regulamentos de tráfego aéreo 1500 questões 6ª - Editora ASA

no capítulo 18 – Código Brasileiro de Aeronáutica – Livro de Regulamentos de Tráfego. Aéreo – Voo ..... 42 Quadro: Unidades adotadas pelo Brasil. 219...

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REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO 1500 QUESTÕES Plínio Jr

GABARITO COMENTADO PARA A EDIÇÃO

6ª O gabarito comentado aqui disponibilizado para download gratuito, referese exclusivamente à edição acima, não servindo para edições anteriores. E devem ser usados única e exclusivamente para a verificação do aprendizado da matéria contida no livro texto, não anulando a pesquisa em publicações oficiais do DECEA e da ANAC. Quando aparecer Conhecimento Geral do Piloto ou Geral, refere-se a conhecimentos adquiridos em outras matérias e publicações oficiais ou pelo bom senso do piloto-aluno. A Editora ASA se reserva o direito de atualizar o gabarito de acordo com as mudanças e emendas dos órgãos acima citados. Qualquer consulta, dúvida ou sugestão pode ser enviada pelo e-mail: [email protected] ou pelos telefones: (11) 5542 2321 / 5542 3846

1

REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO GABARITO COMENTADO DA 6ª EDIÇÃO PLÍNIO JR.

TESTES (PADRÃO PROVAS DA ANAC)

CAPÍTULO I CÓDIGO BRASILEIRO DE AERONÁUTICA As respostas às questões de nº 01 a 44 poderão ser encontradas, após uma pequena pesquisa, no capítulo 18 – Código Brasileiro de Aeronáutica – Livro de Regulamentos de Tráfego Aéreo – Voo Visual, às págs. 165 a 179, 35ª edição, do mesmo autor. QUESTÃO

ALTERNATIVA

QUESTÃO

ALTERNATIVA

QUESTÃO

ALTERNATIVA

QUESTÃO

ALTERNATIVA

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11

D D A B D D A B B D C

12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22

D B D A A B A B C B D

23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

D A D B C B D B D C A

34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44

C C C C C A A C D A D

CAPÍTULO II REGRAS – GERAIS, VISUAL E INSTRUMENTOS ALTERNATIVA

LIVRO

PÁGINA

COMENTÁRIO

45

A

VFR

47/70

46 47

D C

VFR VFR

64 53

48 49 50 51 52

D A D B D

VFR IFR VFR VFR

15/19 64 59 15

As condições preestabelecidas são aquelas que foram coordenadas pelo SRPV/CINDACTA da área, através do órgão ATS envolvido. Restrições: a) 1 e 2 Item i e nota - Estas autorizações são dadas pelo SRPV ou CINDACTA da área, através do órgão ATS. O envolvimento do SRPV/CINDACTA se faz necessário para que o respectivo NOTAM seja confeccionado e distribuído. Definições 4.3.3.3 Designação de níveis de cruzeiro – Item c) Regras de Voo Visual – Fig. 5.1 Definições As diferenças nada mais são do que os ajustes às NORMAS E PROCEDIMENTOS recomendados pelo OACI, em virtude das dificuldades que cada país membro deveria seguir e por Qualquer razão não o faz, daí estas diferenças serem publicadas nas AIP de cada país.

Conheciment o geral do piloto

QUESTÃO

2

C B A

56 57 58

D C B

59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69

A B B C B B D C B D C

70 71 72 73 74

C B B A A

75 76 77 78

C B A A

79

C

80 81 82 83

A D C C

84

B

85

D

86 87

C C

VFR 14 VFR 19 VFR 52 IFR 48 VFR 65 VFR 27 Conhecimento geral do piloto VFR 63 IFR 69/70 VFR 14 VFR 42 VFR 95 VFR 95 VFR 96 VFR 144 VFR 96 VFR 96 VFR 142

Definições Definições Rumo Magnético – Quadro Tabela de níveis de cruzeiro para voo IFR Restrições: b) 2 Organização da Aviação Civil Internacional Convencionou-se que os voos acima de 3 000 pés, serão conduzidos em termos de nível de voo Fig. 5.1 – Condições Meteorológicas Visuais (VMC) 4.4.3 Espaço aéreo superior e Fig. 4.4 Definições Sistema horário Autorização para voos VFR especiais Autorização para voos VFR especiais Notas: 1 Informações Suplementares a) Autonomia Notas: 1 Quadro Responsabilidade dos Voos Visuais e Nota É obrigação do piloto em comando quando voar VFR ou IFR escolher um nível de voo adequado à rota pretendida IFR 48 Tabelas de níveis de cruzeiro IFR VFR 121 Interceptação: c) IFR 48 Tabelas de níveis de cruzeiro IFR IFR 48 Tabelas de níveis de cruzeiro IFR Conhecimento A própria alternativa correta (A) por si só já é autogeral do piloto suficiente, porque as providências citadas satisfazem a situação. IFR 220 14.2 Procedimentos VFR 19 Definições IFR 213 13.3 Aplicabilidade – Item f) VFR 62 Separação de Aeronaves [a responsabilidade pela separação é do voo VFR] IFR 64 a 69 4.3.4 Separação horizontal – 4.3.4.1 Separação lateral – 4.3.4.2 Separação longitudinal IFR 51 2.4 Regras aplicáveis ao voo IFR em rota VFR 56 8. Luzes a serem exibidas pela aeronave – Item 2) b) IFR 51 Quadro: IMPORTANTE [final da página] Se a aeronave está voando IFR, está ocupando um nível previamente distribuído para ela, no momento em que desejar mudar as regras de vôo, esta aeronave terá que informar ao ATS/ATC sua intenção. Sendo o vôo IFR DIU, os AD citados deverão estar homologados para tal. No planejamento de vôo o piloto em comando escolhe um nível de acordo com a rota desejada que é referendado ou não pelo ACC IFR 45 2.1.2 Níveis mínimos – 2.1.2.1 VFR 52 1. Aproximação de frente

