TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE CITOLOGIA CONVENCIONAL E

A Citologia é o estudo da estrutura morfológica e ... através do lançamento comercial em 1990 da citologia em base ... hereditariedade,...

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TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO ENTRE CITOLOGIA CONVENCIONAL E CITOLOGIA EM BASE LIQUIDA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

AUTOR(ES): RAFAELA CARVALHO LUZ ORIENTADOR(ES): ANA MARINA REIS BEDÊ BARBOSA

1. RESUMO A Citologia é o estudo da estrutura morfológica e funcional das células. A metodologia de escolha para análise laboratorial é conhecida como exame de Papanicolaou. Considerada um método simples e relativamente econômico, é capaz de fornecer informações importantes sobre a saúde da mulher e permite avaliar, como triagem, a presença de câncer e de lesões pré-neoplásicas no colo do útero. Porém existem limitações da técnica, que implicam dificuldades em se conseguir reprodutibilidade de resultados entre diferentes citologistas. Em razão destes inconvenientes, buscou-se uma alternativa à metodologia convencional com a intenção de solucionar todos ou boa parte destes fatores limitantes e assim possibilitar a redução de falsos resultados e elevar a qualidade na análise citológica, através do lançamento comercial em 1990 da citologia em base líquida com a promessa de melhora efetiva destes inconvenientes. O objetivo deste estudo foi realizar um estudo comparativo entre a citologia convencional e citologia em base liquida, mostrando as vantagens e desvantagens de cada método em relação ao diagnóstico, bem como conhecer a forma do preparo da lamina até a leitura. Os estudos mostraram que a citologia convencional é a metodologia mais utilizada em programas de rastreamento do câncer do colo do útero em todo o mundo. Entretanto, a citologia em base líquida representa um importante avanço no diagnóstico contra o câncer cervical. Apesar dos muitos benefícios da citologia em base liquida, vem sendo apresentada não como substituta, mas sim, como um aprimoramento da citologia convencional. Palavras-chave: Citologia convencional; Citologia em base liquida; Papanicolaou;

2. INTRODUÇÃO O acometimento pelo câncer de colo do útero assume a segunda posição nas mulheres sendo o primeiro no que tange a morbi-mortalidade atingindo aproximadamente 470 mil casos novos no mundo. Outro aspecto que merece destaque é que 80% destes casos acometem mulheres oriundas de países em desenvolvimento, em grupo populacionais de baixa renda (MULLER et al, 2011). As lesões intraepiteliais escamosas de alto grau (HSIL) são atipías do epitélio cervical sendo consideradas como precursoras do câncer do colo do útero podendo ser rastreadas de diversas formas. Depreende-se que na maioria dos países

desenvolvidos e em desenvolvimento, a prevenção é feita pelo rastreamento das HSIL durante exame citológico, ou exame de Papanicolaou, seguido da colposcopia e tratamento das lesões confirmadas (RAPOSO et al, 2011). Desde 1988 o Ministério da Saúde do Brasil segue as recomendações da Organização Mundial de Saúde, que preconiza, ser necessária maior cobertura pelo exame de Papanicolaou para que se consiga uma detecção precoce desta neoplasia, especialmente em mulheres da faixa etária de 25 a 59 anos de idade, a partir de uma periodicidade trienal após dois exames anuais consecutivos com resultado negativo (BRASIL MS, 2009). Salienta-se que a citologia cervical pode ser realizada de duas maneiras: a convencional ou citologia em base liquida. (SANTOS, 2011). Diante do exposto e levando em consideração os questionamentos existentes, levantaremos neste trabalho quais os métodos de diagnóstico da citologia cervical. 3. OBJETIVO Realizar um estudo comparativo entre a citologia convencional e citologia em base líquida, mostrando as vantagens e desvantagens de cada método em relação ao diagnóstico, bem como conhecer a forma do preparo da lamina até a leitura. 4. METODOLOGIA Para a seleção dos artigos foram utilizadas as seguintes bases de dados, a saber: LILACS e SCIELO. Os descritores utilizados foram: Papanicolaou, citologia cervical, citologia em meio líquido; citopatologia convencional. Para a análise dos dados os artigos foram lidos, resumidos e os conteúdos semelhantes foram agrupados em temáticas. 5. DESENOLVIMENTO 5.1 Câncer do Colo Uterino O câncer do colo do útero é caracterizado pela replicação desordenada do epitélio de revestimento do órgão, comprometendo o tecido subjacente (estroma) e podendo invadir estruturas e órgãos contíguos ou à distância. Há duas principais categorias de carcinomas invasores do colo do útero, dependendo da origem do

