, 1977; PAZ, Octavio. O Arco e a Lira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982 WILLEMART, Philippe. Universo da criação literária: crítica genética, crítica pós-moderna? São Paulo: EDUSP, 1993.


CALABRESE, Omar. A idade neobarroca. Lisboa: Edições 70, 1988. (Arte e Comunicação, 42) PAULINO, Graça et alli. A intertextualidade na produção literária. In: PAULINO, Graça et alli. Intertextualidade. Belo Horizonte: Editora Lê, 1995. POE, Edgar Allan. Filosofia da composição. In: WWW.popbox.hpg.ig.com.br/filosofia.htm SANTIAGO, Silviano. O narrador pós-moderno. In: SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

LÍNGUA, CULTURA E SOCIEDADE

CNCC

45

Analisa a inter-relação da língua com a cultura e a sociedade, identificando como a língua reflete e refrata os movimentos culturais e as relações sociais.


1. Relações entre Língua, Sujeito e Cultura. Língua e exercício da Cidadania; 2. Discurso e Identidade Social; 3. Heterogeneidade Lingüística e o ensino de Língua; 4. Linguagem, Letramento e Cidadania; 5. Currículo, Diversidade e Eqüidade.


BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? Sociolingüística & educação. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. BOURDIEU, Pierre. Escritos de educação. 6. ed Petrópolis: Vozes, 2004. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. SILVA, Tomaz Tadeu da Silva. (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 5 ed. Tradução de Tomaz Tadeu da Silva. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.


ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, Editorial, 2009. CANCLINI, Nestor García. Diferentes, desiguais e desconectados: mapas da interculturalidade. Tradução de Luiz Sérgio Henriques. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007. DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte, Editora UFMG, 1996. HANKS, William. Língua como prática social: das relações entre língua, cultura e sociedade a partir de Bourdieu e Bakhtin. Organização de Anna Christina Bentes, Renato C. Rezende, Marco Antônio Rosa Machado. Revisão técnica de Anna Christina Bentes, Maurizio Gnerre. São Paulo: Cortez, 2008.


LOPES, Luiz Paulo da Moita. Discursos de identidades: discurso como espaço de construção de gênero. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2003. MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo, diversidade e eqüidade: luzes para uma educação intercrítica. Salvador: EDUFBA, 2007. MEY, Jacob L. As vozes da sociedade: seminários de pragmática. Tradução de Ana Cristina de Aguiar. Revisão da tradução Viviane Veras. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001. SIGNORINI (Org.) Língua(gem) e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas, SP: Mercado de Letras; São Paulo: Fapesp, 1998.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

LITERATURA E RECEPÇÃO

CNCC

45

Estuda as teorias da recepção, atentando para as políticas de valor estabelecidas em relação à obra de arte e/ou cultural e suas formas de uso e/ou consumo.


1. Teorias da Recepção: descrição e análise; 2. Literatura e leitura: sentidos diversos; 3. Conceitos de Literatura e arte; 4. Literatura e mídia: construtos sociais.


HARVEY, David. Condição pos-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 4. ed São Paulo: Loyola, 1994. MEYER, Marlyse. Caminhos do imaginário no Brasil. 2. ed São Paulo: Ed. USP, 2001. SILVA, Tomaz Tadeu da (trad.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. SILVA, Márcia Rios da. Ora (direis) ouvir estrelas! O lugar da literatura na escola. In: Revista da Bahia. Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 2006. ZUMTHOR, Paul; FERREIRA, Jerusa Pires; FENERICH, Suely. Performance, recepção, leitura.2.ed. rev. ampl. São Paulo: Cosacnaify, 2007.


CALABRESE, Omar. A idade neobarroca. Lisboa: Edições 70, 1988. (Arte e Comunicação, 42). PAULINO, Graça et alli. A intertextualidade na produção literária. In: PAULINO, Graça et alli. Intertextualidade. Belo Horizonte: Editora Lê, 1995. POE, Edgar Allan. Filosofia da composição. In: WWW.popbox.hpg.ig.com.br/filosofia.htm. SANTIAGO, Silviano. O narrador pós-moderno. In: SANTIAGO, Silviano. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.


