1 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - portal.estacio.br

Rua Arthur de Azevedo Machado, nº1225, Ed. Civil Towers – Torre 2 Costa Azul ... TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO OBRIGATÓRIA 72 0 0...

9 downloads 289 Views 1MB Size
1 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Nome do curso: Administração Endereço de funcionamento Campus Costa Azul Rua Arthur de Azevedo Machado, nº1225, Ed. Civil Towers – Torre 2 Costa Azul - Salvador - Bahia Campus Fratelli Vita Rua Barão de Cotegipe, 147 – Calçada – 40445-001 Atos Regulatórios Autorização: Port. MEC nº 2.250, de 19/12/1997 Reconhecimento: Port. MEC nº 543 de 05/03/2002 Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC nº 702 de 19/12/2013. Número de vagas 300 (cento e cinquenta) vagas anuais. Turno de funcionamento: Matutino e noturno Nota do ENADE: 3 CPC: 3 CC: 5

2

2 MISSÃO DO CURSO

A missão do Curso de Administração é contribuir com a formação profissional do administrador com perfil diferenciado para que o mesmo possa atuar nesse novo cenário globalizado e competitivo de forma efetiva e com eficácia e eficiência. Além disso, a ideia é fomentar a construção de um ser humano mais crítico em relação ao ambiente que lhe cerca com um maior poder de mobilização pessoal para transformar estruturas, bem como, respeitando os mais nobres princípios éticos e de convivência com os semelhantes. O Curso de Administração do Centro Universitário Estácio da Bahia - FIB tem a missão de formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica, empreendedora, engajamento ético e responsabilidade social, comprometidos com a produtividade, com a gestão do conhecimento, com a qualidade de vida das pessoas, com a sustentabilidade, com o desenvolvimento social e econômico do país.

3

3 OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS) 3.1 OBJETIVO GERAL O Curso de Bacharelado em Administração tem como objetivos a formação de um profissional crítico com capacidade de leitura dos diferentes contextos em que as organizações atuem, visando assegurar níveis de competitividade, sustentabilidade e de legitimidade frente às transformações que vem ocorrendo no mundo do trabalho. Também objetiva propiciar ao aluno o desenvolvimento de competências que consolidem a capacidade crítica e reflexiva para a formação de um profissional empreendedor e gerenciador de negócios, com condições de compreender a complexidade e as contradições que delineiam a dinâmica organizacional do mercado e da sociedade, valorizando a inovação e o desenvolvimento sustentável.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS O Curso está estruturado para oferecer os conhecimentos necessários aos objetivos propostos a seguir, desde a análise crítica de conceitos até o desenvolvimento de processos técnicos. a) Capacitar o aluno para compreender a dinâmica empresarial, aplicando recursos humanos, físicos e organizacionais de forma coerente e alinhada com a missão, os objetivos e as estratégias para a tomada de decisão. b) Desenvolver no aluno atitudes e comportamentos, adotando uma atitude de autocrítica permanente, visando mantê-lo atualizado profissionalmente para possibilitar a transferência do aprendizado na organização. c) Preparar o aluno para atuar um em ambiente de mercado globalizado e de grande competitividade. d) Dotar o aluno de competências para saber liderar, negociar, planejar e organizar trabalhos em equipe.

4

e) Gerenciar a dinâmica empresarial para otimizar a aplicação de recursos de forma coerente e articulada com a missão, os objetivos e valores da organização por meio da conjugação de fatores humanos, administrativos, informacionais, produtivos, mercadológicos, políticos, legais, econômicos, culturais, tecnológicos, ecológicos e demográficos. f) Dotar o aluno de uma visão empreendedora com vistas a geração e consolidação de novos negócios. g) Fornecer subsídios para o estabelecimento de estratégias e tomadas de decisão com vistas ao alcance de resultados. h) Levar o aluno a desenvolver atitudes de autocrítica permanente, empreendedora, visando mantê-lo atualizado profissionalmente para possibilitar a transferência do aprendizado na organização. i) Desenvolver competências que capacitem o profissional a atuar de forma ética em um ambiente de competitividade e internacionalização do mercado. e j) Tornar o Curso de Administração do Centro Universitário da Bahia referência na profissionais para o mercado de trabalho.

5

formação de

4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da Estácio FIB busca estabelecer um conjunto de competências e habilidades de acordo com as diretrizes curriculares do Ministério da Educação. O Curso de Graduação em Administração Bacharelado deve possibilitar a formação profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;

6

VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; e VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,

7

5 PERFIL DO EGRESSO

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração Bacharelado (RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005), deve ensejar, como perfil desejado do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento, observados níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como para desenvolver gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações e apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas, presentes ou emergentes, nos vários segmentos do campo de atuação do administrador. Os conceitos embutidos nessa descrição, aliado aos objetivos e a missão do curso, definiram o perfil do egresso do Curso de Administração da Estácio FIB, como de um Administrador dotado de ampla formação técnico-científica e de aptidões gerenciais e humanísticas, com visão crítica e ciente da importância da educação continuada, para atuar em equipe (multidisciplinar) com competência, qualidade, criatividade, ética e em sintonia com as questões empreendedoras nos diversos setores da economia nacional e internacional e pesquisador, voltado para a resolução das necessidades das empresas.

8

6 MATRIZ CURRICULAR

O Curso de Administração Bacharelado obedece às Diretrizes Curriculares Nacionais e está organizada de modo a oferecer aos alunos referenciais teórico-práticos que colaborem na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes e que promovam o seu pleno desenvolvimento como pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. A matriz do Curso de Administração Bacharelado contém a concretização do propósito de oferecer formação profissional generalista aos seus alunos, posto que isto implica em uma metodologia de trabalho que deve ser desenvolvida não apenas por uma disciplina, mas perpassando todos os componentes curriculares, enfatizada em unidades programáticas, atividades acadêmicas e atividades extraclasse, aí incluídas as Atividades Estruturadas (AE) desenvolvidas desde os períodos iniciais de curso. Implica também, na sensibilização e engajamento do professor e do próprio aluno quanto à mudança do conceito de profissional, hoje requerido pela sociedade moderna: um egresso que esteja preparado para solucionar problemas de forma cooperativa, colaborativa e integrado a equipes. Na elaboração da Matriz Curricular houve um esforço consciente para promover a valorização da interdisciplinaridade. A definição dos Eixos Temáticos, a organização das disciplinas em núcleos determinados nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso e a realização de reuniões periódicas do colegiado e do NDE do Curso vêm favorecendo este conceito. Apresentação da Matriz Curricular do Curso ESTRUTURA CURRICULAR

