_>>> Jornal Valor Econômico - CAD B - EMPRESAS - 4/11/2008 (20:39) - Página 8- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto
B8
|
Valor
|
Terça-feira, 4 de novembro de 2008
Empresas | Indústria Construção Empresas de vários setores desfazem-se dos prédios e algumas permanecem como inquilinas
Venda de imóveis é saída para fazer caixa Daniela D’Ambrosio De São Paulo Não faltam preocupações para as empresas no momento atual. Crédito curto, desaquecimento das vendas, ações em queda livre — para quem está na Bolsa. Uma nova discussão, porém, entra na pauta das companhias dos mais variados setores durante a crise: vender parte dos imóveis para fazer caixa e aumentar a liquidez. “Não faz sentido, com o cenário de falta de crédito, ficar sentado em tijolo”, diz Carlos Betancourt,
da Bracor, que atua na compra de imóveis corporativos. “Já era uma tendência e agora passa a fazer muito mais sentido”, reforça Alexandre Borensztein, sócio da área imobiliária do Patria Investimentos, que tinha um primeiro fundo, que captou US$ 120 milhões. O Patria abriu captação para um novo fundo que, segundo Borensztein, não deve ter problemas para levantar recursos, já que os investidores capitalizados estão interessados em aproveitar a crise para garimpar boas oportunidades. Uma das apostas do Patria é
justamente a compra de imóveis corporativos, como unidades industriais e centros de distribuição, e o posterior aluguel. “Para as empresas é uma estratégia que precisa fazer sentido no longo prazo”, diz o executivo, que está fechando duas transações, uma no interior de São Paulo, outra no Rio de Janeiro. Para as empresas que vendem o imóvel, o momento já não é tão oportuno, quanto foi há seis meses — lógica inversa a do investidor, que agora consegue bons preços. “O mercado de ca-
pitais está fechado e o mercado de dívida, muito caro. Entre as opções é a melhor”, afirma. “Vários processos de porte vão começar a ser feitos nos próximos trinta dias”, reforça Marcos Montandon, da CB Richard Ellis. Um dos modelos mais usados para as empresas interessadas em diminuir sua participação em imóveis é o chamado “sale-leaseback”, no qual a companhia vende a propriedade, mas continua como inquilina do próprio imóvel. Para os investidores, é a melhor opção, já que garante não só
o retorno imediato, como também por um prazo longo. Os contratos normalmente variam entre dez e quinze anos. Segundo Borensztein, uma das vantagens desse tipo de negócio é que há imóveis contabilizados no balanço das empresas com valores antigos e, no momento da venda, há uma geração de lucro. Ainda há, no entanto, uma barreira cultura muito grande para ser transposta. O Brasil herdou uma forte cultura patrimonialista e, muitas empresas, há até pouco tempo, tinham orgulho da “sede
própria”. Muitas empresas não estão acostumadas a pagar aluguel e demoram a aceitar a nova realidade. São negociações longas e difíceis, que exigem contratos extremamente bem amarrados. Rafael Camargo, da consultoria Binswanger, não acredita que este seja o melhor momento para fechar esse tipo de operação. “A saúde financeira da empresa é muito importante e as que se interessam por isso podem não estar bem.” Além disso, diz o executivo, com o custo do dinheiro mais alto, os aluguéis cobrados acabam subindo.
