Fundamentos de Gestão de Estoques

Fundamentos de Gestão de Estoques ©2006 GS1 ... informações dos processos de compra, ... O principal objetivo da gestão de estoque é assegurar que o...

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Fundamentos de Gestão de Estoques

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OBJETIVO Brasil

• Apresentar as definições e modelos de estoque • Identificar os pontos críticos no gerenciamento do estoque • Relacionar as formas de Gestão eficiente de estoque, estabelecendo sua função estratégica e as ferramentas de apoio para o seu gerenciamento.

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A Cultura do Estoque Brasil

• Homem das Cavernas... • A Cigarra e a Formiga • Guerra e pós-guerra (despensa) • Período de alta inflação (freezer)

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Brasil

Fonte: Pesquisa COPPEAD, 2004

IMPORTÂNCIA DO ESTOQUE NA VISÃO DO VAREJO x FORNECEDORES

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PROBLEMAS DOS ESTOQUES Brasil

• Alto custo de manutenção • Ocupação de ativos • Mobilização de capital • Falta de tempo na resposta ao mercado • Risco do inventário se tornar obsoleto Custo

Estoque / Oportunidade ©2006 GS1

ESTRUTURA LOGÍSTICA Brasil

LOGÍST IC A

Faturamento e

Planejamento e

Processamento

Controle de

de Pedidos

Estoques

Movimentação e Armazenagem

Planejamento e Transportes

Controle Logístico

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DEFINIÇÕES Brasil

ESTOQUE “Os estoques são acúmulos de matérias-primas, insumos, componentes, produtos em processo e produtos acabados que aparecem em numerosos pontos por todos os canais logísticos e de produção na empresa”. Ronald H. Ballou

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DEFINIÇÕES Brasil

ITENS DE ESTOQUE Um item de estoque é definido como qualquer tipo de produto acabado, de parte fabricada ou comprada, ou de matéria prima que: a) integra o fluxo de materiais da empresa; e, b) deve ser identificado para fins de controle.

Stansbury Stockton, Basic Inv entory Systems, 1965.

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DEFINIÇÕES Brasil

TIPOS DE PRODUTOS EM ESTOQUE • Matéria-prima: Material básico necessário para a fabricação de um determinado produto • Produtos em Processo: São aqueles que estão nas fases de elaboração do produto final (nas máquinas) • Semi-acabados: São aqueles saídos da produção, mas que ainda passarão por algumas fases de processamento • Produtos Acabados: Artigos produzidos ou comprados destinados à venda, distribuição ou consumo final

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DEFINIÇÕES Brasil

PONTOS DE ESTOCAGEM Representam locais onde os itens em estoque são armazenados, e sujeitos ao controle da administração.

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FUNÇÕES DO ESTOQUE Brasil

ESTOQUE DE PRODUÇÃO /

ESTOQUE DE

PROCESSO

ORGANIZAÇÃO

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FUNÇÕES DO ESTOQUE Brasil

ESTOQUE DE PRODUÇÃO / PROCESSO Estoques criados durante a linha de produção ou de processamento do produto, entre o tempo de produção e o transporte efetivo daquele produto, ao seu próximo destino.

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FUNÇÕES DO ESTOQUE Brasil

ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO São utilizados para manter o processo de produção ou suprimento funcionando continuamente, sem interrupções.

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FUNÇÕES DO ESTOQUE Brasil

ESTOQUE DE PRODUÇÃO /

ESTOQUE DE

PROCESSO

ORGANIZAÇÃO OBSOLETO /

REGULAR

MORTO

DE CICLO

SEGURANÇA

EM TRÂNSITO

SAZONAL

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ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO Brasil

ESTOQUE REGULAR Necessários para satisfazer a demanda média durante o tempo entre reabastecimentos sucessivos.

São dependentes: • do tamanho dos lotes de produção • da quantidades econômicas de embarque • da limitações de espaço de estocagem • dos tempos de reabastecimentos • das programações de desconto – preço x quantidade • do custo de manter estoques ©2006 GS1

ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO Brasil

ESTOQUE DE CICLO Estoque criado em virtude do ciclo econômico de produção.