Conhecimento geral do piloto

53 54 55

3

B D C C

VFR VFR VFR VFR

61 53 55 37

92 93 94 95 96

D D B C B

VFR VFR VFR VFR

95 95 96 56

97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108

D A A B A D D C D B D C

109 110 111

D B A

VFR 155 VFR 143 VFR 50 VFR 50 VFR 62 VFR 64 VFR 63 VFR 137 IFR 95 VFR 99 IFR 46 Conhecimento geral do piloto IFR 118 VFR 15 IFR 48

Conhecimento geral do piloto

88 89 90 91

Restrições: b) 1 Fig. 4.5 – Prioridades 5. Decolagem O Farol de Aeródromo que, em princípio, deve ser ligado à noite para indicar que há um aeródromo nas proximidades – a colocação em área visível no aeródromo do indicador de localidade deste aeródromo. Autorização para voos VFR especiais Autorização para voos VFR especiais – Item c) Quadro: Responsabilidade dos Voos Visuais 8. Luzes a serem exibidas pelas aeronaves: 1) a) Em princípio as luzes das aeronaves deverão ser exibidas do pôr ao nascer do sol, entretanto estas luzes poderão ser exibidas em períodos julgados necessários. Ex.: Voando IMC Sinalização – h) Sala AIS Notas: 2 Quadro: Rumo Magnético Quadro: Rumo Magnético b) Período noturno: Itens 1 e 2 Quadro: Voo no espaço aéreo ATS Níveis de cruzeiro: Item a) Modificações, atrasos e cancelamentos. 5.2.14.2 – 1. Descida por instrumentos: Item b) Serviço de Informação de Voo de Aeródromo (AFIS) 2.2.1.1 Autorização ATC: Item a) Área de manobras é espaço de responsabilidade da TWR 6.9 Separação de Aeronaves: Item 6.9.3 Definições Tabela de níveis de cruzeiro para voo IFR

CAPÍTULO III ESTRUTURA DO ESPAÇO AÉREO BRASILEIRO ALTERNATIVA

112 113 114 115 116 117

C C A C D B

118 119

B B

LIVRO

PÁGINA

VFR 72 VFR 72 VFR 74 VFR 12 VFR 23 Conhecimento geral do piloto VFR 71

Conhecimento geral do piloto

QUESTÃO

COMENTÁRIO

4. Espaço aéreo condicionado – Exemplos 4. Espaço aéreo condicionado Notas 1 e 2 ao final da página Abreviaturas Definições A afirmativa só se verificará se o aeródromo operar IFR 2. Espaço aéreo específico: Item e) e Notas Como o espaço aéreo proibido normalmente inclui um espaço aéreo de segurança nacional, tais como refinarias, áreas de operações militares etc., tais assuntos são de pertinência do EMAER

4

D D D C B D C C A D D B

VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR

132

D

133 134 135 136 137

D A B D C

VFR VFR VFR VFR

138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159

D A C B D D C A A A B D C D D C B A A A B B

VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR IFR VFR VFR VFR VFR VFR

68 72 13 15 73 72 66 11 72 72 74

Conheciment o geral do piloto

120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131

Conhecimento geral do piloto

72 14 74 103

116 69 68 73 71 76 72 66 74 68 12/21 66 12/17 66 72 19 52 74 16 83/84 68 11/15

b) Classificação do espaço aéreo: Item 1.2. Classe A 4. Espaço aéreo condicionado Definições Definições Designação das rotas ATS Exemplos Fig. 6.2 – Estrutura do espaço aéreo Abreviaturas 4. Espaço aéreo condicionado 4. Espaço aéreo condicionado – Exemplos Aerovias De acordo com as ERC, as RNAV tem as mesmas dimensões da AWY SUP, portanto só encontrada em espaço aéreo superior. A representação da AWY INF nas ERC apontam para o limite vertical inferior desta AWY 500 pés abaixo do FL mínimo 4. Espaço aéreo condicionado – Exemplos Definições Aerovias Serviço de Informação de Voo (FIS) Com a existência da TWR caracteriza haver uma ATZ (espaço aéreo controlado). Com desativação noturna da TWR e a ativação do AFIS noturno, neste período a ATZ passa ser um espaço de informação e alerta. Fases de perigo b) Classificação do espaço aéreo – 1.2 Classe F b) Classificação do espaço aéreo – 1.2 Classe B Designação das rotas ATS 2. Espaço aéreo específico – Item c) Área de controle terminal Espaço aéreo condicionado – Exemplos Estrutura do espaço aéreo Aerovias b) Classificação do espaço aéreo – 1.2 Classe A Definições Estrutura do espaço aéreo Definições Estrutura do espaço aéreo 4. Espaço aéreo condicionado – Exemplos Definições Quadro Geral da Estrutura do Espaço Aéreo Aerovias Definições Posições críticas das aeronaves – Item 3 b) Classificação do espaço aéreo – 1.2 Classe D Definições