epitélio comprometido: o carcinoma epidermoide, tipo mais incidente e que acomete o epitélio escamoso (representa cerca de 80% dos casos), e o adenocarcinoma, tipo mais raro e que acomete o epitélio glandular (INCA, 2013). Embora todas as mulheres sejam consideradas com risco para desenvolver o câncer do colo uterino, existe um perfil da população feminina mais vulnerável ao mesmo, sendo que alguns dos fatores estão associados a: multiplicidade de parceiros sexuais, único parceiro sexual masculino com múltiplos parceiros sexuais, início precoce da atividade sexual, gestação em idade precoce, tabagismo e alcoolismo, pouca instrução, idade, infecção por HIV, história familiar e hereditariedade, higiene íntima inadequada, menstruação precoce e menopausa tardia, exposição ao papiloma vírus humano e outras (INCA, 2008). Possuindo etapas bem definidas e de lenta evolução, o câncer de colo de útero pode ser interrompido a partir de um diagnóstico precoce e tratamento oportuno a custos reduzidos (DAVIM, 2006).

5.2 A importância do Exame Citopatológico De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as estratégias para a detecção precoce são o diagnóstico precoce (abordagem de pessoas com sinais e/ou sintomas da doença) e o rastreamento (aplicação de um teste ou exame numa população assintomática, aparentemente saudável, com objetivo de identificar lesões sugestivas de câncer e encaminhá-la para investigação e tratamento). O teste utilizado em rastreamento deve ser seguro, relativamente barato e de fácil aceitação pela população, ter sensibilidade e especificidade comprovadas, além de relação custo-efetividade favorável (WHO, 2013). As lesões intraepiteliais escamosas de alto grau (high grade squamous intraepithelial lesions - HSIL) são atipias do epitélio cervical precursoras do câncer do colo do útero que podem ser rastreadas de diversas formas. Na maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento, a prevenção é feita pelo rastreamento das HSIL durante exame citológico, ou exame de Papanicolaou, seguido da colposcopia e tratamento das lesões confirmadas (RAPOSO, 2011). O Papanicolaou é um exame preventivo realizado na atenção básica, possuindo o objetivo detectar doenças causadas por agentes infecciosos, bem como, a detecção precoce do câncer de colo uterino, é um procedimento simples e

de fácil acesso, já que toda a rede pública oferece este serviço à população feminina com idade entre 25 a 60 anos e as sexualmente ativas (COSTA et al, 2010). A função do exame Papanicolaou é verificar microscopicamente a ocorrência de alterações de células esfoliadas do útero, que podem ser caracterizadas como atipías malignas ou pré-malignas (COSTA et al; 2010). Conforme recomendado pelo Ministério de Saúde, o exame Papanicolaou deve ser realizado anualmente, sendo orientado que em mulheres que apresentaram dois exames consecutivos negativos, a exigência passa a ser com intervalo a cada três anos. Depreende-se que a ansiedade e o medo são fatores que interferem na periodicidade da realização do exame, contudo trata-se de um exame simples que tem demonstrado grande eficácia, no que tange a redução das mortes por câncer de colo uterino e complicações devido à infecção de agente que causam DSTs e outras infecções causadas por falta de higienização intima (PARADA et al; 2008). Salienta-se que a citologia cervical pode ser realizada de duas maneiras: a convencional ou citologia em base liquida. Geralmente o procedimento de coleta é indolor, mas pode provocar um desconforto, de acordo com a sensibilidade individual de cada paciente. As mulheres devem ser previamente orientadas a não ter relações sexuais, e a não fazer o uso de duchas, ou aplicação de medicamentos ou exames intravaginais durante as 48 horas que precedem o exame. O exame deve ser realizado fora do período menstrual, pois o sangue dificulta a leitura da lâmina

podendo

até

tornar

o

esfregaço

inadequado

para

o

diagnóstico

citopatológico; contudo, em casos específicos este exame pode ser realizado (SANTOS, 2011).

