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10 O preenchimento das Folhas de Respostas é de sua inteira responsabilidade. 11 ... funcionários da empresa pegam o produto no monte existente...

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Leia estas instruções : 1

C on fi ra s e os dad os con ti dos n a p arte i n fe rio r des ta ca pa es tão corre tos e , em segu ida , assine no esp aço reserva do p ara isso .

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Es te Cad erno con tém vinte e se te qu estões , se ndo 2 5 de múl ti pla escol ha e 2 discurs i vas , assim d istri bu íd as: Discursi vas , C onh e cimen tos Espe cífi cos → 01 a 20 e Edu ca ção Pro fissio nal → 21 a 25 . Se o C ade rn o co n ti ve r al guma impe rfe ição g rá fi ca que imp eça a le i tu ra , comuni qu e isso ime dia tamen te ao Fis cal .

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C ada ques tã o de mú l tip la esco lha , ap resen ta ap enas uma resp osta corre ta .

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Os rascu nhos e as ma rca ções fe i tas nes te Cad erno n ão se rão co nside ra dos pa ra e fei to de a va lia çã o .

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In terpre ta r as qu estões fa z pa rte da a va lia çã o ; po rta n to , não adi an ta ped ir escl arecimen tos aos Fis cais .

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U tili ze qua lqu er espa ço em bran co d este Ca de rno pa ra rascunh os e nã o des ta qu e ne nhuma folh a . Vo cê d ispõe de , no má ximo , q ua tro h oras pa ra resp ond er às ques tõ es de múl tipl a es col ha e p re en che r as Fo lhas d e Res pos tas .

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Use e xclusi vame n te cane ta esferog rá fi ca , con fe ccion ada em ma te ria l tra nspa ren te , de tin ta pre ta ou a zu l .

10

O p re en chime n to d as Folh as de Respos tas é de sua in te ira responsa bil ida de .

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R e ti ran do -se a ntes de dec or rer em dua s hora s do iníc io da pr ova , de vo l va , também , es te C ade rn o ; caso con trá rio , po de rá l e vá-lo .

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An tes d e re ti ra r-se definitivame nte da sa la , d e vol va a o Fiscal a Folh a de Respos tas .

As si nat ura do Can did ato :___________________________________________________

Q u e stõe s D i sc u r si v a s ESTAS QU ESTÕES DEVER ÃO SER RESPOND ID AS N A FOLHA DE R ESPOSTAS D AS QU ESTÕES D ISC UR SIVAS, MAN TEN D O O MEMOR IAL D E C ÁLCU L O, QU AND O FOR O C ASO.

Questã o 1 A nalis e os gráfic os das funç ões de utilidade dos dois indivíduos abaix o e res ponda s obre o problema da Inc ert ez a da pos sibilidade de inves t iment o .

e

a) B as eando-s e na U – Ut ilidade E s perada de c ada um, ex plique a c ondiç ão de c ada indivíduo ac erc a do t ema es pec ific ado. e

b) Cons iderando ainda a U – Utilidade Es perada, es pec ifique o c as o int ermediário ent re os dois indivíduos ac ima des c rit os .

Questã o 2 A s eguir s ão relac ionadas as c ont as c ont ábeis pat rimoniais da Cia Es port e, c onforme apuradas ao final do ex erc íc io s oc ial d e 2005. Diant e dos valores abaix o, pede -s e elaborar o balanç o pat rimonial da empres a referent e ao ex erc íc io c onsiderado de ac ordo c om os c rit érios definidos pela legis laç ão vigent e. Conta s p a tri moniais d a Cia Esp orte a pur ad as em 31. 12. 2005

Conta

Valor Conta

Valor

Estoques de mercadorias

$8

Obrigações trabalhistas

$7

Fornecedor

$ 10

Provisão para devedores duvidosos

$2

Capital Social

$8

Móveis e Utensílios

$7

Obrigações Tributárias

$ 15

Imóveis

$ 13

Diferido

$ 10

Lucros Acumulados

$ 12

Banco conta movimento

$ 12

Máquinas e equipamentos

$8

Duplicatas a receber

$5

Depreciação acumulada

$9

IFRN – Conc urso Públic o 2010– Administr aç ão Contábil e Financ eir a

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IFRN – Concurso Público 2010 - Administr aç ão Contábil e Financ eir a

