FUNDAMENTOS GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DE PROCESSOS

Sistema de Gestão de PSM OSHA 1910.119. ... respeitando os processos de mudança ... - Atualização da matriz de cenários de risco de processo...

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FUNDAMENTOS GERENCIAMENTO DE SEGURANÇA DE PROCESSOS & ANÁLISES DE RISCO de Processos

WORKSHOP ANP – PARCERIA RSE CONSULTORIA Professores: Osvaldo Andrade Souza, Américo Diniz Carvalho Neto Engenharia de Segurança de Processos Copyright @ 2016 - RSE - Gerenciamento de Risco e Sustentabilidade Empresarial.

Centro de Excelência em Gerenciamento de Risco e Sustentabilidade Empresarial

Prover soluções eficazes para a conquista de resultados empresariais e prevenção de perdas

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CULTURA RSE

CULTURA RSE

CULTURA RSE

ÁREAS DE NEGÓCIO A RSE Consultoria é a AcuTech em todo o Brasil Somos também representantes da AcuTech em projetos na América do Sul.

www.acutec-consulting.com

A Percepção do Riscos - Sempre em Evolução

• Ambiente empresarial e social cada vez mais global, complexo e com demandas crescentes.

• Postura 360° de “tolerância zero” para falha.

• Demanda por transparência total e sustentabilidade nos negócios. • Requisitos regulatório e institucionais mais rigorosos. • Vulnerabilidade crescente em tecnologia da informação. Engenharia de Segurança de Processos Copyright @ 2016 - RSE - Gerenciamento de Risco e Sustentabilidade Empresarial.

Tendência da segurança ocupacional nas empresas

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Tendência da segurança ocupacional nas empresas

As Perdas por Acidentes de Processo, ao contrário, não estão caindo

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Grandes acidentes recentes DuPont / LaPorte - USA – Nov. 2014

ExxonMobil/Torrance - USA - Fev. 2015 Porto Tianjin Agosto 2015

Shell / Moerdijk - NL – Jun. 2014

Dow / Bahia Blanca - ARG - Nov. 2015 Samarco / Mariana - Nov. 2015

Ultracargo / Santos - Abr. 2015

Localfrio / Guarujá – Jan. 2016

Como Continuar reduzindo as Perdas

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e r d a s

Gerenciamento de SSMA

Gerenciamento dos riscos

Gerenciamento comportamental

PSM e gerenciamento de integridade de ativos

1980

1990

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2000 Tempo

Segurança de Processo tem Características Próprias Seg. do Processo

Risco Alto

+

Risco Baixo

Seg. Ocupacional

Probabilidade ou Frequência

Exige ferramentas de análise e de gestão mais robustas; As consequências são inaceitáveis e exigem controles sistêmicos. Engenharia de Segurança de Processos Copyright @ 2016 - RSE - Gerenciamento de Risco e Sustentabilidade Empresarial.

A Jornada da Implementação do PSM

Situação Atual

Diagnóstico

Situação Desejada

Compreensão e Planejamento das Ações Sistêmicas

Ações: Processo  Padrões  Facilitadores Engenharia de Segurança de Processos Copyright @ 2016 - RSE - Gerenciamento de Risco e Sustentabilidade Empresarial.

Exemplo: Sistema de Gestão de PSM OSHA 1910.119 Participação dos empregados 2. Informação sobre segurança de processo 3. Análise dos perigos de processo 4. Procedimentos operacionais 5. Treinamento 6. Contratadas 7. Revisão de segurança pré-operacional 8. Integridade mecânica 9. Permissão de trabalho a quente 10. Gerenciamento de mudanças 11. Investigação de incidentes 12. Planejamento de emergência 13. Auditoria 14. Confidencialidade 1.

CCPS – RISK BASED PROCESS SAFETY (4 PILARES E 20 ELEMENTOS) 







Compromisso com a segurança de processo

Entender perigos e riscos Gerenciar riscos

Aprendendo com a experiência

1.

Cultura de Segurança de Processo

2.

Atendimento às Normas

3.

Competência em Segurança de Processo

4.

Envolvimento da Força de Trabalho

5.

Atendimento aos Stakeholders

6.

Gerenciamento de Conhecimento de Processos

7.

Identificação dos Perigos e Análise de Riscos

8.

Procedimentos Operacionais

9.

Práticas de Trabalho Seguro

10.

Confiabilidade e Integridade Mecânica

11.

Gerenciamento de Contratos

12.

Treinamento & Acompanhamento de Performance

13.

Gerenciamento de Mudanças

14.

Prontidão Operacional

15.

Conducão das Operações

16.

Gerenciamento de Emergências

17.

Investigação de Incidentes

18.

Métricas & Indicadores

19.

