RELATÓRIO DE ATIVIDADES FORMATIVAS
2012 2010
RELATÓRIO DE ATIVIDADES FORMATIVAS – Colaboradores – 2012
1. INTRODUÇÃO A realização deste relatório de atividades formativas tem como principal objetivo a apresentação do trabalho desenvolvido, ao longo do ano de 2012, pelo Departamento de Formação, para efeitos de elaboração da memória da Casa de Saúde do Bom Jesus. O desenvolvimento deste relatório, visa apresentar os aspetos mais importantes no âmbito da Formação, o número de ações de Formação desenvolvidas, o número de participações, o Volume total de Formação entre outros aspetos que se considerem de relevo para a elaboração deste relatório.
2. CARATERIZAÇÃO DO SERVIÇO DE FORMAÇÃO Relativamente ao serviço de Formação, tem como principal objetivo identificar, desenvolver e promover ações de formação, sensibilização, de modo a dar respostas às reais necessidades de formação dos colaboradores da CSBJ, como forma de dar também cumprimento e respostas ás reais necessidades dos seus utentes, contribuindo desta forma para uma melhora qualidade de vida dos mesmos. Com o Departamento de Formação, a CSBJ visa também, promover nos seus colaboradores, uma constante necessidade de melhoria contínua, quer ao nível profissional, mas também ao nível pessoal, sendo desenvolvidas um conjunto de ações de formação, com o intuito de desenvolver estas duas vertentes. Desta forma como objetivos do Departamento de Formação devemos considerar: -
Identificar
necessidades
de
formação
ao
nível
dos
profissionais
dos
respectivos
estabelecimentos; -
Elaborar e desenvolver programas de formação que dêem resposta às necessidades de formação diagnosticadas;
-
Promover projetos formativos que potenciem a qualidade assistencial, a qualidade do desempenho pessoal e profissional e a formação profissional de pessoas portadoras de doença / deficiência mental;
-
Criar condições para que os processos de ação / formação se reflitam em boas práticas de intervenção;
-
Propor às respetivas direções dos estabelecimentos as medidas necessárias para a dinamização e inovação pedagógica de acordo com os objetivos estratégicos gerais definidos nos planos de ação anuais.
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3. BALANÇO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS O presente relatório, visa essencialmente apresentar os resultados obtidos ao nível formativo na Casa de Saúde do Bom Jesus, durante o ano de 2012. Assim, e tal como vem sucedendo em anos anteriores, é elaborado um Plano de Formação Anual para o Centro, tendo por base as reais necessidades dos colaboradores, para que dessa forma possamos dar as respostas necessárias ao nível de formação, conforme tabela apresentada. No entanto, e face à grande dinâmica deste centro, houve a necessidade de alguns ajustes, bem como desenvolver outras ações de formação não planeadas inicialmente. Neste balanço de atividades formativas, iremos apresentar algumas das tendências consideradas mais pertinentes.
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3
PLANO DE FORMAÇÃO 2012 CÓD. ÁREA
AÇÃO DE
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PÚBLICO-ALVO
DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO
FORMADOR
- Identificar a história, visão, missão, valores hospitaleiros e política da Ir. Fernanda
qualidade;
Oliveira
- Reconhecer a importância da ética,
Dr. Joaquim
direitos e do sigilo profissional; Desempenhar as
729
Prestação de
funções assistenciais
cuidados –
e/ou outras, de
Integração de
acordo com os
novos
objetivos da
colaboradores
unidade/serviço e da instituição
Duarte
- Conhecer e aplicar os principais procedimentos no âmbito da prestação de cuidados de higiene e conforto; - Conhecer os principais procedimentos no âmbito da higiene e segurança
Enf. Maria da Luz
Colaboradores em
Rocha
substituição de férias 13 Horas
15 e 16 março
(Aj. Enfermaria e
Dr.ª Michelle
outros)
Vieira
alimentar;
Enf. Cecília Cruz
- Identificar os princípios da higiene
Dr.ª Isabel Araújo
pessoal e hospitalar;
Dr. Ricardo
- Identificar os conceitos básicos do
Antunes
Direito do Trabalho; - Conhecer as instalações da CSBJ.