Objetivos: • Redução do custo unitário de produção • Redução de setup de equipamentos

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ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO Brasil

ESTOQUE DE SEGURANÇA São as poucas unidades a mais, mantidas fisicamente disponíveis em um ponto de estocagem, para prever o caso em que a demanda excede à expectativa.

• Segurança no atendimento à demanda • Atendimento da necessidade (não prevista) do cliente • Calculados sobre variações estatísticas

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ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO Brasil

ESTOQUE SAZONAL/ DE ANTECIPAÇÃO É o estoque criado para fornecer condições de suprimento quando a capacidade de produção e a demanda estão desequilibradas.

Quando estes períodos são previstos, o estoque pode ser incrementado (antecipadamente) para garantir o suprimento.

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ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO Brasil

ESTOQUE EM TRÂNSITO

É o estoque que está em trânsito entre os pontos de estocagem ou de produção.

Quanto maior a distância e menor a velocidade de deslocamento, maior será a quantidade de estoque em trânsito.

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ESTOQUE DE ORGANIZAÇÃO Brasil

ESTOQUE OBSOLETO, MORTO ou REDUZIDO São as partes do estoque que se deterioram e têm sua validade vencida ou é furtada ou perdida Razões de investimento em: • Prevenção de Perdas • Segurança • Ferramentas de Gestão • Campanhas “promocionais” ©2006 GS1

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FUNÇÕES DO SISTEMA DE ESTOCAGEM Brasil

Movimentação para estocagem Compartimento de estocagem semipermanente Movimentação para área de coleta Compartimento de coleta do pedido Movimentação para a doca

Verificação do pedido e da classificação

PONTO DE ENTRADA Descarregamento, separação, classificação e inspeção

Manutenção do Estoque

Manuseio de Materiais

PONTO DE SAÍDA

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FUNÇÕES DA MANUTENÇÃO Brasil

CONSOLIDAÇÃO Instalações para consolidação de pequenos volumes em volumes maiores para reduzir os custos de transporte Fabricante A 1.000 prod. A Fabricante B

3.000 prod. 800 prod. B

A B C

Centro de Distribuição Fabricante C

Cliente

1.200 prod. C ©2006 GS1

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FUNÇÕES DA MANUTENÇÃO Brasil

FRACIONAMENTO DE VOLUME O Fracionamento (ou transbordo) consiste em dividir os grandes volumes de carga em pequenos volumes. Oposto à consolidação de cargas

3.000 prod.

1.000 prod. A B C

Cliente

1.000 prod. A B C

A B C

Cliente

Fabricante Centro de Distribuição

1.000 prod. A B C

Cliente ©2006 GS1

FUNÇÕES DA MANUTENÇÃO Brasil

COMBINAÇÃO Visa permitir a combinação (composição) de um carregamento com produtos distintos. Fabricante A A A B C

Cliente

Fabricante B B Centro de Distribuição Fabricante C

A B C C

Cliente ©2006 GS1

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FUNÇÕES DO SISTEMA DE ESTOCAGEM Brasil

Movimentação para estocagem Compartimento de estocagem semipermanente Movimentação para área de coleta Compartimento de coleta do pedido Movimentação para a doca

Verificação do pedido e da classificação

PONTO DE ENTRADA Descarregamento, separação, classificação e inspeção

Manutenção do Estoque

Manuseio de Materiais

PONTO DE SAÍDA

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MANUSEIO DE MATERIAIS Brasil

São as atividades de movimentação de produtos em estoques, como:

• Carregamento • Descarregamento • Movimentação • Separação de Produtos

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FUNÇÕES DE MANUSEIO DE MATERIAIS

Brasil

CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO Primeira e última atividade no manuseio de materiais.

Atividades adicionais: • Identificação • Organização dos volumes • Estabelecimento da seqüência de embarque • Embalagem dos produtos

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FUNÇÕES DE MANUSEIO DE MATERIAIS

Brasil

MOVIMENTAÇÃO

Consiste em qualquer atividade de movimentação de materiais já em estoque, ou em processo de estocagem.