Auditorias

20.

Gerenciamento de Revisões & Melhoria Contínua

ANÁLISE DE RISCOS

“Consiste no desenvolvimento de uma estimativa qualitativa ou quantitativa do risco de uma determinada instalação com base em uma avaliação de engenharia utilizando técnicas específicas para identificação dos possíveis cenários de acidente, suas freqüências e conseqüências associadas.” (CCPS AIChe, 1992, Guidelines for Hazard Evaluation Procedures)

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ANÁLISE DE RISCOS

Identificação dos cenários de acidente O que pode dar errado?

Quão Frequente ? Quais os impactos ?

Avaliação da freqüência de cada cenário

Avaliação da magnitude dos danos gerados por cada cenário de acidente

Quais os impactos? Engenharia de Segurança de Processos Copyright @ 2016 - RSE - Gerenciamento de Risco e Sustentabilidade Empresarial.

METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCOS

Qualitativas • Lista de Verificação • Análise Histórica • Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR)

Semi-Quantitativas • Análise de Barreiras de Proteção (LOPA)

• Nível de Integridade de Segurança (SIL).

• Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP) • Análise What If Engenharia de Segurança de Processos Copyright @ 2016 - RSE - Gerenciamento de Risco e Sustentabilidade Empresarial.

Quantitativas • Análise de Vulnerabilidade e Consequências • Análise Quantitaiva de Riscos (AQR)

REFERÊNCIAS & GUIDELINES

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FERRAMENTAS PARA ANÁLISE DE RISCOS Análise de Riscos Serviços

Processo

Op. Normal

Ciclo Análise de Risco

Projetos

Mini-Mudanças

Engenharia

Tarefas e Ambiente VER SEPRO AQUI TAMBÉM

GM (MOC)

Análise qualitativa (HAZOP etc)

Tarefa

AST

APPS

AST

Legenda:

SIL / LOPA / Vulnerabilidade / AQR

APPS – Análise Preliminar de Perigos de Serviços AST – Análise de Segurança da Tarefa

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Exemplo de Uma técnica de análise - HAZOP

Ferramenta desenvolvida para identificar e avaliar perigos, problemas de segurança, em uma planta de processos e para identificar problemas operacionais que, embora não perigosos, poderiam comprometer a habilidade da planta para atingir a produtividade prevista no projeto. (AIChE - Guidelines for Hazard Evaluation Procedures)

Aplicável durante projeto básico, detalhamento, sujeito à revisões durante a operação, aplicável em caso de mudanças.

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HAZOP - Objetivos Examinar sistematicamente cada segmento de uma instalação, visando identificar todos os possíveis desvios de processo, relacionando suas causas e suas consequências; Classificar os cenários de acidente relacionados de acordo com os critérios de aceitabilidade de riscos, escalonando os cenários de acordo com o risco dos mesmos;

Identificar as salvaguardas existentes para cada desvio identificado; Decidir sobre a necessidade de ações para reduzir o risco ou corrigir o problema de operabilidade, e quando necessário, propor recomendações adequadas. Engenharia de Segurança de Processos Copyright @ 2016 - RSE - Gerenciamento de Risco e Sustentabilidade Empresarial.

HAZOP – Planilha da NT-01.2009 CEPRAM Bahia

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Exemplo de Matriz de Aceitabilidade de Riscos Exemplo: Norma Bahia NT 01/2009

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Definição das Consequências • • •

Segurança dos empregados

• • •

Perda da instalação ou equipamento



Impacto à imagem

Segurança da população circunvizinha Impactos ambientais

Perda de produção

Disponibilidade da instalação

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Análise de Vulnerabilidade A Análise de Vulnerabilidade consiste em um conjunto de modelos e técnicas usados para estimativa das áreas vulneráveis potencialmente sujeitas aos efeitos danosos de liberações acidentais de substâncias perigosas ou energia de forma descontrolada. Estas liberações descontroladas provocam os chamados efeitos físicos dos acidentes (sobrepressão, fluxo térmico e nuvens de gases tóxicos) que potencialmente podem causar danos a: pessoas, instalações ou eio ambiente. NT-01.2009 CEPRAM Bahia Engenharia de Segurança de Processos Copyright @ 2016 - RSE - Gerenciamento de Risco e Sustentabilidade Empresarial.

