Programa e Bibliografia - ufp.edu.br

Teoria e Prática”, Atlas, 3a edição, 2000. FRANCO, N. B., Calculo Numerico, 1a.Ed., Pearson Prentice Hall, 2006. BURDEN, R. L., FAIRES, J. D., Analise...

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Programa e Bibliografia Edital 164/11 Campus

Área

Alegrete

Fenômenos Transporte

Pontos de 1.Primeira Lei da Termodinâmica; 2.Segunda Lei da Termodinâmica; 3.Ciclo de Carnot; 4.Ciclo Rankine; 5.Ciclo Otto; 6.Ciclo Diesel; 7.Escoamento Laminar Viscoso: Confinado e Não Confinado;

Bibliografia BorgnakKe, C., Wylen, G.J.V. e Sonntag, R.E., Fundamentos da Termodinâmica, 7. edição, Edgard Blucher, 2009. Incropera, F.P., De Witt, D.P., Transferência de Calor e Massa, 6. edição, LTC, 2008. Özisik, M.N., Heat Transfer: A Basic Approach, 1. edição, MCGRAW Hill UK, 1985. Warsi, Z.U.A., Fluid Dynamics: Theoretical And Computational Approaches, 3. edição, CRC Press, 2005.

8.Análise Dimensional;

White, F.M., Mecânica dos Fluidos, 6. edição, MCGRAW Hill - Artmed, 2010.

9.Transporte de Calor por Convecção Forçada: Escoamento Laminar Interno e Externo;

Wylen, G.J.V. e Sonntag, R.E., Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 6. edição, Edgard Blucher, 2004.

10.Difusão de Massa. Bagé

Engenharia Computação Controle

de 1.Modelagem no domínio frequência: função de Control Systems Engineering, Norman S. Nise, Ed. Wiley, 2010. - transferência para circuitos elétricos, sistemas Modern Control Engineering, Katsuhiko Ogata, Ed. Prentice Hall, 2009. mecânicos, e eletromecânicos. Linearização Linear Systems, P Antsaklis e A. Michel, McGraw-Hill, 2005. 2. Modelagem no domínio tempo: representação

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geral em espaço de estados. Aplicação de Sistemas de controle modernos. R.C.DORF, Ed. LTC, 2009. representação em espaço de estados. Conversão Engenharia de sistemas de controle. N.S.NISE, Ed. LTC, 2009. espaço de estado e função de transferência e viceEngenharia de controle moderno. K. OGATA, Ed. Prentice Hall, 2010. versa. Linearização 3. Resposta no tempo: Polos, zero, e resposta do Sistemas de Controle Automático. J.L.Martins de Carvalho, Ed. LTC, sistema. Sistemas de primeira ordem. Sistemas de 2000. segunda ordem. Sistemas de Controle e Realimentação. Royce D. Harbor, Charles L. 4. Estabilidade: Critério de Routh-Hurwitz. Phillips, Ed. Makron, 1996. Estabilidade em espaço de estados 5. Erro em regime permanente: Erro em sistemas realimento. Erro para sistemas em espaço de estados 6. Análise com lugar das raízes: Definição. Propriedades. Projeto de resposta transitória via ajuste de ganho. Sistemas com realimentação positiva 7. Técnicas no domínio frequência: Gráfico de Bode. Critério de Nyquist. Diagrama de Nyquist. Margem de ganho e fase via diagrama de Nyquist. Estabilidade, margem de ganho e fase via gráfico de

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Bode 8. Projeto no domínio da frequência: Resposta transitória via ajuste de ganho. Estruturas particulares de compensação (PID e avanço-atraso) 9. Projeto via espaço de estados: Projeto de controlador. Controlabilidade. Projeto de observador. Observabilidade. Erro em regime permanente 10. Sistemas de Controle Digital: Modelagem. Redução via diagrama de blocos. Estabilidade. Erros em regime permanente. Resposta transitória no plano Z. Projeto no Plano Z. Implementação de controladores digitais Bagé

