Arquitetura e Urbanismo Morfologia e Concepção Estrutural

Arquitetura e Urbanismo Morfologia e Concepção Estrutural – Profª Patrícia Moura Trabalho Final Estruturas de Madeira Grupo: Pâmela de Oliveira Peck...

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Arquitetura e Urbanismo Morfologia e Concepção Estrutural – Profª Patrícia Moura

Trabalho Final Estruturas de Madeira

Grupo: Pâmela de Oliveira Peck Aline Justo Gomes Alessandro Bocca

 

Apresentação do Sistema Escolhido  A madeira é um dos materiais estruturais mais antigos usados pelo homem.  



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1  e  2‐  Cidade  Proibida,  na  China:  Construída  entre  1406  e  1420,  é  a  maior  coleção  de  antigas  estruturas  madeira  preservadas do mundo.  3:  Castelo  de  Himeji,  no  Japão:  Sua  construção  teve  início  em  1346.  Todo  em  madeira  e  com  os  acabamentos  em  alvenaria, é uma das estruturas mais antigas ainda existentes do Período Sengoku. 

4 4: O Horyu-ji: Templo Budista situado Ikaruga na cidade de Nara no Japão, do ano 701. 

   

 

 

E  muitas  localidades  ainda  optam  por  ligar  pequenos  vãos  com  estruturas  de  madeira  pela  abundância da matéria prima na região, o que diminui custos. Na construção de pontes, o material  permite atingir vãos de 100 metros ou mais. 

 

 

 

Principais vantagens das Estruturas de Madeira   É renovável, abundante e altamente sustentável na natureza;   Possui elevada resistência em relação a sua baixa massa específica;    Excelente  isolante  térmico  e  acústico:  Especialmente  quando  usada  em  janelas,  portas  e  pavimentos.    Inerte, mesmo quando está exposta a ambientes químicos.   Segurança:  A  madeira  não  oxida.  O  metal  quando  é  levado  a  altas  temperaturas  pela  ocorrência de fogo deforma‐se, perdendo a função estrutural.   Baixa demanda de energia para produção.   Pode ser reutilizada, por várias vezes.   Tem custo relativamente baixo.   Facilidade  de  trabalho  e  união  das  peças:  Depois  de  serrada,  quando  utilizada  como  estrutura  de  uma  edificação  ela  funciona  como  um  elemento  pré‐moldado,  de  fácil  montagem. Com a madeira, basta levantar e encaixar os pilares.   A montagem do sistema dispensa fôrmas e tem baixo desperdício de matéria‐prima. 

Possíveis desvantagens:   Possui variações transversais e longitudinais devido à variação da umidade;   É combustível, particularmente na forma fragmentada, como gravetos e lascas; 

 

 É  relativamente  vulnerável  ao  ataque  de  insetos  e  fungos,  se  não  for  tratada  adequadamente;   Possui composição heterogênea (variada) e anisotrópica (que apresenta propriedades como  a  velocidade  de  transmissão  da  luz,  a  condutividade  de  calor  ou  eletricidade,  compressibilidade, com valores diferentes, ou que assume posições diferentes em resposta  à ação de estímulos externos);   

Características da Madeira Importantes na Escolha para a Construção Estrutural:  As  espécies  de  madeiras  mais  utilizadas  em  estruturas  no  Brasil  são:  Peroba  Rosa,  Ipê,  Eucalipto,  Pinho, Jatobá, Maçaranduba, Garapa, Cumaru, Aroeira e Itaúba. A resistência da madeira depender  da sua espécie, não passa por processos de fabricação que fortaleçam sua resistência.    

RESISTÊNCIA  Rigidez e Elasticidade  ‐ É mais dura e resistente quando está seca, com baixa umidade.   ‐  A  madeiras  duras  são  mais  densas  e  pesadas.  Resistem  mais  ao  tempo,  pois  tem  fibras  tão  trançadas que a água quase não consegue penetrar e os insetos não conseguem corroê‐las.  ‐ Quando está úmida, fica muito flexível. Se o grau de umidade estiver acima de 20% pode tender  ao empenamento. A umidade ideal pra madeira na estrutura é de 12% a 18%.    