Exemplo de Limites: Mapeamento das Áreas Vulneráveis Efeito Físico

Nível de Efeito Físico

Incêndio em Poça (Fluxo Térmico)

4,0 kW/m2 (Dores em 20 segundos de exposição) 12,0 kW/m2 (1 % de fatalidade em 35 segundos de exposição)

Incêndio em Nuvem

Limite Inferior de Inflamabilidade (LII) da substância (100% de fatalidade)

Explosão (Sobrepressão)

2,0 psi (Limite inferior de danos estruturais sérios) 7,0 psi (75 % de probabilidade de danos estruturais em construções de alvenaria e colapso de piperack)

Nuvem Tóxica

LC50-10 (concentração que resulta em 50% de fatalidades entre a população exposta por um período de 10 minutos) LC10-30 (concentração que resulta em 10% de fatalidades entre a população exposta por um período de 30 minutos) LC1-30 (concentração que resulta em 1% de fatalidades entre a população exposta por um período de 30 minutos)

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GERENCIAMENTO DE RISCOS Engloba todas as atividades envolvidas na identificação e avaliação

dos riscos em plantas industriais, ao longo do seu ciclo de vida, de forma a garantir que os riscos aos empregados, público externo,

meio

ambiente

e

instalações

estejam

consistentemente

controlados dentro dos limites de tolerância da organização. Guidelines for Risk Based Process Safety, CCPS

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Modelo de Empresariamento na Gestão de Risco

Modelo de empresariamento na realização e gestão pós análises de risco Ao longo de todo o ciclo, orçar anualmente ($$$): - Recursos para capacitação das pessoas, respeitando os processos de mudança ocorridos - Recursos para realização das análises de risco qualitativas e quantitativas - Recursos para implementação das recomendações que não requeiram investimento - Recursos para implementação das recomendações que requeiram investimento

- Recursos para manutenção da integridade dos sistemas e equipamentos de segurança (Barreiras)

Modelo de empresariamento na realização e gestão pós análises de risco Momento Inicial - Corporativo

Definição das Bases, padrões e critérios para realização e gestão das análises de risco qualitativas e quantitativas 1º ano do ciclo Realização das análises de risco qualitativas, priorizadas pela consequência dos cenários (HAZOP, APPP, etc...)

- Definição do Critério de Aceitabilidade de Riscos da organização - Elaboração de padrão e capacitação de todas funções envolvidas no procedimento e ferramentas de análise de risco

- Organização deve definir governança e comunicação geral (Matriz) - Planejamento e Implementação das recomendações dos cenários que estão enquadrados como risco baixo ou risco médio que não requeiram estudos complementares

- Planejamento e alocação de recursos p/ realização dos estudos complementares dos cenários de risco classificados como baixo, médio e/ou alto que segundo a matriz de aceitabilidade de risco requeira estudo complementar - Elaborar a matriz de cenários de risco da planta com base nos estudos qualitativos realizados (Dinâmico)

Modelo de empresariamento na realização e gestão pós análises de risco

2º ano do ciclo

- Monitoramento da implementação das recomendações dos cenários que não vão para estudos complementares

Realização das análises de risco semi quantitativa e quantitativa priorizadas pelo risco do cenário encontrado na análise qualitativa.

- Planejamento e realização dos estudos complementares, reti-ratificando os riscos encontrados nos estudos qualitativos, atualizando a matriz de cenários de risco de processo após a realização dos estudos

(Estudos complementares – SIL /LOPA, Vulnerabilidade, AQR)

- Planejamento e implementação das recomendações dos cenários de risco que foram para estudos complementares, priorizadas conforme o risco dos cenários. Esta priorização pode impactar nas recomendações dos cenários que não foram para estudos complementares - Empresariamento dos cenários de risco eliminando recomendações que não influenciam na redução do risco

Modelo de empresariamento na realização e gestão pós análises de risco

3º e 4º ano do ciclo Reti ratificação do risco dos cenários avaliados , ratificação e priorização das recomendações dos cenários de risco envolvidos nos estudos complementares

- Atualização da matriz de cenários de risco de processo - Priorização e implementação das recomendações dos cenários de risco

- Capacitação das funções nos cenários / estudos realizados - Empresariamento dos cenários de risco eliminando recomendações que não influenciam na redução do risco

5º ano do ciclo Gestão sistêmica e contínua do plano quinquenal, com monitoramento dos avanços dos estudos, implementação das recomendações, integridade das barreiras, capacitação das pessoas etc...

- Assegurar a atuação das funções operação, manutenção, SSMA, Engenharia, Logística e suprimentos, garantindo que as mesmas sempre atuem conhecendo os riscos envolvidos nos processos e decisões e seus impactos.

Qual o Sistema de Gestão que Leva aos Melhores Resultados

Empresas com melhores desempenhos na prevenção de grandes acidentes não necessariamente têm os melhores sistemas de gestão.

... Elas apenas são muito mais diligentes e exigentes em fazer o que dizem que fazem.

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Obrigado a Todos! Osvaldo Andrade Souza [email protected] 55(71) - 98774-9778 Escritório: 55(71) – 3043-3008

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