RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

6 respectivamente, sala de estar de 9,67m², sala de jantar de 7,5m², cozinha de 9,41m² e lavanderia de 8,35m², totalizando 91,66m² cada casa...

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL – CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL

FABIANO QUEIROZ

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Relatório de Estágio Curricular Obrigatório apresentado como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil, pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Campo Mourão. Orientador: Prof. Dr. Fabiana Goia Rosa Oliveira.

Autorizo o encaminhamento para avaliação,

Assinatura do professor Orientador

CAMPO MOURÃO 2013

RESUMO

O presente relatório descreve as atividades exercidas pelo acadêmico Fabiano Queiroz no estágio supervisionado obrigatório em 2013, que foi realizado em escritório na elaboração de projetos e orçamentos, e no acompanhamento de uma obra, do escritório MARINHO ENGENHARIA, como requisito parcial de avaliação para aprovação do curso de Engenharia Civil na Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A obra em questão trata-se, do acompanhamento da fundação desde o aterro até a finalização do baldrame de quatro casas geminadas, sendo cada casa num total de 91,66 m² de área útil, com a finalidade de venda e situadas em Campo Mourão.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................4 1.1 descrição da uce (unidade concedente de estágio) ..........................................4 1.2 objetivos do estágio e resumo das atividades...................................................4 2 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO ..................................................................5 2.1 descrição das atividades desenvolvidas ...........................................................9 2.2 PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS ..................................................14 2.3 RELAÇÃO DO ESTÁGIO COM AS DISCIPLINAS DO CURSO .......................14 3 CONCLUSÕES ....................................................................................................14 3.1 APRENDIZADO PRÁTICO ...............................................................................15 3.2 RELACIONAMENTO PROFISSIONAL .............................................................16 3.3 SUGESTÕES PARA A UNIVERSIDADE ..........................................................16 3.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..............................................................................16

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1 INTRODUÇÃO

Este relatório tem como objetivo apresentar as atividades desenvolvidas pelo estudante Fabiano Queiroz no período do estagio obrigatório para conclusão do curso de Engenharia Civil. O estagio foi realizado em duas etapas, primeiro na elaboração de projetos e orçamentos e a seguir no acompanhamento da fundação de quatro casas geminadas, na cidade de Campo Mourão. O propósito da atividade de estagio supervisionado é inserir o estudante no ambiente de trabalho, visando o aprendizado de competências próprias da atividade profissional, podendo também colocar o que foi aprendido em sala de aula em prática, e atestar como é importante aliar teoria e prática profissional. É uma experiência essencial ao graduando de qualquer área de atuação, tanto para a vida cidadã quanto para o que se vai encontrar no mercado de trabalho.

1.1 DESCRIÇÃO DA UCE (UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO)

O escritório MARINHO ENGENHARIA fica situado na Av. Armelindo Trombine 4107, jardim Albuquerque, Campo Mourão PR, tem como características elaboração de projetos orçamentos e execução de obras.

1.2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO E RESUMO DAS ATIVIDADES

O propósito da atividade de estagio supervisionado é inserir o estudante no ambiente de trabalho, visando o aprendizado de competências próprias da atividade profissional, assimilando a teoria na prática. Atividades como acompanhamento dos colaboradores no canteiro de obra, marcação do gabarito, análise de projetos estrutural,

acompanhamento

nas

amarrações

das

ferragens,

concretagem,

fundações e outros, fazem com que o aluno venha assimilar os conhecimentos adquiridos em sala de aula com o que está acompanhando no estágio.

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2 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

O estagio supervisionado foi desenvolvido no escritório MARINHO ENGENHARIA, sendo a fundação de quatro casas geminadas, localizadas na cidade de Campo Mourão, PR. No escritório, o aluno participou da elaboração de diversos projetos elétricos e hidráulicos, e na elaboração de orçamentos; todos para a prefeitura de Farol. Quanto aos projetos, todos foram desenvolvidos no programa AUTO CAD versão 2008, cada projeto apresentou características e dificuldades diferentes. A maioria das dificuldades apresentadas, foram de familiarização com o programa, são muitos os comandos novos que se aprende executando esse tipo de projeto. Foram utilizadas normas vigentes para elaboração dos projetos, para os projetos elétricos foi utilizado a NBR 5410/2004 que estabelece a previsão de carga para todos os tipos de obra, quantidade de pontos de iluminação por ambiente, quantidade de tomadas por ambiente, a demanda e etc. Para os projetos hidráulicos foram utilizadas as seguintes normas: 

NBR - 10844 - Instalações prediais de águas pluviais.