Q u e stõe s d e M úl ti p la E sco l ha A DMIN IST RA ÇÃ O CONT ÁBI L E FIN AN CEI RA 01. Um c omerc iant e de brit a armaz ena s eu produt o num t erreno. O c aminhão d a c arga des c arrega o c ont eúdo em c ima da brit a já ex is t ent e. Quand o um c lient e adquire brit a, os func ionários da empres a pegam o produt o no mont e ex is t ent e. Cons iderando a c aract eríst ic a des s e proc es s o, o mét odo de avaliaç ão de est oque mais rec omendável é A) maior preç o. B) preç o médio. C) UE P S. D) P EP S.

02. Uma empres a poss ui as s eguint es informaç ões: preç o de ve nda unit ário = $32; m at erial diret o por unidade produz ida = $10; o ut ros c ust os diret os por unidade produz ida = $7; média dos c ust os fix os = $4. 500/ ano. Considerando o res ult ado um valor int eiro, o pont o de equ ilíbrio mens al s erá A) 300 unidades. B) 25 unidades. C) 18 unidades. D) 205 unidades.

03. Uma empres a pos s ui t rês produt os, c om produç ão de mil unidades para c ada, c om as s eguint es margens de c ont ribuiç ão t ot al: X1 = $40. 000; X2 = 30. 000; X3 = 20. 000. Os produt os us am uma máquina que est á operando próx imo a s ua c apac idade t ot al. P ara o próx imo ex erc íc io, a empres a deverá prioriz ar a fabric aç ão dos produt os. O produt o X 1 c ons ome 1 hora máquina para c ada $10 de margem de c ont ribuiç ão. O produt o X 2 c ons ome 1 hora para c ada $6 de margem obt ida. E o produt o X 3 t em uma relaç ão de 1 para $6. 67. B as eando-s e nas informaç ões dadas , a prioridade na produç ão deverá s er A) X1 , X3 e X2 . B) X1 , X2 e X3 . C) X2 , X3 e X1 . D) X3 , X2 e X1 . 04. Considerando o c onc eit o de P ont o de E quilíbrio de forma geral, s endo est e dividido em t rês abordagens c omo P ont o de E quilíbrio Cont ábil (P .E . C. ), P ont o de E quilíbrio Ec onômic o (P . E. E. ) e P ont o de E quilíbrio Financ eiro (P .E .F. ), pode-s e afirmar s obre o valor res ult ant e que A) P .E . C. ≤ P. E. F. ≤ P .E .E . B) P .E . C. ≥ P. E. E. ≥ P .E. F. C) P .E .F. ≤ P .E. C. ≤ P .E .E . D) P .E .F. ≥ P .E. C. ≥ P .E .E .

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05. S obre os c onc eit os da A dminist raç ão Financ eira c ont emplados na lit erat ura vigent e , leia at ent ament e as afirmaç ões abaix o. I

II

III

IV

o valor dos at ivos financ eiros da empres a s ão mens urados pela c apac idade de geraç ão de riquez a para a empres a. No c as o da aná lis e de font es de financ iament o , a empres a deverá analis ar a operaç ão que maximiz ará a riquez a dos ac ionist as. os Relac ionament os de A gênc ia s ão de ext rema import ânc ia na empres a, o princ ipal é a relaç ão ent re ac ionist as e administ radores . P or um lado, os ac ionist as ut iliz am rec urs os para monit orar, es t rut urar e delimit ar as aç ões dos administ radores para fa vorec er o aument o pat rimonial da empres a . P or out ro lado os adminis t radores t ent am max imiz ar a própria riquez a fut ura . ao gerar valor para s eus s t ak eholders , a empres a t em c omo uma das c aus as o aument o de s ua c apac idade de geraç ão de c aix a operac ional . Dess a forma, os ac ionis t as não us ufruem dess e benefíc io, gerando c onflit os de agênc ia. o merc ado de c apit ais na ec onomia favo rec e diret ament e a t roc a de rec urs os a c urt o e longo praz o, o que pos s ibilit a um c resc iment o da dinâmic a do merc ado e o aument o da ut ilidade e do bem es t ar da s oc iedad e, t ant o pelos que t êm rec urs os dis poníveis c omo para quem nec ess it a de les. Es s a pers pect iva, na t eoria financ eira, t em c omo bas e um merc ado perfeit o.