6. RESULTADO

6.1 Utilização Prática dos Métodos Citopatológicos Na pesquisa realizada foram encontrados 77 artigos utilizando os descritores: citologia em meio líquido; citopatologia convencional que após utilizar os critérios de inclusão foram selecionados 34 para a elaboração dos Resultados e Discussão.

6.2 Citologia convencional

A citologia oncótica convencional é uma técnica bem conhecida e utilizada há mais de cinquenta anos, sendo empregada com sucesso na prevenção e rastreio do câncer do colo do útero. George Nicholas Papanicolaou (1883-1962) introduziu a técnica e até hoje é reconhecido pela solidez dos conceitos e utilidade na prática médica (DIAS, 2008). Depois de introduzido e aberto o espéculo, faz-se a coleta com a espátula de Ayre na região da ectocervice, introduzindo-a no orifício cervical, girando 360°a fim de coletar as células de toda superfície da zona de transição (junção escamo colunar [JEC]) e com a escova endocervical a região na, especialmente nos casos em que a JEC se localiza internamente no canal cervical, a fim de se evitar a grande quantidade de hemácias e leucócitos, que prejudicam a avaliação citopatológica. O material coletado deve então ser espalhado e fixado imediatamente sobre a lâmina, de maneira delicada e uniforme. (FREITAS, et al; 2006). 6.3. Citologia em base liquida A citologia em base líquida foi introduzida como uma alternativa à utilização do método convencional, com o propósito de melhora na especificidade e qualidade da amostra na lâmina. Como neste método é feita uma suspensão de células, criase a possibilidade de fazer outros testes que não apenas a leitura da lâmina no microscópio ótico, na coloração de Papanicolaou (BEERMAN et al; 2009). Consiste em um método em que as células cervicais são imersas em um líquido conservante antes do processamento da amostra. Tal metodologia retém, através de uma película de filtro, hemácias e células inflamatórias, além de evitar artefatos como excesso de muco, ressecamento provocado pelo ar e sobreposição celular (CAMATA et al; 2010). Diversas técnicas de citologia em base líquida vêm sendo desenvolvidas, baseadas na utilização de uma solução estável para a preservação do material coletado e no preparo da lâmina no laboratório, iremos mencionar duas delas: Thinprep® e SurePath®. O ThinPrep® é o único exame de rastreamento do câncer de colo uterino aprovado pelo Food and Drug Administration (FDA), o rigoroso órgão americano responsável pelo controle de medicamentos e equipamentos médicos nos Estados Unidos, como substituto mais eficaz do exame de Papanicolaou convencional (GIRIANELLI; THULER, 2007).

A coleta do material cérvico-vaginal para este método é semelhante à coleta pelo método convencional, alterando apenas o instrumento utilizado e a quantidade de giros feitos para a obtenção da amostra. É utilizada uma escova especial, que é introduzida quase que completamente no canal cervical, ficando apenas as cerdas mais proximais em contado com o orifício externo e superfície do colo. Procede-se girando no mesmo sentido cerca de cinco vezes para posteriormente fazer o destaque de sua extremidade e depósito no frasco com o meio líquido específico para análise (FREITAS et al; 2006). Para a confecção da lâmina para o exame, o ThinPrep System® utiliza um sistema de centrifugação com filtros e vácuo, preparando a lâmina por impressão do material coletado. Depois de pronta, a lâmina pode ser processada pelo ThinPrep Imaging System®. Trata-se de um sistema computadorizado de leitura de lâminas, o qual identifica 22 campos de interesse com a maior probabilidade de conter células anormais, posteriormente examinados pelo citologista (DAVEY et al; 2007). O método SurePath®

incorpora um processo de concentração ou

enriquecimento de células, que consiste em criar uma palet de células de interesse diagnóstico. Através