ADMINISTRAÇÃO - GRADUAÇÃO – 115

1º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

ANÁLISE TEXTUAL

OBRIGATÓRIA

9

T

P

AE

36

0

0

FUNDAMENTOS CIÊNCIAS SOCIAIS

OBRIGATÓRIA

36

0

0

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA

OBRIGATÓRIA

72

0

0

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

OBRIGATÓRIA

116

0

44

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

OBRIGATÓRIA

36

0

0

TOTAL: 05 Disciplinas

340

2º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

OBRIGATÓRIA

72

0

0

ADMINISTRAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS

ELETIVA G1

36

0

0

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS

ELETIVA G1

36

0

0

COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS

ELETIVA G1

36

0

0

PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES

OBRIGATÓRIA

36

0

0

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

OBRIGATÓRIA

72

0

0

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

ELETIVA G1

36

0

0

FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR

ELETIVA G1

36

0

0

ANÁLISE ORGANIZACIONAL

OBRIGATÓRIA

80

0

44

TOTAL: 10 Disciplinas

520

3º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA

OBRIGATÓRIA

36

0

0

FUNDAMENTOS DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO

OBRIGATÓRIA

36

0

0

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA

OBRIGATÓRIA

36

0

0

GESTÃO DE PROCESSOS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

MATEMÁTICA FINANCEIRA

OBRIGATÓARIA

80

0

44

CONTABILIDADE BÁSICA

OBRIGATÓRIA

72

0

0

TOTAL: 05 Disciplinas

340

4º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

OBRIGATÓRIA

10

T

P

AE

72

0

0

FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E PREVIDENCIÁRIO

OBRIGATÓRIA

36

0

0

CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL

OBRIGATÓRIA

72

0

0

GESTÃO DE SERVIÇOS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

PANORAMA ECONÔMICO

OBRIGATÓRIA

36

0

0

TOTAL: 05 Disciplinas

340

5º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

ESTATÍSTICA

OBRIGATÓRIA

72

0

0

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

OBRIGATÓRIA

72

0

0

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

OBRIGATÓRIA

72

0

0

MEDIÇÃO DE CONFLITOS

ELETIVA

36

0

0

MERCADO DE CAPITAIS

ELETIVA

36

0

0

DIREITO CONTRATUAL BANCÁRIO

ELETIVA

36

0

0

DIREITO DO PETRÓLEO, GÁS E ENERGIA

ELETIVA

36

0

0

DIREITOS HUMANOS

ELETIVA

36

0

0

TOTAL: 09 Disciplinas

520

6º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE

OBRIGATÓRIA

72

2

0

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

OBRIGATÓRIA

72

0

0

GESTÃO DA QUALIDADE

OBRIGATÓRIA

36

0

0

GESTÃO DE PESSOAS

OBRIGATÓRIA

72

0

0

PESQUISA DE MARKETING

OBRIGATÓRIA

72

0

44

TOTAL: 05 Disciplinas

324

7º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO I

OBRIGATÓRIA

124

0

88

METODOLOGIA DA PESQUISA

OBRIGATÓRIA

36

0

0

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

OBRIGATÓRIA

72

0

0

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

OBRIGATÓRIA

72

0

0

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADMINISTRAÇÃO

OBRIGATÓRIA

36

0

0

11

TOTAL: 05 Disciplinas

340

8º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

LOGÍSTICA REVERSA

ELETIVA

36

0

0

EUDCAÇÃO AMBIENTAL

ELETIVA

36

0

0

HISTÓRIA DOS POVOS ÍNDIGENAS E AFRO

ELETIVA

36

0

0

MÉTRICAS EM RECURSOS HUMANOS

ELETIVA

36

0

0

HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOCIEDADE NO MUNDO

ELETIVA

36

0

0

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO

OPTATIVA

36

0

0

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

MERCADO FINANCEIRO

OBRIGATÓRIA

80

0

44

PESQUISA OPERACIONAL E TEORIA DOS JOGOS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO II

OBRIGATÓRIA

124

0

88

TCC EM ADMINISTRAÇÃO

OBRIGATÓRIA

80

0

44

DIREITO AMBIENTAL

ELETIVA

36

0

0

TOTAL: 12 Disciplinas

696

TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS

2.684

OPTATIVAS ELETIVAS

108

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

300

ESTÁGIO FORA DA MATRIZ TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ

12

3.092

T

P

AE

6.1 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO Em cumprimento a Resolução CNE/CES N° 04/2005, a carga horária total do Curso de Administração corresponde a 3.092h (Três mil e noventa duas horas), correspondendo 2.684 horas obrigatórias inclusas 248 horas de estágio, somadas 108 ( cento e oito) horas eletivas e 300 (trezentas) horas em atividades complementares. O curso será integralizado no mínimo em 8 (oito) semestres ou 4 (quatro) anos e, no máximo, em 16 (dezesseis) semestres ou 8 (oito) anos. 6.2 REQUISITOS LEGAIS Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 4º semestre. Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas. 6.3 CONTEXTUALIZAÇÃO DISCIPLINAS ON LINE (EAD) Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das ações educativas à distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância. Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Fundamentos Ciências Sociais, Planejamento de Carreira e Sucesso, Fundamentos de Matemática, Introdução à Administração, Matemática para Negócios, Português Instrumental, Psicologia nas Organizações, Teoria Geral da 13

Administração, Análise Organizacional, Filosofia, Ética e Cidadania, Fundamentos de Direito Empresarial, Fundamentos de Economia, Gestão de Processos, Matemática Financeira, Contabilidade Básica, Gestão da Cadeia de Suprimentos, Fundamentos de Direito do Trabalho, Contabilidade de Custos e Gerencial, Gestão de Serviços, Panorama Econômico, Estatística, Análise das Demonstrações Financeiras, Administração da Produção e Operações, Administração de Marketing, Administração de Sistemas, Administração Financeira, Gestão da Qualidade, Gestão de Pessoas, Pesquisa de Marketing, Estágio Supervisionado I, Metodologia da Pesquisa, Orçamento Empresarial, Administração Estratégica, Seminários Integrados em Administração, Gerenciamento de Projetos, Mercado Financeiro, Pesquisa Operacional e Teoria dos Jogos, Estágio Supervisionado II e TCC em Administração.

Disciplinas Eletivas: Administração Novos Negócios, Competências Gerenciais, Comunicação nas Empresas, Inovação Tecnológica, Fundamentos de Comércio Exterior, Mediação de Conflitos, Mercado de Capitais, Direito Contratual Bancário, Direito do Petróleo, Gás e Energia, Direitos Humanos, Logística Reversa, Educação Ambiental, História dos Povos Indígenas e Afro, Métricas em Recursos Humanos e História da Cultura e da Sociedade no Mundo e Direito Ambiental.

Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e Inclusão.

14

7 INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

O Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB dispõe dos mais diversos recursos audiovisuais: retroprojetores, projetores multimídia, DVD, vídeos, TV e projetores de slides a disposição da comunidade acadêmica para auxiliar no desenvolvimento das atividades pedagógicas. Possui uma estrutura física ampla para suas instalações administrativas nos Campi Gilberto Gil e Fratelli Vita. Cada setor dispõe de equipamentos e mobiliário adequado para realização de suas atividades, ambiente climatizado e acompanhamento sistemático de higienização por equipe permanente de apoio. Oferece espaço de convivência, com cantina, loja de conveniência oferecendo a comunidade apoio e conforto para que permaneça um maior tempo possível na IES. Para a realização de eventos, encontros, palestras e seminários a Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia possui salas de multimídia que podem ser utilizadas para atividades com mais de 60 alunos. O Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB conta com sanitários, incluindo os específicos para portadores de necessidades especiais instalados nos diversos prédios do Campus Gilberto Gil e Fratelli Vita, onde funciona o Curso de Administração. Com relação à biblioteca, a Instituição, assim como o Curso de Administração, possui um acervo atualizado. Além do acesso aos livros disponíveis na Biblioteca de cada campus, a ESTÁCIO FIB oferece aos estudantes e professores o acesso virtual a diversos livros pela Biblioteca Virtual. A partir do login com a matrícula (docente ou discente), é possível a leitura gratuita das publicações na tela do computador, a compra com desconto dos exemplares ou a impressão parcial ou integral dos livros a preços inferiores aos de cópias reprográficas.

15

Os laboratórios utilizados pelos estudantes do Curso de Administração, são os de Informática, que garantem aos alunos conforto ambiental, com mobiliários adequados às atividades e acesso para portadores de necessidades especiais.

16

8 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

ANÁLISE TEXTUAL

OBRIGATÓRIA

36

0

0

FUNDAMENTOS CIÊNCIAS SOCIAIS

OBRIGATÓRIA

36

0

0

FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA

OBRIGATÓRIA

72

0

0

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

OBRIGATÓRIA

116

0

44

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

OBRIGATÓRIA

36

0

0

TOTAL: 05 Disciplinas

340

ANÁLISE TEXTUAL EMENTA Língua, fala, norma, variações e sociedade. Modalidades linguísticas falada e escrita. O português coloquial e a norma culta. Leitura e produção escrita. Estratégias de leitura: recuperação da informação. Compreensão e interpretação de textos. Reflexão sobre forma e conteúdo. O texto e sua funcionalidade. Textualidade: coesão e coerência, intenção comunicativa, habilidades de interpretação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e gêneros. São Paulo: Moderna, 2012. FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2010. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed. Rio de Janeiro: Contexto, 2012

17

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 5. ed. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2010. ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela Nogueira. Gramática: texto: análise e construção de sentido. São Paulo: Moderna, 2008. CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 42. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2011. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS EMENTA A sociedade como objeto de estudo. Usos e abusos da cultura. Contexto histórico da formação das Ciências Sociais. Teorias sociológicas clássicas: Sociologia Francesa e Sociologia Alemã. Temas Contemporâneos da Sociologia: Formação cultural e diversidade étnico-racial brasileira. Globalização. Exclusão social. Questões socioambientais. Novos padrões morais e culturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. CHARON, Joel M. Sociologia - Adaptado Para o Contexto Brasileiro – 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. ampliada e revista. São Paulo: Moderna, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Prentice Hall - Br, 2010. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2009. MARTINS, Carlos Benedito. Que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2001. MATTA, Roberto da. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987. QUINTANEIRO, Tânia et alii. Um toque de clássicos. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009.

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO 18

EMENTA Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento financeiro – orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade. Empreendedorismo e Cases de Sucesso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira. São Paulo: Saraiva, 2009. CHALITA, G; CERBASI, G; GEHRINGER, M et al. SANTOS, Hugo (org). Da graduação para o mercado de trabalho: caminhos para o sucesso. Rio de Janeiro: Ed. Universidade Estácio de Sá, 2013. LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências. Editora Pearson Education. Ano 2005. BIAGIO, Luiz Arnaldo - Empreendedorismo? Construindo seu projeto de vida. Editora :Manole. Ano: 2009 ORLICKAS, Elizenda. Modelos de Gestão. Rio de Janeiro: IBPEX. 2010. SOUSA, Fabio; DANA, Samy. Como passar de devedor para investidor - Um guia de finanças pessoais. São Paulo: Cengage Learning, 2013. ZABALA, Antoni. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FUNDAMENTOS DE MATÉMATICA EMENTA Conjuntos. Conceitos fundamentais de álgebra e aritmética. Introdução ao estudo de função. Introdução ao estudo de função. Função afim ou polinomial do primeiro grau. Função de segundo grau. Função exponencial. Logaritmos e funções logarítmicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDSTEIN, Larry Joel; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. São Paulo: Bookman, 2006. HARIKI, S. Matemática Aplicada: Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999. SILVA, Luiza Maria Oliveira da. MACHADO, Maria Augusta Soares. Matemática aplicada à 19

administração, economia e contabilidade - Funções de uma e mais variáveis. São Paulo: Cengage, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARIANO, Fabricio; MENEZES, Anderson. Matemática Básica para Concursos. 1. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. SILVA, Fernando Cesar Marra; ABRAO, Mariângela. Matemática Básica Para Decisões Administrativas. São Paulo: Atlas, 2008. SILVA, Sebastiao Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da. Matemática Básica Para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2002 TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO EMENTA Organizações. A Administração como campo do conhecimento. Competências e papéis gerenciais do administrador. Processo administrativo. Áreas funcionais da Administração. Áreas Funcionais da Administração. Ambiente Interno. O administrador profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos: os novos horizontes em administração. 3. ed. Manole: São Paulo, 2014; SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Q BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Manole: São Paulo, 2014. DECENZO, David; ROBBINS, Stephen P; WOLTER, Robert. Fundamentos de Gestão. São Paulo: Saraiva, 2013. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007.