Compreender as medidas de 862
Planeamento de emergência
- Identificar as medidas de prevenção de incêndios;
Ao longo do ano
prevenção e
- Descrever os princípios, normas e regras
Todos os
técnicas de
de atuação gerais, em caso de evacuação;
colaboradores
evacuação, em caso de incêndio
- Conhecer as responsabilidades de cada
1 Hora
(conforme plano
Tenente-Coronel
específico em
Manuel Carvalho
anexo)
interveniente.
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CÓD. ÁREA
AÇÃO DE
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PÚBLICO-ALVO
DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO
FORMADOR
- Identificar uma paragem cardio-respiratória; Compreender e aplicar 723
- Identificar o número nacional de emergência;
Suporte básico de
os procedimentos do
- Enumerar os elementos essenciais na
vida
suporte básico de vida
comunicação com o Centro de Orientação de
(SBV)
1 e 29 de março Enf. Charlene Pereira Todos os colaboradores
2 Horas
5, 23 e 26 de abril Enf. M.ª Luz
Doentes Urgentes (CODU);
3, 10, 15 e 24 de maio
- Identificar local/material necessário; - Descrever o algoritmo do SBV. - Identificar os principais factos da história da Congregação; Fortalecer o sentido de pertença à Missão 347
Identidade
Hospitaleira
institucional
recuperando a novidade e a força das origens
- Identificar a visão e a missão hospitaleira; - Conhecer a política da qualidade;
16 a 20 abril Todos os colaboradores
1 Hora
- Reconhecer os valores hospitaleiros na
Grupo dos valores 24 a 28 setembro
prática quotidiana; - Definir o papel do colaborador enquanto membro da comunidade hospitaleira na sociedade.
- Enumerar os direitos e deveres dos Compreender a importância do Direitos dos 226
utentes e Ética profissional
respeito dos direitos dos utentes em todos os aspetos da conduta e do desempenho profissional
utentes; Dr. Joaquim
- Identificar os princípios fundamentais da Ética profissional; - Reconhecer os requisitos da confidencialidade e do sigilo profissional;
Todos os colaboradores
7 e 24 maio
Duarte
14, 21 e 28 junho
Enf. Susana
2 Horas Teixeira
- Identificar condutas éticas na relação com o utente, cuidador e equipa multidisciplinar.
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CÓD. ÁREA
AÇÃO DE
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
OBJETIVO GERAL Conhecer as
380
Legislação laboral
especificidades contempladas na
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PÚBLICO-ALVO
DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO
- Descrever as principais especificidades respeitantes a horários, férias e faltas;
legislação laboral
- Identificar as alterações ao novo Código
nacional em vigor
de Trabalho.
Todos os
1,30
colaboradores
Horas
29 fevereiro 7 março
FORMADOR
Dra. Isabel Borges Araújo
- Identificar causas e consequências dos acidentes de trabalho e das doenças Higiene, Saúde e Segurança no 862
Trabalho (HSST)
Atuar em conformidade com as regras de Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho
profissionais; - Identificar especificidades dos diferentes equipamentos de proteção individual; - Aplicar princípios de ergonomia no
Colaboradores das unidades de internamento e
18 e 20 setembro 2 Horas
Carvalhosa 11, 16, 23 e 25 outubro
serviço de reabilitação
Enf. Osvaldo
Susana Marinho
exercício das suas funções; - Aplicar formas de utilização segura de produtos potencialmente perigosos. - Compreender o conceito de abordagem holística e de qualidade de vida;
347
Compreender a
- Identificar os domínios do modelo de
importância da
qualidade de vida;
Qualidade de
qualidade de vida
Vida
no modelo assistencial hospitaleiro
- Reconhecer a importância da avaliação da qualidade de vida como garante da qualidade dos cuidados; - Aplicar instrumentos de avaliação da
Prof. Ermelinda Chefias Intermédias e Técnicos
Macedo 2 Horas
28 maio
(Universidade do Minho - Escola Superior de Enfermagem)
qualidade de vida.