Matemática

1.Derivadas Parciais

ANTON, Howard. Cálculo um novo horizonte; Trad. Cyro de Carvalho et all.-6.ed.-Porto Alegre:Bookman, 2000. Vol. 2. 2. Integrais Múltiplas LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: 3. Cálculo Vetorial Harbra, 1994. Vol. 2 4. Modelagem com Equações Diferenciais de Ordem STEWART, J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Vol. 2. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica – Volume 2, Superior ed., Rio de Janeiro: Makron Books, 1994 5. Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem BOYCE, W.E. & DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e

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Superior 6. Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem 7. Equações Diferenciais Parciais 8. A Transformada de Fourier e suas aplicações 9. Equações Transcendentais

Polinomiais,

Algébricas

e

10. Interpolação e Aproximação de Funções 11. Métodos Diretos e Iterativos para Sistemas Lineares

Caçapava do Matemática Sul

1.Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª Ordem 2.Equações Diferenciais Lineares de 2ª Ordem 3.Sistemas de Equações Diferenciais 4.Equações Diferenciais Parciais: Equação da Onda, do Calor e Laplace

problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 1998. ZILL DENNIS G & CULLEN MICHAEL R. Equações diferenciais. São Paulo, Makron, 2001. Vol. 1 e 2. FIGUEIREDO, D.G.; NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 1997 (Coleção matemática universitária) SPIEGEL, M.R., Transformadas de Laplace; resumo e teoria, Ed. McGraw-Hill, 1971. CHURCHILL, R.V., Fourier Series and Boundary Value Problems, 2a. ed., Ed. McGraw-Hill, 1963. RUGGIERO, Marcia A. G., Lopes , Vera L. R. Pearson. Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e Computacionais – Makron Books, 1996. CLAUDIO, D. M.; Marins, J. M. “Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática”, Atlas, 3a edição, 2000. FRANCO, N. B., Calculo Numerico, 1a.Ed., Pearson Prentice Hall, 2006. BURDEN, R. L., FAIRES, J. D., Analise Numerica, Thomson Learning, 2003. BOYCE W.E. & DIPRIMA R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Editora LTC. 2006. BRAUM M. Equações Diferenciais e suas aplicações. Editora Campus. 1975. ZILL D. G. & CULLEN M.R. Equações Diferenciais. Vol 1,2. Editora Makron Books. 2001.

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5.Métodos numéricos para resolução de Sistemas BURDEN R.L. & FAIRES J.D. Análise Numérica. Nova Iorque: PWSLineares KENT, 1989. HUMES A.F. et al. Noções de Cálculo Numérico. Editora McGraw-Hill. 6.Integração Numérica 1984. 7.Interpolação RUGGIERO M.A.G & LOPES V.L. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos 8.Estatística Descritiva e Computacionais. Editora Makron Books. 1996. 9.Fundamentos de Probabilidade BUSSAB W.O. & MORETTIN P.A. Estatística Básica. Editora Saraiva. 5ª 10.Distribuição de Probabilidade para variáveis edição, 2002. aleatórias discretas (Poisson e Binomial) e contínua MAGALHÃES M. N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias. EDUSP. (Normal). 2004. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 9.ed. LTC. 2005. Itaqui

Física I, II, III, Laboratório de Física, Geodésia Física, Geodésia Espacial, Geodésia Geométrica e Fenômenos de Transporte

1.Dinâmica e Gravitação 2.Eletromagnetismo 3.Física Experimental para Ensino 4.Geodésia Geométrica 5.Geodésia Espacial 6.Geodésia Física 7.Ajustamento de Observações Geodésicas

SWOKOWSKI, E. W. ,Cálculo com Geometria Analítica, Ed. McGraw-Hill Ltda, SP. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, 7ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica,. São Paulo: Edgard Blücher. GEMAEL, C. Geodésia celeste. Curitiba: UFPR, 2004. 389p. GEMAEL, C. Introdução a geodésia física. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. 302p. GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações: aplicações geodésicas. Curitiba: Ed. da UFPR, 2004. 319p.