20

NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São Paulo: Ática, 2007. STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 00

21

2º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

OBRIGATÓRIA

72

0

0

ADMINISTRAÇÃO DE NOVOS NEGÓCIOS

ELETIVA G1

36

0

0

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS

ELETIVA G1

36

0

0

COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS

ELETIVA G1

36

0

0

PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES

OBRIGATÓRIA

36

0

0

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

OBRIGATÓRIA

72

0

0

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

ELETIVA G1

36

0

0

FUNDAMENTOS DO COMÉRCIO EXTERIOR

ELETIVA G1

36

0

0

ANÁLISE ORGANIZACIONAL

OBRIGATÓRIA

80

0

44

TOTAL: 10 Disciplinas

520

MATEMÁTICA PARA NEGÓCIOS EMENTA Funções aplicadas em Gestão e Negócios: Custo, Receita e Lucro, Função demanda e Oferta. Derivada. Aplicações e derivada em Gestão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEITE, Angela. Aplicações da Matemática. Administração, Economia e Ciências Contábeis. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MULLER, Franz August; GARCIA, Adriana Martins. Matemática Aplicada a Negócios. Uma ferramenta para comunicação e decisão. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Manole: São Paulo, 2014. 22

DECENZO, David; ROBBINS, Stephen P; WOLTER, Robert. Fundamentos de Gestão. São Paulo: Saraiva, 2013. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São Paulo: Ática, 2007. STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 00

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADMINISTRAÇÃO NOVOS NEGÓCIOS EMENTA Escolha do Negócio, Conjuntura Econômica, Planejamento e Estratégia, Organização da Empresa, Marketing, Operações, Gestão de Pessoas, Contabilidade e Finanças para Empreendedores, Planejamento e Implantação do Negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Administração estratégica/ Garth Saloner - Administração/ John R. Schemerhorn Jr. - Comportamento organizacional: uma abordagem estratégica/ M. A. Hitt - Administração estratégica e responsabilidade

23

social/ Desenvolvimento sustentável: porque acreditar nos projetos sócio-ambientais/ Luiz Alberto Gravina Belmiro, LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CYRINEU, J.C.: Gestão do Conhecimento: o grande desafio empresarial, Elsevier, 2005 FRITJOF, C.: A Teia da Vida, Cultrix, 2000 FRITJOF, C.: O Ponto de Mutação, Cultrix, 1995 SHELDON, C.: Gerenciamento Quântico, Cultriz, 2000

COMPETÊNCIAS GERENCIAIS

EMENTA Conhecimentos necessários para a gestão contemporânea: comunicação e processos grupais. Habilidades que precisam ser desenvolvidas: gerenciamento do desempenho, gerenciamento de mudanças e gerenciamento de equipes. Atitudes a serem formadas ou modificadas: autoconhecimento e liderança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. (2002). Psicologia Social. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC. BALDWIN, Timothy; RUBIN, Robert; BOMMER, William (2008). Desenvolvimento de Habilidades Gerenciais. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas. São Paulo: Manole, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOWDITCH, James; BUONO, Anthony (2006). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 1. ed.. Rio de Janeiro: LTC. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha (2006) Competências e Desempenho Organizacional: o que há além do Balanced Scoregard. São Paulo: Saraiva GRAMIGNA, Maria Rita. (2007) Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2. ed. São Paulo: Pearson Education

24

HITT, Michael; MILLER, Chet; COLELLA, Adrienne (2007). Comportamento organizacional: uma abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LTC. ROBBINS, Stephen P. (2002) Comportamento organizacional. 9. ed. São Paulo: Pearson Education. SCHERMERHORN JR. J; OSBORN, R. N; GEDANKE, S. R. (1999). Fundamentos de Comportamento Organizacional. 2. ed. Porto Alegre: Bookman.

COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS EMENTA Estilo e linguagem do moderno texto empresarial. Coesão e coerência. Pontuação. Estrutura do parágrafo. Correção de principais tipos de vícios de linguagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. GOLD, Miriam. Português Instrumental. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2009. MORAES, Ana Shirley França de. Comunicação empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2001. AMORA, Antônio Soares. Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000. CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 24. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.

PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES

25

EMENTA Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; formas do comportamento humano no contexto organizacional; emoção no trabalho; percepção e inteligência; Os processos de selecionar e treinar nos perfis desejados pela organização; Comportamento Organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMINI; Cecília Whitaker. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2008. ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Education, SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010

2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson Learning, 2007. ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes, 2007.

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO EMENTA Breve história do Pensamento Administrativo. Abordagem Clássica. Abordagem Humanística e Comportamental. Abordagem Neoclássica. Abordagem Estruturalista. Abordagem Sistêmica. Abordagem Contingencial. Perspectivas Contemporâneas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. TGA - Teoria Geral da Administração. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: abordagens prescritivas e normativas, volume 1. 7. ed. São Paulo: Manole, 2014. 26

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: abordagens descritivas e explicativas, volume 2. 7. ed. São Paulo: Manole, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teoria e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000. MORGAN, Garreth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Prentice Hall, 2008. LACOMBE, Francisco. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva, 2010.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EMENTA O processo de criação do conhecimento; O processo de inovação tecnológica; Desenvolvimento do comportamento empreendedor; Desenvolvimento do comportamento inovador; Cultura organizacional para inovação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, José Alberto. Inter Faces - A Chave para Compreender as Pessoas e Suas Relações em um Ambiente de Inovação. São Paulo: Saraiva, 2009. KELLEY, Thomas. As 10 faces da inovação: estratégias para turbinar a criatividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da Inovação Tecnológica. São Paulo: Manole, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Rio Grande do Sul: Bookman: 2009.

27

CARVALHO, Teresa Cristina de Melo B. TI Tecnologia da Informação - Tempo de Inovação. São Paulo: Makron Books, 2010. NEVES, Erivaldo Fagundes; KELLEY, Tom. As 10 Faces da Inovação - Estratégias para Turbinar a Criatividade. São Paulo: Campus, 2007. PINCHOT, Gifford; PELLMAN, Ron. .Intra - Empreendedorismo na Prática - Um Guia de Inovação. São Paulo: Campus, 2009. SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da Inovação na Prática - Como Aplicar Conceitos e Ferramentas para Alavancar a Inovação. São Paulo: Atlas, 2009. WEISZ, Joel. Projetos de Inovação Tecnológica/Planejamento, Formulação, Avaliação, Tomada de Decisão. IEL. Disponível em .

FUNDAMENTOS COMÉRCIO EXTERIOR EMENTA Breve história do comércio internacional: protecionismo e liberalismo. O ambiente internacional do comércio; organismos, tratados e regulamentos internacionais. O quadro institucional do comércio exterior brasileiro. O Sistema Integrado de Comércio Exterior - Siscomex. Incentivos à exportação; barreiras à importação. Nomenclatura de mercadorias. Incoterms. Pagamentos internacionais e câmbio. As operações de exportação e importação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Faro, Ricardo e Faro, Fátima. Curso de Comércio Exterior: Visão e Experiência Brasileira. Editora Atlas. Ano: 2007. 1ª edição. Vazquez, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. Editora Atlas. Ano: 2007, 8ª edição. Souza, José Manuel Meireles de. Fundamentos do Comércio Internacional. Editora Saraiva. Ano: 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Keedi, Samir. ABC do comércio Exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2007. BIZELLI, João dos Santos. Importação: sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2006.

28

GARCIA, Luiz Martins. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de Preços. 8ª edição. São Paulo: Aduaneiras, 2007. Keedi, Samir. Documentos no Comércio Exterior, a Carta de Crédito e a Publicação 600 da CCI. São Paulo: Aduaneiras, 2009. RATTI, Bruno. Comércio internacional e câmbio. 11. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2006.

ANÁLISE ORGANIZACIONAL

EMENTA Origens dos Estudos da estrutura Organizacional. Desenho Organizacional. Tipos Tradicionais de Organizações. Desenho Departamental. Departamentalizações Modernas. Decisões Organizacionais Estratégicas. Desenho de cargos e tarefas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. 5. ed. São Paulo: Manole, 2014. ARAUJO, Luis Cesar G. Organização, sistemas e métodos - e as tecnologias de gestão organizacional Vol. 2. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed. rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2008.CARVALHO, Antônio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Luis Cesar G. de. Organização, sistemas e métodos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8ed. São Paulo: Atlas, 2005. BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos. 2ed. Rio de Janeiro: Qualimark, 2008. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos - So&m. 1ª Ed. São Paulo: Manole, 2010. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

29

3º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA

OBRIGATÓRIA

36

0

0

FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO

OBRIGATÓRIA

36

0

0

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA

OBRIGATÓRIA

36

0

0

GESTÃO DE PROCESSOS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

MATEMÁTICA FINANCEIRA

OBRIGATÓARIA

80

0

44

CONTABILIDADE BÁSICA

OBRIGATÓRIA

72

0

0

TOTAL: 05 Disciplinas

340

FILOSOFIA, ÉTICA E CIDADANIA EMENTA Matrizes históricas do pensamento filosófico ocidental: a relação ética e filosofia. Ética e sociedade. Teoria do conhecimento; sistema de valores. O conceito de justiça; ética e moral; conceito de cidadania e dimensão ético-profissional. O fenômeno da globalização e as inclusões e exclusões no mundo do trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 2. ed. São Paulo: Ática, 2002. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1993. ASHLEY, P. A. A mudança histórica do conceito de responsabilidade social empresarial. In: ASHLEY, P. A. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. MAGEE, Bryan. História da Filosofia. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2001.

FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO

30

EMENTA Fundamentos do Direito. Direito Objetivo. Subjetivo. Fontes Primárias. Secundárias. Integração das Normas Jurídicas. Teoria da Empresa. Empresário. Obrigações Profissionais. Sociedades. Desconsideração da Personalidade Jurídica. Responsabilidade dos sócios. Tipos societários. Sociedade Limitada e Sociedade Anônima. Direito Cambiário. Contratos Empresariais. Relação de Consumo. Recuperação e Falência da Empresa BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito Comercial. 5 ed. rev e atual. São Paulo: RT, 2009. 2v em 1 CAMPINHO, Ségio. Direito de Empresas à Luz do Novo Código Civil. 11 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2010. Mamed, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial: direito de empresa. São Paulo: Saraiva. 2008. GUSMÃO, Mônica. Lições de direito empresarial. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. 7. ed São Paulo: Saraiva, 2010 v.1,2,3 REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. v.1 TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial Teoria Geral e Direito Societário. ed. Atlas 2011.

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA

EMENTA A ciência econômica e seus principais conceitos A evolução do pensamento econômico. Os fundamentos básicos da microeconomia e da macroeconomia. A importância da ciência econômica para as demais ciências e para o Direito. Análise da estrutura de mercado. Os objetivos da política macroeconomica e o papel do estado na economia. O desenvolvimento econômico e a integração internacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VASCONCELLOS, M. A. Fundamentos de Economia. São Paulo:Saraiva, 2008, 3a ed. 31

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 18. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. MEIRELLES, Durval Corrêa (org), FEIJÓ, Carmem et al. Economia: o que você precisa saber. Rio de Janeiro: Estácio. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. SP: Thomson Learning, 2005 KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. PINHO, B. D. & VASCONCELLOS M. A. Manual de Economia. Equipe de Professores da USP. 5A ED. São Paulo: Saraiva, 2004. DORNBUSH, R. & OUTROS. Introdução à Economia. Para cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. tradução da segunda edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. VALENTE, E. et al. Para entender a conjuntura econômica. Rio de Janeiro: Ed. Manole, 2008.

GESTÃO DE PROCESSOS EMENTA Introdução a gestão de processos. Visão Estratégica. Cadeia de Valor. Modelagem dos Processos de Negócio. Ferramentas de Modelagem de Processos. Metodologia de Modelagem de Processos. Implantação do gerenciamento de processos. Avaliação de Desempenho dos Processos. Profissionais da área. Padrões para gestão de Processo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Fabiano. Gestão de processos. Rio de Janeiro: SESES, 2014. OROFINO, Antônio Carlos. Processos com resultados: busca da melhoria continuada. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ROSEMANN, Michael. VOM BROCKE, Jan. Manual de bpm - gestão de processos de negócio. 1ed. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Luis Cesar Gonçalves de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. v.

32

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos: SO&M. Barueri: Manole, 2010. CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2010. DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 2. ed. rev., atual. São Paulo: Saraiva, 2008. ROTONDARO, Roberto G. (Coord). Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e serviços. São Paulo: Atlas, 2008.

MATEMÁTICA FINANCEIRA EMENTA Objetivos e aplicações da matemática financeira. Conceitos e convenções. Fluxo de caixa. Unidade de medida da taxa de juros. Juros simples. Juros compostos. Operações de desconto. Séries de pagamentos. Sistemas de amortização de dívidas. Princípios de avaliação de investimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PACIFICO, Ornella. Matemática financeira. Rio de Janeiro: SESES, 2014. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 9ª. Edição. São Paulo, Editora Elsevier, 2011. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: Aplicações à Análise de Investimentos. 5ª Edição, São Paulo, Pearson Education, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens, Matemática Financeira com HP12C e EXCEL. 5. ed. Editora Atlas, 2008. BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. A Matemática das Finanças: Com aplicações na HP12C e Excel - v. 1 (Série Desvendando as Finanças). 3. ed. Editora Atlas, 2008. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços, 17 a. edição, Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 2007. SOUSA, Almir Ferreira. Avaliação de Investimentos: uma Abordagem Prática, 1. ed. Saraiva Editora, 2007.

33

TOSI, Armando José, Matemática Financeira com ênfase em produtos bancários. 2. ed. Editora Atlas, 2007.

CONTABILIDADE BÁSICA EMENTA A Contabilidade, campo de aplicação e finalidade. O Patrimônio. Princípios fundamentais Contas e Planos de Contas. Registro Contábil. Variações patrimoniais. Razonetes e Balancetes de verificação. Apuração de Resultado e sua destinação. Balanço Patrimonial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade fundamental. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRRARI, Ed Luiz. Contabilidade Geral Teoria e mais de 1000 questões. 13 ed. Ed Impetus. 2013. FERREIRA, Ricardo. Contabilidade Básica. 12 ed. Ed Ferreira. 2014. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 12. ed. rev., atual. e mod. São Paulo: Atlas, 2006. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Frase, 2002.

34

4º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

OBRIGATÓRIA

72

0

0

FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E PREVIDENCIÁRIO

OBRIGATÓRIA

36

0

0

CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL

OBRIGATÓRIA

72

0

0

GESTÃO DE SERVIÇOS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

PANORAMA ECONÔMICO

OBRIGATÓRIA

36

0

0

TOTAL: 05 Disciplinas

340

GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

EMENTA Compreendendo a Cadeia de Suprimentos. Fatores Chave e Obstáculos da Cadeia de Suprimentos. Fundamentos da Cadeia de Suprimentos. As Atividades Logísticas: Princípios, funcionalidade e papéis das atividades logísticas na Cadeia de Suprimentos: Tecnologia da Informação, Transportes, Estoques, Armazenagem e Embalagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Grant, David B. Gestão de logística e cadeia de suprimentos. São Paulo: Saraiva, 2013. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2009. . HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a redução de custos e melhorias dos serviços. 2 Ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.

35

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PANITZ, C. D., Dicionário de logística, gestão de cadeias de suprimentos e operações, 1ª Ed. São Paulo: CLIO EDITORA, 2010. KAMINSKY, Philip. Cadeia de suprimentos - projeto e gestão. São Paulo: Artmed, 2010.

FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO

EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GESTAO DE SERVIÇOS EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

36

PANORAMA ECONÔNIMO EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

37

5º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

ESTATÍSTICA

OBRIGATÓRIA

72

0

0

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES

OBRIGATÓRIA

72

0

0

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

OBRIGATÓRIA

72

0

0

MEDIÇÃO DE CONFLITOS

ELETIVA

36

0

0

MERCADO DE CAPITAIS

ELETIVA

36

0

0

DIREITO CONTRATUAL BANCÁRIO

ELETIVA

36

0

0

DIREITO DO PETRÓLEO, GÁS E ENERGIA

ELETIVA

36

0

0

DIREITOS HUMANOS

ELETIVA

36

0

0

TOTAL: 09 Disciplinas

520

ESTATÍSTICA EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EMENTA A empresa e sua estrutura de informações. Análise tradicional das demonstrações contábeis. Conhecimento das origens de recursos e avaliação de endividamento. Conhecimento das aplicações de recursos e rentabilidade. Conhecimento da necessidade de capital de giro e de indicadores gerais, de liquidez, endividamento e rentabilidade. Abordagem do conteúdo: Vivenciar o mecanismo de análise das Demonstrações Contábeis extraindo do seu conteúdo informações por meio de índices e valores representativos para auxiliar o gestor na avaliação do desempenho econômico-financeiro do negócio. Análise avançada das demonstrações contábeis. Conclusão e elaboração do relatório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

38

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. São Paulo: Atlas, 2009. 10ª ed. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. São Paulo: Atlas, 2010. 7ª ed. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2013. 12ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços - um enfoque econômico-financeiro. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2012. (livro de exercícios) ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços - um enfoque econômico-financeiro. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2012. (livro de texto) ASSAF NETO, Alexandre. Valuation: Métricas de Valor & Avaliação de Empresas. 1ª. ed. São Paulo: Atlas, 2014. GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira. 12ª. ed. São Paulo: Harbra, 2010. MATIAS, Alberto Borges. Finanças Corporativas de Curto Prazo: A Gestão do Valor do Capital de Giro Vol.1. São Paulo: Atlas, 2007. PADOVEZE, Clovis Luis. Análise das Demonstrações Financeiras. 3. Ed. São Paulo: Thomson Learning, 2012. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING EMENTA

39

Fundamentos de marketing. O processo de administração de marketing. Marketing e valor para o cliente, pesquisa de marketing, sistema de informação de marketing, análise de mercado e identificação de mercados-alvo, posicionamento estratégico de valor, estratégias de marca, desenvolvimento de produtos e/ou serviços, gerenciamento de preços, gerenciamento de canais integrados de marketing. Comunicação integrada de marketing. Inovação, competição global e marketing socialmente responsável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Sérgio Roberto (Coordenador). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2011. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAKER, Michael J. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. São Paulo: Saraiva 2007. KEEGAN, Warren J; GREEN, Mark C. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2006.

MEDIAÇÃO DE CONFLITOS

EMENTA Introdução aos meios de resolução de conflitos. Métodos alternativos de resolução de conflitos. Contextualização da mediação nível internacional e nacional. Fundamentos e princípios da mediação. Teoria geral do conflito. Pré-mediação. Mediação: procedimentos. Contextos de aplicação da mediação. Código de Ética dos mediadores.

40

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUSZKAT, M.E. Guia prático de mediação de conflitos em famílias e organizações. 2. ed. Revista. São Paulo: Summus Editorial, 2008. SARAFATI, G.; DIAS, C.C. et al.- Manual de Negociação - São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORELLI, José Osmir;FIORELLI, Maria Rosa; MALHADAS JUNIOR, Marcos Julio Olivé. Mediação e solução de conflitos. Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008. GRINOVER, Ada Pelegrini. WATANABE, Kazuo. NETO, Caetano Lagrasta. Mediação e Gerenciamento do Processo. São Paulo: Atlas, 2008. RODRIGUES Jr, W.E. A prática da mediação e o acesso à Justiça. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. SALES, L.M. de M. Justiça e Mediação de conflitos. Belo Horizonte: Del Rey, 2004. SIX, J.F. Dinâmica da Mediação. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.