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CÓD. ÁREA
AÇÃO DE
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PÚBLICO-ALVO
DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO
FORMADOR
- Descrever o conceito de empowerment e participação; Implementar
347
estratégias de
- Identificar atitudes promotoras de
Empowerment
empowerment e
empowerment no contexto da saúde
e participação
participação dos
mental e psiquiatria;
utentes na intervenção terapêutica
Chefias Intermédias e Técnicos
2 Horas
8 outubro
2 Horas
31 outubro
Dr.ª Mariana Costa
- Identificar limitações e desafios; - Enumerar formas de exercício da autodeterminação: empowerment e participação dos utentes. - Descrever os conceitos de motivação e liderança;
Melhorar a 090
Motivação e liderança
capacidade de motivação e de liderança junto das
- Aplicar estratégias de motivação nas equipas; - Enumerar as características inerentes ao
Chefias Intermédias
Dr. Ricardo Antunes
líder;
equipas de trabalho - Relacionar liderança e motivação; - Distinguir e caracterizar estilos comunicacionais. Melhorar os Grupos de 726
alimentos, porções e equivalentes
cuidados prestados aos utentes do ponto de vista nutricional, sem carências nem
- Identificar os Grupos de Alimentos; - Enumerar as porções recomendadas por grupos de alimentos e seus equivalentes.
Manipuladores de alimentos (unidades/serviços)
1,30 Horas
28 e 29 março 4 e 5 abril
Dr.ª Michelle Vieira
excessos RELATÓRIO DE ACTIVIDADES FORMATIVAS - Colaboradores – 2012
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CÓD. ÁREA
AÇÃO DE
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO
FORMADOR
Conhecer as Regras Regras Básicas 726
de Higiene e Segurança Alimentar
de Higiene e
do cumprimento das regras de higiene
em particular sobre a
pessoal;
Higiene Pessoal e na Distribuição de Alimentos Otimizar o consumo de produtos do
729
Produtos de
centro, minimizando
incontinência
a percentagem de fugas e o desperdício de produto Otimizar o consumo
729
- Reconhecer a importância da necessidade
Segurança Alimentar,
Produtos de
de produtos do
limpeza e
centro, minimizando
higiene
o desperdício de produto
Manipuladores de
1,30
Alimentos
Horas
12 e 13 setembro 7 e 8 novembro
Dr.ª Michelle Vieira
- Identificar boas práticas na distribuição de alimentos.
- Identificar os principais produtos e seus aspetos funcionais; - Enumerar boas práticas de utilização; - Adequar os produtos de incontinência às
Chefias
José Carlos Rivero
intermédias, enfermeiros e
1 Hora
16 a 18 fevereiro
ajudantes de
(Empresa Arbora & Ausonia)
enfermaria
necessidades dos utentes. - Identificar os principais produtos e seus aspetos funcionais; - Enumerar boas práticas de utilização; - Adequar os produtos de higienização dos
Chefias
Formador externo
intermédias, ajudantes de
1 Hora
10 fevereiro
enfermaria/serviç
(Empresa ECOLAB)
os gerais
espaços/roupas às necessidades dos serviços. - Identificar os princípios da Qualidade com Compreender as 347
Princípios da
políticas da
Qualidade
qualidade com a filosofia institucional
base no referencial EQUASS; - Identificar pontos comuns entre os princípios e a filosofia hospitaleira;
Direcção, Responsáveis de serviço, Enfermeiros
6 Horas
2, 5 e 6 março
Dr.ª Isabel Silva
Chefes e Técnicos - Definir as políticas da Casa de Saúde do Bom Jesus relacionadas com os princípios do
(por convocatória)
EQUASS.