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8.Derivada e Integral 9.Funções de várias variáveis 10.Métodos matemáticos aplicados na Engenharia 11.Aplicações da Física na Engenharia 12.Uso das Tecnologias Comunicação no Ensino.

da

Informação

e

(Todos os itens em Nível de Graduação) Itaqui

Topografia; Desenho Topográfico Digital; Fotogrametria I; Fotointerpretação; Parcelamento Territorial Rural e Urbano, Cadastro Técnico Multifinalitário, Astronomia de Campo e Cálculo I

1.Topografia – Conceitos Básicos.

ABNT. NBR 13133: Execução de levantamento topográfico – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT. 1994 2.Topografia Digital- Metodologias. GEMAEL, C. Geodésia celeste. Curitiba: UFPR, 2004. 389p. 3.Desenho Topográfico Digital – Metodologias. GEMAEL, C. Introdução a geodésia física. Curitiba: Ed. da UFPR, 2002. 302p. 4.Geodésia – Conceitos Básicos. GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações: aplicações 5.Geoprocessamento – Aplicações. geodésicas. Curitiba: Ed. da UFPR, 2004. 319p. 6.Parcelamento territorial urbano e rural. Cadastro FRENCH, Thomas E. & VIERCK, Charles J. – Desenho Técnico e multifinalitário. tecnologia gráfica. R. de Janeiro Editora Globo. 1995. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: Planimetria. Editora 7.Instrumentos topográficos. da UFSC. 1995. 321p. 8.Uso de Sensores remotos na Topografia. MACHADO, Adervan. – O Desenho na prática da Engenharia. Editora McGraw Hill do Brasil. –

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9.Métodos matemáticos aplicados na Engenharia. 10.Uso das Tecnologias Comunicação no Ensino.

da

Informação

e

(Todos os itens em Nível de Graduação)

1. Cultura e identidade surda

Jaguarão Libras

2.História da educação dos surdos: oralismo, comunicação total e bilingüismo 3. O ensino da língua portuguesa como segunda língua para surdos 4. Políticas públicas educacionais brasileiras na educação de surdos 5. Educação de surdos no Brasil 6. Língua brasileira de sinais: fonologia 7. Língua brasileira de sinais: morfologia 8. Língua brasileira de sinais: sintaxe 9. Língua brasileira de sinais: semântica e pragmática

MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos. 2003. 170p. McCORMAC, J. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 391p. VUOLO, J. R. Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: Edgard Blucher. 1992. 249p. SWOKOWSKI, E. W. ,Cálculo com Geometria Analítica, Ed. McGraw-Hill Ltda, SP. BRASIL. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. _____. Diretrizes NacionaiS para a Educação Especial na Educação Básica/Secretaria de Educação Especial/MEC: SEESP, 2001. _____. Decreto Nº 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Publicada no Diário Oficial da União em 22/12/2005. LODI, Ana Claudia B., HARRISON , Kathryn Marie P. e TESKE, Otmar (Orgs.). Letramento e Minorias. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2002. LACERDA, Cristina B. F. e GÓES, Maria Cecília R. de. Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000. LACERDA, C. B. F. de. A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Cad. CEDES, maio/ago. 2006, vol.26,no.69, p.163-184. LANE, Harlan. A máscara da benevolência: a comunidade surda amordaçada. Lisboa: Instituto Piaget, 1992. QUADROS, R. M. de e KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos

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10. Tradutor e intérprete de libras

lingüísticos. Porto Alegre: Art Med, 2004. QUADROS, R M de. Políticas lingüísticas e educação de surdos em Santa Catarina: espaço de negociações. Cad. CEDES, maio/ago. 2006, OBS: A prova didática deverá ser realizada em língua vol.26, no.69, p.141-161. SKLIAR, Carlos. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto brasileira de sinais Alegre: Mediação, 2001. ________, Carlos (Org.), Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC,2008. THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura Corcini (orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005. THOMA, Adriana da Silva. & LOPES, Maura Corcini. (Orgs). A invenção da surdez II. Espaços e tempos e de aprendizagem na educação de surdos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2006. Jaguarão

