orientações gerais - PAIC - Ce.gov.br

início do ano letivo, diferenciando-se do SPAECE, externa ao Município, que ocorre ao final de um período ou ... documentos que compõem o Protocolo da...

5 downloads 447 Views 604KB Size
COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO COM OS MUNICÍPIOS COPEM PROGRAMA APRENDIZAGEM NA IDADE CERTA – MAIS PAIC EIXO DE AVALIAÇÃO EXTERNA

PROVAS MAIS PAIC 2017: LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA

2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO

ORIENTAÇÕES GERAIS CEARÁ – 2017

ORGANIZAÇÃO:

EIXO DE AVALIAÇÃO EXTERNA

PROVAS MAIS PAIC 2017: LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA

2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO ORIENTAÇÕES GERAIS

CEARÁ - 2017

xo de Avaliação Externa

EIXO DE AVALIAÇÃO EXTERNA

APRESENTAÇÃO O Programa de Aprendizagem na Idade Certa – MAIS PAIC, da Secretaria da Educação (SEDUC), por meio da Coordenadoria de Cooperação com os Municípios (COPEM) em parceria com a Coordenadoria de Avaliação e Acompanhamento da Educação (COAVE), dá prosseguimento à ação de avaliação das aprendizagens em Língua Portuguesa e Matemática, com mais um ciclo de avaliação da Prova MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º ano, Língua Portuguesa e Matemática sob a coordenação do Eixo de Avaliação Externa do MAIS PAIC. A avaliação do MAIS PAIC apresenta uma função diagnóstica e é realizada no início do ano letivo, diferenciando-se do SPAECE, externa ao Município, que ocorre ao final de um período ou ciclo de estudo. A diferenciação entre as duas avaliações está revelada, sobretudo, na apropriação que os municípios farão dos resultados para consolidar suas políticas educacionais. A Prova MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º anos define-se também como uma avaliação externa à escola, em larga escala, com o propósito de ser censitária e universal, aplicada a todos os alunos matriculados no 2º, 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental das escolas públicas (municipais e estaduais) do Estado do Ceará. Devido à sua natureza específica, apresenta-se como um instrumento pedagógico com fins exclusivos de diagnóstico para intervenção imediata no processo formativo. Tem como objetivo central proporcionar aos professores e gestores um conjunto de informações sobre as aprendizagens já consolidadas nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, assim como as lacunas e dificuldades demonstradas pelos alunos avaliados. O acesso a esse diagnóstico, logo no primeiro semestre do ano letivo, propiciará as condições para as intervenções necessárias, de forma pontual e imediata.

Avaliação da Matemática também faz parte da composição da Prova MAIS PAIC do 2º ano. Desta forma, foram construídos quatro instrumentos de Língua Portuguesa (2º, 3º, 4º e 5º anos) e quatro de Matemática (2º, 3º, 4º e 5º anos). Em contrapartida, o Ministério da Educação, através do INEP, vem disponibilizando a Provinha Brasil de Matemática, desde o segundo semestre de 2011, para todos os municípios do Brasil. Com isso, espera-se contribuir ainda mais no acompanhamento sistemático dos processos de ensino e de aprendizagem em suas redes. Quanto à avaliação da escrita, esta era realizada apenas na prova do 2º ano; a partir da edição de 2014, foi introduzida a produção textual também nos testes do 3º, 4º, e 5º anos, isto porque o eixo de escrita da Matriz de Referência vem sendo contemplado na Avaliação Nacional da Alfabetização – ANA. Com a finalidade de assegurar a exequibilidade das Provas MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º anos, em conformidade com quatro critérios gerais: “utilidade, viabilidade, exatidão e ética”. É importante que se tenha o zelo também pela padronização dos procedimentos, para tanto, o Eixo de Avaliação Externa organizou um conjunto de documentos que compõem o Protocolo da Prova MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º ano / 2017, listados a seguir: 

Orientações Gerais / Orientações para Reprodução dos Cadernos



Orientações para a Aplicação (modelo único)



Caderno do Aplicador (2º ano LP)



Caderno do Aluno (oito modelos, 2º, 3º, 4º e 5º ano LP e MT)



Ficha de Controle da Turma



Ficha de Registro do Gabarito Todos esses documentos encontram-se disponíveis na internet, podendo ser

acessados pelo site do Programa (www.idadecerta.seduc.ce.gov.br), através dos menus FIQUE POR DENTRO – DOWNLOADS – EIXO DE AVALIAÇÃO EXTERNA. Assim, todos os municípios podem acessá-los mediante uma senha, que será repassada pelos Gerentes Regionais aos Gerentes Municipais. De posse desta senha, os gerentes poderão baixar os arquivos e reproduzi-los de acordo com suas respectivas demandas.