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CÓD. ÁREA
AÇÃO DE
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO
FORMADOR
- Identificar os princípios da gestão de recursos; Atuar de forma crítica 345
Gestão de
e competente na
recursos
gestão da unidade/serviço
- Reconhecer a importância dos processos de mudança; - Definir estratégias de gestão de recursos
Chefias
1,30
Intermédias
Horas
30 março 4 outubro
Dr. Pedro Meneses
(humanos, materiais e financeiros); - Identificar as premissas da gestão por objetivos (objetivos SMART, atividades-chave, resultados tangíveis, metas)
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES FORMATIVAS - Colaboradores – 2012
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Apesar do plano de atividades formativo se apresentar com as ações descritas, o mesmo sofreu algumas alterações, de forma a dar resposta às solicitações, quer dos serviços quer da própria dinâmica deste centro, complementando-se com as seguintes ações formativas.
CÓD. ÁREA
AÇÃO DE
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Saber identificar limitações físicas que
726
Conseguir manusear
possam influenciar o manuseamento do
Cuidados no
um utente com lesão
utente;
manuseamento
ou limitação física
de utentes
sem lhe provocar dano ou lesão
- Identificar as estratégias a utilizar no contacto físico direto com cada tipo de utente; - Dar a conhecer os procedimentos corretos
PÚBLICO-ALVO DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO
FORMADOR
Cuidadores Dr.ª Edna Martins
formais da unidade do Sagrado
1 Hora
30 março
Coração de
Dr.ª Joana Ferreira
Jesus
que garantam boas práticas. Conservar uma 729
Perturbações do Humor
atitude assertiva perante o utente com Perturbação do Humor
- Perturbação do Humor – Em que consiste?; - Identificar tipos clínicos; - Identificar as causas; - Identificar sinais e sintomas.
- Identificar a sequência motivacional;
999
Motivação
- Identificar as várias respostas à frustração;
aspetos que
- Identificar as várias dimensões da pirâmide
potenciam a
de Maslow;
motivação
formais da unidade do
1 Hora
Sagrado
- Identificar as condições propícias e restritivas
18 abril 2 maio
Coração de
Identificar e desenvolver os
Cuidadores Dr.ª Natália Fernandes
Jesus
Auxiliares de ação médica da Unidade do Sagrado
1 Hora
1 junho
Dr.ª Patrícia Godinho
Coração de Jesus
ao processo motivacional.
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES FORMATIVAS - Colaboradores – 2012
10
CÓD. ÁREA
AÇÃO DE
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
729
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conservar uma
- Perturbação da Personalidade – Em
Perturbações
atitude assertiva
que consiste?;
do
perante o utente
- Identificar as causas;
Personalidade
com Perturbação da Personalidade
- Identificar sinais e sintomas;
PÚBLICO-ALVO
DURAÇÃO CALENDARIZAÇÃO
Cuidadores formais da unidade do Sagrado
28 novembro 1 Hora 12 dezembro
Coração de Jesus
FORMADOR
Dr.ª Natália Fernandes
- Tratamento. Identificar e 999
Relação Terapêutica
desenvolver os aspetos que potenciam a relação de ajuda.
- Identificar comportamentos que promovam a relação de ajuda; - Identificar comportamentos que promovam a individualização dos
utilização de Tecnologias para o 999
Criar e dinamizar
apoio à
plataforma de
Formação
conteúdos digitais
médica da Unidade do
1 Hora
28 setembro
Sagrado Coração de Jesus
Dr.ª Patrícia Godinho
cuidados. - Desenvolver competências para a
Tecnologias de
Auxiliares de acção
suporte de conteúdos digitais de apoio e informação; - Criar uma plataforma de conteúdos digitais, através da utilização do sistema
Técnicos e outros profissionais com responsabilidade na
75 horas
criação e divulgação de
De 14 de junho a 30
Formadores
de julho
externos
conteúdos digitais
de gestão de conteúdos joomla; Profissionais das áreas da saúde e ciências sociais e - Desenvolver um Programa de 999
Plano Individual de Intervenção
Formação sobre o Plano;
humanas que intervenham na área de
- Individual de Intervenção utilizando a
abrangência das políticas
Aplicação Informática - Wedoges
integradas de habilitação
75 horas
Formadores externos
e reabilitação profissional
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES FORMATIVAS - Colaboradores – 2012
11
Assim e de acordo com a calendarização prevista e as ações de formação realizadas não planeadas, apresentam-se os seguintes resultados, relativo ao período compreendido entre Janeiro de 2012 e Dezembro de 2012.