A ss inale a opç ão em que t odas as afirmat ivas es t ão c orret as. A) II e IV .

B) I, II e III.

C) II, III e IV .

D) I e IV.

06. S obre as t éc nic as de orç ament o de c apit al e s uas propriedades , as sinale a afirmativa INCOR RE TA . A) A lém de medida t emporal de avaliaç ão de um in ves t iment o, o P ay back é t ant o uma medida de risc o, quant o de liquidez do projet o de inves t iment o. P or est es mot ivos é um dos índic es mais utiliz ados pelos profis sionais da área. B) O P rinc ípio de A dit ividade do V alor (V alue -A ddit ivit y P rinciple) demonst ra que a s oma de dois inves t iment os favorec em o valor t ot al res ult ant e. Um ex emplo da c omprovaç ão des t a prepos iç ão é a t éc nic a de V alor P res ent e Lí quido (NP V – Net P res ent V alue), P orém a c ombinaç ão de inves t iment os nem s empre favorec e um ret orno maior quando t rat amos da Tax a Int erna de Ret orno (IRR – Int ernal Rat e of Ret urn). C) A Tax a Int erna de Ret orno (IRR – Int ernal Rat e of Ret urn) é uma medida de rent abilidade que, em funç ão de s ua nat urez a mat emátic a, poss ui falha no c álc ulo de flux os de c aix a não c onve nc ionais. P ara is s o, pes quis adores des envolve ram a Tax a Int erna de Ret orno Modific ada (Modified Int ernal Rat e of Ret urn) , que elimina falhas do primeiro c onc eit o. D) A t éc nic a de V alor P res ent e Líquido é uma medida de rent abilidade que pode s er aplic ada a projet os de qualquer t ipo de flux o de c aix a, porém requer c onhec er a t ax a mínima requerida para a realiz aç ão de s eu c álc ulo. 07. No c ont ext o da mac roec onomia, c onsidere as s eguint es afirmativas : I

II

III

IV

a Ident idade fundament al da Cont abilidade da Renda Nac ional é det erminada por quat ro as pect os : gas t o c om c ons umo das famílias (C), gast os c o m inves t iment os das empres as e famílias (I), c ompra de bens e s erviç os pelo governo (G) e demanda es t rangeira pelas ex port aç ões líquidas (NX) . nos c onc eit os de Moeda, Juros e Renda a c urva ou gráfic o IS pos s ui uma inc linaç ão negat iva, porque um ní vel d e t ax a de juros mais elevado r eduz os gas t os c om inves t iment os na ec onomia . Es s a relaç ão proporc iona um aument o na demanda agregada e, c ons eqüent ement e, o nível de renda de equilíbrio. a c urva de D emanda A gregada mos t ra o ní vel de p rodut o no qual os m erc ados de bens e at ivos est ão em equilíbrio em c ada nível de preç os , s endo as sim , o volume de produç ão demandado a c ada nível de preç os . na elaboraç ão de um plano de es t abiliz aç ão da ec onomia, há s oluç ões c omo a polít ic a fisc al e a polít ic a monet ária . A alt eraç ão da polít ic a fisc al é mais ut iliz ada para alc anç ar o objetivo que a monet ária, pois gera um reflex o rápido na ec onomia.

A opç ão em que t odas as afirmat ivas est ão c orret as é A) I II e III. 4

B) II e IV .

C) I e III.

D) II, III e IV .