5

CAPÍTULO IV SERVIÇOS E ÓRGÃOS DE TRÁFEGO ÁEREO QUESTÃO

ALTERNATIVA

LIVRO

PÁGINA

160 161 162 163 164 165 166

B B C D D A C

VFR VFR VFR VFR VFR VFR VFR

78 78 77/78n 96 79 99 78/79

167 168 169 170

A D A B

171 172 173

D A D

174

D

175 176 177

B D A

178

C

179 180 181 182 183 184 185

C D C D C A A

186

A

187

B

188

B

COMENTÁRIO

Conheciment o geral do piloto

Conhecimento geral do piloto

Notas: 2 Notas: 1. a) e b) 1. Serviço de Controle de Tráfego Aéreo (ATC) Notas: 4 Quadro: Prestação ATS Serviço de Informação de Voo de Aeródromo (AFIS) Quadro Prestação ATS e 1. Serviço de Controle de Tráfego Aéreo (ATC): Controle de aproximação VFR 78 Notas VFR 77 Órgãos que prestam o ATS VFR 78 Notas: 1 VFR 100 Procedimentos para voo VFR em aeródromo não controlado: Nota VFR 78 Notas: 1 VFR 79 Controle de aeródromo (TWR) VFR 50 Regras gerais – c) Níveis de cruzeiro – Quadro: Rumo magnético As RNAV são rotas ATS que ocupam o espaço aéreo superior e as aeronaves que nelas voam normalmente utilizam meios próprios de navegação e têm as mesmas dimensões das AWY SUP VFR 71 Notas: 1 VFR 11 Abreviaturas Conhecimento Os aeródromos operam VFR ou IFR. Se o aeródromo envolvido na questão não opera IFR, logo a geral alternativa (a) satisfaz a questão. do piloto VFR 79 1. Serviço de Controle de Tráfego Aéreo (ATC) – Controle de aproximação VFR 79 Órgãos que prestam o ATS VFR 23 Definições VFR 79 Órgãos que prestam o ATS - Quadro VFR 12 Abreveaturas IFR 44 Notas: 2 [meio da página] VFR 62 Separação de aeronaves Conhecimento Como as VFR definem que o piloto em comando é o geral do piloto responsável pela separação, logo é aguardado que a observação do tráfego de aeródromo seja realizada. IFR 135/136 7.2 Mínimos Meteorológicos de Aeródromo – Itens a) a d) VFR Embora possa parecer assunto relativo ao livro de Regulamentos IFR, esta questão já foi alvo da Prova de Regulamentos PP (VFR) e considerada válida, uma vez que o emprego da abreviatura CAVOK é de domínio geral dos pilotos (PP/COM/IFR) e muito comentada nas lides aviatórias. VFR 15 Definições 6

CAPÍTULO V CONTROLE DE AERÓDROMO (TWR) ALTERNATIVA

LIVRO

PÁGINA

COMENTÁRIO

189 190 191 192 193 194 195

C B A A B D C

VFR VFR VFR VFR VFR VFR

24 87 83 91 86 12

196 197

B B

VFR VFR

198 199 200 201

A C A D

Conhec. geral VFR 89 VFR 84 VFR 90

202 203 204 205 206

B B A A D

IFR VFR VFR VFR

207

C

208 209

C A

210 211 212 213 214 215 216 217 218 219

B D B D C A B A C C

Definições Tráfego de saída Autorizações e informações Informação sobre o trem de pouso Notas: 4 Abreviaturas Com a finalidade de ser avistada por outras aeronaves, já que no nível 100 ou abaixo o movimento de aeronaves é maior, principalmente, as de pequeno porte, é recomendado que as aeronaves mantenham o farol de pouso ou de táxi ligado. Seleção da pista em uso Controle de aeronaves no circuito de tráfego e na área de pouso A própria palavra emergência já diz tudo Notas: 3 Circuito de tráfego padrão Controle de aeronaves no circuito de tráfego e na área de pouso Item 7.5.5.3 Circuito de tráfego padrão Procedimentos para ajuste de altímetro Procedimentos para ajuste de altímetro Balançar as asas para TWR é o sinal convencionado para indicar à TWR que a aeronave sem rádio comunicação está em emergência e necessita pousar Em função da privilegiada posição do controlador da TWR, ele é a pessoa mais bem credenciada a dar tais informações. Decolagem As aeronaves de aeroclube sediado no aeródromo poderão operar sem rádio comunicação desde que haja prévia coordenação efetiva entre o órgão competente do aeroclube e a TWR Fase de alerta (ALERFA) – Item b) A alternativa mostra a coerência do ato da TWR Luzes exibidas pela torre Decolagem Luzes exibidas pela torre Luzes exibidas pela torre Suspensão das operações VFR Definições Quadro: Unidades adotadas pelo Brasil Decolagem

Conhecimento geral do piloto

QUESTÃO

85 90

Conhecimento geral do piloto

139 85 111 111

92

Conhecimento geral do piloto

VFR

VFR 116 Conhec. geral VFR 92 VFR 92 VFR 92 VFR 92 VFR 82 VFR 13 VFR 42 VFR 92

7

A

221

B

223

A

224

A

225 226 227

B B A

228 229 230

A A B

231 232

A B

233 234 235

B B A

236

B

237

D

238 239

C C

VFR VFR

240 241 242 243

A C D C

244 245

C D

VFR 85 VFR 15 VFR 81 Conhecimento geral do piloto IFR 147 VFR 83

246 247

C D

VFR VFR

Conhecimento geral do piloto

220

Conhecimento geral do piloto

VFR 90 VFR 85 Conhecimento geral do piloto VFR 153 VFR 92 Conhecimento geral do piloto VFR 85 Conhecimento geral do piloto VFR 93 IFR 137