NBR - 8160 - Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e Execução



NBR - 5626 - Instalações prediais de água fria.



NBR- 7198 - Projeto e Execução de Instalações prediais de água quente.

Já os orçamentos, foram desenvolvidos em planilhas do Excel, nesse caso a maior dificuldade é com a atenção ao que se digita, pois um zero a mais pode acabar com todo o orçamento, diferente de um programa como o volare que já tem as etapas e insumos no ambiente do programa, no Excel tudo isso foi criado com a ajuda de uma planilha sintética fornecida pela prefeitura, que já contava com os insumos, mas as etapas construtivas foram elaboradas e revisadas no escritório. Os orçamentos foram: de um posto de saúde situado na cidade de Farol, onde serão executados serviços como demolição, reaproveitamento de estruturas existentes e construção de novas salas e consultórios, o outro, de um colégio estadual também situado na cidade de Farol, onde serão executados vestiários para quadra de esportes, construção de novas salas de aula, biblioteca, pátio coberto, cozinha e etc. As casas geminadas para fins comerciais possuem, garagem de 12,57m², suíte de 14,95m² com banheiro de 3,64m², dois quartos de 8,65m² e 8,55m²

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respectivamente, sala de estar de 9,67m², sala de jantar de 7,5m², cozinha de 9,41m² e lavanderia de 8,35m², totalizando 91,66m² cada casa. A obra teve inicio em julho de 2013 e sua entrega está prevista para maio de 2014, totalizando dez meses de construção. Quanto ao canteiro de obras, este apresentou as seguintes instalações: área para preparo da argamassa, área para corte e dobra do ferro, deposito de agregados, deposito fechado para cimento e demais materiais utilizados na obra. Não havia alojamento, pois nenhum funcionário dormia na obra. Todo canteiro de obra foi fechado com tapumes de compensado. Foram alocados na obra os seguintes equipamentos: serra circular de mesa e betoneira além de ferramentas manuais. A obra contava com 04 (quatro) funcionários fixos, sendo divididos nas seguintes funções: 01 (um) mestre de obra e 03 (três) pedreiros, os serventes chegaram a ser contratados mas não permaneceram mais do que uma semana na obra, tendo assim uma alta rotatividade de pessoas nesta função durante a execução da fundação das casas, todos os pedreiros e o mestre de obras foram registrados pelo proprietário da obra. O aterro das quatro casas foi mecanizado, sendo que nos fundos do terreno houve a maior profundidade com 1,30m e foi reduzindo até chegar a 0,30 m na frente do terreno, a perfuração das estacas principais e intermediarias também foi mecanizada, foram utilizadas brocas de 25 cm de diâmetro com profundidade de 5m onde o aterro foi mais volumoso, de 4m onde o aterro foi menos volumoso, as estacas intermediárias foram perfuradas com 2,5m em todo o terreno, o cimento utilizado para o enchimento das estadas foi o CPII-Z-32 que é o mais indicado para a função estrutural, o proprietário afirma que “ sempre utilizou o z-32 para a parte estrutural e o f-32 para o assentamento dos blocos e reboco das paredes” , detalhe importante que na maioria das obras não é levado em consideração pelos responsáveis pela execução. A brita utilizada foi a n° 2, a areia foi a de media granulometria, a água foi dosada conforme o pedreiro misturava os materiais na betoneira, ou seja, sem nenhum controle. Os outros materiais tinham algum controle pois se utilizaram de padiola para medição dos volumes dos mesmos. As ferragens das estacas e do baldrame foram todas armadas in loco, pelos próprios pedreiros, todas as estacas principais continham estribos na sua armadura espaçados a cada 30 cm, nas