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08. Considere a s it uaç ão des c rit a abaix o: Uma empres a pos s ui uma dí vida a s er pag a no valor de $ 120 a um fornec edor . E m funç ão da falt a de c aix a, a empres a pret ende ent ão realiz ar uma operaç ão de fac t oring c om s eus c rédit os a rec eber de c lient es , ou s eja, negoc iar t odo o mont ant e de Cheques ou Cart ão d e Crédit o. As sim s egue abaix o o valor dos t ít ulos c om s eus res pect ivos venc iment os :

Dent re as duas opç ões acima para a empres a negoc iar, c alc ule, c om bas e na t ax a de des c ont o simplific ado de 10% a. m. , a melhor operaç ão de fact oring e o s aldo do c aix a que a empres a res ult ará depois de t odas as operaç ões e ass inale a alt ernativa c orret a. A) Negoc iar o mont ant e de Cart ões de Crédit o, res ult ando em um s aldo final do c aix a de $155. B) Negoc iar o mont ant e de Cart ões de Crédit o, res ult ando em um s aldo final do c aix a de $35. C) Negoc iar o mont ant e de Cheques , res ult ando em um s aldo final do c aix a de $157. D) Negoc iar o mont ant e de Cheques , res ult ando em um s aldo final do c aix a de $37.

09. A ss inale a afirmat iva INCORRE TA ac erc a dos c onc eit os de Merc ado, Ofert a e Demanda . A) O P rinc ípio do E quilíbrio é um fundament o bás ic o da ec onomia, em que os preç os s e ajus t am at é que a demanda e a ofert a s ejam iguais . Ness e c as o, enc ont ra -s e um P reç o de E quilíbrio. B) Uma s it uaç ão ec onômic a é E fic ient e de P aret o quando não ex ist ir nenhum modo de melhorar a s it uaç ão de um grupo, s em piorar a de algum out ro grupo . C) Quando a alt eraç ão dos preç os de merc ado provoc a uma alt eraç ão na demanda, est amos t rat ando de um Des loc ament o da Curva d e Demanda, porém, quando a demanda é alt erada s em variaç ão no preç o, t rat a -s e ent ão, de um Moviment o ao Longo da C ur va de Demanda. D) A funç ão da demanda d e um bem depende , em ger al, dos preç os de t odos os bens e da renda do c ons umidor.

10. Na avaliaç ão de um inves t iment o envol vendo o lanç ament o de um novo produt o pela empres a, o únic o c omponent e irrelevant e no c álc ulo do flux o de c aix a fut uro do projet o é : A) B) C) D)

o a a o

valor c ont ábil de um ativo a s er vendido por c aus a da realiz aç ão do projet o . variaç ão nos est oques de produt os já c omerc ializ ados pela empres a. des pes a de deprec iaç ão dos novos at ivos a s erem adquiridos para realiz ar o projet o. efeit o s obre as vendas de produt os já c omercializ ados pela empres a.

11. O Grau de A lavanc agem Operac ional – GA O, é um í ndic e de medida do impac t o da variaç ão das vendas na variaç ão do res ult ado operac ional da empres a. De forma c omplement ar , na anális e financ eira t ambém há o Grau de A lavanc agem Financ eira - GA F. S obre est e c onc eit o, é c orret o afirmar que A) ROA ≤ ROE ent ão GAF ≥ 1, ess e res ult ado gera um ret orno maior para os ac ionist as a part ir do aument o do ret orno dos at ivos . B) ROE ≤ ROA ent ão GAF ≥ 1, ess e res ult ado gera um ret orno maior para os ac ionist as a part ir do aument o do ret orno dos at ivos . C) ROA ≥ ROE ent ão GA F ≤ 1, ess e res ult ado gera um ret orno maior s obre os at ivos a partir do aument o do res ult ado líquido. D) ROE ≥ ROA ent ão GA F ≤ 1, ess e res ult ado gera um ret orno maior s obre os at ivos a partir do aument o do res ult ado líquido. IFRN – Conc urso Públic o 2010– Administr aç ão Contábil e Financ eir a