Novo cenário força companhias a mudar estratégia Fundos de participação adiam investimentos SILVIA COSTANTI / VALOR
Chico Santos Do Rio
O empresário carioca Rogério Chor, 49, presidente da construtora CHL (grupo PDG Realty) e da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro (Ademi-RJ), disse que é um erro o governo, por intermédio da Caixa Econômica Federal (CEF), aplicar dinheiro na compra de participações acionárias de empresas de construção civil, como prevê a Medida Provisória (MP) n o 443. “Não há necessidade de um socorro dessa magnitude, de o governo comprar ações das empresas imobiliárias”, afirmou. Da parte do governo, o empresário avalia que comprar ações das empresas significa “usar dinheiro do Tesouro (Nacional) para fazer hospital de empresas”, que, na sua avaliação, devem arcar com os riscos inerentes ao mercado, tenham ou não feito opções erradas. Da parte das empresas, Chor avalia que aceitar a venda de ações para o governo nos preços baixos atuais é diluir inteiramente o controle, já que teria de emitir de 20 milhões a 30 milhões de ações para conseguir um aporte de R$ 50 a R$ 60 milhões, o mínimo que, no seu entender, seria necessário para a empresa superar uma eventual crise. “Aceitar ser tão diluído a esse preço (do mercado atual) já é um mau sinal”, constata. O empresário considera bemvinda e adequada a linha de crédito para capital de giro que a CEF também se propôs a disponibilizar. Segundo ele, essa linha vai suprir o fechamento, pelos bancos, das linhas de desconto de recebíveis e permitir que as empresas imobiliárias mantenham seus planos de crescimento para 2009. “Mas ainda precisamos saber como ela (a linha) será executada”, ressalvou. Chor considera o setor da construção residencial no Brasil saudável, ainda que possam haver exceções, e aposta que os balanços do terceiro trimestre das empresas de capital aberto irão
De São Paulo A partir de hoje, executivos do mercado imobiliário de diferentes países e segmentos estarão reunidos em São Paulo para um evento de dois dias. A pauta, inevitavelmente, será uma só: os impactos da crise no mercado imobiliário da América Latina e, até que ponto, a crise pode ser uma alavanca de boas oportunidades. Os fundos de private equity especializados no mercado imobiliário latino-americano estão com um discurso muito similar: o da cautela e do conservadorismo. Aliás, as novas palavras de ordem do mercado — seja entre investidores, seja entre incorporadores. O Brasil continua sendo destaque da América Latina, ao lado do México. Ainda que momentos de crise como o atual costumem abrir janelas de oportunidades, boa parte das decisões estão sendo postergadas. Eduardo Machado, diretorgeral do fundo Carlyle do Brasil, diz que o fundo não tem pressa de investir. “Postergamos os investimentos por alguns meses até que haja normalização do crédito”, diz. Chor, presidente da CHL, espera que o governo federal não use a MP 443 para tornar-se sócios das construtoras
apresentar lucros expressivos, como ocorreu no primeiro semestre do ano. “Acho que as empresas devem tocar o dia-a-dia e esquecer, no bom sentido, a Bolsa. No longo prazo a verdade vai aparecer. O que interessa ao mercado acionário é que as empresas sejam sólidas e apresentam resultados”, afirma. Chor admite que as empresas que compraram terrenos ao longo dos últimos anos, quando os preços ficaram elevados, podem ter agora nas mãos ativos que caíram de valor, mas entende que, no momento em que as empresas investiram para formar seus bancos de terrenos, com os recursos apurados com seus lançamentos primários de ações (IPO, na sigla em inglês), elas agiram corretamente. “Nós somos empresas imobiliárias. Precisamos de terrenos
para ter o que vender”, argumenta, acrescentando que, na gestão da CHL, ele prefere trabalhar em regime de hora certa, ou seja, comprando o terreno o mais próximo possível do momento de construir. “Quando se trabalha assim, se o preço dos terrenos sobe, você paga mais caro. Mas se o preço está em queda, paga mais barato”, analisa, admitindo que quem fez estoque de terrenos recentemente está carregando um ativo caro, porque os preços agora estão em queda. “Mas não foi erro, foi uma questão de estratégia.” O empresário sustenta também que hoje não há problema de formação de estoques de imóveis construídos, exceto em casos pontuais, como na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Não havendo estoque, no seu en-
