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Aplicação em sala de aula A exemplo do que acontece nas demais áreas de conhecimento, o ensino das artes visuais contempla os seguintes conteúdos: Conteúdo conceitual: tem como principal objetivo a compreensão do significado do objeto estudado. O conhecimento tende a despertar a motivação, que conduz à elaboração (atividade mental de criação) e à execução. Conteúdo procedimental: refere-se aos processos de aplicação e exercitação, implicando práticas orientadas por parte do professor até atingir o trabalho independente. Conteúdo atitudinal: recomenda-se que as atividades de ensino possam abarcar, junto com os campos cognitivos, os valores afetivos e os comportamentais, intermediando a interatividade entre professores e alunos e também entre os alunos. Tais conteúdos apresentam pontos convergentes com a proposta triangular do “ver arte, contextualizar e fazer arte”. Assim fundamentadas, apresentamos cinco sugestões de aulas interdisciplinares, incluindo um tema transversal em cada uma, utilizando obras de artes visuais.
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Aula 1 Público-alvo: Educação Infantil Época: Pré-história brasileira Obra: Sítio arqueológico do Parque Nacional da Serra da Capivara Autor: Desconhecido
Foto: Arquivo Fundham
Conteúdos conceituais Conhecimento e apreciação de pinturas rupestres do Parque Nacional da Serra da Capivara. Conhecimento de tintas extraídas de plantas e sementes. Conhecimento de pintura sobre pedras. Conteúdos procedimentais Desenho e pintura com as mãos, explorando materiais artísticos e técnicas. Representação da figura humana por meio de desenho.
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Conteúdos atitudinais Envolvimento das crianças com diferentes materiais artísticos e técnicas. Manifestação de autonomia na produção da atividade artística e reconhecimento de sua possibilidade de expressão e comunicação. Identificação e valorização da arte produzida por pessoas de outros tempos e locais. Orientações para os professores Explicar ao aluno que os primeiros habitantes da Terra usavam tintas extraídas de plantas e sementes para registrar sua história nas pedras, como se elas fossem um caderno. Era a época dos homens das cavernas e assim começaram a surgir as primeiras pinturas. Mostrar as imagens rupestres, destacando os símbolos pintados, sempre perguntando para as crianças o que elas pensam que aquilo possa representar: um animal, um aviso de perigo, uma mulher e assim por diante. Forrar as paredes da sala de aula com papel kraft, ligeiramente amassado. Orientar os alunos a carimbarem as mãos com Pintura a Dedo e pintar bonequinhos, bichos e o que mais desejarem. Não vale escrever, apenas desenhar! Ao final, cada criança deverá “ler” um elemento do desenho e explicar por que entendeu a imagem dessa forma. Despertar na criança o interesse pela leitura das imagens, trabalhando seu imaginário, o pensamento abstrato e a hipótese do que possa vir a ser aquele desenho. Depois de feito esse trabalho, cada aluno receberá um pedaço de lixa, simulando a pedra da caverna e, utilizando Giz de Cera Curtom, deverá deixar a sua própria figura humana desenhada. Depois que todos fizerem seu desenho “rupestre”, o professor põe o nome da criança atrás e eles serão embaralhados. Em seguida, os alunos deverão descobrir qual é o seu desenho. Relação interdisciplinar Arte: inscrições rupestres como manifestação simbólica e forma de comunicação e expressão. Ciências Naturais: animais pré-históricos e corpo humano. Geografia: localização do Parque Nacional da Serra da Capivara, no sudeste do Piauí. História: conceito de pré-história abordando os primeiros habitantes e os primeiros “escritores” na região. Relação com tema transversal Meio ambiente: o que é um sítio arqueológico; quais tipos de vida existiram/existem no entorno. Mostrar fauna e flora, ressaltando o cuidado com a preservação da natureza, mesmo quando se trata de um parque no qual o homem não habita.
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Aula 2 Público-alvo: Ensino Fundamental I – Ciclo 1 Época: Renascimento Obra: Monalisa Autor: Leonardo da Vinci
Conteúdos conceituais Conhecimento de obra de arte, do artista, de sua produção e sua época. O papel do modelo para o artista.