Espera-se que este material possa, efetivamente, contribuir com o esforço colaborativo, empreendido pelos municípios e pelo Governo do Estado do Ceará, em prol da Aprendizagem na Idade Certa de todas as crianças cearenses.

O QUE É E COMO É A PROVA DO MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º ANO? As Provas MAIS PAIC 3º, 4º e 5º anos são compostas por 22 itens de múltipla escolha, com quatro alternativas de resposta (A, B, C e D em Língua Portuguesa). Nos testes de Matemática, tem-se a seguinte composição: o 2º ano com 18 itens; 3º ano com 20 itens; 4º ano com 22 itens e o 5º com 24 itens. Todos os itens são de múltipla escolha, também com quatro alternativas de respostas, ambos contendo uma única alternativa correta (gabarito), sendo as demais distratores plausíveis. Em cada uma das provas de Língua Portuguesa, existe um item de Produção Textual, onde serão avaliadas a Norma Padrão, Tema, Coerência e Coesão. A prova de Língua Portuguesa do 2º ano é composta por 20 itens de múltipla escolha e 01(um) item de escrita. Em 2017, a prova do 2º ano de Língua Portuguesa terá 03 (três) itens com os comandos lidos pelo(a) aplicador(a). A escolha das questões para montagem das Provas MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º anos busca contemplar a grande maioria dos descritores das Matrizes de Referência de Língua Portuguesa e Matemática do Estado do Ceará, ressaltamos que as Matrizes foram construídas a partir das propostas curriculares. Por isso, uma proposta curricular é necessária. Trata-se de um meio que permite averiguar a adequação dos caminhos, se os objetivos de ensino estão sendo alcançados, e saber se cumprimos o direito de aprendizagem do aluno. Permite ainda definir e compartilhar objetivos de ensino e aprendizagem claros, que podem guiar as práticas de professores/as e gestores. Uma proposta curricular deve estabelecer objetivos de ensino e de aprendizagem ao final de um determinado período de tempo, bem como a progressão nas aprendizagens esperadas. Esses devem ser seus componentes principais. Não se trata, portanto, de focalizar o modo pelo qual o ensino deverá se realizar, tampouco como

serão realizadas as avaliações, o que não significa que não possam ser apresentados caminhos, exemplos de como ensinar e avaliar. A avaliação caracteriza-se pelo julgamento de alguns aspectos relevantes com vistas a finalidades curriculares. Para tanto, deve delimitar esses aspectos, para posteriormente reunir informações sobre os mesmos mediante instrumentos e procedimentos adequados, e, sobretudo, definir os critérios para julgamento. A proposta curricular deve ter na avaliação um ponto de apoio para que cada habilidade esperada seja efetivamente atingida pelos alunos. Por isso, quando nos referimos à inclusão de todas as crianças no processo educativo, as práticas avaliativas ganham um papel central. Evidentemente, os resultados das avaliações externas podem e devem ser utilizados como parte do processo de avaliação do projeto educacional de cada escola e também da implementação da proposta curricular. As avaliações externas, em função dos instrumentos utilizados, não têm como objeto aferir toda a riqueza curricular das escolas. Eis porque suas matrizes, mesmo quando bem elaboradas, não podem ser tomadas como currículo, apenas como um referencial. Evidentemente, os resultados das avaliações externas podem e devem ser utilizados como parte do processo de avaliação do projeto educacional de cada escola e também da implementação da proposta curricular. No quadro abaixo, encontra-se a distribuição dos quantitativos de itens por descritores da Matriz de Referência. Quadro 01 – Língua Portuguesa: número de itens por descritor e ano avaliado em 2017, como exemplo. Língua Portuguesa Número de Itens Descritores 2° ano 3° ano 4° ano 5° ano D6 1 D7 D8 D9 D10 D11 1

