2013

QUESTÃO 11 O TEMPO VERBAL predominante no texto 2 é o: A) futuro do presente, pois o enunciador faz previsões em relação ao futuro do chuchu...

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Estudo Dirigido- 8° ano – Manhã - 1° Semestre/2013 Disciplina: Língua Portuguesa Aluno(a):_________________________________________________________________Turma:________________

Prezado estudante, Este estudo dirigido propõe um trabalho que envolve temas diversificados. Ë mais um instrumento que visa desenvolver habilidades e competências de leitura e escrita, como também é mais um instrumento de avaliação do processo de apropriação da leitura e da escrita por você. Neste sentido, propõe atividades que buscam desenvolver competências de leitor e produtor de textos em situações discursivas diversificadas e contextualizadas. Quanto aos objetivos, cabe mencionar que, objetiva-se que você desenvolva as seguintes habilidades e competências:  Conhecer e identificar a ocorrência de polissemia na língua portuguesa, discriminando e exemplificando sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos;  Debater temas levantados por meio de críticas, trabalhando expressão e argumentação na escrita;  Identificar, conjugar e aplicar verbos regulares e irregulares na construção de períodos, tornado-se capaz de produzir textos coerentes e com adequada concordância;  Sistematizar o uso de predicação verbal na construção de orações, tornando-se capaz de produzir textos em que haja coerência e concordância no encadeamento das ideias.  Verificar a função semântica dos termos integrantes que compõem uma oração, tornandose capaz de produzir textos, períodos em que haja coerência e concordância no encadeamento das ideias. Ainda é necessário ressaltar que enfatizamos os seguintes conteúdos:  Interpretação de Texto  Sinônimo/Antônimo/Parônimo/ Homônimo  Conotação e denotação  Verbos

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Vozes do Verbo Transitividade Verbal Termos integrantes da oração Tipos de sujeito Figura de linguagem Bom trabalho! Profª Carine Camara

"Em meus textos, quero chocar o leitor, não deixar que ele repouse na bengala dos lugares-comuns, das expressões acostumadas e domesticadas. Quero obrigá-lo a sentir uma novidade nas palavras!" (João Guimarães Rosa)

QUESTÃO 01 Há um texto de Millôr Fernandes que tem o título O ABRIDOR DE LATAS. LEVANTE hipóteses e RESPONDA: Qual poderia ser o assunto principal de um texto com título O ABRIDOR DE LATAS?