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Conteúdos procedimentais Observação e reflexão sobre imagens visuais. Experimentação de materiais na produção de trabalhos de arte. Identificação da possibilidade de variadas interpretações de uma obra de arte. Conteúdos atitudinais Participação ativa e interessada nas produções dos trabalhos artísticos. Autonomia nas construções dos trabalhos e manifestação pessoal sobre o artista e sua obra. Orientações para os professores Respeitar os conhecimentos próprios e promover uma palestra interativa com os alunos sobre Leonardo da Vinci e suas múltiplas invenções e criações, dentre elas a pintura da Monalisa. Explorar o quadro com os alunos, analisando a perspectiva, o relevo, as rochas e a água. Perguntar sobre a expressão facial da personagem retratada: em que ela poderia estar pensando? Mostrar que, além da natureza, as pessoas também são inspiração para os pintores e que, para isso, elas têm que posar como modelos, não podem se mexer, pois o pintor pede a elas que fiquem paradas para que possam ser retratadas. Nesse momento, pode-se brincar de estátua com os alunos e marcar quanto tempo conseguem ficar parados, numa mesma posição. Será que todo mundo pode ser um modelo para uma pintura? Quem consegue ficar mais tempo sem se mexer? Com pedaços de papelão ou de madeira, construir com as crianças duas molduras grandes o suficiente para que uma criança possa se encaixar nela na posição da Monalisa. Fixar no teto para deixar as duas molduras “flutuando”. Convidar os alunos para assumir o papel da Monalisa nos dias de hoje: como ela seria? Qual poderia ser o fundo do quadro? Quem poderia inventar esse novo fundo? A partir dessas perguntas, os alunos se dividem em dois grupos: um criará a nova perspectiva do quadro (usando sulfite ou kraft, com desenhos feitos com lápis de cor, hidrográficas ou tintas) e o outro se fantasiará de Monalisa. Depois de tudo pronto, os alunos fantasiados posicionam-se na moldura, fazendo uma pose para serem retratados pelos colegas. Provavelmente, as crianças mudarão de posição com certa freqüência. Usar isso a favor da aula, estimulando as crianças a memorizarem a pose de quem está sendo retratado. Talvez os alunos queiram transformar a Monalisa em um homem ou em uma criança. Deixar que criem suas próprias obras, inspiradas na Monalisa. Relação interdisciplinar Arte: desenho e pintura a partir de observação de modelo vivo, envolvendo interpretação da própria criança. História: importância do Renascimento italiano, as descobertas e invenções.
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Língua Portuguesa: pequena redação intitulada “O que aconteceria se a Monalisa saísse do quadro?”. Relação com tema transversal O gênero feminino na arte, seu sentimento e sua expressão facial. Monalisa está sorrindo? Identidade e diversidade culturais: se a Monalisa fosse brasileira, nascida em São Paulo, que roupas ela poderia estar usando? Onde ela poderia estar posando? E se fosse em ... (professor sugere o local, lembrando que seria preciso uma descrição do cenário todo). Com essa atividade, a criança exercita a criatividade, imaginando paisagens que possam ser desenhadas e pintadas, como se buscasse inspiração para fazer um quadro.
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Aula 3 Público-alvo: Ensino Fundamental I – Ciclo 1 Época: Pós-Impressionismo Obra: Quarto de Vincent em Arles Autor: Vincent Van Gogh
Conteúdos conceituais Conhecimento da obra de arte, do artista, de sua produção e sua época. A pesquisa no estudo de arte. Conteúdos procedimentais Observação e reflexão sobre imagens visuais. Reflexão e comunicação sobre trabalhos produzidos. Elaboração pessoal de registro de formas plásticas. Conteúdos atitudinais Manifestação pessoal sobre o artista e sua obra.