Língua Portuguesa Número de Itens Descritores 2° ano 3° ano 4° ano 5° ano D12 3 D13 3 3 3 1 D14 3 3 3 2 D15 2 2 D16 3 2 1 1 D17 1 D18 2 2 1 1 D19 2 D20 D21 2 1 1 D22 3 3 1 2 D23 3 1 1 D24 2 1 D25 2 2 3 D26 2 2 1 D27 2 D28 2 1 D29 1 1 D32 D33 D37 1 1 1 1 Qtd. de Itens 21 23 23 23 Qtd. de Desc. 10 10 14 16 Avaliados

As provas foram desenhadas com itens comuns entre o 2º e 3º anos, entre o 3º e 4º ano e entre o 4º e 5º anos na Matemática, na Língua Portuguesa, só não temos itens comuns entre o 4º e 5º anos. Com este formato, é possível realizar comparação do funcionamento diferencial dos itens nos dois grupos de examinandos, conforme tabela abaixo: Quadro 02 – Quantitativo de itens comuns entre os anos.

Disciplina 2º e 3º ano Língua Portuguesa 6 Matemática 3

3º e 4º ano 5 4

4º e 5º ano 4

Para as provas de Matemática do 2º ao 5º ano, utilizou-se a Matriz de Referência para Avaliação de Matemática do 1º ao 5º ano do Estado do Ceará. Foi construída em 2012 e é composta por 31 descritores, dos quais 15 deles subsidiam a elaboração da Prova do 2º ano, 17 do 3º ano, 19 do 4º ano e 21 que compõem a prova do 5º ano. Assim, podemos observar a distribuição dos itens de Matemática, conforme registrado no quadro abaixo. Quadro 03 - Matemática: número de itens por descritor e ano avaliado 2017, como exemplo.

Descritores D1 D3 D4 D5 D6 D7 D8 D9 D10 D11 D12 D13 D14 D15 D16 D17 D18 D19 D20 D21 D22 D23 D24 D25 D26 D27 D28 D29

Matemática Número de Itens 2° ano 3° ano 4° ano 5° ano 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 2 1 1 1 2 2 2 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1

D30 D31 Qtd. de Itens Qtd. de Desc. Avaliados

1 1 18

1 20

1 22

1 24

15

17

19

21

Cada item da prova avalia uma única habilidade e os resultados são produzidos por meio de uma medida quantitativa que possui, no entanto, um significado qualitativo, pois, no momento em que os relatórios dos resultados são trabalhados pedagogicamente, essa medida torna-se qualitativa.

QUEM É AVALIADO PELA PROVA DO MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º ANO? As Provas MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º anos foram elaboradas para serem aplicadas aos alunos matriculados no 2º, 3º, 4º e 5º anos do Ensino Fundamental de todas as unidades públicas de ensino dos 184 municípios do Estado do Ceará. Com essa abrangência, pretende-se alcançar todos os alunos que estão matriculados nas escolas, independente do seu regime de organização (ano, ciclo, multietapa, multisseriada etc.) A intenção é dar continuidade ao processo de avaliação diagnóstica dos alunos que tenham sido avaliados nos anos anteriores. Isso permite um melhor acompanhamento do nível de aprendizagem dos alunos nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Os alunos com deficiências também poderão ser submetidos às Provas MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º anos. Na capa da prova, há um campo específico a ser preenchido pelo aplicador, registrando o tipo de deficiência. Os detalhes para esse procedimento estão no documento Orientações para a Aplicação.

QUEM APLICA AS PROVAS DO MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º ANO? Com a disponibilização dos Protocolos das Provas MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º anos no site do Programa, o município fica responsável pela reprodução dos instrumentais de acordo com a quantidade de alunos a serem avaliados em cada ano. São também responsabilidades municipais: o planejamento, a coordenação de todo o

processo de aplicação e a digitação dos gabaritos no Sistema de Avaliação do MAIS PAIC (SISPAIC). Como se trata de uma avaliação externa à escola, as provas MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º anos exigem que a aplicação seja feita por aplicadores devidamente treinados pela Secretaria Municipal de Educação para esse fim. Em hipótese alguma, a prova poderá ser aplicada pelo professor da turma. Em cada município, deve ser designado um grupo que será responsável pela aplicação, em estreita consonância com as determinações do Eixo de Avaliação Externa do MAIS PAIC, garantindo que o instrumento seja aplicado em conformidade com as orientações estabelecidas. Isso inclui a seleção e a formação dos aplicadores, que pode envolver diretores, coordenadores, supervisores e até professores, desde que não apliquem nas escolas onde trabalham. Torna-se indispensável o prévio planejamento das ações que envolvem a aplicação a fim de que tudo saia conforme o esperado. Fica a critério da Secretaria Municipal a aplicação das provas de Língua Portuguesa e Matemática em um ou dois dias. As informações mais detalhadas sobre a aplicação estão contidas no documento Orientações para a Aplicação.