Total de Formandos por Formação - 2012 Tecnologias de Apoio à Formação
13 127
Suporte Básico de Vida Relação Terapêutica
14 84
Regras Básicas de HSAlimentar
30
Qualidade de Vida
46
Princípios e Políticas de Qualidade Prestação Cuidados - Integração Plano Individual de Intervenção
16 16 28
Planeamento de Emergência Perturbações de Personalidade
14 26
Perturbações de Humor
16
Motivação Incontinência e Produtos
60
Empowerment Dtos utentes e Ética e Sigilo Cuidados no manuseamento de utentes
20 49 14
G alimentos, porções e equivalentes
65
Total Formandos por Formação
Assim, verifica-se o total de 17 formações concretizadas ao longo do ano de 2012, com a participação de um total de 638 participantes, o que representa um total de 81% dos colaboradores deste centro. É de salientar que nos últimos 4 anos, tem-se verificado uma participação elevada dos colaboradores nas formações desenvolvidas pelo centro, como se verifica no gráfico seguinte, apesar do pequeno decréscimo em 2012, no entanto ainda bastante positivo.
RELATÓRIO DE ATIVIDADES FORMATIVAS – Colaboradores – 2012
Desta forma, e como balanço do ano formativo, podemos afirmar segundo os quadros apresentados de seguida, que houve um total de 17 ações formativas. Houve em termos globais de participação, o envolvimento de todas a áreas profissionais na participação destes momentos formativos, técnicos das diferentes áreas de intervenção, nomeadamente, médicos, enfermeiros, outros técnicos de áreas diferenciadas, ajudantes de enfermaria, ajudantes de ocupação, e também das diferentes áreas não técnicas, desde a manutenção, quinta, lavandaria, cozinha, entre outros. Relativamente ao número total de ações, total de formandos e volume total de formação, apresenta-se no gráfico seguinte os valores apurados face ao ano de 2012 e em comparação com os anos de 2009 a 2011.
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES FORMATIVAS - Colaboradores – 2012
13
Relativamente ao gráfico anterior, pode verificar-se um aumento bastante significativo, quer ao número de formandos quer também quanto ao volume total de formação, impulsionado pela concretização de pelo menos 2 ações de formação não identificadas no plano de formação, nomeadamente a TAF1 (tecnologias de apoio á formação) e PII (Planos Individuais de Intervenção). No gráfico que se segue, apresenta-se o volume médio de formação por colaborador, onde se encontra um total de 16 horas de formação por colaborador em 2012, 14 horas em 2011, 6 horas em 2010 e 4 horas em 2009, havendo de facto um grande esforço por parte da instituição no cumprimento dos requisitos legais no que concerne a esta matéria.
Volume Médio Formação por Colaborador 16 14
6
Vmformação por Colaborador
4
2009
2010
2011
2012
Relativamente ao ano de 2012, pode dizer-se que ao nível formativo, e face à calendarização apresentada, não foi possível a concretização de todas as ações de formação calendarizadas, devido essencialmente à reorganização do próprio plano formativo, disponibilidade de formadores, bem como a inclusão de outros momentos formativos não calendarizados. No entanto, é de realçar que face à formação efetivamente concretizada, conseguiu coordenar-se toda uma estrutura, de forma a concretizar o maior número de formações inicialmente previstas e ir de encontro com as reais necessidades formativas quer dos colaboradores quer da instituição.
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES FORMATIVAS - Colaboradores – 2012
14
Assim, o próximo gráfico apresenta os diferentes valores face às formações planeadas, planeadas realizadas e formações não planeadas mas realizadas.