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Disponibilidade para realizar os trabalhos artísticos, explorando os materiais. Orientações para os professores Promover uma pesquisa orientada sobre Van Gogh e sua vida na Holanda, lembrando que existe um museu que leva seu nome. Por meio de aula interativa, expor aos alunos que até nosso próprio quarto de dormir pode ser inspiração para uma obra de arte, e que Van Gogh fez isso com seu dormitório. Mostrar a pintura e explorar com a ajuda dos alunos. Permitir que façam comentários livremente. Pedir aos alunos que descrevam seus quartos de dormir, observando o grau de detalhamento de cada descrição. Com esse exercício, as crianças aprimoram a memória remota daquilo que as cerca diariamente, mas que nem sempre é notado de forma cuidadosa. Assim como costuma lhes ser solicitado que escrevam sobre algo que leram ou presenciaram, nessa aula os alunos aprenderão a registrar, artisticamente e não por meio de palavras, os elementos que compõem seu quarto. Depois de concluída a atividade, os alunos entregam o seu trabalho para outro colega analisá-lo e comentá-lo, como se ele estivesse diante de uma obra de arte. Utilizando um papel sulfite duplo ou cartolina, cada criança deverá desenhar e pintar seu dormitório da forma como ele existe, recorrendo a sua memória e à imagem dos detalhes que deseja registrar. Para essa atividade poderão ser utilizados lápis grafite, lápis de cor e canetas hidrográficas. Os alunos desenharão seus quartos inspirados pela pintura de Van Gogh, que fez do seu próprio dormitório uma obra de arte. Ao final, em duplas, os alunos trocarão seus desenhos entre si. A intenção é fazer com que cada um “leia” a obra de arte do colega, analisando-a como se fosse um quadro verdadeiro. Se desejarem, poderão emoldurá-lo. Relação interdisciplinar Arte: conhecimento do movimento impressionista. História: existência do Museu Van Gogh, na Holanda. O que é um museu, para que serve, como ele é composto e qual sua importância para a arte? Matemática: orientação espacial, noção de medida, proporcionalidade e perspectiva. Relação com tema transversal Saúde e qualidade de vida: conversar com os alunos sobre a necessidade de se ter vida em família, vida social, praticar exercícios e brincar. Dosar o tempo em que ficam assistindo à TV ou entretendo-se no computador e na internet. Destacar a importância de se manter o dormitório limpo e organizado, como uma das formas de mostrar responsabilidade por suas próprias coisas, sem a necessidade de intervenção de adultos.
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Aula 4 Público-alvo: Ensino Fundamental I – Ciclo 2 Época: Neo-Impressionismo Obra: Sábado à tarde na grande Jatte Autor: Georges Seurat
Conteúdos conceituais Diversidade cultural. A intenção do autor, a representação e a comunicação de formas visuais. Conhecimento de elementos da linguagem visual. Conteúdos procedimentais Comparação e discussão sobre diferentes produções culturais. Observação e análise do meio ambiente natural e cultural. Observação e análise de formas visuais.
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Conteúdos atitudinais Autonomia na manifestação pessoal para apreciar a arte e a cultura. Interesse e cooperação na produção do trabalho coletivo. Orientações para os professores Explorar as formas de diversão das pessoas que estão no parque, descrevendo suas atitudes e até seus pensamentos. Observar a vestimenta, os detalhes de luminosidade e os efeitos proporcionados pela técnica do pontilhismo. Analisar figura/fundo: quem se destaca à frente do quadro e o que acontece mais atrás. Sugerir aos alunos que comparem o parque da obra com um parque que conheçam ou freqüentem (não considerar parques de diversão). Quais as diferenças entre um e outro e por que elas existem? O que mudou? Como são os parques atualmente? Como as pessoas se vestem para ir ao parque? Os alunos poderão recriar o parque da obra incorporando à sua paisagem elementos que eles acreditem que estejam faltando, como flores, carrinho de sorvete, de algodão-doce, pipoqueiro, entre outros. Como ficaria esse mesmo parque se tudo isso fosse colocado? Haveria poluição visual? As plantas continuariam bonitas? Esses “novos” elementos estragariam a paisagem e o meio ambiente? Relação interdisciplinar Arte: conhecimento da técnica do pontilhismo, escola de pintura desenvolvida nas duas últimas décadas do século XIX. Utiliza pontos de cores básicas entremeadas para produzir efeito óptico que simula as cores secundárias. Ciências Naturais: meio ambiente e qualidade de vida. Os temas aqui trabalhados dizem respeito à poluição das águas, do ar, do solo e também à poluição visual. Muitas pessoas gostam de fazer piquenique em parques, mas não são suficientemente cuidadosas em mantê-los limpos. Discutir com os alunos quais as formas ecologicamente corretas de usufruir o parque como o retratado na obra. Relação com tema transversal Cidadania, consumo consciente e identidade cultural nas formas de lazer: os programas de televisão, os bate-papos e os jogos no computador podem ser substituídos por atividades mais saudáveis. Ir ao parque para caminhar, andar de bicicleta ou praticar qualquer atividade física, especialmente em dias de sol, pode ser uma boa dica. Antigamente, as pessoas se distraíam saindo de casa, encontrando amigos e aproveitando para levar seu animalzinho de estimação para passear também. E hoje, como tratamos nossos parques? As pessoas sabem cuidar da Natureza? Jogam o lixo no lixo? Por que alguns parques são limpos e organizados e outros não são?