MERCADO DE CAPITAIS

EMENTA Introdução ao estudo do Mercado de Capitais no ambiente econômico brasileiro e mundial. Compreensão das estratégias de investimentos. Valores Mobiliários. Comissão de Valores Mobiliários. Regime Jurídico. Ilícitos Penais e Administrativos no Mercado de Capitais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial - Direito de Empresa. 26. ed. 2014, Saraiva. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. TEIXEIRA, Umbelina Cravo. Fundamentos de Mercado de Capitais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 41

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Eugênio Rosa. Resumo de Direito Econômico. 3 ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2008. FILHO, Jorge Ribeiro de Toledo. Mercado de Capitais Brasileiro. Uma Introdução. São Paulo: THOMSON LEARNING,2006. OLIVEIRA, Amanda Flávio de. Direito Econômico. Evolução e Institutos.1 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2009.

DIREITO CONTRATUAL BANCÁRIO EMENTA Introdução ao Direito dos Contratos. Evolução e Princípios da Nova Teoria Contratual. Contratos Bancários em espécie. Princípios Gerais do Código Civil e a Defesa do Consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial, vol. 3. Direito de Empresa. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. WALD, Arnold. Obrigações e Contratos. 16 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. ABRAÃO, Nelson. Direito Bancário. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. Direito da Empresa. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. 16 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil. Vol.8 Direito de Empresa. 2 ed. São Paulo: Saraiva.2009.

42

NISHIYAMA, Adolfo Mamoris e LIMA, Roberto Arruda de Souza. Contratos Bancários. 1. Ed. São Paulo: Atlas,2007. SCHONBLUM, Paulo Maximilian Wilhelm. O Novo Direito Empresarial Contratos Bancários. Rio de janeiro: Freitas Bastos, 2010.

DIREITO DE PETRÓLEO, GÁS E ENERGIA

EMENTA Petróleo e Antecedentes Históricos Nacionais e Internacionais. Princípios Constitucionais do Petróleo. Legislação. Contratos Nacionais e Internacionais. Responsabilidade Civil. Direito da Energia. Direito do Gás. Direito da Água. Energia Elétrica e a Sociedade Brasileira. Energia Eólica e a Tutela Jurídica do Ar. Nova Lei de Política Nacional Sobre Mudança de Clima. Energia Nuclear. O CDC e o Mercado Petrolífero. Tributação. Direito Ambiental. Noções de Segurança no Trabalho na área de petróleo, gás e energia. PréSal; Regulação Petrolífera e Contratos do Pré-Sal. O Papel da Petrobrás no Novo Marco Regulatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BESSA, Paulo Antunes. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. MOTTA, Sylvio. Direito Constitucional. Rio de Janeiro:Elsevier,2010. WATT NETO, Artur. Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - Col. Direito Econômico, Editora Saraiva; I.S.B.N.: 9788502207011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito de Energia: tutela jurídica da água, do petróleo, do biocumbustível, dos combustíveis nucleares e do vento. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GUTMAN, José. Tributação e outras Obrigações na Indústria do Petróleo. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2007.

43

MARTINS, Eliane Maria Octaviano. Curso de Direito Marítimo, vol.1, 3 ed. , Barueri, SP, Manole, 2008. Revista TN Petróleo, Guia do Estudante 2010. ( www.tnpetroleo.com.br )

RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. Direito do Petróleo: as joint ventures na Indústria do Petróleo. 2 ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

DIREITOS HUMANOS

EMENTA A evolução dos direitos humanos. As gerações de direitos. Aplicabilidade das normas constitucionais. A eficácia social dos direitos fundamentais e seus óbices. As garantias constitucionais e os direitos fundamentais. O sistema constitucional de emergência e os direitos fundamentais. A colisão de direitos fundamentais. A proteção internacional dos direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. rev. e atual.São Paulo: Saraiva, 2010; FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2013;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. Rio de janeiro: Malheiros, 2004. BARROSO, Luís Roberto. A reconstrução democrática do direito público no Brasil. Rio de Janeiro: Renovar, 2007.

44

SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2003. SILVA NETO, Manoel Jorge e. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Lumen&Juris, 2008. SILVEIRA, Vladimir de Oliveira. ROCASOLANO, Maria Mendez. Direitos humanos. Conceitos, significados e funções. São Paulo: Saraiva, 2010.

45

6º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE

OBRIGATÓRIA

72

2

0

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

OBRIGATÓRIA

72

0

0

GESTÃO DA QUALIDADE

OBRIGATÓRIA

36

0

0

GESTÃO DE PESSOAS

OBRIGATÓRIA

72

0

0

PESQUISA DE MARKETING

OBRIGATÓRIA

72

0

44

TOTAL: 05 Disciplinas

324

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS

EMENTA Uso estratégico da tecnologia da informação. Administração Estratégica da Informação. Desenvolvimento de ambientes eficientes/eficazes da tecnologia da informação. Tipos e usos de informações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAUNDON, kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7. ed. Editora: Pearson, 2007. O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2ª Edição. 6ª Triagem. Editora Saraiva, 2009; RAINER JUNIOR, R Kelly. CEGIELSKI, Casey G. Introdução a Sistemas de Informação - apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. 3ª Edição. Campus, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial. 2ª Edição. Atlas, 2008 CÔRTES, Pedro Luis. Administração de Sistemas de Informação. 1. ed. Editora: Saraiva, 2007 46

GORDON, Judith. Sistemas de Informação: Uma abordagem Gerencial. 3a Edição. Ed. LTC. 2009 MELO, Soares Ivo. Administração de Sistemas de Informação. 1. ed. São Paulo. 2010. STAIR, Ralph M, REYNOLDS,George W. Princípios de Sistemas de Informação: Uma Abordagem Gerencial. 6. ed. Cengage Learning, 2008.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

EMENTA Síntese da Administração Financeira. Risco e Retorno, Administração Financeira a Financiamento de Longo Prazo.

Curto Prazo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson, 2006. LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa. RIGO, Cláudio Miessa. CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ROSS, Stephen A; WESTERFIELD, Randolph W; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto TIBÚRCIO. Administração do Capital de Giro. 3. ed. São. Paulo: Atlas, 2002. GROPPELLI, A. A. & NIKBAKHT, E. Administração financeira. Rio de Janeiro, Saraiva, 2006. LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa. CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo, RIGO, Cláudio Miessa. Administração Financeira: Princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

47

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira Corporate finance. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SANVICENTE, ANTONIO ZORATTO. Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas - Ribeirão Preto, 1995. 283p

GESTÃO DA QUALIDADE EMENTA Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de administração para a gestão da qualidade. As ideias, fundamentos e metodologias disseminadas pelos precursores dos sistemas da qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e Falconi. Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade. O Sistema Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias, metrologia e sistemas normativos. Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao consumidor, eliminação de barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema normativo. Sistema de gestão da qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elementos. A Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos moldes do Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ. Clientes: satisfação, valor e retenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teorias e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Belo Horizonte: EDG, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARVIN, David. Gerenciando a Qualidade: a visão estratégica e competitiva, Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002. OROFINO, Antônio Carlos. Processos com resultados: a busca da melhoria continuada. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 48

GOMES, Josir Simeone; SALAS, Joan M. Amat. Controle de gestão: uma abordagem contextual e organizacional. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

GESTAO DE PESSOAS EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PESQUISA DE MARKETING EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

49

7º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO I

OBRIGATÓRIA

124

0

88

METODOLOGIA DA PESQUISA

OBRIGATÓRIA

36

0

0

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

OBRIGATÓRIA

72

0

0

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

OBRIGATÓRIA

72

0

0

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADMINISTRAÇÃO

OBRIGATÓRIA

36

0

0

TOTAL: 05 Disciplinas

340

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

METODOLOGIA DA PESQUISA EMENTA Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

50

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica: projeto e relatório; publicações e trabalhos cientíicos. 7.ed. rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2014. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

EMENTA A natureza do processo de planejamento e controle. Orçamento empresarial. Controle orçamentário e evolução do processo de planejamento. Orçamento operacional. Orçamento de investimentos. Relatórios financeiros projetados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HOJI, Masakazu. Administração Financeira e orçamentária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria estratégica e operacional. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTHONY, Robert N. GOVINDARAJAN, Vijay. Sistemas de controle gerencial. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

51

MOREIRA, José Carlos (Coord.). Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. PADOVEZE, Clóvis Luiz. Planejamento orçamentário. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. SÁ, Carlos Alexandre; MORAES, José Rabello de. Orçamento estratégico: uma visão empresarial. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1983.

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA

EMENTA Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. O Processo de Administração Estratégica: Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias, Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias, Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELMIRO, Luiz Alberto Gravina et all. Administração Estratégica. Rio de Janeiro: LTC, 20014. FERNANDES, Rocha; HENRIQUE, Bruno; BERTON, Luiz Hamilton: Administração Estratégica 9788502051140; Editora: Saraiva; Ano: 2005 HITT, Michael A.; IRELAND, Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração Estratégica; Sub-Título: Tradução da 7. ed. Norte-Americana; Editora: Cengage Learning EAN-13: 9788522105205; Ano, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Estratégia - da visão a ação. São Paulo: Atlas, 2011 COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica fácil. São Paulo: Saraiva, 2011.

52

MiINTZBERG, Henry. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 1 .ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. PORTER, M. E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico. São Paulo: Atlas, 2011

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA Ciclo SINAES. Formação geral. Formação básica e profissional do administrador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. São Paulo: Campus, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Teoria Geral da Administração: das origens às perspectivas contemporâneas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2009. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON. Luiz Hamilton: Administração Estratégica. São Paulo: Saraiva; 2005. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. São Paulo: Atlas, 2008. 9ª ed.