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FUNÇÕES DE MANUSEIO DE MATERIAIS

Brasil

SEPARAÇÃO Seleção das mercadorias em estoque de acordo com as vendas realizadas.

Pedido No. 0300

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TECNOLOGIA Brasil

AUTOMAÇÃO Utilização de equipamentos e softwares em substituição a atividades manuais.

Ferramentas que auxiliem no registro, controle e extração de informações dos processos de compra, venda e movimentação de produtos.

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CÓDIGO DE BARRAS Brasil



• Permitem: – Rápida captação de dados – Velocidade nas transações – Precisão nas informações – Atualização em tempo real

Pontos Críticos: – Deficiências de cadastros – Falta de padronização e/ou desrespeitos às recomendações GS1 – Sub-utilização

• Implica em: – Maior controle – Diminuição de Erros – Gerenciamento remoto – Velocidade no atendimento de pedidos e clientes – Redução de custos (digitação e desvios) ©2006 GS1

SISTEMA GS1 Brasil

Bases do Sistema GS1 GTIN - Estruturas de Dados com Numerações Exclusivas para identificação de Itens Comerciais e Logísticos, Ativos e Serviços.

7898357410015 Suporte de Dados para representação em códigos de barras, para automação do Fluxo Físico.

Mensagens Padronizadas para Troca Eletrônica de Dados - EDI e comércio eletrônico.

EDI

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HIERARQUIA DE IDENTIFICAÇÃO Brasil

Unidade Unidade de de Consumo Consumo -- GTIN-13 GTIN-13

Unidade Unidade Logística Logística -- GTIN-14 GTIN-14

17898357410012 Unidade Unidade Logística Logística -- GS1-128 GS1-128

(00)378983574100000016 ©2006 GS1

IDENTIFICAÇÃO DE LOCALIZAÇÕES Brasil

Localizações Legais * Empresas * Subsidiárias

GLN

Localizações Funcionais * Depto. de Contas a pagar * Depto. de Compras

Localizações Físicas * Armazéns * Lojas * Global Location Number

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O QUE É EDI ? Brasil

INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS EMAIL

PROCESSAMENTO TRANSACIONAL

EDI ©2006 GS1

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Brasil

WAREHOUSE MANAGEMENT SYSTEM - WMS • Sistema de Gerenciamento das Atividades de um Centro de Distribuição • Permite: – Aumento de produtividade em todos os processos de um Armazém – Redução dos erros de separação – Máximo aproveitamento da área de armazenagem disponível – Diminuição na movimentação de produtos – Aumento de produtividade ©2006 GS1

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MECANIZAÇÃO Brasil

Definição dos Equipamentos mais adequados aos produtos e ao trabalho – Estruturas de Armazenagem – Porta-Paletes, Push-Backs, Flow-Racks, e outros – Fator Densidade: un/m2 – Equipamentos de Movimentação – Empilhadeiras, Transpaleteiras e outros – Fator Produtividade: un/hora – Bancadas de Trabalho

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GESTÃO DE ESTOQUE Brasil

O principal objetivo da gestão de estoque é assegurar que o produto esteja disponível no tempo e nas quantidades desejadas, equilibrando sua disponibilidade com os custos de seu fornecimento.

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GESTÃO DE ESTOQUES Brasil

PREMISSAS – Cadastro dos produtos adequado e unificado – Acompanhamento das movimentações e “status” do estoque, garantindo sua acurácia – Reduzí-los a níveis adequados e coerentes com sua demanda, acompanhando o giro e antecipando-se às Faltas e Excessos – Previsão de Demanda – Determinação de responsabilidades ©2006 GS1

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DECISÕES Brasil

Decisões relativas à gestão do estoque: • Volume (quanto comprar?) • Tempo (quando pedir?) • Seleção (de quem comprar?) • Custo (quanto pagar?) • Qualidade (como aceitar?)