Agora, leia o texto O ABRIDOR DE LATAS. Texto 1

O ABRIDOR DE LATAS PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL UM CONTO ESCRITO INTEIRAMENTE EM CÂMARA LENTA Quando esta história se inicia já se passaram quinhentos anos, tal a lentidão com que ela é narrada. Estão sentadas à beira de uma estrada três tartarugas jovens, com 800 anos cada uma, uma tartaruga velha com 1 200 anos, e uma tartaruga bem pequenininha ainda, com apenas 85 anos. As cinco tartarugas estão sentadas, dizia eu. E dizia-o muito bem, pois elas estão sentadas mesmo. Vinte e oito anos depois do começo desta história a tartaruga mais velha abriu a boca e disse: – Que tal se fizéssemos alguma coisa para quebrar a monotonia desta vida? – Formidável – disse e tartaruguinha mais nova 12 anos depois – Vamos fazer um piquenique? Vinte e cinco anos depois as tartarugas se decidiram a realizar o piquenique. Quarenta anos depois, tendo comprado algumas dezenas de latas de sardinhas, várias dúzias de refrigerantes, elas partiram. Oitenta anos depois chegaram a um lugar mais ou menos aconselhável para um piquenique. – Ah – disse a tartaruguinha, 8 anos depois - excelente local este! Sete anos depois todas as tartarugas tinham concordado. Quinze anos se passaram e, rapidamente, elas tinham arrumado tudo para o convescote. Mas, súbito, três anos depois, elas perceberam que faltava o abridor de latas para as sardinhas. Discutiram e, ao fim de vinte anos, chegaram à conclusão de que a tartaruga menor devia ir buscar o abridor de latas. – Está bem – concordou a tartaruguinha três anos depois – mas só vou se vocês prometerem que não tocam em nada enquanto eu não voltar. Dois anos depois as tartarugas concordaram imediatamente que não tocariam nada, nem no pão nem nos doces. E a tartaruguinha partiu. Passaram-se cinquenta anos e a tartaruga não apareceu. As outras continuavam esperando. Mais 17 anos e nada. Mais oito anos e nada ainda. Afinal uma das tartarugas murmurou: – Ela está demorando muito. Vamos comer alguma coisa enquanto ela não vem? As outras não concordaram, rapidamente, dois anos depois. E esperaram mais anos. Aí outra tartaruga disse: – Já estou com muita fome. Vamos comer só um pedacinho de doce que ela nem notará. As outras tartarugas hesitaram um pouco mas, 15 anos depois, acharam que deviam esperar pela outra. E se passou mais um século nessa espera. Afinal a tartaruga mais velha não pôde mesmo e disse: – Ora, vamos comer mesmo só uns docinhos enquanto ela não vem. Como um raio as tartarugas caíram sobre os doces seis meses depois. E justamente quando iam morder o doce ouviram um barulho no mato por detrás delas e a tartaruguinha mais jovem apareceu: – Ah – murmurou ela – eu sabia! Eu sabia que vocês não cumpririam o prometido e por isso fiquei escondida atrás da árvore. Agora eu não vou mais buscar o abridor! Pronto! FIM

(Trinta anos depois) FERNANDES, Millôr. In Literatura Comentada. São Paulo: Abril Educação, 1980. QUESTÃO 02 Depois de ler o texto, a hipótese levantada por você na questão anterior foi confirmada? JUSTIFIQUE sua resposta.

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Texto 2 CHUCHU Joanita, em sua última carta escrita de Haia: "Mas que saudades de chuchu com molho branco". Eu sei que toda gente despreza o chuchu, a coisa mais bestinha que Deus pôs no mundo, Cucurbitácea reles que medra em qualquer beirada de quintal. Não tenho também nenhuma ternura especial pelo chuchu, mas já reparei que há uma certa injustiça em considerar insípido um prato que é insípido só porque raras são as cozinheiras que sabem prepará-lo. Sei ainda que os médicos nutricionistas banem o chuchu de todas as suas dietas, dizem que o chuchu não vale nada, é uma mistura de água e celulose, desprovida de qualquer vitamina ou sal. O chuchu é meu eterno pomo da discórdia com meu querido amigo Dr. Rui Coutinho. Quando ele desfaz do chuchu em minha presença, salto logo em defesa do humilde caxixe. Argumento assim: "Antigamente, antes da descoberta das vitaminas, se dizia o mesmo da alface. Mas o sabor da planta, a boniteza de sua folha verdinha, ou talvez o instinto secreto da espécie sempre levaram o homem a comer a aristocrática Lactuca sativa. Um dia se descobriu que a alface é rica em vitamina A, cálcio e ferro. Então a alface deixou de ser água e celulose, e entrou nos menus autorizados e recomendados pelos nutricionistas. Quem me dirá que um dia, próximo ou distante, não se descobrirá no chuchu um elemento novo, indispensável à economia orgânica? O que me parece inexplicável é que nós brasileiros persistamos em comer sem quase nenhum deleite essa coisinha verde e mole que se derrete na boca sem deixar vontade de repetir a dose.” Rui Coutinho sorri cético. Enquanto isso, na Holanda, Joanita, podendo comer os pratos mais saborosos do mundo, tem saudade é de chuchu com molho branco. Que desforra para o chuchu! BANDEIRA, Manuel. In: Quadrante 2. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1963. QUESTÃO 3 REESCREVA os trechos a seguir, substituindo expressões grifadas por outras sinônimas, de acordo com o contexto do texto 2. USE linguagem padrão e denotativa. FAÇA as adaptações necessárias. A) “Não tenho também nenhuma ternura especial pelo chuchu, mas já reparei que há uma certa injustiça em considerar insípido um prato que é insípido só porque raras são as cozinheiras que sabem preparálo.”