O QUE É AVALIADO NA PROVA DO MAIS PAIC 2º, 3º , 4º e 5º ANO? Nas Provas MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º anos Língua Portuguesa, são avaliadas as habilidades relativas à alfabetização e ao letramento inicial dos alunos. Tais habilidades encontram-se definidas na Proposta Curricular de Língua Portuguesa do Estado do Ceará, documento concebido e estruturado na ideia de que a alfabetização e o letramento são processos complementares e paralelos. A Matriz de Referência reflete a associação entre os conteúdos praticados nas escolas, as competências cognitivas e as habilidades utilizadas pelos alunos no processo da construção do conhecimento. Ela se organiza em subconjuntos de habilidades, que, por sua vez, devem corresponder ao nível dos anos dos alunos a serem avaliados. Essas habilidades são representadas por descritores, que têm a função de avaliar as unidades mínimas de cada habilidade.

Cabe aqui refletir sobre o que se entende por habilidade. Não se pode falar em habilidades sem referir-se à competência, pois elas são indissociáveis. Conforme PERRENOUD (1997) destaca, não existe uma noção clara e partilhada das competências. Ele considera dois aspectos da competência: um se refere ao conhecimento, e o outro, à mobilização desse conhecimento face à exigência de solução de uma situação. Como afirma, um especialista é competente porque simultaneamente: (a) domina, com muita rapidez e segurança, as situações mais comuns, por ter à sua disposição esquemas complexos que podem entrar imediata e automaticamente em ação, sem vacilação ou reflexão real; (b) é capaz de, com um esforço razoável de reflexão, coordenar e diferenciar rapidamente seus esquemas de ação e seus conhecimentos para enfrentar situações inéditas (p. 27).

A Matriz de Referência de Língua Portuguesa constitui-se em três eixos estruturantes e seus respectivos descritores: O Eixo 1 avalia o processo de apropriação do sistema de escrita, ou seja, as competências relacionadas à identificação e ao reconhecimento de aspectos pertinentes à tecnologia da escrita. Os quadros 03 e 04 apresentam, para cada eixo, os descritores utilizados nos itens que compõem as Provas MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º anos em 2017. Quadro 04: Eixo 1 – distribuição dos itens nas provas de Língua Portuguesa por Descritor e ano em 2017. QUESTÃO DA PROVA TÓPICO

3-Quanto ao desenvolvimento da consciência fonológica.

DESCRITOR

D6 - Identificar rimas D7 - Identificar o número de sílabas de uma palavra. D8 - Identificar sílabas canônicas em uma palavra. D9 - Identificar sílabas não canônicas em uma palavra.

2º ANO 18ª

3º ANO

4º ANO

5º ANO

O Eixo 2 diz respeito ao processo de aquisição e desenvolvimento da leitura e descreve as competências relacionadas à decodificação e à compreensão de palavras, de frases e de texto. Quadro 05: Eixo 2 – distribuição dos itens nas provas de Língua Portuguesa por Descritor e ano em 2017. QUESTÃO DA PROVA TÓPICO

1-Quanto à leitura de palavras.

DESCRITOR

2º ANO

3º ANO

4º ANO

2ª, 6ª e

4ª,16ª e

9ª,11ª e

14ª

21ª

22ª

5º ANO

D10 - Ler palavras com sílabas no padrão canônico. D11 - Ler palavras com sílabas nos padrões não canônicos.

2-Quanto à D12 - Ler frases. leitura de frases. D13 - Localizar informação explícita em texto verbal. D14 - Inferir informação em texto verbal.

19ª

1ª,7ª e 9ª

8ª,15ª e 6ª, 10ª e 17ª

17ª

D15 - Inferir o sentido de 3-Quanto à leitura de textos. palavra ou expressão. D16 - Interpretar textos não verbais e textos que articulam elementos verbais e não verbais. D17 - Identificar o tema ou assunto de um texto (ouvido).

2,4ª e 10ª 15ª e 18ª

4ª, 11ª e 13ª

20ª

8ª e 14ª





6ª e 15ª

7ª e 19ª



QUESTÃO DA PROVA TÓPICO

DESCRITOR

2º ANO

D18 - Reconhecer o tema ou assunto de um texto lido 5ª e 12ª pela criança.