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FILOSOFIA DO GERENCIAMENTO Brasil

Empurrar: Aloca fornecimento para o cliente

PUXAR: Reabastece o estoque baseado na necessidade ©2006 GS1

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Clique para editar os estilos do texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível COMPONENTES GESTÃO DE ESTOQUE

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COMPONENTES GESTÃO DE ESTOQUE

Brasil

CONTROLE

REPOSIÇÃO

ESTOQUES

DEMANDA

CUSTO

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DEMANDA Brasil

Terminada – Peças de Aeronaves Perpétua – Alimentos

9 Perpétua 9 Irregular 9 Terminada

Demanda

Natureza da demanda

Sazonal – Condicionadores de ar

9 Sazonal

Irregular – Equipamentos de Construção

Tempo ©2006 GS1

DEMANDA Brasil

Demanda Independente Diversos clientes comprando individualmente, em pequenas frações da produção

Demanda Derivada Dependente dos fatores externos à aquisição de produtos relacionados ao produto que está sendo comercializado. •Ex. pneus de carro, cartucho de impressoras

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PREVISÃO DE DEMANDA Brasil

Objetivo Estipular, com base em fatos explícitos e/ou implícitos, a demanda por um produto ou serviço em um tempo especificado

Importante Observar e reduzir o grau de incerteza da previsão

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PREVISÃO DE DEMANDA Brasil

Qualitativos • julgamento - intuição • pesquisas • técnicas comparativas

Projeção Histórica (temporal) • utilização de dados históricos • análise de tendências e variabilidade

Causais • análise das causas da demanda • relacionado com o nível de serviço ©2006 GS1

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PREVISÃO DE DEMANDA Brasil

Demanda Espacial • hábitos de consumo do público alvo • regionalismos – variáveis sociais • ações de marketing • penetração do produto no mercado regional

Demanda Temporal • resultado do crescimento ou declínio das vendas, • sazonalidades na demanda padrão • variáveis econômicas • flutuações gerais ©2006 GS1

COMPONENTES GESTÃO DE ESTOQUE

Brasil

CONTROLE

REPOSIÇÃO

ESTOQUES

DEMANDA

CUSTO

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FATORES PARA REPOSIÇÃO Brasil

PONTO DE PEDIDO

Níveis de Serviço Estoques de Segurança Número de reposições por período Prazo de Entrega Flutuações da demanda e do prazo de entrega Conseqüência da Falta de Estoque

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SISTEMA DE CONTROLE Brasil

Sistema de lote de suprimento fixo A Administração fixa o número de unidades a serem encomendadas (tamanho do lote) e o nível de estoque que exige uma ordem de suprimento. A operação torna-se rotineira.

A Administração intervirá se houver variação significativa na demanda

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LOTE FIXO DE SUPRIMENTO Brasil

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SISTEMA DE CONTROLE Brasil

Sistema de revisão periódica A Administração especifica um intervalo fixo para revisar a posição do estoque. A cada revisão uma ordem de suprimento é colocada. O tamanho da ordem varia de acordo com a demanda. Emissão de ordem de produção para repor o nível do estoque

Demanda ocorre Ocioso Aguardando demanda

É hora de repor o estoque?

SIM

Atualização do Registro do Estoque

Determinar o Tamanho do Pedido a repor

NÃO ©2006 GS1

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SISTEMA DE REVISÃO PERIÓDICA Brasil

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SISTEMA DE CONTROLE Brasil

Sistema de Lote Econômico Uma ordem é disparada sempre que o nível de estoque alcança o ponto de reposição estipulado.

Ocioso, aguardando demanda

Demanda ocorre

NÃO

Atualização do registro do estoque

Estoque < ou = Ponto de reposição?