84

Conhecimento geral do piloto

VFR

13 83/84

92 102

Ligar o farol rotativo faz parte da convenção que instrui a TWR sobre as providências a tomar no caso citado Independente dos seus valores, o vento sempre deverá ser fornecido à aeronave. Devido ao grande número de autorizações emitidas por ACC, que demanda distribuição de níveis, separações, etc., 5 minutos é o tempo necessário para tal numa CLR. Manter escuta permanente do órgão ATS é uma das obrigações do piloto em comando, desde que aciona os motores até o momento que os desliga. Notas: 1 Circuito de tráfego padrão A responsabilidade da separação no vôo VFR é do piloto em comando Sinalização. Pouso Quando o farol rotativo é ligado durante o dia, significa que este aeródromo está operando VFR ESPECIAL ou IFR. Notas: 3 Os equipamentos citados na alternativa são os usados para identificar o aeródromo Quadro: Significado do sinal 7.4 Suspensão das Operações de Decolagem IFR O ato de piscar os faróis de pouso duas vezes, é o sinal convencionado que indica o recebimento da mensagem enviada pela TWR através da pistola de sinalização. Posições críticas das aeronaves no circuito de tráfego e no táxi do aeródromo – Item 2 A área de manobras contém a pista propriamente dita e a pista de táxi. Qualquer comprometimento significativo nesta área pode determinar a suspensão das operações de pouso e de decolagem. Definições Posições críticas das aeronaves no circuito de tráfego e no táxi do aeródromo Seleção da pista em uso Definições Funções das torres de controle de aeródromo Qualquer manobra não padronizada só pode ser realizada com a autorização da TWR 8.4.3.3 Sempre que for prestado o ATIS – Item h) Posições críticas das aeronaves no circuito de tráfego e no táxi do aeródromo Decolagem Notas: 1

8

248

D

249

B

250 251

A A

252

D

Conhecimento geral do piloto VFR 79

VFR 85 Conhecimento geral do piloto VFR 92

Cabe à TWR determinar o ponto de transferência de comunicação com o controle de solo Embora o assunto esteja em aeródromo com AFIS, as condições citadas se verificam em aeródromos com TWR. Circuito de tráfego padrão – Notas: 3 Cabe a TWR prestar informações e autorizações às aeronaves voando VFR e que pretendam pousar no aeródromo de responsabilidade dessa TWR Ordem de prioridade correspondente às aeronaves que chegam e que partem

CAPÍTULO VI CONTROLE DE APROXIMAÇÃO E RADAR TERMINAL (APP) QUESTÃO

ALTERNATIVA

LIVRO

253

A

VFR

254 255 256 257

C C B B

258 259 260 261 262 263

C B B A A D

264

C

265 266

B A

267 268

D B

269

C

270 271

D B

PÁGINA

COMENTÁRIO

1. Serviço de Controle de Tráfego Aéreo (ATC) – Controle de aproximação VFR 19 Notas VFR 107 Controle de aproximação (APP) IFR 98 6.4 Proibição – Item 6.4.1 VFR 77/109 1. Serviço de Controle de Tráfego Aéreo (ATC) – Controle de área – Controle de aproximação (APP) VFR 108 Separação vertical mínima IFR 126 6.19.3 Tempo na perna de afastamento IFR 126 6.19.6 Mudança do nível de voo ou de altitude IFR 124 6.19.1 Velocidade indicada IFR 124 6.19.1 Velocidade indicada Conhecimento Cabe ao piloto em comando da aeronave informar todos os passos executados quando da realização de geral um procedimento de descida do piloto IFR 121 6.14 Autorizações às aeronaves que chegam para que desçam VMC, cuidando da própria separação VFR 16 Definições IFR 128 6.22 Separação entre as aeronaves que saem e as que chegam – 6.22.2 – Item a) IFR 130 6.23.3 Nível mínimo de espera IFR 128/129 6.22 Separação entre as aeronaves que saem e as que chegam – 6.22.2 – Item b) VFR 91 Quadro: Categorias de aeronaves, segundo a esteira de turbulência. IFR 20 Definições Curva de reversão é uma manobra que consiste em realizar uma curva padrão de 180 graus a direita ou a esquerda. Em uma espera existirão duas pernas: aproximação (fixa) e afastamento (móvel) e as curvas de afastamento e aproximação