Letras

1. Abordagem do texto como gênero AZEREDO, J.C. Iniciação a sintaxe do Português. 6.ed. Rio de Janeiro: textual/discursivo e suas implicações no ensino de Jorge Zahar Editor, 2000. língua materna; BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF. Volume Língua Portuguesa, 1998. 2. Gramática e ensino de língua portuguesa; CALLOU, Dinah; LEITE, Yone. Iniciação à fonética e a fonologia. Rio de 3. Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa; Janeiro: Zahar, 1995. CAMARA JR., Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 4. Morfologia da Língua Portuguesa;

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5. Sintaxe da Língua Portuguesa;

Petrópolis: Vozes, 1970. CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 2004. 6. Correntes Linguísticas: Estruturalismo, FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à lingüística I: objetos teóricos. Gerativismo, Funcionalismo; São Paulo: Contexto, 2003. 7. Interfaces entre morfologia e sintaxe; FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à lingüística II: princípios de 8. Contribuições da Linguística ao ensino de língua análise. São Paulo: Contexto, 2003. KAUFMAN, A.M. e RODRIGUES, M.E. Escola. Leitura e produção de materna; textos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 9. Variação e mudança lingüística; KLEIMAN. A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: 10. Práticas de letramentos na educação superior. Pontes, 1993. KOCH, I. L. TRAVAGLIA, Luis Carlos. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. KOCH, I.G.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1997. Letras, 2002. LABOV, William. Padrões sociolingüísticos. São Paulo: Parábola, 2008. MACAMBIRA, José Rebouças. A estrutura morfo-sintática do português: aplicação do estruturalismo lingüístico. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2001. MARCUSHI, Luiz Antonio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In DIONÍSIO, A.P. et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. MIOTO, C.; FIGUEIREDO-SILVA, M. C.; LOPES, R.E.V. Novo manual

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de sintaxe. Florianópolis: Insular, 2004. MUSSALIM, Fernanda; BENITES, Anna Christina (org.). Introdução à Linguistica: domínios e fronteiras. V.1.São Paulo: Cortez, 2001. MUSSALIM, Fernanda; BENITES, Anna Christina (org.). Introdução à Linguistica: domínios e fronteiras. V.2.São Paulo: Cortez, 2001. MUSSALIM, Fernanda; BENITES, Anna Christina (org.). Introdução à Linguistica: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. V.3. PERINI, M A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1995. ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do Português. Belo Horizonte: UFMG, 1998. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. São Paulo: Cultrix, s.d. SOARES, M.B. Letramento: um tema em três gêneros SOUZA e SILVA, Maria Cecília; KOCH, Ingedore Villaça. Linguistica Aplicada ao Português: morfologia. São Paulo: Cortez, 1983. Uruguaiana

Gerenciamento do 1.Funções Administrativas no Gerenciamento do cuidado e dos Cuidado e serviços de saúde. serviços de saúde 2.Planejamento, Gestão e Avaliação de Tecnologias e e/ou Processo de

ALFAROlfaro-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 283 p. ATKINSON, L. D. Fundamentos de enfermagem: introdução ao

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cuidado em Intervenções em Saúde. Enfermagem e/ou 3.Habilidades gerenciais e de liderança para a gestão Enfermagem em dos serviços de saúde e de enfermagem. Saúde Coletiva 4.O papel da Enfermagem no planejamento e na administração da prática assistencial. 5.Instrumentos de avaliação das praticas de cuidado: qualidade do serviço de enfermagem. 6.Processo de Enfermagem nos diferentes contextos de atenção à saúde. 7.A Enfermagem como profissão: responsabilidade e papel profissional.