SANTIAGO, Silviano. Vale quanto pesa: ensaios sobre questões político-culturais. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Antropologia do ciborgue: as vertigens do pós-humano. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTUDOS LITERÁRIOS BRASILEIROS

CNCC

45

Estuda autores, obras e questões relevantes para compreensão da ficção contemporânea brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. I BLOCO – Estudo de microcontos; 2. II BLOCO – Literatura, amor e malandragem – Drama poético e poéticos dramas; 3. III BLOCO – Ficção flâneur; 4. IV BLOCO – Um Flâneur na ficção de Antônio Torres em “Pelo fundo da Agulha”.


LISPECTOR, Clarice. Água viva. 9. ed Rio de Janeiro: Nova Fronteira, c1979 LISPECTOR, Clarice. Água viva. 9. ed Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1979. MAGALHÃES JÚNIOR, R. A arte do conto: sua história, seus gêneros, sua técnica, seus mestres. Rio de Janeiro: Edições Bloch, 1972. PROENÇA, M. Cavalcanti; HOUAISS, Antonio. Estudos literários. Rio de Janeiro: José Olympio, 1971. RÊGO, José Lins do. Pedra bonita: texto integral. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973. SCLIAR, Moacyr; MOACYR SCLIAR. O amigo de Castro Alves. São Paulo: Ática, 2005.


BHABHA, Homi K. Locais da cultura In: O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. p. 1942. CYNTRÃO, Sylvia H. O contágio social da literatura In: Água viva: revista de estudos literários. Número 02. Brasília: Jan/Jun: 2003. p. 11-18. CORDIVIOLA, Alfredo. Entre descontentamento e promessas: América Latina e os discursos da utopia In: Rotas & imagens: literatura e outras viagens. Feira de Santana: 2000. p. 289-296. LABORDE, Elga Pérez. El sueño como lenguaje em la poética de Borges In: Água viva: revista de estudos literários. Número 02. Brasília: Jan/Jun: 2003. p. 31-42.


PETRILLO, Regina Pentagna. A desespacialização da cidade na literatura contemporânea In: www.filologia.org.br TORRES, Antônio. Pelo fundo da agulha. Rio de Janeiro: Record, 2006. SANTIAGO,

Silviano.

Crítica

cultural,

www.pacc.ufrj.br/literaria/critica.html

crítica

literária:

desafios

do

fim

do

século

In:


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

PROCESSOS DE LEITURA

CNCC

45

Discute o processamento cognitivo empregado na compreensão de um texto, envolvendo o papel da memória, do conhecimento, da situação e das estratégias utilizadas para a leitura.


1. Concepções e níveis de leitura; 2. Quem é o leitor; 3. Práticas leitoras; 4. Uma história da leitura; 5. O ensino da leitura na escola; 6. As diversas linguagens e os diversos textos.


FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 42. ed São Paulo: Cortez, 2001. KLEIMAN, Angela. Oficina de leitura: teoria & prática.11.ed. Campinas: Pontes, 2007. ______. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 5. ed. - Campinas (SP): Pontes, 1997. LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1993. SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 5. ed São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1991.


ALVES, Rubem. Educação dos sentidos e mais. Campinas, SP: Verus Editora, 2005. ______. Por uma educação romântica. Campinas, SP: Papirus, 2002. BAJAR, Elie. Ler e dizer – compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez, 1994. (Coleção questões da nossa época). CARNEIRO, Flávio. Entre o cristal e a chama: ensaios sobre o leitor. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001.


CHARTIER, Roger (direção). Práticas de leitura. Tradução de Cristiane Nascimento. 2.ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2001. EL FAR, Alessandra. O livro e a leitura no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006. MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Tradução de Pedro Maia Soares. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 7.ed., São Paulo: Brasiliense, 1986. JOUVE, Vincent. A leitura. Tradução de Brigitte Hervor. São Paulo: Ed. UNESP, 2002. PENAC, Daniel. Como um romance. Tradução de Leny Werneck. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. PRADO, Jason; CONDINI, Paulo (orgs). A formação do leitor: pontos de vista. Rio de Janeiro: Argus, 1999. YUNES, Eliana (org.). Pensar a leitura: complexidade. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio; São Paulo: Loyola, 2002. ZILBERMAN, Regina. Fim do livro, fim dos leitores? São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2001. (Ponto Futuro; 3).