Conhecime nto geral do piloto

77

9

C

273 274

C C

IFR IFR

131 119

275 276 277 278 279 280 281 282 283 284

B B D B B A C C D A

VFR IFR VFR IFR IFR IFR IFR IFR IFR IFR

107 125 12 148 122 96 110 124 112 116

285 286 287

D A D

IFR IFR IFR

126 125 131

288

C

IFR

92

289

B

IFR

96

290

C

IFR

97

291 292 293 294

A D B D

295 296

D D

IFR 118 IFR 117 IFR 131 Conhecimento geral do piloto IFR 45

297

B

298 299 300 301

B D A C

IFR IFR IFR IFR

108 105 96 96

302 303 304

C A A

IFR IFR IFR

96 96 96

Conhecimento geral do piloto

Conhecimento geral do piloto

272

Devido à complexibilidade e o curto espaço de tempo utilizado em operações desses tipos de aeronaves, as autorizações pertinentes deverão ser transmitidas antes da decolagem. Tabela: Nível de transição 6.10.1 Autorizações às aeronaves que saem para que subam em VMC, cuidando da sua própria separação Controle de área 6.19.2 Procedimentos de entrada em espera Abreviaturas Conteúdo da radiodifusão ATIS – 8.4.4.2 – Item c) 6.17 Aproximação por Instrumentos 5.3.2.1 Restrições para a utilização do ILS 6.23 Procedimento para ajuste de altímetro 6.19.1 Velocidade indicada 6.24 Velocidades das aeronaves 7.3 Aproximação IFR em condições meteorológicas adversas 6.19.4 Começo da cronometragem 6.19.2 Procedimentos de entrada em espera 6.23 Procedimento para Ajuste de Altímetro – Item 6.23.6.2 Fig. 5.8 – Carta de aproximação por instrumentos – ILS – Descida CHARLIE 3 5.3 Carta de aproximação por instrumentos – 5.3.1 Não precisão Fig. 5.5 – Carta de aproximação por instrumentos – NDB – Descida INDIA 1 – afastamento 300 graus 6.9 Separação de Aeronaves – Item 6.9.3 6.6 Contato rádio 6.23.7 Aproximação e pouso – Item 6.23.7.2 Quando duas ou mais aeronaves pretendem executar um mesmo procedimento de descida, deverá ser garantida uma separação mínima de 3 minutos 2.1.3 Mudança de voo IFR para VFR – Item 2.1.3.1 Os voos IFR nos espaços ATS "A", "B", "C", "D" e "E" recebem sempre ATC por parte do APP Tudo que diz respeito a normas e procedimentos pertinentes ao tráfego aéreo é de responsabilidade da DEPV 6.21 Hora estimada de aproximação – Item 6.21.2 6.18 Espera – Item 6.18.5 5.3.2.1 Restrições para a utilização do ILS – 1. CAT I 5.3 Cartas de aproximação por instrumentos – Item 5.3.2 De precisão 1. CAT I – Localizador (LLZ) inoperante 1. CAT I – Localizador (LLZ) inoperante 1. CAT I – Localizador (LLZ) inoperante

10

305

B

306 307

D C

308

C

309 310 311 312 313 314 315 316

B B A C C B B A

317 318 319 320 321 322 323

A A A B D C C

Conhecimento geral do piloto IFR 107 Conhecimento geral do piloto VFR 130 IFR 155 IFR 154 IFR 154 IFR 154 IFR 154 IFR 168 Conhecimento geral do piloto IFR 168 Conhec. geral IFR 166 IFR 162 IFR 168 IFR 167 IFR 170

Com a utilização do radar na aproximação a tornada segura é viável, mesmo com as inoperâncias citadas Curso traseiro – back course Fig. 5.8 – Carta de aproximação por instrumentos – ILS – Descida CHARLIE 3 MAS CAX 25 Nm Realmente as vantagens citadas na alternativa, justificam o uso do transponder Utilização de radar secundário (transponder). Notas: 3 9.3 Utilização do Transponder – Item 9.3.9 9.3.2 e Quadro: Códigos e correspondência 9.3. Utilização do Transponder 9.3.2 e Quadro: Códigos e correspondência 9.3.2 e Quadro: Códigos e correspondência 9.8 Serviço de Vetoração Radar – Item 9.8.3 Ao interceptar o LLZ e o GS ou ao bloquear o auxílio básico, a aeronave já estará em condições para prosseguir na execução do procedimento de descida conjugado a vetoração 9.12.8 Mínimos para ajustes de velocidades Conforme a questão 316 Quadro: Separação radar entre aeronaves 9.8 Serviço de Vetoração Radar– Item 9.8.1 9.12.8 Mínimos para ajustes de velocidades 9.12.2 Solicitações de ajustes de velocidades 9.15.1.1 Fases de aproximação inicial e intermediária

CAPÌTULO VII CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA (ACC) QUESTÃO

ALTERNATIVA

324

D

LIVRO

PÁGINA

Conhecimento geral do piloto 325 326 327

D B A

328

B

329

C

IFR 63 Conhecimento geral do piloto IFR 180 Conhecimento geral do piloto

COMENTÁRIO

Tendo em vista a impossibilidade do ACC Manaus processar o FL na FIR Manaus, deverá haver uma coordenação entre os ACC envolvidos, para a verificação de nível e ponto de entrada na FIR Belém É o mesmo caso da questão anterior 4. Centro de Controle de Área (ACC) – Item 4.1 Como a UTA e a FIR são espaços aéreos de responsabilidade do ACC, este órgão pode coordenar os tráfegos e autorizar o FL 350 10.3.4 Procedimento a ser executado pela aeronave com falha de comunicação – b) IMC, deverá: 1) A alternativa é incorreta porque o tempo para coordenação do voo é insuficiente, podendo comprometer a segurança de voo

11

A

331

D

332

D

333

B

334 335

C D

IFR

336 337 338

C A C

VFR IFR IFR

339 340

A B

341

C

342

C

IFR

69

343

D

IFR

69

344 345

C A

346 347

D B

IFR 64 Conhecimento geral do piloto IFR 64

348

A

349 350 351

D A D

Conhecimento geral do piloto

330

Conhecimento geral do piloto

69

Conhecimento geral do piloto

Conhecimento geral do piloto

91 65 74

IFR VFR IFR

191 16 48

Como as áreas envolvidas são adjacentes, há uma coordenação na progressão do voo, isto é, foi enviada ao ACC da próxima área uma mensagem de estimado da aeronave que chega num ponto de transferência, podendo desta forma o ACC, que receberá a aeronave, tomar as providências necessárias para dar continuidade à separação segura Os 30 minutos são contados a partir do ETO (estimado sobre) PNC para que a INCERFA se caracterize Nas CTA normalmente já existem vários pontos de notificação obrigatória. A situação citada se verifica quando o voo é realizado na FIR e é prestado o FIS Na MSG de ARR o seu corpo é composto pelos elementos da alternativa 4.4.3 Espaço aéreo superior Em função do fluxo de tráfego aéreo o ACC deverá alimentar a TMA em coordenação com o respectivo APP onde à hora estimada de aproximação será fornecida. Esteiras de turbulência Fig. 4.1 Separação lateral em rota (com uso do VOR) 4.7 Função e Responsabilidade do ACC em Áreas de Controle – Quadro: Prestação de serviços ICE SEV = Engelamento Forte Enquanto o ACC processa o FPL, a aeronave poderá decolar VMC (VFR), aguardando a autorização em voo a fim de ganhar tempo. Esta situação poderá ou não ser autorizada pelo órgão ATS envolvido em função do fluxo de tráfego aéreo Tal afirmativa se verifica em função da autorização ou informação dos FL de voo e a rota a ser voada 4.4 Separação de Aeronaves nos Cruzamentos de Aerovias ou Rotas de Sssessoramento 4.4 Separação de Aeronaves nos Cruzamentos de Aerovias ou Rotas de Assessoramento – Item 4.4.l Ponto de cruzamento Notas no final da página: Item 3) Como o próprio nome identifica a comunicação, a bilateralidade entre aeronaves e estações a classifica 4.3.4 Separação horizontal É evidente que o limite da CLR esteja dentro do âmbito da área de controle, ao voar na FIR a aeronave passa a receber o FIS, serviço que não autoriza FL No caso, como todas as aeronaves voarão na mesma direção e sentido, a tabela de níveis não será utilizada (par ou ímpar) Exemplo de Procedimentos Definições Tabela de níveis de cruzeiro para voo IFR