prática,

8.Informação e Comunicação na Saúde e cuidado de Enfermagem.

processo de enfermagem. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1989. 618p. AYRES, I.B.S.J. Políticas e Gestão em saúde no campo da Saúde Coletiva: análise temática das teses e dissertações produzidas no Brasil entre 1993 a 1998. Salvador, 2000. 200p. (dissertação) – Instituto de Saúde Coletiva, Universidade Federal da Bahia. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual para a organização da atenção básica. Brasília, 1999. ______. Manual de equipamentos para estabelecimentos assistenciais de saúde: planejamento e dimensionamento. Ministério da Saúde. Brasília: 2004. (disponível on line) ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção básica: Vigilância em Saúde, 2008.

BUSS, P. M., FERREIRA, J.R. Atenção Primária e Promoção da Saúde. 9.O Cuidado na prática de Enfermagem nos In: Promoção da Saúde. Revista do Ministério da Saúde. Brasília, 2001. contextos da comunidade, ambulatorial e hospitalar. CAMPOS GWS, MINAYO MCS, AKERMAN M, DRUMOND JUNIOR RM, 10.Políticas de Saúde e Organização do Sistema de CARVALHO YM, organizadores. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz; 2006. Saúde no Brasil. CUNHA, I.C.K.O. and XIMENES NETO, F.R.G. Competências gerenciais 11.Redes de Atenção e Modelos Tecnoassistenciais de enfermeiras: um novo velho desafio?. Texto contexto - enferm., Set

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em Saúde.

2006, vol.15, no.3, p.479-482. CZERESNIA, D. e FREITAS, C.M. (Orgs.). Promoção da Saúde: conceitos, 12.Organização do trabalho: Educação, Promoção e reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009. Vigilância da Saúde. FRANCO, J.N. et al. Percepção dos enfermeiros sobre os resultados 13.Integralidade no Cuidado à Saúde e dos indicadores de qualidade na melhoria da prática assistencial. Rev. Interdisciplinaridade no Trabalho em Saúde. bras. enferm., Out 2010, vol.63, no.5, p.806-810. GABRIEL, C.S. et al. Qualidade na assistência de enfermagem hospitalar: visão de alunos de graduação. Rev. Gaúcha Enferm. (Online), Set 2010, vol.31, no.3, p.529-535. GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. De V. C.; NORONHA, J. C. De; CARVALHO, A.I. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz,2008. GONÇALVES, N. A importância do falar bem: a expressividade do corpo, da fala e da voz, valorizando a comunicação verbal. São Paulo: Lovise, 2000 132 p. HAUSMANN, M. and PEDUZZI, M. Articulação entre as dimensões gerencial e assistencial do processo de trabalho do enfermeiro. Texto contexto - enferm., Jun 2009, vol.18, no.2, p.258-265. HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 408 p. KAWAMOTO, E. E. Fundamentos de enfermagem. 2. ed. São Paulo: EPU, 2003. 250 p.

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Uruguaiana

Patologia, Fisiologia, Histologia e Fisiopatologia

1.HISTOLOGIA DO TECIDO EPITELIAL - Histofisiologia do tecido epitelial de revestimento;

KEMPFER, S.S. et al. Reflexão sobre um modelo de sistema organizacional de cuidado de enfermagem centrado nas melhores práticas. Rev. Gaúcha Enferm. (Online), Set 2010, vol.31, no.3, p.562566. KTOUF, O. A administração entre a tradição e a renovação. 1996 KWASNICKA, E. L. Introdução a administração. 2004 LOBATO, L.V.C. Reforma Sanitária e Reorganização de Sistema de :Serviços de Saúde: efeitos sobre a cobertura e a utilização de serviços. Rio de Janeiro, 2000. Tese (doutorado) – Fundação Oswaldo Cruz. MAYOR, E. R. C.; MENDES, E.M. OLIVEIRA, K. R. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2005. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. I. Administração e liderança em enfermagem. 2005 GUYTON, A. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1998. GUYTON, A. & HALL, J. C. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1997.