53

OBRIEN, James A. Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. 2ª Edição. 6ª Triagem. Editora Saraiva, 2009.

54

8º SEMESTRE

Carga Horária Tipo

T

P

AE

LOGÍSTICA REVERSA

ELETIVA

36

0

0

EUDCAÇÃO AMBIENTAL

ELETIVA

36

0

0

HISTÓRIA DOS POVOS ÍNDIGENAS E AFRO

ELETIVA

36

0

0

MÉTRICAS EM RECURSOS HUMANOS

ELETIVA

36

0

0

HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOCIEDADE NO MUNDO

ELETIVA

36

0

0

TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO

OPTATIVA

36

0

0

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

MERCADO FINANCEIRO

OBRIGATÓRIA

80

0

44

PESQUISA OPERACIONAL E TEORIA DOS JOGOS

OBRIGATÓRIA

80

0

44

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO II

OBRIGATÓRIA

124

0

88

TCC EM ADMINISTRAÇÃO

OBRIGATÓRIA

80

0

44

DIREITO AMBIENTAL

ELETIVA

36

0

0

TOTAL: 12 Disciplinas

696

LOGÍSTICA REVERSA EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EMENTA Abordagem das Correntes Pedagógicas clássicas e recentes da Educação Ambiental (EA). Análise crítica das Declarações Internacionais da EA (Belgrado, Tbilisi, Moscou e Tessalonique) e Encontros Brasileiros

55

de Educação Ambiental. Programas e políticas públicas governamentais em EA. Educação Ambiental e o Currículo Escolar e desenvolvimento de projetos em EA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLI, Rafael A. Educação ambiental. Rio de Janeiro: SESES, 2014. 168 p. PHILIPPI, Arlindo Jr; PELICIONI, Maria Cecïlia. Educação ambiental e sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005 SATO, Michele; CARVALHO, Isabel. Educação ambiental: Pesquisa e Desafios. São Paulo: Artmed, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental - Princípios e Práticas. São Paulo: Gaia 2010. DIAS, Genebaldo Freire. Dinâmicas e Instrumentação para Educação Ambiental. São Paulo: Gaia, 2010. PANOCCHESCHI, Bruno (Coord.). Educação Ambiental: experiências e perspectivas. v1, n2c, 2003. serie documental. INEP. http://www.publicacoes.inep.gov.br/resultados.asp RUSCHEINSKY, Aloísio e colab. Educação Ambiental. São Paulo: Artmed, 2002.

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO

EMENTA O impacto cultural do contato entre europeus e índios. As semelhanças e diferenças entre a escravidão indígena e a escravidão negra. A guerra justa e a ocupação do interior do território. A abolição da escravatura e a negação da cidadania negra. A política indigenista. As contribuições do índio e do negro à cultura brasileira. O movimento negro e as políticas afirmativas. Índios e afro-descendentes como sujeitos históricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 56

BALIEIRO, Fernando de F.; BORTOLOTI, Karen F. História dos povos indígenas e afrodescendentes. Rio de Janeiro: Editora Universidade Estácio de Sá, 2014. 168 p. MONTEIRO, John Manuel. Negros da Terra. Editora: Cia. das Letras, 1994. VAIFAS, Ronaldo. A Heresia dos Índios. Editora: Cia. das Letras, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, Manuela C. da. História dos índios no Brasil. Editora: Cia. das Letras, 1992. GOMES, F. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro - século XIX. Arquivo nacional, 1995 GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. FLORENTINO, M. Em Costas Negras. Editora: Cia das Letras. SILVA, T.T. (Org.). Alienígenas em sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995.

MÉTRICAS EM RECURSOS HUMANOS

EMENTA Métricas ou indicadores de gestão de Recursos Humanos. A importância das métricas para pessoas e Organizações. Métricas quantitativas e qualitativas, de eficiência e de eficácia, simples e compostas; métricas demográficas, financeiras e de processos envolvendo gestão de RH. O Balanced Scorecard (BSC) no contexto das métricas de RH. O BSC de Jac Fitz-Ens e os subsistemas de RH.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSIS, Marcelino Tadeu de. Indicadores de Gestão de Recursos Humanos: Utilizando Indicadores Demográficos, Financeiros e de Processos na Gestão do Capital Humano. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. ISBN 978-85-7303-712-8. 57

BECKER, Brian E. et al. Gestão Estratégica de Pessoas com ScoreCard: Interligando Pessoas, estratégias e performance. 6ª. Ed. Rio de Janeiro : Campus. 2004. KLUBECK, Martin. Métricas - Como Melhorar os Principais Resultados da Sua Empresa. São Paulo: Novatec, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (O PLANO NÃO CONTEMPLOU A BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR)

HISTÓRIA DA CULTURA E DA SOCIEDADE NO MUNDO EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO

EMENTA Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2010. QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008. SKLIAR, Carlos (org.). Surdez: Um olhar sobre as diferenças. 6.ed. Porto Alegre: Mediação, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro: Revinter, 2008. SA, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010. 58

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2009. BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. ERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

GERENCIAMENTO DE PROJETOS

EMENTA Fundamentos de Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento da Integração. Gerenciamento do Escopo. Gerenciamento do Tempo, Gerenciamento dos Custos. Gerenciamento da Qualidade. Gerenciamento dos Recursos Humanos. Gerenciamento das Comunicações. Gerenciamento do Engajamento das Partes Interessadas. Gerenciamento dos Riscos e Gerenciamento das Aquisições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MULCAHY, Rita, Preparatório para o Exame de PMP®. 8. ed. EUA: RMC, 2013 Project Management Institute, PMI® Um Guia Do Conhecimento Em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®) - 5. ed. Pennsylvania: PMI®, Dez 2013 SANTOS, Carlos Fernando da Rocha. Gerenciamento de Projetos: conceitos e representações -1.edição ? Rio de Janeiro: LTC, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cleland, David I. Gerenciamento de projetos. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012 Daychoum, Merhi , 40+4 Ferramentas e Técnicas de Gerenciamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010 KEELING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global? 2. Edição? São Paulo: Saraiva, 2012

59

KANABAR, Vijay. Gestão de projetos - 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012 LUECKE, Richard. Gerenciamento de projetos grandes e pequenos. 1.ed. Rio de Janeiro, 2010

MERCADO FINANCEIRO EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PESQUISA OPERACIONAL E TEORIA DOS JOGOS EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO II EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TCC EM ADMINISTRAÇÃO EMENTA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 60

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIREITO AMBIENTAL

EMENTA Noções Introdutórias do Direito Ambiental: Aspectos jus-filosófico da questão ambiental. Legislação Ambiental e Histórico do Direito Ambiental. Conceitos e Fundamentos do Direito Ambiental. Principiologia do Direito Ambiental. Sistema Jurídico Ambiental: O Sistema Jurídico Ambiental - A Tutela Constitucional. Sistemas de Repartição de Competências; Política Nacional de Meio Ambiente - Lei 6.938/81. Avaliação de Impacto Ambiental. Impacto Ambiental e Licenciamento Ambiental. Proteção à Flora e à Biodiversidade. Tutelas Específicas do Meio Ambiente. Responsabilidade Ambiental. Lei de Crimes Ambientais - Lei 9.605/98. Jurisdição Ambiental: Instrumentos Processuais de Proteção Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2013. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco Fiorillo. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 14. ed. Editora: Saraiva. Ano: 2013. LEUZINGER, Márcia Dieguez e CUREAU, Sandra. Direito Ambiental. Rio de Janeiro (Editora Universitária): Elsevier, 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Paulo de Bessa. Jurisprudência Ambiental Brasileira. ANTUNES, Paulo De Bessa. Dano Ambiental: Uma Abordagem Conceitual. GUERRA, Sidney e Sérgio. Intervenção Estatal Ambiental. São Paulo: Atlas, 2012 61

MARCÃO, Renato. Crimes Ambientais. 2. ed. (revista e atualizada de acordo com a Lei 12.651- Novo Código Florestal) MUKAI, Toshio. Direito Ambiental Sistematizado. SIRVINKAS, Luis Paulo. Manual de Direito Ambiental. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

62

9 REGULAMENTOS

9.1 REGULAMENTO DE TCC – TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é um componente curricular obrigatório para que o aluno conclua o curso e se torne Bacharel em Administração, a ser desenvolvido no 8º. Semestre, no formato de Plano de Negócios, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico práticas e de formação profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamento próprio. O processo de construção do TCC tem início na disciplina Metodologia Científica, onde os alunos são orientados para os requisitos necessários à elaboração de um trabalho acadêmico-científico. A disciplina Estágio I segue este processo, orientando o aluno a estruturar e planejar o seu trabalho de conclusão de curso. Caberá ao discente concretizar este planejamento recebendo orientação de um docente com aderência ao tema escolhido. Como estratégia metodológica adotada pela Coordenação do Curso de Administração, vinculam-se as disciplinas Metodologia Científica, Estágio I e II e TCC numa cadeia interdisciplinar de grande relevância, com vistas ao desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes na formação dos alunos. Assim, torna-se importante destacar, o papel e a contribuição de cada uma destas disciplinas no processo de construção de um saber mais integrado e integrador. A disciplina Metodologia Científica, localizada no 7º semestre da matriz curricular, apresenta conteúdos de base acadêmica, dando ênfase aos modelos de trabalhos da academia, bem como às Normas Técnicas da ABNT, como suporte aos estudos realizados ao longo de todo curso.