12

A B C D

VFR 79 VFR 75 IFR 63 Conhecimento geral do piloto IFR 63

356 357

C D

358

B

359

A

360 361

B C

IFR

362 363 364

B A D

IFR IFR IFR

365

A

366

B

IFR

70

367 368

D D

IFR IFR

70 70

369 370 371 372

C A D A

IFR IFR IFR IFR

72 72 72 72

Conhecimento geral do piloto

352 353 354 355

Conhecimento geral do piloto

60

Conhecimento geral do piloto

69 67 46

Quadro: Prestação do ATS Nota no início da página 4.3 Separações Como já comentamos em questões anteriores, tudo que envolve planejamento de voo é de responsabilidade do piloto em comando. 4. Centro de Controle de Área (ACC) – Item 4.2 As informações operacionais e/ou meteorológicas de rotina serão transmitidas por uma aeronave em rota, nos pontos ou nas horas obrigatórios – esta mensagem será uma aeronotificação. As observações especiais serão informadas como aeronotificação especial o mais rápido possível Na aeronotificação a hora reportada na posição deverá ser informada com quatro caracteres. A temperatura do ar será informada com a expressão “PS” (mais) ou “MS” (menos) seguida da temperatura do ar. Ex.: ARP RG 930, CVL 1417 F370 ABM SVD 39 FUEL 1000 MS 48 260/50 TURB MOD ICE SEV. Obs.: As horas estimadas deixaram de ser informadas com quatro algarismos porque os minutos são da mesma hora da POS CVL 4.3.4.2.1. Enunciado e Quadros Quando se usa a mesma estação DME, as leituras simultâneas e os intervalos de tempo das aeronaves asseguram o não comprometimento da separação mínima. Quadro: Rotas opostas OBS. 2.2.1.2 Emissão das autorizações da CLR – A. Aeronaves partindo. Uma CLR depende de uma série de providências tomadas pelo ACC/APP, chegando às vezes a preterir uma aeronave em detrimento de outra. As horas limites devem ser respeitadas para que não haja riscos na separação das aeronaves É o ponto que indica o início do uso da técnica, como também a denominação da rota. Indicando o ponto de saída 4.5 Técnica do número de Mach – Item 4.5.2 4.5 Técnica do número de Mach – Item 4.5.1 Objetivos Técnica do número de Mach – Item 4.5.7 Técnica do número de Mach – Item 4.5.8 Técnica do número de Mach – Item 4.5.9 Técnica do número de Mach – Item 4.5.9

13

D

374

B

375

D

Conhecimento geral do piloto

373

IFR

47

A decolagem poderá ser realizada de acordo com as condições de tráfego, como a subida VMC, o piloto em comando deverá cuidar da sua própria separação nos espaços ATS C e D exceto no B onde receberá ATC O termo autorização só será usado em espaços aéreos onde se aplica o ATC 2.2.1.3. Conteúdo das CLR – Itens a) a e)

CAPÍTULO VIII SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VÔO, SERVIÇO DE ASSESSORAMENTO, SERVIÇO DE ALERTA, BUSCA E SALVAMENTO (FIS, AS, ADRS, SAR) ALTERNATIVA

LIVRO

PÁGINA

COMENTÁRIO

376

C

IFR

145

377

D

IFR

146

378 379 380

C B B

IFR IFR IFR

147 147 147

381

B

IFR

151

382 383

C C

IFR

152

384 385 386

D B D

387 388 389

A A D

VFR 100 VFR 76 Conhecimento geral do piloto IFR 95 IFR 95/96 VFR 101

390

C

IFR

391

D

392

C

393

A

8. Serviço de Informação de Voo (FIS) – 8.1 Aplicação – Item 8.1.1 8.4 Transmissão de informação – 8.4.1 Meios de transmissão – 8.4.1.1 Item b) Item 8.4.2.2 Transmissão de informação SIGMET Item 8.4.3.1 ATIS proporcionado nos AD 8.4.3.3 Sempre que for prestado o ATIS – e) a mensagem ATS será preparada por órgão ATIS 8.5 Serviço de Sssessoramento de tráfego Aéreo – Item 8.5.1.2 8.5.3 Órgão do ATS – Item 8.5.3.1 O indicativo de chamada “RÁDIO" é utilizado nas comunicações via fonia para identificar o órgão ATS que presta o AFIS e em alguns casos de prestação do FIS Nota (entre os itens "e" e "f") Região de Informação de Voo (FIR) O ACC é o responsável pela prestação do FIS na FIR, portanto, o indicativo de chamada é “CENTRO” 5.2.14.2 - 1. DESCIDA POR INSTRUMENTOS – Item c) 5.2.14.2 - 2. Subida por instrumentos – Quadro: OBS. Nota (abaixo de B. Aeródromo com AFIS e ACFT sem Rádio) 5.2.13 Responsabilidade do piloto e notas no rodapé da página Assim como no procedimento de descida IFR em aeródromo com TWR, no caso citado a situação do trem de pouso será informada na “aproximação final” Com a finalidade de coletar todas as informações pertinentes a situação de emergência, o ACC da área terá a responsabilidade, visando uma melhor coordenação das ações necessárias para o atendimento da ocorrência 10.1.2 Acionamento das emergências