Comportamento Estrutural   Vigas de madeira tem:   Grande resistência à tração.    Resistência mecânica a esforços de compressão.   Resistência à tração na flexão e a choques e cargas dinâmicas para absorção de impactos.   É possível vencer vãos razoáveis com peças mais esbeltas do que se a estrutura fosse feita  em concreto armado.  

 

 

  Fatores  que  demonstram  necessidade  de  um  projeto  bem  detalhado  da  estrutura  no  caso de adoção da madeira:   As  peças  estruturais  de  madeira  geralmente  têm  dimensões  de  somente  até  6  metros  de  comprimento.  A  junção  de  peças  ou  associação  da  madeira  a  peças  metálicas  permite  que  grandes vãos sejam vencidos com as peças disponíveis no mercado.  Exemplo: Como nas tesouras dos telhados, ou como nas vigas‐vagão: 

   Tesouras. 

  Vigas‐vão.   Para maiores dimensões podem‐se utilizar as vigas laminadas ou as vigas compostas, formadas  por uma associação de lâminas de madeira ou vigas menores também de madeiras coladas.  

 

   

EFEITOS DESTRUTIVOS SOBRE AS ESTRUTURAS DE MADEIRA  Água e umidade   A  deterioração  das  peças  por  exposição  à  umidade  é  uma  das  principais  causas  de  colapso  nas  estruturas de madeira.    Pode  molhar,  mas  não  pode  acumular  umidade:  Peças  úmidas  atraem  fungos  apodrecedores,  insetos  xilófagos,  causam  amolecimento  das  fibras  e  reduzem  a  resistência  da  madeira.  Pode  ficar em contato direto com a água, mas o que a danifica é o constante processo de umedecer e  secar, que propicia a proliferação de fungos.   A umidade pode causar envergamento ou pequenas fissuras nas peças, quando a face de uma  delas secar mais rápido que a outra, por estar virada para o sol, esta tende a encolher. A madeira  úmida (acima de 20%) tende a ser atacada mais facilmente por fungos e insetos.   Não  é  recomendável  para  as  construções  de  madeira  em  subsolos,  por  causa  da  excessiva  umidade destas áreas.  

 

 

 

  Recursos de prevenção:   Usar madeira seca.    Em áreas descobertas, a cada três anos aplicar acabamentos  de alta proteção como stain e  verniz com filtro solar, 

 

 Usar a espécie correta para cada tipo de aplicação.   Evitar contato direto com a terra nas fundações.    Proteger a face das peças expostas à umidade com um rufo. 

   Afastar os pilares do solo, apoiando‐os em sapatas de concreto.  

   Manta de borracha ajuda na impermeabilização.     Uso de beirais nas lajes ou telhados.  

 

 

  

 

Agentes Biológicos: Fungos  Consequência  da  exposição  da  madeira  à  umidade,  são  causa  frequente  de  deterioração  das  estruturas de madeira, e acarretam ruptura parcial ou total das estruturas. Destacam‐se: fungos de  podridão; térmitas e carunchos. Tratar a madeira é indispensável para peças em posições sujeitas a  variações de umidade e de temperatura favoráveis ao desenvolvimento destes agentes externos.    

Fogo  Um projeto bem feito de elétrica reduz consideravelmente os riscos de incêndios nas construções  de madeira. Em uma construção bem feita, o risco do fogo é pequeno e muitas vezes as estruturas  de  madeira  resistem  durante  muito  mais  tempo  antes  de  entrarem  em  colapso  do  que  as  tradicionais estruturas metálicas treliçadas de cobertura, que derretem em questão de minutos.   