3º ANO

4º ANO

5º ANO

2ª e 20ª

19ª

20ª

D19 - Distinguir fato de opinião relativa ao fato.

1ª e 8ª

D20 - Formular hipóteses sobre o conteúdo do texto. D21 - Reconhecer o gênero discursivo. D22-Identificar o propósito comunicativo em diferentes gêneros. D23 - Reconhecer os elementos presentes numa narrativa.

11ª e 15ª 3ª, 10ª

1ª, 19ª e

e 16ª

22ª 5ª, 9ª e 18ª

D24 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos sobre um mesmo tema. D25 - Reconhecer as relações entre partes de um texto, identificando os recursos coesivos que contribuem para a sua continuidade.

3ª e 12ª

D26 - Reconhecer o sentido das relações lógico discursivas marcados por conjunções, advérbios etc.

7ª e 13ª



14ª



3ª e 21ª

16ª



6ª e 13ª



5ª e 7ª

17ª e 20ª

11ª, 18ª e 22ª

16ª

QUESTÃO DA PROVA TÓPICO

DESCRITOR

2º ANO

3º ANO

4º ANO

D27 - Identificar o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações.

5º ANO

10ª e 17ª

D28 - Reconhecer efeitos de humor e ironia.

14ª e 21ª

D29 - Identificar os níveis de linguagem e/ou as marcas linguísticas que evidenciam locutor e/ou interlocutor.

12ª

13ª

12ª

O Eixo 3 refere-se à avaliação do processo de aquisição da escrita e descreve as habilidades relacionadas às grafias do nome, de palavras, de frase(s) e de texto. Quadro 06: Eixo 3 – distribuição dos itens nas provas de Língua Portuguesa por Descritor e ano em 2017. QUESTÃO DA PROVA TÓPICO

DESCRITOR

2º ANO

3º ANO

4º ANO

5º ANO

21ª

23ª

23ª

23ª

1- Quanto à escrita D31 – Escrever palavras do de palavras. cotidiano (memorizadas). D32 – Escrever palavras no padrão silábico canônico. D33 – Escrever palavras no padrão silábico não canônico. D37 – Produzir textos a partir de uma proposta escrita.

Em Matemática, as Provas MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º anos avaliam habilidades relativas ao conhecimento matemático, que envolvem o sistema de numeração decimal, grandezas e medidas, relações entre espaço e forma e tratamento da informação. Nessa etapa da escolarização, inicialmente, as crianças se utilizam de representações, tanto para interpretar o problema como para comunicar sua estratégia de resolução. Essas representações evoluem de formas pictóricas, aproximando-se cada vez mais das representações matemáticas. Posteriormente, descobrem a regularidade e as propriedades numéricas e geométricas. Também aumentam a possibilidade de compreensão de alguns significados das operações e das relações entre elas e ampliam as suas hipóteses, estendendo-as a contextos mais amplos (PCN Matemática, 1998). A avaliação da evolução das habilidades cognitivas em Matemática, desenvolvidas pelo aluno, a partir do estabelecimento de vínculos com os conhecimentos com que ele chega à escola, pode representar um grande diferencial para o aprimoramento do trabalho pedagógico do professor e, consequentemente, contribuir para consolidação das aprendizagens de tais conhecimentos. Para este diagnóstico, utiliza-se a Matriz de Referência para Avaliação de Matemática do 1º ao 5º anos do Estado do Ceará. Esta Matriz encontra-se estruturada em quatro grandes temáticas: Números e Operações, Espaço e Forma, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informação. Os quatro grandes temas da matriz buscam avaliar as competências desenvolvidas pelo aluno conforme quadro 06.

Quadro 07: Distribuição dos Itens na prova de Matemática por Descritor, em 2017. QUESTÃO DA PROVA TEMA

DESCRITOR 2º ANO D1 - Associar uma quantidade de objetos de uma coleção a um número natural.

3º ANO

4º ANO

5º ANO



20ª

21ª

12ª

13ª





12ª



1ª e 16ª





11ª

(CAEd/PAIC1:D32) (Provinha Brasil: D1.1) D3 - Comparar e/ou ordenar números naturais. (=Provinha Brasil: D1.4)

I – Interagindo com os números e funções (Números e operações)

D4 – Completar sequência numérica ou inserir número natural em uma sequência numérica ordenada. (CAEd/PAIC: D31)

D14

e

D5 - Associar um número a sua grafia por extenso. (CAEd/PAIC:D35) D6 - Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal.