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armaduras do baldrame os estribos foram espaçados a cada 15 cm. Toda madeira utilizada no baldrame era nova e em quantidade suficiente para duas casas, assim sendo necessário fazer rodízio da madeira para as outras duas casas. Durante a execução dos serviços foi possível verificar que os funcionários estavam bastante preocupados com o desperdício de materiais no canteiro de obras, onde tudo era reaproveitado, sempre procurando fazer os trabalhos com medidas corretas de materiais, talvez pelo fato de a maioria dos trabalhos serem efetuados por pedreiros mesmo e não por serventes. Além das padiolas para medir a areia e o cimento, a obra não contava com nenhum tipo de controle tecnológico do concreto, como por exemplo, a coleta de corpos de prova para verificar a resistência do concreto através de ensaios em laboratório o que é indicado para as obras. Como a dosagem de água foi feita visualmente, e não por calculo da relação água/cimento, não foi possível especificar a resistência do concreto utilizado na fundação das casas. Quanto à segurança no trabalho, pode se verificar o total descaso com relação a esse item tão importante para a boa pratica do trabalho no canteiro de obras, por mais que se trabalhe com profissionais como era o caso, eles inventam as mais variadas desculpas para o não uso dos equipamentos de proteção individual e coletivo, “o capacete fica caindo, ou a aranha aperta muito a cabeça, a luva sua demais as mãos, o bico de ferro da bota machuca os dedos, os óculos embaçam muito”, e por ai vai a infinidade de argumentos contra esses equipamentos, tudo o que dizem é verdade mas o não uso pode causar sérios acidentes, que poderiam ser evitados. Na obra em questão, como eles não eram cobrados e nem obrigados por nenhum tipo de supervisor ou encarregado, os trabalhadores não utilizavam nenhum tipo de EPI, ficando expostos a todos os riscos presentes na obra. A organização e limpeza do canteiro de obras também deixaram a desejar, por falta de tempo, como eles mesmos disseram se deixava muita coisa jogada, não organizavam o deposito de materiais com a freqüência necessária. Além do sanitário com lavatório, o canteiro não contava com nenhum outro tipo de área de vivencia, não é o correto, mas é o mais comum se tratando desse porte de obra em Campo Mourão. A obra contava com instalações provisórias de luz e água, sendo que instalação de luz era trifásica, pois era necessário para a máquina que fez a perfuração das estacas, e para a betoneira.

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Na figura 01, pode-se verificar a planta baixa de duas casas. Na figura 02, pode-se verificar o terreno onde foram construídas as quatro casas geminadas.

Figura 01 – Planta baixa Fonte: Marinho Engenharia

Figura 02 – Terreno onde foram executadas as casas Fonte: Autoria própria

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2.1 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

O estágio aconteceu em uma etapa continua, tendo inicio em abril e termino em setembro de 2013. As atividades desenvolvidas no período de estagio podem ser dividas em:  Escritório: elaboração de projetos elétricos, hidráulicos e orçamentos;  Locação de obra: acompanhamento do inicio da obra, serviços preliminares, limpeza do terreno, terraplanagem do terreno, aterro, instalação de um padrão trifásico, gabarito da obra e marcação das estacas principais e intermediárias (figuras 3,4 e 5);

Figura 03 - limpeza do terreno. Fonte: Autoria própria

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Figura 04 - locação das estacas Fonte: Autoria própria

Figura 05 - Marcação para perfuração das estacas Fonte: Autoria própria

 Acompanhamento de perfuração e concretagem das estacas: ao longo do terreno foram executadas perfurações de diferentes profundidades, de 5m de profundidade no fundo do terreno e de 4,5m as estacas do meio do terreno e de 4 metros as estacas mais a frente do terreno onde o volume de aterro foi menor, as estacas intermediarias foram perfuradas com 2,5m de profundidade em todo o terreno.

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Figura 06 - Perfuração das estacas. Fonte: Autoria própria

 Analise de projetos: acompanhamento dos projetos de locação das estacas e de formas, ferragem das estacas, ferragem das vigas baldrame;

Figura 07 - Concretagem das estacas. Fonte: Autoria própria

 Execução de fundações: acompanhamento da abertura das estacas, viga baldrames e muro de arrimo (figura 08);

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Figura 08 – Muro de arrimo. Fonte: Autoria própria

 Execução de ferragens: acompanhamento dos serviços de armação das ferragens, tanto das estacas como da viga baldrame (figura 09);

Figura 09 – Ferragem das vigas baldrame Fonte: Autoria própria

 Execução de caixarias: acompanhamento de execução das caixarias das vigas baldrame (figura 10);

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Figura 10 – Caixarias das vigas baldrame Fonte: Autoria Própria

 Concretagem:

acompanhamento da concretagem das estacas e vigas

baldrame (figura 11);

Figura 11 – Concretagem das vigas baldrame Fonte: Autoria Própria

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2.2 PRINCIPAIS PROBLEMAS ENCONTRADOS

Houve um atraso na obra, por conta do período de chuvas que ocorreu entre os meses de julho e agosto, deixando a obra parada durante vários dias. Também quanto a considerações feitas pelo engenheiro ao mestre de obra e que não foram seguidas corretamente, como por exemplo, limpar a cabeça das estacas antes da concretagem das vigas baldrame para promover uma correta ligação entre os sistemas, isso não foi feito pelos pedreiros durante a execução dos serviços. A rotatividade de mão-de-obra também foi um problema grande nesta obra, pelos prazos curtos de execução não se tem a cultura de registrar o trabalhador, ficando sujeito a todo tipo de mão-de-obra.