B) “O chuchu é meu eterno pomo da discórdia com meu querido amigo Dr. Rui Coutinho.”

QUESTÃO 4 O autor usa vários termos para se referir ao chuchu. A expressão a qual ele faz referência à alface é A) caxixe

B) coisinha verde.

C) coisa bestinha.

D) Cucurbitácea reles.

E) Lactuca sativa. QUESTÃO 5 “Eu sei que toda gente despreza o chuchu, a coisa mais bestinha que Deus pôs no mundo, Cucurbitácea reles que medra em qualquer beirada de quintal.” No trecho anterior, as ASPAS foram usadas na expressão grifada para informar que se trata de: A) ironia.

B) populismo. C) estrangeirismo.

D) termo científico.

E) ênfase na expressão.

QUESTÃO 6 IDENTIFIQUE a opinião do autor em relação ao chuchu.

QUESTÃO 7 COMPLETE a palavra cruzada a seguir com o sinônimo das palavras grifadas nos seguintes trechos: VERTICAL 1. “Então a alface deixou de ser água e celulose, e entrou nos menus autorizados e recomendados pelos nutricionistas.” 2. “Sei ainda que os médicos nutricionistas banem o chuchu de todas as suas dietas, dizem que o chuchu não vale nada, é uma mistura de água e celulose, desprovida de qualquer vitamina ou sal.” 3. “Não tenho também nenhuma ternura especial pelo chuchu, mas já reparei que há uma certa injustiça em considerar insípido um prato que é insípido só porque raras são as cozinheiras que sabem prepará-lo.” 4. “Eu sei que toda gente despreza o chuchu, a coisa mais bestinha que Deus pôs no mundo, Cucurbitácea reles que medra em qualquer beirada de quintal.” 5. “O que me parece inexplicável é que nós brasileiros persistamos em comer sem quase nenhum deleite essa coisinha verde e mole que se derrete na boca sem deixar vontade de repetir a dose.”

HORIZONTAL 1. “Então a alface deixou de ser água e celulose, e entrou nos menus autorizados e recomendados pelos nutricionistas.” 2. “Eu sei que toda gente despreza o chuchu, a coisa mais bestinha que Deus pôs no mundo, Cucurbitácea reles que medra em qualquer beirada de quintal.”

3. “Rui Coutinho sorri cético.” 4. “O que me parece inexplicável é que nós brasileiros persistamos em comer sem quase nenhum deleite essa coisinha verde e mole que se derrete na boca sem deixar vontade de repetir a dose.”

QUESTÃO 8 INDIQUE, de acordo com o contexto do texto 2, o argumento mais persuasivo/convincente em defesa do chuchu.

QUESTÃO 9 Ao final do texto temos a seguinte frase: “Que desforra para o chuchu!”. EXPLIQUE esse desfecho.

QUESTÃO 10 IDENTIFIQUE a figura de linguagem presente nos trechos a seguir: A) “Enquanto isso, na Holanda, Joanita, podendo comer os pratos mais saborosos do mundo, tem saudade é de chuchu com molho branco.”

B) “Que desforra para o chuchu!”