Conhecimento geral do piloto

QUESTÃO

Conhecimento geral do piloto

93

IFR

178

14

399

B

400 401

D D

402

B

403

B

404

C

405

C

406 407

C D

VFR VFR

116 115

VFR

118

Conhecimento geral do piloto

D A A D D

Conhecimento geral do piloto

394 395 396 397 398

VFR

117

Fase de Perigo (DETRESFA) 12. Serviço de Alerta. Se o acidente é inevitável o alerta é “Vermelho” Na fonia padrão o RCC é chamado de "SALVAERO” Ninguém melhor do que o piloto em comando para classificar a emergência. A apresentação na tela Radar de um triângulo padrão caracteriza um incidente SAR Quadro Se a aeronave envolvida no incidente SAR estiver sendo escoltada, ao realizar o pouso forçado, não haverá necessidade de busca A EXCOM é uma busca realizada através de órgãos e entidades fora do âmbito aeronáutico. Finda esta busca de telecomunicações ampliadas, serão acionados os recursos SAR, para dar início à busca propriamente dita. Se houver a utilização de meios de rádio navegação, haverá um esmero em se determinar a posição da aeronave envolvida. Ex.: Rota na RDL 270 do VOR de Londrina, pelo tempo de voo, última posição reportada, a posição estimada da aeronave poderá ser calculada dando origem à “área de probabilidade”, com boas possibilidades de encontro da aeronave É a busca onde se usam as probabilidades possíveis para o encontro do alvo da busca Normalmente estas buscas são realizadas por helicópteros, em função das características do terreno (elevações, serras, morros, montanhas, etc.) Conforme foi comentado na questão anterior Busca e Salvamento (SAR)

As questões de nº 408 a 438 serão encontradas as justificativas no Manual de Busca e Salvamento, do Comando da Aeronáutica. QUESTÃO

ALTERNATIVA

QUESTÃO

ALTERNATIVA

QUESTÀO

ALTERNATIVA

QUESTÀO

ALTERNATIVA

408 409 410 411 412 413 414 415

A A A A C D A B

416 417 418 419 420 421 422 423

C D C D A C D C

424 425 426 427 428 429 430 431

D D A A D C B D

432 433 434 435 436 437 438

C A A C D B D

15

QUESTÃO

ALTERNATIVA

LIVRO

PÁGINA

439 440 441

A D C

VFR VFR VFR

119 118 118

COMENTÁRIO

Sinais de urgência – Item 1) a) e b) Sinais de socorro Sinais de socorro

CAPÍTULO IX SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AERONÁUTICA (AIS) B

443

D

444

A

445

A

446

B

447

D

448 449

A D

450

D

451 452

C B

453

C

454 455 456 457 458

A D B D D

PÁGINA

Conhecimento geral do piloto

442

LIVRO

VFR

132/133

Conhecimento geral do piloto

ALTERNATIVA

VFR

133

Conhecimento geral do piloto

QUESTÃO

VFR 132 VFR 132 VFR 131 VFR 133 Conhecimento geral do piloto

COMENTÁRIO

O conjunto de navegação é composto pelas publicações citadas na alternativa correta. Elas são necessárias para o planejamento e o bom andamento do vôo As AIC têm por finalidade informar as alterações havidas em instalações e serviços de caráter duradouro As salas AIS são obrigadas a manter as informações sobre aeródromos p/ os quais haja vôos regulares. São publicações regulamentadas, controladas e distribuídas, seguindo um ciclo predeterminado. Esta abreviatura é utilizada para identificar correções ou atualizações havidas nas páginas das publicações ou cartas aeronáuticas As alternativas "a", "b" e "c" se completam porque as funções citadas são atribuições do AIS. NOTAM – Introdução e necessidade Tempo necessário para a divulgação do espaço aéreo e para que os órgãos ATS envolvidos possam realizar as coordenações necessárias visando a segurança do tráfego aéreo Contêm as AIC assuntos gerais de interesse à aviação, porém não há necessidade da divulgação com a mesma velocidade de um NOTAM. Centros de NOTAM As questões pertinentes a assuntos de interesse da aviação internacional, são difundidas pelos NOTAM classe II da série A do NOF. As AIC série N só tratam de assuntos nacionais e são editadas em português Publicação de Informação Aeronáutica (AIP) Manual Auxiliar de Rotas Aéreas (ROTAER) Serviço de Informação Aeronáutica (AIS) Centros de NOTAM O Centro Geral de NOTAM administra e coordena os Centros Regionais de NOTAM

16

460 461

A C

462

D

463

A

464

B

465

D

466 467

B B

468 469

A D

470

B

471

D

Conhecimento geral do piloto

B

VFR

136

Conhecimento geral do piloto

459

Em função das alterações em instalações, normas, etc., às vezes constantes e de importância para alterações em legislações em vigor. Normalmente as AIP são corrigidas por Emendas Como define o enunciado da questão, a AIC é de vital importância para o planejamento e coordenação do vôo. O NOTAM dá velocidade a informação com prazo de validade, e a Emenda ao AIP dá permanência a informação. Como as informações estão em linguagem clara e as codificadas (TAF, METAR, etc.) são de fácil compreensão do pessoal envolvido, a ajuda do operador AIS não se faz necessária. As proposições I, II e III, denotam as funções específicas do AIS. É obrigação do piloto em comando conhecer os itens citados no enunciado da questão para o fiel desempenho da sua função Notas O NOTAM classe II é aquele distribuído em linguagem clara, já o codificado é Classe I TAF – Previsão de aeródromo A OACI tem quatro idiomas oficiais: inglês, francês, espanhol e russo. O Brasil adota o inglês para a comunicação internacional Em função do considerável fluxo de tráfego do aeródromo de origem com outros aeródromos que compõem a ZONA SERVIDA, o Boletim de Pré Voo deverá estar a disposição das tripulações ou despachos operacionais. É de vital importância as informações SIGMET estarem em linguagem clara para facilitar o entendimento do pessoal interessado.