 

 

 

Danos Causados por Esforços   Falha  por  Ação  da  Flexão:  A  falha  por  flexão,  chamada  “flecha”,  ocorre  em  estruturas  de  madeira  mal  dimensionadas,  é  quando  a  peça  curva  pra  baixo.  Normalmente  acontece  por  excesso de carga na peça e pode ter três estágios:    Flecha pura e simples: a peça embarriga, porém permanece torta, sem dano estrutural algum,  apenas estético.    Falha  na  face  superior  das  vigas  onde  ocorre  a  compressão  das  fibras,  é  mais  rara  e  geralmente não causa o colapso da peça.   O  mais  grave  é  a  falha  na  parte  inferior  da  peça  causada  pela  tração  das  fibras  inferiores.  Acontece  por  causa  da  tração  das  fibras,  a  peça  é  “rasgada”  (cisalhamento),  causando  uma  fratura irreversível.  Solução:   Aumentar espessura e/ou altura da peça. 

   

    

 

 

 

 

Flambagem lateral:   Ocorre  quando  a  relação  entre  base  e  altura  da  peça  é  desproporcional  e  a  madeira  entorta  lateralmente. A peça muito fina e muito alta acaba encanoando pra face mais larga, porque a base  não  é  grossa  o  suficiente  pra  conter  a  tortura  da  madeira.  Esta  fissura  está  também  ligada  ao  comprimento da peça: quanto mais comprida, mais ela tende a flambar lateralmente.  Solução:  ‐ Aumentar a espessura da peça (ou diminuir a altura);  ‐ Travar a peça pela lateral em um intervalo de medidas regulares. 

   

   

 

 

Cisalhamento Horizontal:   É  quando  aparecem  fissuras  horizontais  nas  vigas  que  causam  perda  de  resistência  das  peças  de  madeira.  É como se a parte superior da peça descolasse da parte inferior, fazendo com que elas deslizem e  assim  aumentando  a  deformação.  A  fissura  normalmente  ocorre  próxima  dos  apoios,  na  zona  de  maior carga cortante. E por essa razão não basta colocar uma viga em cima da outra pra vencer um  vão maior, pois vão escorregar entre se deformar igualmente.  Solução:  ‐ Correto dimensionamento das vigas.  ‐ Em vigas duplas deve‐se usar parafusos, anéis metálicos ou adesivo estrutural para fazer a união  entre a peça superior e a inferior, de modo a zerar o escorregamento entre elas.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Exemplos de grandes estruturas de madeira:   Ponte Flisa ‐ A maior ponte de madeira do mundo  “A ponte FLISA, na Noruega, tem sido um marco no âmbito da estrutura de madeira mundial, pois  com ela foi possível mostrar a todos a madeira como uma solução estrutural para pontes de tráfego  intenso, além de ser uma opção ecológica. Com ela foi possível também provar que a madeira é um  material  altamente  competitivo  contra  o  aço  e  o  concreto  em  relação  à  estética,  durabilidade  e  preço. Foi utilizada a madeira laminada colada e madeiras serradas de curto comprimento para o  caminho da ponte”.  ANO DE CONSTRUÇÃO : 2002 – 2003 / LARGURA : 71,0 m; COMPRIMENTO : 196,0 m  QUANTIDADE DE MADEIRA UTILIZADA: 900,0 m³ / QUANTIDADE DE AÇO UTILIZADO PARA A BASE: 200,0 toneladas.  estruturasdemadeira.blogspot.com.br 

 

  O Richmond Olímpic Oval: A maior estrutura dos Jogos Olímpicos de Inverno Vancouver 2010 

           

  Viaduto de madeira em Zapallar, na costa central do Chile. 

  Ponte sul Fiume Tordino, Itália. 

     

 

 

 