SIM

Emissão de ordem de produção para repor o nível do estoque ©2006 GS1

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SISTEMA DE LOTE ECONÔMICO Brasil

Fonte: Bertaglia, Paulo Roberto - Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento, Editora Saraiva - 1a. Ed. - 2003

Fórmula do Lote Econômico LE = Tamanho do lote em unidades

LE =

2.Da.Cp Ce

Da = Demanda anual em unidades Cp = Custo médio de preparação por unidade Ce = Custos de manutenção de estoques ©2006 GS1

SISTEMA DE CONTROLE Brasil

Sistema de Estocagem para um Fim Específico A empresa estabelece, com antecedência de vários meses, os níveis de produção / estoque por meio de programação PCP – Planejamento e Controle da Produção. DOIS TIPOS: 1) Estocagem para atender a um programa de Produção pré–determinado 2) Estocagem para atender especificamente a uma ordem de produção ou a uma requisição.

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COMPONENTES GESTÃO DE ESTOQUE

Brasil

CONTROLE

REPOSIÇÃO

ESTOQUES

DEMANDA

CUSTO

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REPOSIÇÃO Brasil

Sistema de Duas Gavetas Consiste na separação física do estoque em duas partes. Uma parte será utilizada totalmente até a data da encomenda de um novo lote (gaveta) e a outra será utilizada entre a data da encomenda e a data do recebimento do novo lote (gaveta).

Benefícios: Organização Física e Otimização de Espaço Desafio: Qual é o “tamanho da gaveta” ideal? Em quanto tempo repor?

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REPOSIÇÃO Brasil

Sistema KANBAN “O KANBAN é um sistema de controle baseado em cartões de produção. Cartão KAN - instrui um centro de trabalho ou o fornecedor a produzir uma quantidade-padrão de um item; Cartão BAN - requisita uma quantidade padrão predefinida de uma peça componente ou que a sub-montagem do produto seja levada até o centro de trabalho. Estes cartões são usados como gatilho para a produção e a movimentação dos itens.” Características: Possibilita a economia de escala; Previsibilidade dos tempos de reabastecimento; Quantidade de pedidos são pequenas; Nível de cooperação elevado. ©2006 GS1

MÉTODOS DE REPOSIÇÃO Brasil

MRP – Materials Requirements Planning (Planejamento das Necessidades de Materiais) “Método mecânico formal de programação de suprimentos, no qual o tempo de compras ou de saída da produção é sincronizado para satisfazer necessidades operacionais período a período, ao equilibrar a requisição de suprimento para as necessidades pela duração do tempo de reabastecimento.” Características: Utilizado em peças, materiais e suprimentos por encomenda de alto valor, cuja demanda é razoavelmente conhecida; Tem como princípio: o tempo preciso dos fluxos de materiais para satisfazer as necessidades de produção; ©2006 GS1

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REPOSIÇÃO Brasil

Sistema JUST-IN-TIME Filosofia de programação na qual todo o canal de suprimentos está sincronizado para responder aos requisitos de operações ou clientes. Características: Relacionamentos próximos com poucos fornecedores e transportadores; Informação compartilhada entre compradores e fornecedores; Produção/compra freqüente e transporte de bens em quantidades pequenas com níveis resultantes mínimos de estoques; Eliminação das incertezas onde for possível ao longo da cadeia de suprimentos; Objetivos de alta qualidade. ©2006 GS1

REPOSIÇÃO CONTÍNUA Brasil

pode ser diferenciada em 2 modelos:

VMI – Vendor Managed Inventory → Estoque gerenciado pelo fornecedor • Comprador informa ao fornecedor a posição de estoque, ou vendas, ou previsão de vendas; • Com esta informação disponível, o fornecedor calcula a necessidade de reposição e avisa ao cliente.