16ª

(=SPAECE2:D1)

1

Matriz de Matemática do 3º ano cedida pelo Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação, da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd / UFJF). 2 Matriz de Referência de Matemática do SPAECE do 5º ano.

QUESTÃO DA PROVA TEMA

DESCRITOR

D7 - Decompor números naturais.

2º ANO

3º ANO



11ª

4º ANO

5º ANO



(CAEd/PAIC:D15) D8 - Calcular o resultado de adição ou subtração envolvendo números naturais.

7ª e 18ª

19ª









14ª

17ª

10ª

18ª

20ª



11ª

(=SPAECE:D2) D9 - Calcular o resultado de multiplicação ou divisão envolvendo números naturais. (=SPAECE:D3) D10 - Resolver que envolva a de adição ou com números

problema operação subtração naturais.



(=SPAECE:D4) D11 - Resolver problema que envolva a operação de multiplicação ou divisão de números naturais. (=SPAECE:D5) D12 - Resolver problema que envolva mais de uma operação com números naturais. (=SPAECE: D6)

QUESTÃO DA PROVA TEMA

DESCRITOR 2º ANO

3º ANO

4º ANO

D13 - Resolver problema que envolva cálculo simples de porcentagem (25%, 50% e 100%).

5º ANO

22ª

(=SPAECE:D9) D14 Reconhecer diferentes representações de um número racional.

16ª

5ª, 13ª e 23ª

(=SPAECE:D13) D15 - Comparar números racionais na representação fracionaria ou decimal.

16ª

(=SPAECE: D14) D16 - Resolver problema utilizando adição ou subtração com números racionais representados na forma fracionária ou na forma decimal.

14ª

(=SPAECE:D15)

II – Convivendo com a Geometria (Espaço e Forma)

D17 - Identificar a localização/ movimentação de objetos em mapas, croquis e outras representações gráficas. (=SPAECE:D45)

18ª

17ª

2ª e 15ª

24ª

QUESTÃO DA PROVA TEMA

DESCRITOR

D18 - Identificar e classificar figuras geométricas tridimensionais representadas por desenho, destacando algumas de suas características (número de faces, arestas e vértices).

2º ANO

3º ANO

4º ANO

5º ANO



14ª

4ª e 11ª

6ª e 10ª

20ª





7ª e 17ª

15ª



22ª

(=SPAECE:D46) D19 - Identificar e classificar figuras geométricas planas destacando algumas de suas características (número de lados e tipos de ângulos).

4ª e 15ª

(=SPAECE:D47) D20 Identificar planificações de poliedros ou corpos redondos. (=SPAECE:D52)

III – Vivenciando as

D21 relações temporal.

Estabelecer de ordem



(Novo)

medidas (Grandeza e Medidas)

D22 - Identificar as horas em relógios digitais ou de ponteiros. (=SPAECE:D61)

10ª

QUESTÃO DA PROVA TEMA

DESCRITOR 2º ANO D23 Estabelecer relações entre unidades de medida de tempo, em problema.

3º ANO

4º ANO

5º ANO

15ª





13ª

18ª

(=SPAECE:D62) D24 - Comparar os resultados de medições realizadas com o uso de unidades de medida não padronizadas.

6ª,13ª e 17ª

12ª e 19ª

(CAEd/PAIC: D6 - em parte) D25 - Resolver problema utilizando unidades de medidas padronizadas como: km/m/cm/mm, kg/g/mg, l/ml. (=SPAECE:D59) D26 - Resolver problema que envolva o cálculo do perímetro de polígonos, usando malha quadriculada ou não.

19ª

(=SPAECE:D60) D27 - Resolver problema envolvendo o cálculo de área de superfície de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas ou não. (=SPAECE:D66)

21ª

QUESTÃO DA PROVA TEMA

DESCRITOR

D28 - Identificar e/ou relacionar as cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro.