Sobre a Maquete  O  sistema  estrutural  utilizado  para  a  confecção  da  ponte  foi  o  de  treliças  ‐    tipo  viga  simples,  treliças  apoiadas ‐ que baseia‐se na transferência de cargas e contraventamento dos montantes, resultando em um  sistema estável, evitando flambagem ou encanoamento.    “Treliças de madeira Um sistema construtivo de estruturas de madeira muito tradicional é o  treliçado,  amplamente  utilizado  em  coberturas,  tanto  residenciais  como  industriais,  e  em  muitos  casos em pontes (PFEIL, 2003). 19 A principal característica das treliças é que nas diversas barras que  compõe  a  sua  estrutura  há  a  alternância  entre  esforços  de  tração  e  compressão  apenas,  variando  quanto  a  um  ou  outro  de  acordo  com  a  disposição  do  carregamento  da  estrutura  e  o  modelo  de  treliça  que  foi  adotado.  Existem  diversos  tipos  construtivos  de  treliças,  embora  todas  sejam  constituídas por barras unidas entre si pelos chamados nós”.     A  maquete  foi  feita  com  base  dupla,  com  encaixes,  onde  os  os montantes  foram  encaixados  em  rebaixos,  reforçando sua ancoragem. Foi montada com base em uma produção normal, de peças que se encontram no  mercado, cujas dimensões são encaixadas nos padrões comerciais.  A ponte tem 8m de comprimento x 1,60m de largura externa. De passagem livre tem 1,45m, de vão livre em  altura possui dois metros e dez.   Os  montantes  utilizados  remetem  a  uma  dimensão  de  caibros  com  oito  metros  de  comprimento,  vinte  centímetros de altura com oito centímetros de espessura. 

  Cargas incidentes  Cargas  Permanentes:  Peso  próprio  da  estrutura:  800g.  Simulando  escala  real  esta  mesma  ponte  teria entre 550kg e 600kg.  Cargas acidentais: São cargas variáveis que atuam na estrutura em função de seu uso, neste caso  por pessoas e ventos. (NBR 7190 (ABNT, 1997).      

 

 

Tipos de Solicitações   Tração, compressão, flexão e cisalhamento, conforme indicado na figura abaixo: 

  Cisalhamento devido aos veios da madeira. Não dimensionada para a torção.    Dimensionamento das Peças:    Palitos:  1. As dimensões dos palitos de picolé são aproximadamente: 115mm de comprimento, 2 mm  de espessura e 8,4mm de largura. (A= 1.932 mm³)  2. A resistência à tração do palito é de 90kgf ou 882,9N.  3. A resistência à compressão de um palito de 110mm de comprimento é de 4,9kgf ou  4. 48,07N.      Sarrafos de cedrinho:  1. As dimensões dos sarrafos de cedrinho: 210mm de comprimento, 7 mm de espessura e 20  mm de largura. (A= 29.400 mm³)  2. Fator obtido através 29.400/1.932=15,22     3. A resistência à tração estimada é de 684,9kgf ou 6720N.  4. A  resistência  à  compressão  de  um  sarrafo  de  210mm  de  comprimento  é  de  37,30kgf  ou  365,7N.        Informação:  Segundo a NBR 7190 (ABNT, 1997) a resistência à compressão característica na direção paralela às  fibras para madeiras de Eucalyptus grandis, é levantada pela resistência de calculo igual a 40,3 Mpa.  Fazendo  um  comparação  ao  concreto,  utilizamos  como  base  nas  construções,  segundo  a  NBR  6118/03, um concreto C20 de fck = 20 Mpa. 

 

Segundo  a  mesma  norma,  a  resistência  à  compressão  característica  na  direção  paralela  às  fibras  para madeiras de cedro doce é de 31,50 Mpa.      Treliça: 100kgf na terra ‐‐‐> 100kg ou 100.10m/s² = 1000N.  Cada sarrafo suporta de compressão 37,30 kgf, ou seja 37,30 kg.    No sistema estrutural de treliças, as flechas ficam nulas, permitindo concluir que esta carga deverá  ser suportada a cada 190mm, medida limite segundo a norma para entre nós da treliça, concluindo  que: a ponte de 80 cm dividido por 19cm  do vão limite:  80/19= 4,2 (índice).    Calculando: R sarrafo= 37,30 x 4,2 = 156,66  kgf    Concluindo que a maquete da ponte de palitos e sarrafos tem a propriedade de suportar uma carga  de 156,66kgf, ou seja, 156kg.  Levando em conta uma margem de segurança de 20 % do limite a ser suportado:  156 Kg – 20% = 124,80 kg   

Teste de carga: Peso 80kg distribuído de forma uniforme sobre o sistema de treliça:   

 

 

 