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12. Uma empres a c om a pers pec tiva de c res c iment o da demanda de merc ado adquire rec urs os para a c ompra de est oques. S obre o aument o do nível de est oques , é c orret o afirmar que A) não gera impac t os no Cic lo de Caix a da empres a, pois o mont ant e de aquis iç ão dos es t oques afet a apenas o Cic lo Operac ional. B) não gera impac t os no Cic lo de Caix a da empres a, pois o mont ant e de aquis iç ão dos es t oques não afet a o Ciclo Operac ional. C) gera impact os apenas no Cic lo de Caix a da empres a, pois o mont ant e de aquis iç ão dos es t oques não afet a o Ciclo Operac ional. D) gera impact os no Cic lo de Caix a da empres a, pois o mont ant e de aquisiç ão dos est oques afet a o Cic lo Operac ional. 13. A finalidade da Cont abilidade é : A) es t abelec er a relaç ão de débit os e c rédit os do propriet ário, analis ando o s eu pat rimônio, s ua s aúde financ eira e s eus at os adminis t rat ivos . B) regist rar t odas as Des pes as e Rec eit as e det erminar o res ult ado operac ional . C) at ender aos us uários quant o á s c ont as pat rimoniais. D) c ont rolar o pat rimônio das ent idades, apurar o r es ult ado e pres t ar informaç ões s obre a s aúde pat rimonial e s eus res ult ados aos us uários das informaç ões c ont ábeis.

14. A empres a AB C pagou duplic at a no valor de 6. 000, 00 c om desc ont o de 10%. O lanç ament o des t e fat o implic a A) debit ar duplic at as a pagar no valor de 6. 000, 00 e c redit ar o c aix a no valor d e 5. 400, 00 e des c ont os c onc edidos no valor de 600, 00. B) debit ar duplic at as a pagar no valor de 5. 400, 00 e o c aix a no valor de 5. 400, 00 e c redit ar des c ont os obtidos no valor de 600, 00. C) debit ar duplic at as a pagar no valor de 5. 400, 00 e c redit ar desc ont os c onc edidos no valor de 600, 00. D) debit ar duplic at as a pagar no valor de 6. 000, 00 , c redit ar o c aix a no valor de 5. 400, 00 e des c ont os obtidos no valor de 600, 00. 15. Os s ócios da empres a X, em reunião res ol veram aument ar o c apit al s oc ial em dinheiro. Mediant e est e fat o, a Cont abilidade, após faz er os regis t ros , verific ou que A) o s aldo da c ont a c aix a aument a e o do c apit al s oc ial diminui. B) o s aldo da c ont a c aix a diminui e o da c ont a c apit al s oc ial aument a. C) o s aldo da c ont a c aix a aument a e o da c ont a c apit al s ocial aument a . D) o s aldo da c ont a c aix a diminui e o do c apit al s ocial diminui .

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16. A nalis e os gráfic os pat rimoniais abaix o de forma c omparat iva, ident ific ando as operaç ões que originaram as s it uaç ões líquidas repres ent adas . Considere o pat rimônio em evoluç ão.

I) Ativo Caixa Total

Balanço Patrimonial em $ Passivo 30.000,00 Capital 30.000,00 Total

30.000,00 30.000,00

Ativo Caixa Móveis e Utensílios Total

Balanço Patrimonial em $ Passivo 30.000,00 Duplicatas a Pagar 7.000,00 Capital 37.000,00 Total

7.000,00 30.000,00 37.000,00

Ativo Caixa Móveis e Utensílios Máquinas Total

Balanço Patrimonial em $ Passivo 18.000,00 Duplicatas a Pagar 7.000,00 Capital 12.000,00 37.000,00 Total

Ativo Caixa Banco conta Movimento Móveis e Utensílios Máquinas Total

Balanço Patrimonial em $ Passivo 6.000,00 Capital 5.000,00 7.000,00 12.000,00 30.000,00 Total

II)

III)

IV)