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- Histofisiologia do tecido epitelial glandular 2.HISTOLOGIA DO TECIDO CONJUNTIVO - Histofisiologia do tecido conjuntivo de propriedades especiais (tecido adiposo, tecido ósseo, tecido sanguíneo, tecido cartilaginoso) 3.Histologia do Tecido Muscular - Fibras musculares: estrutura e Tipos de tecido muscular. - Histogênese e Histofisiologia 4- HISTOLOGIA DO TECIDO NERVOSO - Histogênese e Histofisiologia do sistema nervoso cnetral e sistema nervoso periférico. 5 – INFLAMAÇÃO 6 - REPARAÇÃO e CICATRIZAÇÃO 7 - DISTÚRBIOS CIRCULATÓRIOS

BERNE, R. M. & LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2000. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia básica (Junqueira).Texto e Atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008. GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de histologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2003. ANDRADE, Z.; BARRETTO NETTO, M.; BRITO, T.; MONTENEGRO, M. R. Patologia: Processos gerais. 3. ed. São Paulo : Livraria Atheneu, 1992. 263p. MITCHELL, R.N., KUMAR, V.; ABBAS, A.K., FAUSTO, N. FUNDAMENTOS DE ROBBINS & COTRAN PATOLOGIA. 7.ed. Elsevier, 2006. 800p. BRASILEIRO FILHO, G. & BOGLIOLO, L. Bogliolo patologia. 6. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1328p. Robbins & Contran, Bases Patológicas das doenças, Elsevier, Rio de Jnaeiro, 1592p. 2005 Goldmann & Bennett, Cecil, Tratado de medicina interna, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, vol. 1 e 2, 21ª. Ed. 2001

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- Hiperemia e Isquemia; - Trombose, Embolia e Infarto; - Edema e Hemorragia. 8 - FISIOLOGIA DO TECIDO NERVOSO - Neurônio: partes; propriedades e características. - Sinapses Químicas ( Funções excitatórias e inibitórias das sinapses; Transmissão e processamento de sinais; Transmissão mioneural). 9 - FISIOLOGIA DO APARELHO CARDIOVASCULAR - Fibra cardíaca - Excitação rítmica do coração; - Contratilidade miocárdica; - Regulação da pressão arterial;

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10- FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO - Características estruturais e funcionais do Trato gastro-Intestinal - Digestão e Absorção de Nutrientes 11 - FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO - Eixo hipotálamo-hipófise-glândulas alvo. - Tireóide e Paratireóides; - Pâncreas. 12- Fisiopatologia do sistema cardiovascular - Insuficiência cardíaca - Doença cardíaca Valvular; - Cardiopatia congênita - Cardiopatia Isquêmica - Miocardiopatias

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- Hipetersão arterial sistêmica 13- Fisiopatologia do Sistema Respiratório - Pneumopatias obstrutivas - Doenças infiltrativas pulmonares intersticiais - Carcinoma Bronquico 14- Doenças Traumatológicas - Grande queimado 15- Fisiopatologia do sistema endócrino - Doenças da Tireóide - Diabetes Melito 16- Fisiopatologia do sistema osteo-articular - Artite reumatóide - Lupus eritematoso sistêmico

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- Osteoartrite - Reumatismo não articular 17- Fisiopatologia do sistema Urinário - Insuficiência renal aguda Insuficiência renal crônica 18 – Doenças Infectocontagiosas - Tétano - Poliomelite - Osteomelite - SIDA – Síndrome da imuno deficiência adquirida - Sarampo e Rubéola