deste

processo

exclusivo

que

combina

a

dispersão

gravitacional e centrifugação, separadas por um gradiente de densidade, os materiais de diagnóstico, amostras ginecológicas frequentes mascaramento elementos, ou seja, todos os interferentes (sangue, muco, células inflamatórias) são eliminados da amostra (FILIPA. 2013). A tecnologia SurePath® foi desenvolvida pela BD, e traz como diferencial a retirada da ponta da escova utilizada na coleta das células do colo uterino, que é destacada em um frasco contendo solução conservante (meio líquido). No método BD SurePath® permite-se que seja imediatamente transferida para um frasco contendo uma solução conservante a qual, além das células, conserva também o DNA, o RNA e as proteínas, permitindo a realização de testes adjuntos. O ginecologista e profissionais de enfermagem não prepara mais a lâmina no consultório, como no método convencional, no qual as células coletadas são colocadas diretamente em uma lâmina. Assim, a qualidade da lâmina e a representatividade do material colhido são melhores no sistema líquido. A coleta se inicia, como no Papanicolaou convencional, mas realiza-se a coleta do material através da escova específica. Após a coleta o material é

depositado no frasco SurePatch®, contendo um conservante líquido com base em etanol, o que imediatamente define 100% de células contidas na amostra e evita artefatos e secagem por arejamento. Então o material é enviado para um laboratório para processamento. A amostra coletada pode permanecer 1 mês em temperatura ambiente e 6 meses refrigerado (2 - 8ºC). Em nenhum momento o frasco é aberto. O equipamento BD PrepMate® utiliza seringas para transferir o líquido para tubos de centrifugação com líquido de densidade, a fim de separar as células de hemácias, muco e leucócitos e facilita a visualização das células. Após a centrifugação retira-se o sobrenadante com a bomba de vácuo e utiliza-se solução tampão. Agita-se no vortex e pipeta dentro de um delimitador na lâmina, onde ficará por alguns minutos, e posteriormente será lavado com álcool para fixar as células por diversas vezes. A coloração, que pode ser realizada pelo Corador Automático, de maneira que padronize os corantes nas lâminas, e tenhamos a mais alta qualidade. Após coradas, as lâminas são montadas em capela, utilizando lamínulas específicas fornecidas pela BD e encaminhadas para a microscopia, onde as lâminas serão lidas e terão laudos descritivos, que serão digitados e liberados no software. 6.4 Vantagens e Desvantagens dos Métodos Analisados De modo geral, a maioria dos estudos realizados concorda que há um menor número de citologias insatisfatórias com a citologia em meio líquido (STABILE et al; 2012). Já Dias et al (2008) observaram como vantagens no emprego da citologia em meio liquido em substituição a citologia convencional nos exames de colo uterino, melhor preservação das células; melhor disposição celular; e melhor disposição para a leitura, diminuindo o tempo utilizado. Vários estudos mostraram que esse método apresenta um bom desempenho na preservação celular com melhora na qualidade da amostra que facilita a leitura, reduz o tempo de duração dos exames em 30%, e assim aumentado à produtividade do laboratório. Há também, evidente redução do número de hemácias, exsudato inflamatório, muco e preparo de lâminas sem precisar que a paciente seja convocada novamente (PEREIRA et al; 2009). Como desvantagens Dias et al (2008) mencionam: eliminação de muco e hemácias; diminuição de amostras desnecessárias, reduzindo os casos falsos-