CMI – Co-Managed Inventory → Estoque co-gerenciado • Comprador informa ao fornecedor a posição de estoques, ou vendas, ou previsão de vendas; • Com esta informação disponível, o fornecedor calcula a proposta de reposição e avisa ao cliente; • O varejista analisa e confirma o pedido ©2006 GS1

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NA FALTA DE PRODUTOS... Brasil

O varejo perde a venda em 42% das vezes • 84% escolhem o local da compra de acordo com a disponibilidade de produtos na gôndola • 41% quando não encontram o produto, visitam a concorrência • 1% abandonam a loja, sem comprar nada • 21% compram na próxima visita à loja Para a Indústria • 31% migram para outra marca • 2% levam outra versão do produto da mesma marca

Fonte: Revista Supermercado Moderno – Dez/2002 - Consultoria Roland Berger

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INDICADORES DE DESEMPENHO Brasil

• Índice de Faltas • Índice de Cobertura (estoque atual / saídas médias) • Custo mensal de Armazenagem • Nível de Estoques - Estoque médio; • Custo financeiro mensal dos estoques mantidos pela empresa • % de divergências de estoque • Quantidade de pedidos processados • Quantidade de itens por pedido • Densidade (Unidades / m² ou m³) • Ciclo do Pedido (Prazo médio em dias ou horas) ©2006 GS1

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DESEMPENHO TÍPICO X MELHORES X ESPERADO

Brasil

TEMPO DE ENTREGA (dias)

TEMPO DE ENTREGA – FORNECEDORES PARA SUPERMERCADOS

Típico

Fonte: Pesquisa COPPEAD, 2004

Esperado

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NÍVEL DE SERVIÇO TÍPICO X MELHORES X ESPERADO

% realmente entregue ao supermercado

Brasil

Melhores

Fonte: Pesquisa COPPEAD, 2004

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COMPONENTES GESTÃO DE ESTOQUE

Brasil

CONTROLE

REPOSIÇÃO

ESTOQUES

DEMANDA

CUSTO

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CUSTO LOGÍSTICO Brasil

Percentual dos Custos das Atividades Logísticas sobre o PIB

Fonte: Pesquisa COPPEAD, 2004

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CUSTOS LOGÍSTICOS Brasil

PROPORCIONALIDADE – ATACADISTAS E DISTRIBUIDORES

Custos Logísticos (sem Impostos) Armazenagem 5% 1% 4%

Transporte

25%

Estoques

28%

Administrativo Processamento

37%

Embalagens

Fonte: ABAD Associação Brasileira de Atacadista e Distribuidores

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CUSTOS RELEVANTES Brasil

¾ Custos de obtenção

- preço - custo da manufatura - do produto para vários tamanhos de pedido - de ajuste do processo de produção - processamento de pedido - transmissão do pedido para os pontos de suprimentos - manuseio ou processamento de mercadorias no ponto de recepção

¾ Custos de manutenção de estoques - custo de espaço - custo de capital - custo de serviços ao cliente - custo de risco do estoque

¾ Custos de falta de estoque - custo das vendas perdidas - custo dos pedidos em aberto

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COMPONENTES DE CUSTO Brasil

•Remuneração de Capital •Seguros •Informática •Comunicação •Mão-de-Obra •Depreciação •Suprimentos •entre outros.. ©2006 GS1

MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO Brasil

% VALOR 5 20 75

% ITENS 20

30

50

GRUPO A: poucos itens – maiores valores, peso ou volume; GRUPO B: itens em situação intermediária; GRUPO C: muitos itens – menores valores, peso ou volume

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MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO Brasil

FREQÜÊNCIA DE REPOSIÇÃO A – Freqüência semanal B – Freqüência quinzenal C – Freqüência mensal AUTOMAÇÃO / INTEGRAÇÃO / CONTROLE A – Alta B – Média C – Baixa ©2006 GS1

PRINCIPAIS RAZÕES DO ESTOQUE Brasil

• Atendimento à demanda – Satisfação do Cliente • Coordenar oferta e demanda • Ajudar no processo de vendas • Agilizar o processo de compras • Otimizar os custos (transporte, manutenção...) • Aumento das ações promocionais • Aumentar o retorno do capital investido • Melhor utilização das áreas de estocagem • Garantir fluxos de produção ©2006 GS1

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PARA SABER MAIS... Brasil

Referências principais: - GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de Estoques teoria e prática; - BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos; - STOCKTON, R. Stansbury. Sistemas Básicos de Controle de Estoques: conceitos e análises

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Brasil Brasil

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