Renner monta parceria no México Química Sérgio Bueno De Porto Alegre Depois de dois anos de negociações, o grupo Renner Herrmann anunciou ontem a criação de uma joint venture com 50% de participação para cada sócio entre sua subsidiária Renner Sayerlack, fabricante de tintas e vernizes para madeira, e a Pinturas Comex, do México. A operação será destinada à produção de tintas para a indústria moveleira mexicana e deverá entrar em funcionamento no primeiro trimestre do ano que vem. Segundo o diretor-superintendente da Renner Sayerlack, Marcelo Cenacchi, a meta da associação é produzir 1 milhão de litros de tintas no primeiro ano e chegar, em no máximo dois anos, a um faturamento de US$ 17 milhões anuais. Isso representaria 10% da demanda estimada do segmento no país, o que garantiria à Comex Renner a vice-liderança do mercado local. A sociedade vai começar a produzir em instalações da pró-
pria Comex, na Cidade do México, explicou Cenacchi. Se os resultados forem satisfatórios, os sócios poderão construir uma fábrica exclusiva em dois ou três anos, mas os investimentos previstos no projeto não foram revelados. A Sayerlack mantém uma pequena unidade industrial na mesma cidade, que será absorvida pela nova operação. De acordo com o executivo, a associação unirá o “útil ao agradável”. “A Comex conhece muito bem o mercado e nós temos a tecnologia”, disse. Além de ser líder no segmento de tintas decorativas no país, a parceira mexicana tem uma rede de distribuição com mais de 3 mil lojas próprias, informou Cenacchi. A crise financeira global pegou as negociações em fase final, mas o projeto já estava muito adiantado para ser cancelado. Alguns produtos também destinados ao mercado mexicano mas de valor agregado mais alto e fabricados em escala menor, como tintas para secagem sob luz ultravioleta e à base de água em vez de solvente, serão fornecidos inicial-
mente pela unidade da Sayerlack em Cajamar (SP) e também pelas duas fábricas de Bolonha, na Itália. “São produtos de tecnologia mais recente”, disse o diretor-superintendente. A empresa tem também uma fábrica no Chile. Neste ano, segundo Cenacchi, a Sayerlack deve faturar R$ 580 milhões, com alta de 5% a 6% sobre 2007, sendo 92% no mercado interno. As vendas físicas deverão crescer 2,5%, para mais de 50 milhões de litros, mas puxadas por produtos de maior valor agregado, explicou. No total, a Renner Herrmann, que opera ainda nos segmentos de tintas marítimas e para manutenção industrial, embalagens metálicas e florestamento, prevê receita de R$ 850 milhões em 2008. No ano que vem, o grupo começa a operar uma fábrica de soro de leite em pó no Rio Grande do Sul Na unidade brasileira da Renner Sayerlack, os investimentos somarão entre US$ 3 milhões e US$ 4 milhões em expansão e modernização ao longo de 2008, mantendo a média dos últimos anos.
tendimento, não há excesso de oferta e nem risco de uma queda abrupta de preços que venha a provocar uma quebradeira. Até porque, segundo ele, os bancos ainda não acenaram com nenhuma perspectiva de mexer nas taxas de juros baixas e nem nos prazos do financiamento imobiliários, que chegam a 25 anos, os mais elásticos da história recente. Esse raciocínio, para Chor, só reforça a idéia de que o governo não deve agir como se estivesse estimulando o aumento da oferta neste momento, com o risco de, aí sim, gerar excessos. Melhor, para ele, seria se fossem tomadas medidas estimulando, por exemplo, o mercado de aluguéis, como facilitar a retomada do imóvel em caso de inadimplência ou taxação decrescente sobre a renda do aluguel de acordo com o tempo de locação.