negativos; utilização de lâminas extras para a realização de testes moleculares e captura híbrida; maior trabalho técnico e custo; e necessidade de adaptação do profissional à nova técnica. Stabile et al (2012) mencionam como desvantagens da citologia me meio líquido são os altos custos dos equipamentos e manutenção dos mesmos, o treinamento do pessoal e profissional envolvido para a interpretação de um aspecto morfológico celular diferente da coleta convencional, podendo gerar um maior número de esfregaços com atípias, as células atróficas e de metaplasia imatura podem ser confundidos ou mal interpretados com células atípicas. 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS O papel da citologia no diagnóstico de lesões precursoras do câncer de colo do útero é de extrema relevância. Dessa forma, torna essencial enfatizar a importância da realização deste exame periodicamente. Os estudos mostraram que a citologia convencional é a metodologia mais utilizada em programas de rastreamento do câncer do colo do útero em todo o mundo. Entretanto, a citologia em base líquida representa um importante avanço no diagnóstico da população contra o câncer cervical. Apesar do muitos benefícios da citologia em base liquida, vem sendo apresentada não como substituta, mas sim, como um aprimoramento da citologia convencional. 8. FONTES CONSULTADAS BEERMAN, Superior performance of liquid-based versus conventionalcytology in a population-based cervical cancer screening program. Gynecol Oncol, v. 112, p. 572-576, 2009. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Instrutivo da pactuação de prioridades, objetivos, metas e indicadores de monitoramento do pacto pela vida e de gestão para o biênio 2010 - 2011. Conforme Portaria nº 2669 GM/MS de 03 de novembro de 2009. Brasília :2009. CAMATA, Avaliação da acurácia da citologia em base líquida MétodoThinPrep ® Test Em relação ao Método Convencional no rastreamento de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas do colo uterino. LAES & HAES, v. 31, n. 183, p.110-122, 2010. COSTA, C.C. Realização de exames de prevenção do câncer cérvico uterino: promovendo saúde em instituição azilar. Rev. RENE; v.11, n.3, p: 27-33, 2010.

DAVEY, E et al. Accuracy of reading liquid based cytology slides using the ThinPrepImager compared with conventional cytology: prospective study. BMJ , v. 335, n.7609, p. 31, 2007. DAVIM, R.M.B; TORRES, G.V; SILVA, R.A.R; SILVA, D.A.R. Conhecimento de mulher e de uma unidade básica de saúde da cidade de Natal/RN sobre o exame de Papanicolaou. Rev. Esc. Enferm. USP; v.39, n.3, p. 296-302, 2006. DIAS. E.P. et al. Estudo comparativo de raspados orais submetidos à técnica de citologia em meio liquido e citopatologia convencional. J Bras Patol Med Lab, v.44, n.1, p. 25-29, fev. 2008. FILIPA, D. Citologia de Base Líquida: Vantagens e desvantagens, aplicações da técnica e comparação de técnicas. ESTSP Politécnico do Porto (2013). Disponivel em http://pt.scribd.com/doc/238458512/Trabalho-Escrito-Citologia-Base-LiquidaFinal#scribd. Acesso em 26 de abril de 2015. FREITAS, F et al. Rotinas em ginecologia. 5. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2006. GIRIANELLI, VR; THULER, LCS. Evaluation of agreement between conventional andliquid-based cytology in cervical cancer early detection based on analysis of 2.091smears: Experience at the Brazilian National Cancer Institute. Diagn Cytopathol, v.35, n. 9, p. 545-549, 2007. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (INCA). Ministério da Saúde. Ações de enfermagem para o controle de câncer: uma proposta de integração ensino serviço. Brasília, 2008, cap. 3p, 85-123 MULLER, E.V; BIAZEVIC, MG.H; ANTUNES, J.L.F; CROSATO, E.M. Tendência e diferenciais socioeconômicos da mortalidade por câncer de colo de útero no Estado do Paraná (Brasil), 1980-2000. Ciênc. saúde coletiv., v.16, n.5, p. 2495-2500, 2011. PARADA, R. et al. A Política Nacionalde Atenção Oncológica e o papel da Atenção Básica na prevenção e controle do câncer. Rev. APS; v. 11, n.2, p. 199-206, abr-jun 2008. RAPOSO, L.M. et al. Desempenho do exame citológico e da captura híbrida II no rastreamento de lesões intraepiteliais escamosas de alto grau em mulheres HIV+. Cad. Saúde Pública, v. 27,n.7, p. 1281-1291, 2011. SANTOS, C.G.S. O diagnóstico do câncer cérvico vaginal. Monografia. Universidade Paulista e Centro de Consultoria Educacional. Recife, 2011. STABILE, S.A.B.; EVANGELISTA, D.H.R.; TALAMONTE, V.H.; LIPPI, U.G.; LOPES, R.G.C. Estudo comparativo dos resultados obtidos pela citologia oncótica cérvico vaginal convencional e pela citologia em meio líquido. Einstein; v.10, n.4, p. 466-72, 2012.

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