63

Apesar do programa da disciplina ser otimizado, com conteúdo único para todos os cursos, deverá o professor do Curso de Administração dar mais ênfase aos métodos e técnicas de produção dos trabalhos acadêmicos e às suas normas. Na disciplina Metodologia Científica, o aluno aprende conteúdos que compõem a produção acadêmica, o que constituirá embasamento importante às disciplinas de iniciação científica e a outras que estarão à frente na matriz curricular. O Estágio, disciplina de 7º e 8 º semestres, com 124 horas cada, contribuirá nesta cadeia, na medida em que apresentará ao aluno as várias áreas temáticas do curso, para fins de produção acadêmica, relacionando a realidade do mundo empresarial e que está a sua volta, com aquilo que aprende, enquanto conhecimentos nas várias vertentes formadoras do saber da administração. Desta forma, cabe aqui apresentar algumas falas legais que apoiam a estratégia aqui adotada. Segundo a Secretaria de Educação Superior do MEC, o Departamento de Política do Ensino Superior, por meio das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação, estabelece que as Diretrizes Curriculares deverão contemplar orientações para as atividades práticas, incentivando o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, e assegurando uma formação compatível com as especificidades de cada curso. Pode-se identificar pelo menos três modalidades de estágio a serem desenvolvidas nos cursos de graduação: a) de integração e conhecimento do aluno com a realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso, podendo ser iniciado no primeiro ano do curso e acompanhado pela coordenação docente de forma integrada às organizações profissionais, sociais, sindicais (estágio como “mapeamento” da realidade). b) deverá motivar o aluno a construir sua grade curricular específica e a optar pelos cursos sequenciais afins;

64

c) de iniciação à pesquisa e ao ensino (aprender a ensinar), que poderá ser iniciado, a partir do segundo ano do curso e deverá auxiliar o aluno na escolha do seu currículo específico de formação, estando fortemente integrado aos programas de iniciação científica, (etapa inicial da carreira de pesquisador). Sua continuidade dependeria dessa opção, a partir do terceiro ano, para os alunos que elegerem essa organização curricular. d) de iniciação profissional, podendo iniciar-se no segundo ano do curso, continuando no 3º ano para aqueles alunos que optarem por uma organização curricular aplicada ao exercício profissional. e) com isso, sustenta-se o propósito na vinculação interdisciplinar do Estágio às disciplinas de iniciação científica, como TCC. Caberá aos professores de Estágio despertar o aluno para os temas e os problemas a serem estudados nas disciplinas subsequentes, sempre ressaltando que o mercado e a academia não se incompatibilizam, ao contrário, se somam. Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais de Cursos de Administração, RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005 - CNE - CES, o Projeto Pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de graduação em Administração, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, alguns elementos estruturais, entre os quais a inclusão opcional de trabalho de curso sob as modalidades monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades, centrados em área teórico-prática ou de formação profissional, na forma como estabelece o regulamento próprio. (Art.2º, parágrafo 1, XI).

Ainda no Art. 9º, afirma-se que o “Trabalho de Curso é um componente curricular opcional da Instituição que, se o adotar, poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamento próprio”. O texto legal aponta

65

a necessidade de se ter, em cada curso e em diferentes instituições as normas próprias de execução dos trabalhos que se considerarem TCC – Trabalhos de Conclusão de Curso Completando, o Parágrafo único, do Art 9º, propõe:

Optando a Instituição por incluir no currículo do curso de graduação em Administração o Trabalho de Curso, nas modalidades referidas no caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu conselho superior acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.

Em consonância com a proposição da Lei, opta o Curso de Administração, do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB por um TCC, após ampla discussão em colegiado, abrangendo várias instâncias, algumas modalidades de produção acadêmica final, com vistas a flexibilizar a iniciação científica discente, são elas: um Plano de Negócios, um Artigo, o Relatório de Campo e a Análise e Diagnose Empresarial, constituindo as quatro possibilidades de produtos acadêmicos, para finalização do Curso.

METODOLOGIA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA PARA A DISCIPLINA TCC A disciplina do TCC somam uma carga horária de 44h, com número variável de alunos por classe. Com isso, há um método de orientação, através de um cronograma para a criação de Planos de Negócios e execução de TCC. O Plano de Negócio é uma ferramenta capaz de demonstrar a viabilidade de uma empresa ou projeto do ponto de vista da estratégia, do mercado das suas atividades da gestão financeira. É uma forma de pensar o negócio aonde ir, como ir mais rápido e o que fazer para diminuir incertezas e riscos.

66

É um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado. O Plano de Negócios é desenvolvido através do software do SEBRAE MG, os alunos realizam um cadastro para ter acesso à ferramenta que é altamente auto explicativa e tem várias orientações no aplicativo, que apresenta o passo a passo para elaboração do Plano. 1ª parte – A elaboração do Plano de Negócio Contém informações importantes para a elaboração do plano de negócio. Esse primeiro bloco é composto pelas seguintes seções: 

o que é e como fazer: você terá acesso a explicações sobre cada etapa da elaboração do plano. Leia atentamente todas as orientações, pois, logo em seguida, será hora de praticar;



fique de olho: em alguns momentos, você receberá dicas sobre um determinado assunto. Fique alerta para as recomendações que serão feitas;



hora de praticar: é hora de preencher todos os quadros e tabelas com as informações levantadas.



roteiro para coleta de informações: ao final, você poderá planejar as providências que serão tomadas para obter as informações necessárias à elaboração do plano.

2ª parte – A construção do Plano de Negócio Apresentou a seguinte estrutura: Sumário Executivo Análise de Mercado Plano de Marketing Plano Operacional Plano Financeiro 67

Construção de Cenários e Avaliação Estratégica Avaliação do Plano Objetivo: aliar as diretrizes acadêmicas da IES para estudantes formandos com o instrumento do Plano de Negócios, visando estimular nos alunos o espírito empreendedor e a possibilidade de novos negócios. O cronograma é um elemento norteador de avaliação e dos cumprimentos dos prazos para cada etapa realizada do Plano.

68

ETAPAS

PERÍODO

1ª Etapa – Sumário Executivo – 2,0

2º Etapa – Análise de Mercado – 1,0

3º Etapa – Plano de Marketing – 2,0

4º Etapa – Plano Operacional – 1,0

5º Etapa – Plano Financeiro – 2,0

6º Etapa – Construção de Cenários e Avaliação Estratégica – 1,0

7º Etapa - Avaliação do Plano e Entrega final do Plano de Negócios

69

– 1,0

O professor que irá ministrar a disciplina, também, deverá se compatibilizar com as áreas da administração, mas focadas em sua formação. Sendo assim, a afinidade temática e a aderência de formação serão critérios para a indicação de professores a estas disciplinas. O docente deverá ministrar suas aulas, criando grupos de estudo, em que os alunos se engajem, por meio da afinidade temática de seu TCC, criando assim uma interação saudável e uma troca, até mesmo, de experiências pessoais e de conhecimentos. Por sua vez, o professor terá a possibilidade de orientar os grupos de forma mais eficaz, pois a base teórica dos grupos é a mesma.

QUANTO AO CONTEÚDO DAS DISCIPLINAS, ALGUMAS RECOMENDAÇÕES SÃO NECESSÁRIAS, A SABER: É desejável que o professor tenha experiência Prática nas áreas específicas da orientação. O aluno será avaliado progressivamente pelo cumprimento das etapas de elaboração das atividades de TCC – Plano de Negócios, mediante Cronograma estabelecido no início das orientações. A apresentação dos trabalhos fica a critério do docente orientador de TCC, não sendo obrigatória defesas e outras quaisquer formas de informação coletiva em público. O Trabalho de Conclusão de Curso, em qualquer modalidade, é individual, contendo no mínimo 20 páginas e no máximo 30, não computadas as pré-textuais e pós-textuais – anexos, obedecendo criteriosamente as Normas da ABNT. O professor regente da turma poderá integrar trabalhos discentes, com vistas à publicação em veículos acadêmicos e/ou científicos da área da administração. O professor não necessariamente deve ser Administrador, pois o conteúdo da orientação é mais generalista, na área da formatação e análise do estudo da pesquisa. A Avaliação Final será: Aprovado ou Reprovado. Tal avaliação é fruto de uma orientação coletiva, por área temática. A entrega do Trabalho Final será na data determinada, no calendário acadêmico, para a disciplina em AV3.

70

9.2 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

O Estágio Supervisionado do Curso de Administração, do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB é concebido como conteúdo curricular implementador do perfil do egresso e envolve um conjunto de ações que se desenvolvem ao longo do curso, relacionadas às atividades de campo, às visitas técnicas e às atividades acadêmicas complementares, consagrando a experiência acadêmico-profissional ao longo da trajetória do aluno.

O Estágio busca a prática da administração, com a atividade de consultoria empresarial nos processos organizacionais, a solução de problemas e melhores resultados operacionais à rentabilidade das organizações.

As Normas para a disciplina de Estágio Supervisionado I e II estão dispostas em

Regulamento Específico.

A Matriz Curricular do Curso contempla, também, a disciplina de Estágio, composta de 300 horas. As atividades de campo, desenvolvidas pelos alunos ao longo do Curso, devem concernir atividades profissionais na área de estágio, emprego, prestação de serviços ou empreendimento próprio, pois estas irão subsidiar a realização dos seguintes trabalhos: •

elaboração e apresentação escrita de um Projeto de Pesquisa.

OBJETIVOS O Estágio é um programa de integração entre a teoria e a prática, através de atividades de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participação em situações reais de vida e trabalho, relacionadas à sua área de formação acadêmica, sob a supervisão de profissional, devidamente habilitada e sob a responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino.

71

As atividades que compõem o programa de estágio estão vinculadas ao projeto pedagógico do Curso e, portanto, circunscrito a sua estrutura curricular. O estágio é o instrumento complementar à formação do estudante com o objetivo de incorporar conhecimentos e habilidades e desenvolver competências capazes de contribuir com a articulação da teoria e a prática.