7.000,00 30.000,00 37.000,00

30.000,00

30.000,00

Cons iderando o In ves t iment o inic ial de c apit al em dinheiro no valor de 30. 000, 00 , e de ac ordo c om a evoluç ão dos gráfic os acima, ass inale a alt ernat iva que repres ent a os fat os II, III e IV , res pect ivament e. A) In ves t iment o inicial de c apit al em dinheiro no valor de 30. 000, 00, aquis iç ão de móveis e ut ens ílios a vis t a no valor de 7. 000, 00, c ompra de máquinas a vis t a no valor de 12. 000, 00, depós it o banc ário no valor de 5. 000, 00 e rec ebiment o de duplic at a. B) In ves t iment o inicial de c apit al em dinheiro no valor de 30. 000, 00, aquis iç ão de móveis e ut ens ílios a vis t a no valor de 7. 000, 00, c ompra de máquinas a praz o no va lor de 12. 000, 00, emprést imo banc ário no valor de 7. 000, 00 e rec ebiment o de duplic at a . C) In ves t iment o inic ial de c apit al em dinheiro no valor de 30. 000, 00, aquisiç ão de móveis e ut ens ílios a praz o no valor de 7. 000, 00, c ompra de máquinas à vis t a no valor de 12. 000, 00, emprést imo banc ário no valor de 5. 000, 00 e pagament o de duplic at a . D) In ves t iment o inic ial de c apit al em dinheiro no valor de 30. 000, 00, aquis iç ão de móveis e ut ens ílios a praz o no valor de 7. 000, 00, c ompra de máquinas à vis t a no valor de 12. 000, 00, depósit o banc ário no valor de 5. 000, 00 e pagament o de duplic at a.

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17. De ac ordo c om os dados abaix o, analis e e indique a s it uaç ão líquida c orret a . CONTA S c aix a banc o c ont a moviment o máquinas ve íc ulos fornec edores emprés timos a pagar impost os a pagar ordenados a pagar c apit al prejuíz o ac umulado A) B) C) D)

V A LOR R$ 19. 000, 00 7. 000, 00 15. 000, 00 6. 000, 00 8. 000, 00 10. 000, 00 16. 000, 00 13. 000, 00 10. 000, 00 10. 000, 00

Dados ins uficient es para o c álc ulo. S it uaç ão liquida negativa. S it uaç ão liquida positiva. S it uaç ão líquida nula.

18. S uponhamos que uma empres a adquiriu dois edifíc ios . a) Um deles s erá dest inado ao us o da empres a. b) O out ro s erá oferecido em aluguel a out ra empres a. A ss inale a alt ernativa que indic a os s ubgrupos do permanent e a qu e pert enc em os dois edifíc ios, res pect ivament e: A) Imobiliz ado e Inves t iment o diferido. B) Imobiliz ado e Rec eit as de alugueis. C) Imobiliz ado e Inves t iment o. D) In ves t iment o e Imobiliz ado.

19. A Empres a A B C, no enc errament o do ex erc íc io de 2008, obt eve as s eguint es informaç ões : CONTA S A diant ament o de client es A diant ament o a fornec edores A t ivo imobiliz ado Capit al Deprec iaç ão ac umulada Des pes as ant ec ipadas Dis ponibilidades Duplic at as a rec eber Cont as a pagar E st oque Realiz ável a longo praz o Res erva legal

V A LOR R$ 2. 000, 00 1. 000, 00 30. 000, 00 39. 000, 00 2. 000, 00 2. 000, 00 1. 000, 00 17. 000, 00 40. 000, 00 32. 000, 00 2. 000, 00 2. 000, 00

As sinale a alt ernativa c orret a, c orres pondent e ao valor do A t i vo que deve rá c ompor o B alanç o. A) B) C) D)

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81. 000, 00. 83. 000, 00. 85. 000, 00. 84. 000, 00.

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20. A nalis e as informaç ões abaix o e ass inale a opç ão em que t odas afirmat ivas est ão CORRE TA S . I

A t os adminis t rat ivos s ão os ac ont ec iment os que modific am o pat rimônio líquido.

II

Fat os mist os s ão aqueles que envol vem, ao mes mo t empo, um fat o modific at ivo e um fat o permut at ivo. Os fat os permut at ivos envol vem s oment e c ont as P at rimoniais .

III IV

Os fat os modific ativos s ão aqueles que ac arret am alt eraç ões na s it uaç ão lí quida da empres a.

A) II e III. B) II , III e IV. C) I e III. D) I, II e IV .