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

LITERATURA E GÊNERO

CNCC

45

Estuda as representações de gênero na literatura, discutindo as questões de alteridade.


1. Literatura e estratégias de gênero; 2. Marcas no cotidiano de uma representação patriarcal e falogocêntrica de homens e mulheres nordestinos/brasileiros/latinos; 3. Literatura feminina / feminização da literatura; 4. Subjetividade feminina: entre a crítica literária, cultural e feminista; 5. Gênero e pós-gênero/ gênero e pós-modernismo; 6. Igualdade x diferença: os usos da teoria pós-estruturalista; 7. Gênero e raça, geração, classe / relações de gênero: a representação do outro; 8. Devir mulher do homem e da mulher: linguagem e desconstrução.


BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 40. ed São Paulo: Cultrix, 2002. CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. 5. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 18. ed Rio de Janeiro: Graal, 2003. GUATTARI, Félix. Micropolítica: cartografias do desejo. 4. ed Petrópolis: Vozes, 1996. SCOTT, Joan. História das mulheres. In: BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. 2.ed São Paulo: Unesp, 1992.


ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A invenção do Nordeste. Recife: FJN, Ed. Massangana; São Paulo: Cortez, 2001. ALCÂNTARA, Ana Alice. Trajetória e perspectivas do feminismo para o próximo milênio. In: PASSOS, Elizete; ALVES, Ivia; MACÊDO, Márcia. (Orgs.) Metamorfoses: gênero nas perspectivas interdisciplinares. Salvador: UFBA-NEIM, 1998.


AMARAL, Célia Chaves Gurgel do. (Org.). Teoria e práxis dos enfoques de gênero. Salvador: REDOR; Fortaleza: NEGIF / UFC, 2004. BEAUVOIR, Simone de. O Segundo sexo. Trad. Sérgio Milliet. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. BENHABIB, Seyla; CORNELL, Drucilla. (Orgs.). Feminismo como crítica da modernidade. Trad. Nathanael Caixeiro. Rio de Janeiro: Rosa dos tempos, 1987. BRAGA, Onilza. Um dia como os outros, no “lar doce lar”. In: Rainha do lar? Uma ova! Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993. BRANDÃO, Ruth Silviano. A mulher ao pé da letra: a personagem feminina na literatura. Belo Horizonte: UFNG, 2006. CERTEAU, Michel de A invenção do cotidiano: artes de fazer. Trad. Ephraim Ferreira Alves. Petrópolis, Rj: Vozes, 1994. CUNHA, Helena Parente. A mulher no espelho. São Paulo: Art Editora, 1985. DELEUZE, Gilles Crítica e clínica. Trad. Péter Pal Pelbart. São Paulo: Ed. 34, 1997. FLAX, Jane. Pós-modernismo e relações de gênero na teoria feminista.

In: HOLLANDA, Heloisa

Buarque de. (Org.). Pós-modernismo e política. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1992. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. Trad. Salma Muchail. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ______. A hermenêutica do sujeito. In: Resumo dos cursos do Collége de France (1970-1982). Trad. Andréa Daher. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997. ______. O que é um autor? Trad. Antônio Fernando Cascais e Edmundo Cordeiro. Lisboa: Vega, 1992. GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais na atualidade: manifestações e categorias analíticas. In: ______. (Org.). Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. GUATTARI, Félix. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. Trad. Suely Belinha Rolnik. São Paulo: Brasiliense, 1981. HEIDEGGER, Martin. Que é isto? – A filosofia? Identidade e diferença. 2 ed. Trad. Ernildo Stein. São Paulo: Duas Cidades, 1978. LEITE, Márcia Maria da Silva Barreiros. Entre a tinta e o papel: memórias de leituras e escritas femininas na Bahia (1870-1920). Salvador: Quarteto, 2005. LIPOVETSKY, Gilles. A terceira mulher: permanência e revolução do feminismo. Trad. Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-etruturalista. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. MIGNOLO, Walter D. Histórias locais / Projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Trad. Solange Oliveira. Belo Horizonte: UFMG, 2003. QUEIROZ, Vera. Crítica literária e estratégias de gênero. Niterói: EDUFF, 1997.