ESTAGIÁRIO Estagiários são alunos, regularmente matriculados, que frequentam o Curso de Administração (nível superior), aceitos por pessoas jurídicas, para o desenvolvimento de atividades relacionadas à sua área de formação geral e profissional.

LEGISLAÇÃO As atividades de estágio supervisionado são reguladas pela Lei n. º 6.494, de 07/12/1977, regulamentada pelo Decreto n.º 87.497, de 18/08/1982.

ASPECTO POLÍTICO-PEDAGÓGICO O estágio possibilita a abertura de espaço para um trabalho orgânico e comprometido, devendo as experiências, por ele proporcionadas, envolver atividades e observações realizadas em confronto com subsídios das diferentes áreas do Curso. Nas organizações receptoras dos alunos, o estágio deve ser a expressão da leitura aprofundada, do entendimento dos problemas e influências da dimensão econômica, política, social e tecnológica observada no meio organizacional. Esta concepção inclui melhorias concretas na sistemática de Administração dos recursos e processos. 72

O estágio deve servir, ainda, como fonte de referência para a permanente adequação dos programas e práticas pedagógicas das disciplinas do Curso às necessidades profissionais dos alunos. O estágio supervisionado está baseado na filosofia básica do Curso, representado por proposta políticopedagógica que contempla a relação teoria/prática, o compromisso social do administrador e o trabalho coletivo interdisciplinar, manifestando-se esta postura na adoção dos seguintes princípios: 

oferecimento de uma formação profissional adequada aos requisitos do mercado de trabalho;



incentivo ao exercício da inovação e criatividade, entendido como balizadores da geração e socialização do conhecimento;



desenvolvimento de valores relacionados à responsabilidade social e à ética profissional;



cultivo de uma visão humanística, técnica e social das organizações.

CAPACIDADE E HABILIDADES PRETENDIDAS As

atividades

relacionadas

aos

estágios

supervisionados

deverão contribuir para

o

desenvolvimento das seguintes habilidades nos alunos: 

capacidade de associar a teoria às práticas profissionais;



postura de análise contextualizada frente à realidade;



capacidade de integrar as diferentes áreas do conhecimento administrativo, identificando os limites e as contribuições específicas;



habilidade no exercício de liderança, fundamentada na argumentação e negociação;



flexibilidade, velocidade e competência para conviver e atuar frente às diversificadas situações de mudança;



capacidade de identificar na organização necessidades atuais e tendências futuras;



disposição para trabalhos coletivos;



capacidade de comunicação e expressão na forma escrita e verbal;



criatividade e iniciativa para desenvolver, propor e implantar experiências inovadoras;

73



espírito empreendedor e persistência para desenvolver novas idéias e empreendimentos;



capacidade para tomar decisões estratégicas na solução de problemas organizacionais;



disposição para enfrentar desafios;



capacidade para incorporar técnicas e procedimentos inovadores à Administração;



habilidade no gerenciamento das contingências.

As habilidades relacionadas estão vinculadas diretamente ao perfil do egresso, definido no projeto pedagógico do Curso.

METODOLOGIA O Curso de Administração, do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB adota uma metodologia de estágio que visa possibilitar um esforço contínuo de integração do aluno com a realidade organizacional. Entendendo-se que esse esforço deve estar presente em todo o Curso, são realizadas atividades direcionadas para esse objetivo desde o ingresso do aluno na Instituição. Logo no primeiro período o aluno deve começar a ter contato com organizações e profissionais da Administração, através de visitas técnicas, palestras e outros eventos similares. Ao longo do Curso serão oferecidas, também, oportunidades de participação em projetos de pesquisa em Gestão de Negócios. Assim, ao chegar no 7º período, quando estará se matriculando na disciplina Estágio I, o aluno deverá ter passado por um conjunto de experiências integradoras, incluindo não apenas o estágio em instituições conveniadas como também a participação em atividades acadêmicas complementares. Estágio - (7º Período) – A aprovação nesta disciplina está condicionada: 

realização de 124 horas de prática profissional no campo (atividades em empresas) em funções compatíveis com a formação acadêmica;

74



elaboração de um Anteprojeto de Pesquisa, com a orientação de um docente vinculado ao tema escolhido pelo discente.

Estágio - (8º Período) – A aprovação nesta disciplina está condicionada: 

realização de 124 horas de prática profissional no campo (atividades em empresas) em funções compatíveis com a formação acadêmica;



elaboração do Projeto de Pesquisa, com a orientação de um docente vinculado ao tema escolhido pelo docente.

PROCEDIMENTOS PARA APROVAÇÃO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR Só serão reconhecidas como válidas para fins de pontuação as atividades de Estágio desenvolvidas em instituições que proporcionem aos alunos oportunidades efetivas de vivências profissionais relacionadas à Administração, sob supervisão de profissional habilitado (Administrador, Economista ou Contador, com registro no respectivo Conselho Profissional). A realização de Estágio Curricular exige a celebração de termo de compromisso entre a instituição concedente e o aluno, com a intervenção da Universidade. As providências relativas à institucionalização do estágio, envolvendo os contatos com as organizações, para celebração de convênio e a assinatura dos termos de compromisso, são tomados pelo ESTÁGIO E3 – Núcleo de Empregabilidade, da Instituição. Ao iniciar o programa de estágio, o aluno deverá dar entrada no Protocolo do pedido de reconhecimento do seu estágio como curricular, anexando ao requerimento os seguintes documentos: 

cópia do termo de compromisso, já assinado por todas as partes envolvidas;



plano de Estágio em 2 (duas) vias;



xerox do Registro Profissional do supervisor de estágio na organização receptora.

75

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 21, DE 17 DE JULHO DE 2013. Aprova o Regulamento de Atividades Estruturadas no Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 17 de Julho de 2013: RESOLVE Art. 1ºAprovar o Regulamento das Atividades Estruturadas no Centro Universitário da Bahia – Estácio FIB com os seguintes motivos: a) O Modelo Estácio de Educação Superior está fundamentado no paradigma da complexidade, no uso da problematização, na participação ativa do estudante e na aprendizagem significativa para a construção do conhecimento. Seu objetivo central é formar sujeitos ativos, reflexivos, criativos, inovadores, empreendedores e autônomos. Para atender a este propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o conhecimento e os interesses e necessidades do estudante. O ensino precisa ser desafiador para:  despertar no estudante a vontade de pensar, criticar, dialogar, de aprender a aprender;  favorecer a autonomia intelectual e a independência nos estudos;  promover uma aprendizagem significativa, relacionada com os conhecimentos prévios, experiências e vivências do estudante. O desenvolvimento da autonomia do estudante está relacionado, principalmente, à possibilidade dele tomar decisões sobre o planejamento de seu trabalho e responsabilizar-se por suas tarefas, conhecendo os critérios por meio dos quais será avaliado. As Atividades Estruturadas exteriorizam tais fundamentos, integrando os Planos de Ensino de algumas disciplinas do Modelo Estácio de Educação Superior.

76

TÍTULO I DA NATUREZA DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS Art. 2º As Atividades Estruturadas estão contextualizadas no âmbito da disciplina e compõem a sua carga horária, privilegiando a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica, o interesse pela pesquisa e o processo de autoaprendizagem. Art. 3º As Atividades Estruturadas estão embasadas no Art. 2º, inciso II, da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Art. 4º Na organização das atividades estruturadas são contemplados: tema, objetivos, competências/habilidades, desenvolvimento e produto/resultado. TÍTULO II DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS Art. 5º As atividades estruturadas estão apresentadas nos planos de ensino e/ou planos de aula de algumas disciplinas e disponibilizadas na webaula de estudantes e professores, cujo acesso é feito por meio do ícone ”minhas disciplinas presenciais”, no SIA. §1º No primeiro dia de aula, ao fazer a apresentação do plano de ensino da disciplina, o professor deverá: a) destacar a importância das atividades estruturadas e estimular o interesse dos estudantes em realizá-las. b) enunciar o tema, os objetivos e as competências/habilidades, apresentando as etapas da atividade estruturada a ser desenvolvida pelos estudantes. c) informar que o produto/resultado das atividades estruturadas deverá, na maioria dos casos, ser postado pelos estudantes na webaula, possibilitando o acompanhamento pelo professor da disciplina. d) nas atividades estruturadas cujo produto, por sua natureza (filmes, clipes, produção fonográfica, maquetes etc.) não possa ser postado na webaula, caberá ao professor arquivar, por amostragem, o produto/resultado junto à Gerência Acadêmica, para registro e apresentação a eventuais Comissões do MEC. §2º Os acessos de estudantes e professores ficam registrados na webaula, podendo ser objeto de relatórios. Art. 6º Ao longo do período letivo, o professor deverá abordar a temática das atividades estruturadas nas aulas, promovendo discussões/debates e outras ações que acompanhem e estimulem o desenvolvimento da produção dos estudantes.

77

TÍTULO III DA AVALIAÇÃO Art. 7º O desenvolvimento, bem como os resultados das atividades estruturadas devem integrar os debates em sala de aula, podendo o professor fazer a avaliação, por amostragem, dos produtos das atividades estruturadas postados pelos estudantes de cada turma na webaula, com o propósito de abordar em aula suas impressões sobre o conjunto da obra e sugerir caminhos, fontes de consulta etc. Art. 8º Compete ao professor elaborar questões sobre a temática objeto das atividades estruturadas e inseri-las – desde que seja possível concluir estas atividades até a data da prova – na AV1. Parágrafo único Para a AV2, deverão ser atribuídos até 2 pontos de acordo com a execução da atividade estruturada realizada pelo aluno.

TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9º Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. Art. 10º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.

Salvador, 17 de julho de 2013.

78

[