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EDUCA ÇÃ O PR OFI SSI ON AL 21. A Rede Federal de E duc aç ão P rofiss ional, Cient ífic a e Tec nológic a, inst it uída pela Lei nº 11. 892/ 2008, é formada por um c onjunt o de ins t it uiç ões de nat urez a jurídic a de aut arquia, det ent oras de aut onomia adminis t rat iva, pat rimonial, financ eira, didát ic o -pedagógic a e disc iplinar. A ess e res peit o, analis e as afirmativas abaix o. A educ aç ão profissional, previst a pelo art. 39 da Lei 9. 394/ 1996 e regida pelas diret riz es definidas pelo Cons elho Nacional de E duc aç ão, é desenvolvida por meio de c urs os e programas de formaç ão c ontinuada de t rabalhadores , de educ aç ão profis sional t éc nic a de nível médio e de educ aç ão profiss ional t ecnológica de graduaç ão e de pós -graduaç ão. A ofert a de c urs os e programas para a educ aç ão profis sional obs erva duas premis s as bás ic as: a es t rut uraç ão em eix os merc adológic os, c ons iderando os divers os s et ores da ec onomia loc al e region al, e a art ic ulaç ão c om as áreas profis sionais, em funç ão da empregabilidade e do empreendedoris mo. Os Ins tit ut os Federais s ão ins tit uiç ões de educ aç ão s uperior, bás ic a e profiss ional, pluric urric ulares e mult ic ampi, es pecializ ados na ofert a de educ aç ão profissional e t ec nológic a nas diferent es modalidades de ens ino, c om bas e na c onjugaç ão de c onhec iment os t éc nic os e t ec nológic os c om as s uas prátic as pedagógic as . Uma das finalidades dos Ins t it ut os Federais é qualific ar -s e c omo c ent ro d e re fer ênc ia no apoio à of ert a do ens ino de c iênc ias nas ins t it uiç ões públic as de ens ino, oferec en do c apac it aç ão t éc nic a e at ualiz aç ão pedagógic a aos doc ent es das redes públic as de ensino. E m s e t rat ando da art ic ulaç ão dos c urs os t éc nic os de ní vel médio e o ens ino m édio, es t ão previs t as , legalment e, as s eguint es formas de ofert as es pec ífic as para o des envol viment o des s a art ic ulaç ão: divers ific ada, int egrada, c onc omit ant e, unific ada e s ubs equent e.

I

II

III

IV

V

A ss inale a opç ão em que t odas as afirmat ivas es t ão c orret as. A) III, IV e V.

B) I, II e IV .

C) II, III e V.

D) I, III e IV.

22. A legis laç ão educ ac ional que es t abelec e as orient aç ões c urric ulares para a educ aç ão profis s ional permit iu, ent re out ras medidas, a c riaç ão do P rograma de Int egraç ão da E duc aç ão P rofiss ional ao E ns ino Médio na modalidade E duc aç ão de Jovens e A dult os – P ROE JA , c omo uma polít ic a de inc lus ão. Cons iderando as diret riz es nac ionais vigent es, julgue, s e fals os (c om F) ou verdadeiros (c om V), os fundament os polític o -pedagógic os apres ent ados abaix o, nort eadores da organiz aç ão c urric ular para o c umpriment o des s a polític a. (

)

(

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(

)

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)

A int egraç ão c urric ular, vis ando a qualific aç ão s oc ial e profiss ional artic ulada à elevaç ão da es c olaridade, c onst ruída a part ir de um proc es s o democ rátic o e part icipativo de di sc uss ão c olet iva. A es c ola formadora de s ujeit os, art ic ulada a um projet o c oletivo de emanc ipaç ão humana. A valoriz aç ão de proc ediment os t éc nic os, vis ando a formaç ão para o merc ado de t rabalho. A c ompreens ão e a c ons ideraç ão dos t empos e dos es paç os de formaç ão dos s ujeit os da aprendiz agem. A es c ola vinc ulada à realidade dos s ujeit os.

(

)

A ges t ão democ rát ic a, em c ooperaç ão c om os projet os de governo.

(

)

O t rabalho c omo princ ípio educ ativo.

A ss inale a opç ão em que a s equ ênc ia est á c orret a. A) V, V, F, V, V, F e V. B) F, V, F, V, V, F e V.

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C) F, V, V, F, F, V e V. .

D) V, F, V, V, V, V e F.