QUESTÃO 11 O TEMPO VERBAL predominante no texto 2 é o: A) futuro do presente, pois o enunciador faz previsões em relação ao futuro do chuchu. B) presente, porque o enunciador expressa opiniões, argumentos e fatos relacionados ao chuchu. C) pretérito imperfeito, pois os fatos passados, que envolvem o chuchu, não foram concluídos. D) pretérito perfeito, uma vez que são narrados fatos passados em que o personagem central é o chuchu. E) futuro do pretérito, pois o enunciador fala do possível futuro do chuchu, relacionando-o a um passado. QUESTÃO 12 O MODO VERBAL predominante no texto 2 é o: A) imperativo, pois o enunciador apresenta aconselhamentos sobre a importância do chuchu. B) indicativo, uma vez que são apresentados argumentos e fatos certos sobre o chuchu. C) subjuntivo, há muitos fatos duvidosos em relação ao gosto pelo chuchu. D) imperativo e o indicativo, uma vez que o objetivo do texto 1 é apresentar opinião e ensinamentos sobre o chuchu. E) subjuntivo e o indicativo, pois há, nesse texto, fatos possíveis e também muitos fatos improváveis sobre o chuchu. Texto 4 Hora da sesta. Um grande silêncio no casarão. Faz sol, depois de uma semana de dias sombrios e úmidos. Clarissa abre o livro para ler. Mas o silêncio é tão grande que, inquieta, ela torna a pôr o volume na prateleira, ergue-se vai até a janela, para ver um pouco de vida. Na frente da farmácia está um homem metido num grosso sobretudo cor de chumbo. Um cachorro magro atravessa a rua. A mulher do coletor aparece à janela. Um rapaz de pés descalços entra na Panificadora. Clarissa olha para o céu, que é dum azul tímido e desbotado, olha para as sombras fracas sobre a rua e depois se volta para dentro do quarto. Aqui faz frio. Lá no fundo do espelho está Clarissa indecisa, parada, braços caídos, esperando. Mas esperando o quê? Clarissa recorda. Foi no verão. Todos no casarão dormiam. As moscas dançavam no ar, zumbindo. Fazia um solão terrível, amarelo, quente. No seu quarto, Clarissa não sabia o que fazer. De repente pensou numa travessura. Mamãe guardava no sótão as latas de doce, os seus bolinhos e os seus pães que deviam durar toda a semana. Era proibido entrar lá. Quem entrava, dos pequenos, corria o risco de levar palmadas no lugar de costume. Mas o silêncio da sesta estava cheio de convites traiçoeiros. Clarissa ficou pensando. Lembrou-se de que a chave da porta da cozinha servia n quartinho do sótão. Foi buscá-la na ponta dos pés. Encontrou-a no lugar. Subiu as escadas devagarinho. Os degraus rangiam e a cada rangido ela levava um sustinho que a fazia estremecer. Clarissa subia, com a grande chave na mão. Ninguém... Silêncio... Diante da porta do sótão, parou, com o coração aos pulos. Experimentou a chave. A princípio não entrava bem na fechadura. Depois entrou. Com muita cautela, abriu a porta e se viu no meio duma escuridão perfumada, duma escuridão fresca que cheirava a doces, bolinhos e pão. Comeu muito. Desceu cheia de medo. No outro dia D. Clemência descobriu a violação, e Clarissa levou meia dúzia de palmadas. Agora ela recorda... E de repente se faz uma grande claridade, ela tem a grande ideia. “A chave da cozinha serve na porta do quarto do sótão.” O quarto de Vasco fica no sótão... Vasco está no escritório...

Todos dormem... Oh! E se ela fosse buscar a chave da cozinha e subisse, entrasse no quarto de Vasco e descobrisse o grande mistério? Não. Não sou mais uma criança. Não. Não fica direito uma moça entrar no quarto dum rapaz. Mas ele não está lá... que mal faz? Mesmo que tivesse, é teu primo. Sim, não sejas medrosa. Vamos. Não. Não vou. Podem ver. Que é que vão pensar? Subo a escada, alguém me vê e pergunta: “Aonde vais, Clarissa?” Ora, vou até o quartinho das malas. Pronto. Ninguém pode desconfiar. Vou. Não, não vou. Vou, sim! (Érico Veríssimo - Porto Alegre; Globo, 1981, p. 132-3)

QUESTÃO 13 No final do texto, parece ocorrer um diálogo. Qual é ou quais são as personagens desse diálogo? EXPLIQUE:

QUESTÃO 14 São palavras que possuem a mesma pronúncia ou a mesma grafia, mas significados diferentes. No título “Hora da sesta. Um grande silêncio no cazarão” a palavra em destaque completa um trio de homônimos, explique o significado de cada uma delas: Sesta

Sexta

Cesta

Texto 5

QUESTÃO 15 Segundo o dicionarista Antônio Houaiss, charge é um desenho humorístico, com ou sem legenda ou balão, geralmente veiculado pela imprensa e tendo por tema algum acontecimento atual, que comporta crítica e focaliza, por meio de caricatura, uma ou mais personagens envolvidas. No caso da charge ao lado, a crítica que ela comporta é dirigida a que tema? Como você concluiu esta ideia? _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ______________________________________ QUESTÃO 16 No trecho: “– Eu juro por tudo quanto há de mais sagrado...”. Identifique o sujeito e classifique-o: _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ______________________________________

Texto 6

QUESTÃO 17 - Na passagem “Atenção, senhores passageiros da ponte aérea Rio- Congonhas. A Infraero informa: ...” A. Identifique o sujeito do verbo informar: ___________________________________ B. De acordo com a transitividade o verbo informar é considerado: ___________________________________ C. Que termo funciona como vocativo? ___________________________________ QUESTÃO 18 - Qual é a função do anúncio ao lado? ______________________________________________________________________________ QUESTÃO 19 - Sobre a fala central (personagens) foi utilizado o discurso direto ou indireto? ______________________________________

Texto 7

Buscando um novo rumo Que faça sentido Nesse mundo louco Com o coração partido eu Tomo cuidado Pra que os desequilibrados Não abalem minha fé Pra eu enfrentar Com otimismo essa loucura Os homens podem falar Mas os anjos podem voar Quem é de verdade Sabe quem é de mentira Não menospreze o dever Que a consciência te impõe Não deixe pra depois Valorize a vida Resgate suas forças E se sinta bem Rompendo a sombra Da própria loucura Cuide de quem Corre do seu lado E quem te quer bem Essa é a coisa mais pura Fragmentos da realidade Estilo mundo cão Tem gente que desanda Por falta de opção E toda fé que eu tenho Eu tô ligado

Que ainda é pouco Os bandidos de verdade Tão em Brasília tudo solto Eu faço da dificuldade A minha motivação A volta por cima Vem na continuação O que se leva dessa vida É o que se vive É o que se faz Saber muito é muito pouco "Stay Will" esteja em paz Que importa é se sentir bem Que importa é fazer o bem Eu quero ver meu povo todo Evoluir também Que importa é se sentir bem Que importa é fazer o bem Eu quero ver meu povo todo Prosperar também Que importa é se sentir bem Que importa é fazer o bem Eu quero ver meu povo todo Evoluir também Que importa é se sentir bem Resgate suas forças E se sinta bem Rompendo a sombra Da própria loucura Cuide de quem Corre do seu lado E quem te quer bem Essa é a coisa mais pura

QUESTÃO 20 REESCREVA o trecho a seguir, passando para a voz passiva. “... o amor constrói pontes Indestrutíveis”.

Difícil é entender E viver no paraíso perdido Mas não seja mais um iludido Derrotado e sem juízo Então! Resgate suas forças E se sinta bem Rompendo a sombra Da própria loucura Cuide de quem Corre do seu lado E quem te quer bem Essa é a coisa mais pura Que importa é se sentir bem Que importa é fazer o bem Eu quero ver meu povo todo Evoluir também Que importa é se sentir bem Que importa é fazer o bem Eu quero ver meu povo todo Prosperar também Que importa é se sentir bem Que importa é fazer o bem Eu quero ver meu povo todo Evoluir também Que importa é se sentir bem Viver, viver e ser livre Saber dar valor Para as coisas mais simples Só o amor constrói Pontes Indestrutíveis