2º ANO

3º ANO

4º ANO

5º ANO







10ª

12ª





15ª

(CAEd/PAIC:D10) D29 - Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro. (=SPAECE:D63) D30 - Ler e localizar informações apresentadas em tabelas. IV – Tratamento da Informação



(=SPAECE:D73) D31 - Ler e localizar informações apresentadas em gráficos de barras ou colunas. (=SPAECE:D74)

14ª

COMO SÃO DIVULGADOS OS RESULTADOS? Os resultados são divulgados através de relatórios consolidados do Estado, município, escola, turma e aluno. O MAIS PAIC é pioneiro em fornecer resultados com esse nível de detalhamento. Cada município tem acesso somente aos relatórios correspondentes aos seus dados. Entretanto, para agilizar o retorno dos resultados, torna-se necessário o compromisso dos municípios em digitar os gabaritos dos alunos na plataforma específica para esse fim (www.sispaic.seduc.ce.gov.br). É importante frisar, que o município precisa estar com a matrícula no modulo acadêmico do SIGE bem fechada para que o SISPAIC possa funcionar de forma eficaz. Embora os relatórios sejam gerados imediatamente no sistema após a digitação, posteriormente, haverá um momento com a equipe do Eixo de Avaliação Externa para a divulgação e orientações sobre a leitura e interpretação pedagógica dos resultados.

xo de Avaliação Externa

EIXO DE AVALIAÇÃO EXTERNA

ORIENTAÇÕES PARA A IMPRESSÃO E MONTAGEM DO INSTRUMENTAL DE AVALIAÇÃO O protocolo de avaliação das Provas MAIS PAIC 2º, 3º, 4º e 5º anos - 2017 constituem-se em um conjunto de documentos para cada um dos quatro protocolos. Protocolo do 2º ano: a) 1 caderno do aluno de Língua Portuguesa do 2º ano, com 22 páginas. b) 1 caderno do aplicador de Língua Portuguesa do 2º ano, com 05 páginas. c) 1 caderno do aluno de Matemática do 2º ano, com 19 páginas. Protocolo do 3º ano: a) 1 caderno do aluno de Língua Portuguesa do 3º ano, com 23 páginas. b) 1 caderno do aluno de Matemática do 3º ano, com 21 páginas. Protocolo do 4º ano: a) 1 caderno do aluno de Língua Portuguesa do 4º ano, com 24 páginas. b) 1 caderno do aluno de Matemática do 4º ano, com 23 páginas. Protocolo do 5º ano: a) 1 caderno do aluno de Língua Portuguesa do 5º ano, com 12 páginas. b) 1 caderno do aluno de Matemática do 5º ano, com 09 páginas.

2) O instrumental foi planejado para ser impresso e montado, obedecendo aos seguintes procedimentos: a) A impressão da matriz dos cadernos deve ser feita em impressora laser e em papel A4.

b) Na impressão da matriz dos cadernos, é fundamental que a numeração das páginas fique correta. 3) Deve-se assegurar que as figuras saiam com uma boa qualidade gráfica, sem manchas, traços ou borrões. Por isso, recomendamos que se observe, cuidadosamente, a qualidade gráfica da matriz para não comprometer as cópias tiradas a partir dela. 4) Ao se certificar de que a matriz apresenta uma boa qualidade gráfica, procede-se ao trabalho de reprodução do instrumental. Nessa fase, é muito importante que alguns cuidados sejam tomados. São eles: a) A reprodução deverá ser feita em papel A4, em frente e verso, e em preto e branco. b) Antes de fazer a reprodução em lote, faça um teste com uma primeira cópia para ajustar a qualidade gráfica. Observe, principalmente, como estão saindo as figuras. Elas não poderão sair escuras ou claras demais. Veja se não há manchas, pingos, traços ou outros elementos na cópia-teste. O material deve sair sem nenhum problema gráfico, caso contrário, a avaliação poderá ser comprometida. c) Reproduza com uma margem de segurança no que se refere às quantidades necessárias. É recomendável que, para cada turma, sejam colocados, a mais, 2 ou 3 cadernos do aluno. d) As quantidades dos cadernos do aplicador deverão ser planejadas de acordo com o número de turmas em que haverá a aplicação. Para cada turma, um caderno do aplicador. Lembramos que os cadernos do aplicador deverão, também, ser reproduzidos com uma margem de segurança para que sejam evitados contratempos. 5) Na montagem dos cadernos, é muito importante que se observe a correta disposição das páginas. 6) As páginas deverão ser grampeadas lateralmente (tipo caderno) ou com grampo cavalo (tipo brochura). Não grampeie os cadernos no canto superior esquerdo. A boa qualidade dos cadernos contribuirá para uma boa aplicação da avaliação, portanto é importante seguir estas recomendações.

Eixo de Avaliação Externa do MAIS PAIC