Dessa forma, podemos verificar que face ao ano de 2011, houve uma melhoria em 2012, com um aumento para 63% de concretização de ações planeadas face ao ano anterior. É importante, todavia, referir que do ponto de vista do volume total de formação, houve de novo, um aumento bastante significativo, pois como é apresentado no gráfico que se segue, existe uma tendência positiva neste sentido. RELATÓRIO DE ACTIVIDADES FORMATIVAS - Colaboradores – 2012
15
No entanto, e de acordo com os dados obtidos, verificou-se um aumento significativo do número de horas de formação face aos anos anteriores (2009/2011), perfazendo em 2012, um total 229 horas de formação, conforme gráfico anexo.
Pode dizer-se que houve um aumento de 21% do número de horas de formação em 2012 face a 2011.
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES FORMATIVAS - Colaboradores – 2012
16
É importante também realçar o n.º total de colaboradores por habilitações literárias conforme gráficos que se seguem: Do total de colaboradores com habilitações literárias – Ensino Primário verifica-se que houve um pequeno ajuste em termos de participações, no entanto e conforme o gráfico a seguir apresenta, houve uma ligeira diminuição face ao ano anterior.
Do total de colaboradores com habilitações literárias – Ensino Preparatório verifica-se que houve uma diminuição dos mesmos em 2012, conforme gráfico a seguir apresentado.
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES FORMATIVAS - Colaboradores – 2012
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Do total de colaboradores com habilitações literárias – Ensino Secundário verifica-se que houve uma diminuição em 2012, conforme gráfico a seguir apresentado.
Do total de colaboradores com habilitações literárias – Ensino Técnico Profissional verifica-se que manteve os mesmos valores em 2012, conforme gráfico a seguir apresentado.
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES FORMATIVAS - Colaboradores – 2012
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Do total de colaboradores com habilitações literárias – Ensino Superior verifica-se que houve um aumento de colaboradores em 2012, conforme gráfico a seguir apresentado.
De uma forma em geral, os quadros apresentam valores semelhantes face aos anos anteriores, no entanto e houve uma ligeira diminuição do número de colaboradores participantes em ações de formação, o que levou a um pequeno decréscimo em termos gerais.
RELATÓRIO DE ACTIVIDADES FORMATIVAS - Colaboradores – 2012
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3.1 Conclusões e Comentários Finais Como conclusão face aos resultados obtidos pelo Departamento de Formação, podemos dizer que houve grande preocupação, no desenvolvimento das Ações de Formação, com a efetiva concretização das mesmas, face a algumas condicionantes que no decorrer o ano se apresentam. No entanto, este Centro tem dado cada vez maior importância à formação profissional dos seus colaboradores, na medida em que tem sido feito um grande esforço de promover a formação como forma de participação, envolvimento e aprendizagem de cada colaborador, para que se possa dar resposta às reais necessidades de formação. Houve também grande preocupação, em dar resposta às reais necessidades dos colaboradores, face às necessidades formativas, onde foram tidas em consideração as sugestões/necessidades de formação baseadas no seu processo de Avaliação de desempenho, indo de encontro às exigências de cada colaborador e à sua área específica de intervenção. Mantém-se o desenvolvimento e acompanhamento de diferentes grupos de diversas Entidades formadoras, bem como o acolhimento e divulgação do trabalho desenvolvido pela CSBJ, através de visitas de estudo, Estágios profissionais/curriculares, promovendo dessa forma uma abertura ao Exterior. Como prioridades de melhoria, o departamento pretende informatizar todo o processo formativo, agilizando dessa forma, tudo o tipo de documentação e procedimentos inerentes ao referido processo, bem como continuar a trabalhar, no sentido de concretizar de todas as ações de formação calendarizadas. Face ao apresentado, o departamento de Formação tem demonstrado grande empenho no desenvolvimento das suas atividades, de forma a dar resposta ao que lhe é solicitado, quer ao nível institucional, quer às reais necessidades dos seus colaboradores neste âmbito.
ELABORADO POR: Responsável da Formação
DATA:
APROVADO POR:
DATA:
EM VIGOR A PARTIR DE:
Conselho de Direção
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