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Aula 5 Público-alvo: Ensino Fundamental I – Ciclo 2 Época: Impressionismo Obra: Fachadas da catedral de Rouen Autor: Claude Monet
Conteúdos conceituais Representação e comunicação de formas visuais por meio da pintura. Observação e análise dos elementos da linguagem pictórica.
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Conhecimento e uso de materiais diversos na elaboração de trabalho tridimensional. Conteúdos procedimentais Investigação sobre obras arquitetônicas e seus componentes. Comparação com obras religiosas edificadas em diversas culturas e épocas. Conteúdos atitudinais Valorização e respeito a obras e monumentos de diversas culturas e épocas. Valorização de elementos simbólicos presentes nas imagens de arte. Orientações para os professores Explorar o simbolismo de uma catedral. Perguntar quem já visitou uma, qual o nome e onde ela está construída. Selecionar imagens de diversas igrejas, templos, sinagogas, mesquitas e catedrais, apresentando-as aos alunos para identificação de estilos e formas presentes nas construções. A partir da imagem da catedral de Rouen e de outras pesquisadas, os alunos poderão reproduzir a obra arquitetônica em forma de maquete, utilizando efeitos de vitral sobre pontos vazados (giz de cera sobre papel vegetal), canetas hidrográficas para destacar os pontos mais fortes de luz e lápis de cor para indicar os mais fracos (quase sem iluminação). A maquete poderá ser decorada com símbolos que representem a paz (não necessariamente religiosos), feitos com massa de modelar ou com material de sucata. Ao final, os alunos deverão descobrir qual é o símbolo de paz que o colega colocou em sua maquete: uma pomba, uma bandeira branca, uma flor, pessoas de mãos dadas. Lembre-se de que cada criança tem a sua forma de simbolizar a paz. Aproveitar essa aula para que a criatividade sobre esse tema seja estimulante. Relação interdisciplinar Arte: variação entre luzes e sombras sobre a obra. Geografia: localização da França por meio de mapa-múndi. História: identificar as construções arquitetônicas e suas épocas distintas. Matemática: construção da maquete. Trabalhar formas de medição e proporcionalidade das partes para compor o todo. Relação com tema transversal Pluralidade cultural: explorar a variedade de construções arquitetônicas destinadas às práticas religiosas: catedrais, templos, igrejas, capelas, sinagogas e mesquitas, descobrindo as artes visuais que elas contêm (vitrais, esculturas, pinturas, entalhes). Educação para a paz: por meio de conversa interativa, as crianças descobrirão que, independentemente da religião de cada um, a paz precisa estar presente em nossas vidas.
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Considerações finais Com essas sugestões, esperamos ter dado a você, professor, subsídios básicos para o trabalho com artes visuais em sala de aula. Sempre que possível, leve seus alunos a exposições, museus ou mostras artísticas, para que possam ver as obras e perceber detalhes que, muitas vezes, uma foto ou um cartão-postal não permitem que sejam vistos. O trabalho de arte-educação pode ser amplamente desenvolvido com base na interdisciplinaridade, na discussão das questões sociais e na transdisciplinaridade. Para enriquecê-lo ainda mais, a aptidão demonstrada pelo aluno na área da linguagem visual lhe permite experimentar novas habilidades e competências pessoais, que vão além das disciplinas tradicionais. Este conjunto de premissas educativas contribui sensivelmente para um processo interativo de aprendizagem significativa, estimulando o aluno a analisar, conhecer e valorizar o patrimônio sociocultural que o rodeia.
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