Além do capital próprio, esses fundos financiam parte da operação para otimizar os ganhos. O Carlyle já investiu US$ 150 milhões na América Latina. E entre os próximos 18 a 24 meses prevê mais cerca de US$ 400 milhões. No Brasil, está aplicando em um imóvel de escritórios no Rio e na loteadora Scopel. O fundo entra como sócio em projetos e não diretamente em empresas. Dentre os segmentos considerados atrativos estão shoppings em cidades médias e residências para média e baixa renda. A Peninsula Investments, fundo para o mercado residencial da América Latina, também está revendo novos projetos, inclusive no Brasil, onde estava perto de fechar dois projetos residenciais no interior de São Paulo. “Além da falta de crédito, o câmbio não está mais a nosso favor”, afirma Mauricio Levitin, diretorgeral da Peninsula, que tem negócios na Argentina, Chile, Uruguai e México e será um dos palestrantes do Cityscape, evento do setor imobiliário focado em países emergentes. (DD)
Mercado corporativo mantém-se ileso à crise De São Paulo Nem parece que o mundo vive uma de suas piores crises. O último trimestre foi o melhor da história para o mercado de locação de imóveis corporativos, segundo pesquisa da Cushman & Wakefield, consultoria imobiliária. O estudo começou a ser feito em 1999. Em São Paulo, foram ocupados 188 mil metros quadrados no período — alta de 974% em relação ao segundo trimestre e de 623% na comparação com o mesmo período de 2007. No Rio, foram alugados 79,2 mil metros quadrados de edifícios de primeira linha, os chamados classe A, 543% acima do trimestre anterior. O fato de vários
edifícios terem sido entregues no período contribuiu para o movimento fora da curva. O descompasso entre os números e o cenário atual acontece porque as empresas fecham os contratos de locação entre três e seis meses antes de mudar de espaço. Com exceção da Sadia, que iria alugar sete andares de um novo edifício da W Torre, não há outros casos de desistência de contratos já assinados. Os efeitos da crise nos aluguéis corporativos, na opinião de Milena Morales, gerente da Cushman, devem aparecer apenas no próximo ano. “Muitas empresas que tinham planos de mudar estão esperando para ver o que acontece.” (DD)
Movimento falimentar Falências Requeridas Requerido: Alfa Comércio de Máquinas Copiadoras Ltda. - Requerente: Gestetner do Brasil S/A Sistemas Reprográficos - Vara/Comarca: 2a Vara de Falências e Concordatas de Fortaleza/CE Requerido: Coner Condutores de Energia Ltda. Endereço: Av. Jacu Pêssego / Nova Trabalhadores, 277 - Requerente: Lego Fomento Mercantil Ltda. - Vara/Comarca: 1a Vara de Falências de São Paulo/SP Requerido: Construtora Mello Júnior Ltda. - Requerente: Pronto Plan Construções, Terraplenagens e Transportes Rodoviários Ltda. - Vara/Comarca: 3a Vara Empresarial do Rio de Janeiro/RJ Requerido: Edna Maria Murilha Sanches ME - Requerente: Rs Comercial de Combustíveis Ltda. - Vara/Comarca: 6a Vara de Ribeirão Preto/SP Requerido: Luplatex Indústria e Comércio Ltda. Endereço: Rua Bonsucesso, 1303 - Requerente: Mamaplast Embalagens Plásticas Ltda. - Vara/Comarca: 2a Vara de Falências de São Paulo/SP Requerido: Magazine Dos Colchões Ltda. - Requerente: Fafa Móveis Ltda. - Vara/Comarca: 4a Vara de Mogi Das Cruzes/SP Requerido: Mp Comércio de Derivados do Petróleo Ltda. - Requerente: Banco Santander S/A - Vara/Comarca: 2a Vara de Falências e Concordatas de Fortaleza/CE Requerido: Pisoflex Produtos Modulados Ltda. Requerente: Drumond Factoring Fomento Mercantil Ltda. - Vara/Comarca: 1a Vara do Foro Distrital de Arujá/comarca de Santa Isabel/SP Requerido: Pozelli Empreendimentos e Construções Ltda. - Endereço: Rua Acurui, 482, 1º Andar Requerente: Metalúrgica Arouca Ltda. - Vara/Comarca: 2a Vara de Falências de São Paulo/SP
Falências Decretadas Empresa: Cavasul Construções e Terraplanagem Ltda. - Administrador Judicial: Dra. Gisele Espellet Di Bella - Vara/Comarca: Vara de Falências e Concordatas de Porto Alegre/RS - Observação: Recuperação Judicial convolada em Falência Empresa: Comercial e Distribuidora Duere Ltda. Administrador Judicial: Dr. Rolff Milani de Carvalho Vara/Comarca: 3a Vara de Sumaré/SP Empresa: Maria Rosângela Leite Flores, Firma Individual ( Nome Fantasia de W. I. Caldeiras e Montagens ) - Administrador Judicial: A Própria Credora Requerente, Teletusa Materiais Para Construção Ltda., Através de Seu Representante Legal Vara/Comarca: 3a Vara de Penápolis/SP