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Uruguaiana

Ensino de Física

AMALDI, U. Imagens da Física. 2. ed. São Paulo: Scipione LTDA, 1992. 1. Objetos de saberes da área de física no cotexto da BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Ciência, Tecnologia e Sociedade. Pesquisas Educacionais. Exame Nacional do Ensino Médio. Documento Básico 2002. Brasília: MEC/INEP, 2002. 2. Objetos de saberes da área de física e os temas _____. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares transversais no contexto dos Parâmetros Nacionais Ensino Médio (PCNEM). Disponível em: Curriculares Nacionais – PCNs . 3. Aprendizagem significativa e o ensino de física _____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais – Ensino Fundamental. Disponível em: 4. O papel da experimentação no ensino de física . 5. A interdisciplinaridade e o ensino de física ________. Ministério da Educação. Resolução nº 2, de 19 de 6. Cinemática Fevereiro de 2002: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, curso 7. Dinâmica de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: 8. Termodinâmica . ______. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação 9. Eletromagnetismo Básica. Resolução nº 2, de 02 de abril de 1998: Institui as Diretrizes 10. Oscilações e ondas Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Disponível 11. Ótica Física em:. _____. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 3, de 26 de junho de 12. Ótica Geométrica 1998: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. 13. Elementos da Teoria Quântica Disponível em:
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14. Relatividade Restrita 15. Gravitação

FEYNMAN, R.P., LEIGHTON, R.B., SANDS, M., Lectures on Physics. v. 1, NewYork: Addison-Wesley Publishing Company, 1963. FEYNMAN, R.P., LEIGHTON, R.B., SANDS, M., Lectures on Physics. v. 2, NewYork: Addison-Wesley Publishing Company, 1963. FEYNMAN, R.P., LEIGHTON, R.B., SANDS, M., Lectures on Physics. v. 3, NewYork: Addison-Wesley Publishing Company, 1963. GREF. Física 1 - Mecânica. 5. Ed . São Paulo: EDUSP, 1999. GREF. Física 2 - Física Térmica e Óptica. 5. Ed . São Paulo: EDUSP, 1999. GREF. Física 3 - Eletromagnetismo. 5. Ed . São Paulo: EDUSP, 1999. HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S., Física. v. 1, Rio de Janeiro: LTC, 1992. HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S., Física. v. 2, Rio de Janeiro: LTC, 1992. HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S., Física. v. 3, Rio de Janeiro: LTC, 1992. HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K.S., Física. v. 4, Rio de Janeiro: LTC, 1992. HEWITT, P. G. Física Conceitual. Editora Bookman, 2002. MOREIRA, M.A.; MASINI, E. F. S.. Aprendizagem Significativa: a Teoria de David Ausubel. Moraes, 1982. NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica, v. 1, São Paulo: Edgar

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Blücher , 1987 NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica, v. 2, São Paulo: Edgar Blücher , 1987. 20. NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica, v. 3, São Paulo: Edgar Blücher , 1987. NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica, v. 4, São Paulo: Edgar Blücher , 1987. PIETROCOLA, Maurício (Org.). Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis/Brasília: Editora da UFSC/INEP, 2001. v. 1. 205 p. SANTOS, Flávia Mª Teixeira e GRECA, Ileana María (org) A Pesquisa em ensino de ciências no Brasil e suas Metodologias. Ijuí: Unijuí, 2006. TIPLER, P.A., MOSCA, G., Física. 5.ed , v. 1, v. 2 e v.3, Rio de Janeiro: LTC, 2006. Artigos de Periódicos Nacionais e Internacionais das áreas Ensino de Física e Ensino de Ciências do critério Qualis (sugestão) relativos a quaisquer dos tópicos. Sugestões de periódicos on line disponibilizados gratuitamente na Internet: A FÍSICA NA ESCOLA. Disponível em < http://www.sbfisica.org.br/fne/>. CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA. Disponível em

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CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE FÍSICA. Disponível em CIÊNCIA E EDUCAÇÃO. Disponível em . CIÊNCIA & ENSINO. Disponível em INVESTIGAÇÕES EM ENSINO DE CIÊNCIAS. Disponível em REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. Disponível em