RAGO, Margareth. Feminismo e subjetividade em tempos pós-modernos. In: COSTA, Cláudia de Lima; SCHMIDT, Simone Pereira. (Orgs.). Poéticas e políticas feministas. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2004. RICHARD, Nelly. Diferença sexual, gênero e crítica feminista. In: Intervenções críticas: arte, cultura, gênero e política. Trad. Rômulo Monte Alto. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2002. SCHMIDT, Simone Pereira. Falar ou falar-se: o corpo do (no) texto pós-moderno. In: SILVA, Alcione Leite da; et. al. (Orgs.). Falas de gênero. Florianópolis: Mulheres, 1999. SCOTT, Joan. Igualdade versus diferença: os usos da teoria pós-estruturalista. In: Debate feminista. México: s/ed. 1999. ______. Gênero: uma categoria útil para análise histórica. Recife: SOS Corpo, 1992. VASCONCELOS, Eliane. Entre a agulha e a caneta: a mulher na obra de Lima Barreto. Rio de Janeiro: Lacerda, 1999. WOOLF, Virgínia. Um teto todo seu. Trad. Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

TIPOLOGIA TEXTUAL

CNCC

30

Analisa diversos tipos de textos produzidos na sociedade, indicando os elementos lingüísticos que contribuem para a diferenciação da superestrutura e do estilo.


1. Conceito e classificação de tipos e gêneros textuais; 2. Recursos que facilitam a caracterização lingüística dos textos:

Conhecimento prévio: lingüístico,

textual e de mundo / Coerência e coesão / Intertextualidade / Funções da linguagem / Figuras de linguagem / O verso e os recursos musicais / Os diversos tipos de discurso: direto, indireto e indireto livre; 3. Caracterização dos tipos textuais: Narração / Argumentação / Descrição / Exposição / Injunção; 4. Caracterização dos gêneros textuais: Artigo de opinião / Editorial / Notícias / Humor: charge – piada / Poema / Propaganda / Texto teatral / História em quadrinhos / Crônica.


BATISTA, Orlando Antunes, MARTINS, Alfredo Peixoto. Teoria da adaptação textual. 1. ed Três Lagoas, MS: Dom Bosco, 1996. FARIA, Maria Alice. O jornal na sala de aula. 4. ed. - São Paulo: Contexto, 1994. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2000. ______; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 12. ed São Paulo: Contexto, 2001. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção de textos. 5. ed Petropolis, RJ: Vozes, 2000.


BONINI, A. Gêneros Textuais e Cognição. Florianópolis: Insular, 2002. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: Linguagens. São Paulo: Atual, 1999. ______. Texto e Interação. São Paulo: Atual, 2000. CHIAPPINI, Ligia. Aprender e Ensinar com Textos dos Alunos. São Paulo: Cortez, 2001. KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura – teoria e prática. Campinas: Pontes, 1995.


LEFFA, Vilson & PEREIRA, Aracy E. O ensino da leitura e produção textual – alternativas de renovação. Pelotas: Educat, 1999. FARIA, Maria Alice. Como usar o jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1996. KAUFMAN, Ana Maria & RODRIGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. KLEIMAN, Ângela. Texto & Leitor – Aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2004. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros Textuais: definição e funcionalidade. In DIONISIO, A.P.; BEZERRA, M. A.; MACHADO A. R. (orgs) Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Leitura e (Re) escritura de textos. São Paulo: Editora Respel, 2001. RODARI, Gianni. A gramática da fantasia. São Paulo: Summus, 1982.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