Empresa: Montefiore Móveis Comércio Ltda. ( Ou Monte Fiore Móveis Comércio Ltda. ) - Administrador Judicial: Dr. Francisco Machado de Jesus - Vara/Comarca: Vara Única de Piraquara/PR Empresa: Pontal da Barra Centro Automotivo e Conveniências Ltda. - Endereço: Av. Nossa Senhora de Fátima, 537 - Administrador Judicial: A Própria Credora Requerente, Aster Petróleo Ltda. - Vara/Comarca: 6a Vara de Santos/SP
Processos de Falência Extintos Requerido: Anste Comércio de Objetos de Decoração Ltda. - Requerente: Multigrain Vitória Importação e Exportação Ltda. - Vara/Comarca: 39a Vara de São Paulo/SP Requerido: Comarg Comercial de Alimentos Ltda. - Requerente: Souto Oliveira S/A Indústria de Alimentação - Vara/Comarca: 6a Vara de Mossoró/RN Requerido: Comercial Ramos Ltda. - Requerente: Inca Indústria Cerâmica da Amazônia S/A - Vara/Comarca: 18a Vara de Recife/PE - Observação: Desistência homologada Requerido: Destilaria Santa Fany Ltda. - Requerente: Juresa Industrial de Ferro Ltda. - Vara/Comarca: Vara Única de Regente Feijó/SP - Observação: Face ao pagamento do débito Requerido: Encon Engenharia Ltda. - Requerente: 2mm Eletro Telecomunicações Comércio e Representação Ltda. - Vara/Comarca: Vara de Falências e Concordatas de Brasília/DF - Observação: Pedido julgado improcedente Requerido: Helen Magazine Ltda. - Requerente: M. Agostini S/A - Vara/Comarca: 6a Vara de Feira de Santana/BA Requerido: Hopase Engenharia e Comércio Ltda. Requerente: Coutinho Brentan & Companhia Ltda. Vara/Comarca: 4a Vara de São José do Rio Preto/SP - Observação: Petição inicial indeferida Requerido: Hopase Engenharia e Comércio Ltda. - Requerente: Elzio Silva - Vara/Comarca:4aVaradeSãoJosé do Rio Preto/SP - Observação: Petição inicial indeferida Requerido: Hopase Engenharia e Comércio Ltda. Requerente: Agrometal Comercial de Ferragens Ltda. - Vara/Comarca: 4a Vara de São José do Rio Preto/SP - Observação: Petição inicial indeferida Requerido: Hopase Engenharia e Comércio Ltda. Requerente: Lucimar Pacheco Dos Santos - Vara/Comarca: 4a Vara de São José do Rio Preto/SP - Observação: Petição inicial indeferida Requerido: Hopase Engenharia e Comércio Ltda. Requerente: Nelson José Bueno - Vara/Comarca: 4a Vara de São José do Rio Preto/SP - Observação: Petição inicial indeferida
Requerido: Hopase Engenharia e Comércio Ltda. Requerente: Gilberto Marcos Farias - Vara/Comarca: 4a Vara de São José do Rio Preto/SP - Observação: Petição inicial indeferida Requerido: Hopase Engenharia e Comércio Ltda. Requerente: Eunice de Moraes Lima - Vara/Comarca: 4a Vara de São José do Rio Preto/SP - Observação: Petição inicial indeferida Requerido: Itamar B Martinho ME - Requerente: P H de Oliveira Aparecida Epp - Vara/Comarca: 4a Vara de Guaratinguetá/SP Requerido: Luís Carlos São José do Rio Preto ME Requerente: Sandsteel Servcenter Ltda. - Vara/Comarca: 3a Vara de São José do Rio Preto/SP - Observação: Homologado acordo celebrado entre as partes Requerido: Marques Material Elétrico Ltda. - Requerente: Flávio de Carvalho Pinto Viegas - Vara/Comarca: 2a Vara de Bebedouro/SP Requerido: Montefuros Indústria e Comércio de Metais Perfurados Ltda. - Endereço: Rua Francisco de Paula Lopes, 365, Bairro Jardim Celina - Requerente: Manetoni Distribuidora de Cimento e Produtos Siderúrgicos Ltda. - Vara/Comarca: 2a Vara de Limeira/SP - Observação: Desistência homologada Requerido: Posto de Serviços Nacional Ltda. - Requerente: Salemco Brasil Petróleo Ltda. - Vara/Comarca: 3a Vara de Registro/SP - Observação: Falta de interesse processual Requerido: Sebastião Laurindo Menolli & Companhia Ltda. - Requerente: Tecter Terraplenagem e Construção Civil Ltda. - Vara/Comarca: 4a Vara de Falências de Curitiba/PR - Observação: Petição inicial indeferida Requerido: Victória Comércio, Importação, Exportação e Assessoria Ltda. - Requerente: Química Santa Rita Ltda. - Vara/Comarca: 11a Vara de Goiânia/GO
Recuperação Judicial Requerida Empresa: Anjos Comércio e Distribuição de Produtos Alimentícios Ltda. ME - Endereço: Rua Mariano de Souza, 110 - Vara/Comarca: 1a Vara de Falências de São Paulo/SP Empresa: Union Pack Indústria de Embalagens Ltda. - Endereço: Rua Albion, 649 - Vara/Comarca: 1a Vara de Falências de São Paulo/SP
Recuperação Judicial Deferida Empresa: Indústria Gema Aerotécnica Comércio e Representações Ltda. - Administrador Judicial: Dra. Claudete de Oliveira Figueiredo - Vara/Comarca: 2a Vara de Cachoeirinha/RS