Conclusão sobre o trabalho    No  Brasil,  as  pontes  de  madeira  perderam  a  confiança  dos  usuários  por  apresentar  muitos  problemas  devido  à  inexistência  de  um  projeto  e  de  técnicos  habilitados  para  a  construção  das  mesmas.  Atualmente  manuais,  livros  e  artigos  são  publicados  para  disseminar  a  utilização  da  madeira como  elemento  estrutural  em  diversos  tipos  de  estruturas,  e  as  pontes  de  madeira  vêm  ganhando espaço em estradas rurais por todo país, principalmente em localidades onde a matéria  prima  é  abundante.  Com  este  intuito  escolhemos,  este  sistema  estrutural  com  parâmetros  construtivos para pontes de madeira com vãos de oito metros, e faixa de passagem de um metro e  meio para passagem de pessoas conforme a classe única, segundo a norma.   O  sistema  de  treliças  utiliza  sarrafos  modulares  como  vigas  principais,  reduzindo  o  peso  e  aumentando a eficiência e, por serem modulares, as peças podem ser pré‐fabricadas e montadas  no local da obra, facilitando o transporte e melhorando a qualidade da estrutura como um todo.  O  sistema  apresenta  vantagens  e  desvantagens  conforme  itens  e  estudos  já  apresentados,  nos  quais  destacamos  a  disponibilidade  de  matéria  prima,  transporte  e  mão‐de‐obra,  que  são  facilitadores, aumentando a viabilidade dos projetos.  O  trabalho  realizou  o  dimensionamento  de  um  sistema  para  estruturas  de  pontes  de  madeira.  Permitiu observar que é confiável e realmente funciona, no entanto, a viabilidade de cada um deles  depende também da forma de como será realizado o transporte, da disponibilidade dos materiais e  da mão de obra de cada região.   A partir do dimensionamento para o sistema treliçado, observou‐se que para uma ponte com uma  faixa de passagem e oito metros e vão para um carregamento classe única, precisaria de madeira  classe compatível conforme a norma e no mínimo 4 módulos de treliças.       

 

 

Referências:  Matéria “A madeira é excelente par grandes estruturas”, do site madeiraambiente.com.br.  Disponível através do link: madeirambiente.com.br/madeira‐grandes‐estruturas/.    Matéria “Saiba usar madeira na estrutura”, do site casa.abril.com.br.  Disponível através do link: casa.abril.com.br/materia/saiba‐usar‐madeira‐na‐estrutura.    Trabalho “Estruturas de Madeira”, dos alunos Robson Schneider e Phelipe Luiz Damasceno Araújo,  da cadeira Introdução a Engenharia Civil, do curso de Engenharia Civil na Instituição CEULP.  Disponível  através  do  link:  www.ebah.com.br/content/ABAAAAdx8AA/trabalho‐estruturas‐ madeira?part=4    Matéria “A casa de madeira, e as técnicas construtivas”, do site madeiramabiente.com.br  Disponível através do link: madeirambiente.com.br/casa‐de‐madeira‐tecnicas/    Matéria “A maior ponte de madeira do mundo”, do site madeiraestrutural.wordpress.com  Disponível  através  do  link:  madeiraestrutural.wordpress.com/2009/05/30/a‐maior‐ponte‐de‐ madeira‐do‐mundo/.     Matéria  “Utilização  de  madeira  na  construção  –  vantagens”,  do  site  madeiraestrutural.wordpress.com.  Disponível  através  do  link:  madeiraestrutural.wordpress.com/2009/05/12/vantagens‐do‐uso‐da‐ madeira‐como‐material‐estrutural/    Trabalho  “Estrutura  de  Madeira”,  disponível  através  do  link:  www.trabalhosgratuitos.com/Outras/Diversos/Estrutura‐De‐Madeira‐25603.html    Materiais de blogues:  madeiraestrutural.wordpress.com/tag/estrutura‐de‐madeira/page/3/  estruturasdemadeira.blogspot.com.br/  estruturasdemadeira.blogspot.com.br/2007/03/flisa‐bridge‐maior‐ponte‐de‐madeira‐do.html   estruturasdemadeira.blogspot.com.br/2012/03/escolha‐da‐madeira.html