PROCESSOS DE PRODUÇÃO TEXTUAL

CNCC

45

Discute o processamento cognitivo empregado na atividade de produção do texto, o papel da memória, do conhecimento e da situação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. A Língua sob novos olhares: A língua e a identidade cultural de um povo / Língua e cidadania: repercussões para o ensino; 2.Escrita e interação: O que é a escrita? Escrita e ativação de conhecimentos; 3.Processos de produção textual: Noção de língua, texto, textualidade e processos de textualização / Noção de sujeito e subjetividade e de texto e lingüística de texto / Relação entre texto, discurso e gênero / Critérios de textualização; 4.Gêneros textuais no ensino de lìngua: Noção de gênero textual, tipo textual e domínio discursivo / Textualidade e gêneros textuais / A coerência do texto a partir de seu material lingüístico / Os vazios naturais do texto e sua coerência. 5.Processos de compreensão: Leitura e compreensão como trabalho social / Compreensão e atividade inferencial / Noção de inferência / Compreensão como processo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1991. KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 4. ed. - São Paulo: Contexto, 2000. _____; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2009. FERREIRA, Janeide Medrado. Produção de textos na alfabetização: um estudo da relação entre a oralidade e a escrita numa experiência concreta. Salvador: [s. n.], 1993 202 p. Tese - Salvador, 1993. SOUZA, Luiz Marques de; CARVALHO, Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção de textos. 5. ed Petropolis, RJ: Vozes, 2000.


ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, Editorial, 2009. BARRETO, Ângela Maria. Memória e leitura: as categorias da produção de sentidos. Prefácio de Vanda Angélica da Cunha. Salvador: EDUFBA, 2006.


COLL, César. Aprendizagem escolar e construção de conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1994. KAUFMAN, Ana María & RODRÍGUEZ, María Elena. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 1995. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. LERNER, Delia. Ler e escrever: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre, Artmed, 2002. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. MELLO, Dulcina Edith Winter de (Org.). Gêneros textuais: ensino e produção. Ijuí: ERd. Unijuí, 2004. TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a escrever: perspectivas psicológicas e implicações educacionais. 3a ed. São Paulo: Ática, 1997. TOLCHINSKY, Liliana. Aprendizagem da linguagem escrita. São Paulo: Ática, 1995.


EIXO DE FORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA

ESTUDO DE TEXTOS POPULARES

CNCC

30

Estudo da literatura de cordel e outras produções literárias afins, numa perspectiva de compreensão de suas matrizes e do seu desenvolvimento, analisando aspectos subjacentes dos diversos textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O cordel e a linguagem formal: A forma como alternativa de manifestação estética; 2. O cordel e os sentidos do texto popular: A linguagem como forma de manifestação crítica. 3. O cordel e produções populares afins: Relações entre cordéis e demais manifestações populares; 4. As manifestações populares em suportes diversos: Literatura: Seara Vermelha e Dona Flor e seus dois maridos (fragmentos); Sertões (fragmentos) / Caminhadas culturais: visita ao redor do município alagoinhense / Roda popular: repentistas, violeiros, cordelistas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, M. M. Estética da criação verbal. 4. ed São Paulo: Martins Fontes, 2003. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. COSTA, Edil Silva. Cinderela nos entrelaces da tradição. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia / Fundação Cultural, 1998. GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP, 2008. HALL, Stuart; SOVIK, Liv. UNESCO. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. 2ª reimp. rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Brasília: Unesco, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKHTIN, Mikhail. Bakhtin: conceitos: chave. São Paulo: Contexto, 2005. CERTEAU, Michel de Certeau. 2. ed. A cultura no plural. São Paulo: Papirus, 1995. FIGUEIREDO, Eurídice; SANTOS, Eloína Prati dos. (Org.). Recortes transculturais. Niterói; EDUFF, 1997. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. 11. ed. Rio de Janeiro: DP& A. 2006. SANTOS, Maria José de Oliveira. Projeto histórico-cultural: história literária alagoinhense. Projeto institucional. UNEB-CAMPUS II. ______. Pelos caminhos críticos de Dona Flor e seus dois maridos. In: ALVES, Ivia. Org. Em torno de Gabriela e Dona Flor. Salvador: FCJA, 2004.

Ementário Redimensionado com Ajustes - UNEB

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