2.3 RELAÇÃO DO ESTÁGIO COM AS DISCIPLINAS DO CURSO

O propósito da atividade de estágio supervisionado é inserir o estudante no ambiente de trabalho, visando o aprendizado de competências próprias da atividade profissional, assimilando a teoria na prática. É uma experiência essencial ao graduando que o desenvolve para a vida cidadã e para o mercado de trabalho. Atividades como acompanhamento dos colaboradores no canteiro de obra, marcação do gabarito, analise de projetos estrutural, fundações, acompanhamento do engenheiro nas obras, execução de projetos hidráulicos, elétricos e orçamentos fazem com que o aluno venha assimilar os conhecimentos adquiridos em sala de aula com os que acompanham no estágio.

3 CONCLUSÕES

A oportunidade de vivenciar o dia-a-dia de um escritório de engenharia, trabalhando em projetos hidráulicos, elétricos, prevenção de incêndio e orçamentos de obras garante ao aluno outra visão do mercado de trabalho, e das dificuldades que serão enfrentadas pelo profissional depois de formado. Ao mesmo tempo o

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estágio permite ao aluno conhecer suas limitações, poder talvez já escolher em que área de atuação vai trabalhar, porque a engenharia abre um leque muito grande de oportunidades ao engenheiro formado, logo conhecendo um pouco das suas fraquezas e habilidades fica mais fácil escolher no que trabalhar depois de formado. No estágio foi possível perceber, por exemplo, como a presença constante do engenheiro na obra faria diferença, como no exemplo simples de limpeza da cabeça das estacas. Participar de decisões, ter obrigações a cumprir e liberdade para atuar e tirar duvidas tanto no escritório com o engenheiro na elaboração de projetos e orçamentos, quanto na obra com o mestre de obras e pedreiros, duvidas inerentes a execução,

fazem com que o aluno desenvolva um senso de responsabilidade,

essencial ao trabalho. Desta experiência do estagio obrigatório o graduando pode tirar conclusões importantes para toda a sua vida profissional.

3.1 APRENDIZADO PRÁTICO

Acompanhar o funcionamento de um escritório de engenharia propicia ao graduando a experiência única de estar colocando em pratica todo o conhecimento teórico adquirido em sala de aula, tanto na elaboração de projetos, elétricos hidráulicos, estrutural, arquitetônico e prevenção de incêndio, quanto vivenciar na prática o desenvolvimento de uma obra, é fundamental para o estudante ver como tudo se encaixa quase que perfeitamente (projeto e execução), dando assim uma visão real de como é o dia-a-dia do trabalho da engenharia num canteiro de obra. Muitos são os aprendizados no período de estagio, como por exemplo, ter uma visão ampla do trabalho que será realizado, aprendendo a contornar problemas durante a execução da obra, como diferenças climáticas que podem atrapalhar o cronograma da obra, com esse tipo de situação só se aprende a lidar vivendo ela, dormir pensando como irá resolver cada situação, fazem com que o aluno tenha uma melhor noção prática de como irá lidar com as mais diversas situações desagradáveis que um engenheiro vivencia na execução de uma obra, desde a faze de projeto, ate a sua execução.

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3.2 RELACIONAMENTO PROFISSIONAL

O estágio possibilita ao graduando entrar em contato com mercado de trabalho, visando o aprendizado de competências próprias da atividade profissional. É vivenciando o dia a dia do escritório, aprendendo que ninguém trabalha sozinho, e que, em um mesmo projeto atuam varias pessoas, mas todas com o mesmo propósito, elaborar e executar o projeto da melhor maneira possível.

3.3 SUGESTÕES PARA A UNIVERSIDADE

A universidade deveria trabalhar mais proativamente nessa questão do estagio, melhorando a comunicação universidade x empresa, com as empresas de Campo Mourão, muitas das empresas ainda são “desconfiadas” com os alunos que saem à procura de estagio na cidade, e quando se encontra na maioria são estágios sem remuneração. Acredito que se houvesse esse contato da universidade com as empresas antes do aluno procurá-las seria tudo muito diferente.

3.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A experiência do estagio obrigatório para o graduando em engenharia civil é sem duvida gratificante e proveitosa, pois tem-se a chance de colocar em pratica os aprendizados de sala de aula, e melhor, a chance de confirmar que vai sair da graduação preparado para um mercado de trabalho cada vez mais exigente e competitivo, e que busca por profissionais diferenciados para ocupar as vagas ofertadas tantos pelas empresas quanto por concursos públicos.