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23. A educ aç ão profiss ional t em uma dimens ão s ocial int ríns ec a que ext rapola a s imples preparaç ão para uma oc upaç ão es pec ífic a n o mundo do t rabalho. Nes s e s entido, t orna -s e impresc indível a implement aç ão do c urríc ulo int egrado. Est e último t raduz -s e, fundament alment e, num proc es s o de A) art ic ulaç ão e c ont ex t ualiz aç ão das prát ic as educ at ivas c om as ex periênc ias dos doc ent es, orient ado por uma pos t ura pluridisc iplinar relevant e para a c ons t ruç ão do c onhec iment o . B) s ocializ aç ão e difus ão de c onhec iment os c ient ífic os nec ess ários à formaç ão propedêut ic a, c om bas e em c onc eit os e habilidades c onst ruídos por meio de at ividades ac adêmic as . C) art ic ulaç ão e diálogo c onst ant e c om a realidade, em obs ervânc ia às c arac t eríst ic as do c onhec iment o (c ient ífic as, his t óric as , ec onômic as e s ocioc ult urais ), dos s ujeit os e do meio em que o proc es s o s e des envol ve. D) uniformiz aç ão das prát ic as pedagógic as , definida nos c rit érios de s eleç ão e organiz aç ão de c ont eúdos e de proc ediment os avaliat ivos , a fim de as s egurar o s uc es s o nos res ult ados da aprendiz agem. 24. A aprendiz agem é ex plic ada por diferent es t eorias c ognitivas , t endo c omo referênc ia os pres s upost os da P sic ologia E volut iva e da P sic ologia da A prendiz agem. A part ir dess e referenc ial, relac ione c ada abordagem t eóric a apres ent ada na primeira c oluna ao s eu res pect ivo proc es s o de des envolviment o da aprendiz agem humana ex plic it ado na s egunda c oluna. 1 - B ehavioris mo

2 - S óc io-hist óric a

3 - Int eligências múltiplas 4 - E pist emologia genét ic a

a(

)O des envolviment o c ognitivo é pos sibilit ado pela int eraç ão do s ujeit o c om o out ro e c om o grupo s ocial, t endo c omo fat or princ ipal a linguagem, num proc es s o de amadureciment o das funç ões ment ais s uperiores. b( )O proc ess o de aprendiz agem humana oc orre por meio do desenvol viment o de es trut uras c ognitivas, que s e modificam por meio da adaptaç ão, envolvendo a ass imilaç ão e a ac omodaç ão, mediada pela equilibraç ão dos es quemas cognit ivos. c( )A aprendiz agem ac ont ec e pelo c ondic ionament o do c omport ament o, por meio do proc ess o de es t ímulo-res post a, dependendo das variá veis que s e originam no ambient e. d ( )P ara que oc orra o des envolviment o da aprendiz agem humana, é prec is o ident ific ar as c apac idades c ognitivas mais evident es do indivíduo, c om o objet ivo de ex plorá -las e des envol vê-las .

A ss inale a alt ernat iva c uja relaç ão da primeira c oluna c om a s egunda est á c orret a. A) 1a; 2b; 3c; 4d.

C) 1b; 2c; 3a; 4d.

B) 1c ; 2a; 3d; 4b.

D) 1d; 2b; 3c; 4a.

25. O educ ador precis a ut iliz ar divers as es t rat égias didát ic o -pedagógic as que favoreç am o des envol viment o da aprendiz agem. Uma delas é es timular, no aluno, a met ac ogniç ão, um proc ess o que diz res pei t o ao des envol viment o da c apacidade de A) aprender a aprender, por meio da aut orregulaç ão, da t omada de c ons c iênc ia e do c ont role da própria aprendiz agem, c onhec endo os erros e os s uc es s os . B) repres ent aç ão da realidade, c omo s uport e para aprender s emelha nç as e diferenç as ent re vá rios modelos c ognit vos , poss ibilit ando ex por, c ont ras t ar, c ons t ruir e redesc rever os próprios modelos e os dos out ros. C) as similaç ão dos c ont eúdos, por meio da anális e de s it uaç ões problemas , c onsiderando o mét odo dialétic o do pens ament o. D) aprender c ont eúdos c onc eit uais, proc ediment ais e at it udinais, motivada po r c ent ros de int eress es , em que a aquis iç ão do c onheciment o s e dá para além da c ooperaç ão, da t roc a e do diálogo. IFRN – Conc urso Públic o 2010– Administr aç ão Contábil e Financ eir a

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