CAPÍTULO X PLANO DE VOO E NOTIFICAÇÃO DE VOO QUESTÃO

ALTERNATIVA

LIVRO

PÁGINA

472 473 474

C C B

475

A

VFR 142 VFR 145 Conhecimento geral do piloto VFR 142

476 477

B B

VFR IFR

143 193

COMENTÁRIO

Será obrigatória a apresentação do PLN Item 8 – a) Regras de voo (um caractere) Enquanto o PLN estiver valendo (FPL) as modificações poderão ser feitas Será obrigatória a apresentação do PLN – Item d) IFR ou no nível de voo 150 ou acima Modificações, Atrasos e Cancelamentos 12.1.5.1 Tempo de apresentação do plano de voo

17

478

A

479

C

Conhecimento geral do piloto

480 481 482 483 484 485 486 487

B B C D C D C C

VFR 137 Conhec. geral IFR 193 VFR 143 VFR 140 VFR 142 Conhec. geral IFR 198

488 489

B B

490

D

Conhecimento geral do piloto VFR 139

491 492 493

B A D

VFR VFR IFR

139 140 197

494

D

IFR

198

495

B

IFR

198

496

C

VFR

141

497 498 499

A C D

VFR VFR VFR

141 142 141

500

C

VFR

143

Sempre que se pretenda voar IFR o PLN deve ser preenchido na Sala AIS ou em voo, seja qual for o espaço aéreo. Já que tem ATS e o voo é em rota, é obrigatória a apresentação do PLN. Encerramento do plano de voo AFIL preenchido em voo 12.1.5.3 Voo com escala Item 18 – Outros dados – FROM Item 9 – b) Tipo de aeronave (quatro caracteres) c) Rota Tempo necessário para encaminhamento do PLN Item 10 Equipamento – b) Equipamento SSR (transponder) CNL – cancelamento A seqüência apresentada na alternativa correta é a mais coerente Item 7 – Identificação da aeronave (máximo sete caracteres) Item 8 – b) Tipo de voo (um caracter) Item 9 – b) Tipo de aeronave (quatro caracteres) Item 9 – Número e tipo de aeronaves e categoria da esteira de turbulência – Item c) Categoria da esteira de turbulência Item 10 – Equipamento – Item b) Equipamento SSR (transponder) Item 10 – Equipamento – b) Equipamento SSR (transponder) – Modo C Item 13 – a) Aeródromo de Partida (quatro caracteres) Item 15 – 2. Nós (kt) Item 15 – b) Nível (cinco caracteres) Item 13 – Nota: A hora utilizada será UTC, conhecida como hora Zulu Item 18 – Outros Dados – STS/

CAPÍTULO XI MISCELÂNEA ALTERNATIVA

501

C

502

A

503

D

LIVRO

PÁGINA

Conhecimento geral do piloto

QUESTÃO

COMENTÁRIO

Com a aeronave no solo ou com os motores parados, qualquer ocorrência que gere danos, será regulada pelo direito comum. Título VIII – Capítulo III – Da responsabilidade para com terceiros na superfície A ANAC é o órgão responsável e competente, para liberação, regulamentação e autorização de licenças e certificados.

18

A

505

A

506

B

507 508

A C

VFR VFR

177 173/174

509 510 511 512 513 514

B D C C D A

VFR VFR VFR VFR VFR

174 27 31 32 167

515

D

516 517 518 519 520 521 522

B C B B A D D

523

D

524 525

B D

526

D

527

A

528 529

B D

VFR VFR

174 173

530 531 532 533

B D A A

VFR VFR VFR VFR

162 13 116 15

Conhecimento geral do piloto

Conhecimento geral do piloto

504

164 163 167 164 164 17

Conhecimento geral do piloto

VFR VFR VFR VFR VFR VFR

Quando o transportador emite um bilhete de passagem, a responsabilidade de levar o passageiro ao seu destino é do transportador, que deverá fazê-lo da maneira mais rápida possível. Como os documentos apresentados no enunciado da questão envolvem tripulação e aeronave, a falta mais grave é a do contrabando. O acidente que remonta prejuízos com danos a propriedade de terceiros, superior a cem salários mínimos, é considerado grave. Relatório final Órgão de prevenção e investigação – Elementos que compõem o SIPAER Notas – Item b) e c) Ministério da Defesa - Comando da Aeronáutica Classificação dos aeródromos Aeroportos Art. 296 I- alto mar – águas internacionais II- transporte público – não perde a nacionalidade III- território que não pertença a nenhum Estado – vale a nacionalidade original As formações significativas citadas no enunciado dão origem a um AIREP ESP Capítulo III – Do Comandante da Aeronave Capítulo II – Das Licenças e Certificados Capítulo III – Das Infrações Capítulo II – Das Licenças e Certificados – Art. 163 Capítulo II – Das Licenças e Certificados – Art. 162 Explorador Os inspetores de Aviação Civil são designados pelo DAC As penas citadas nas alternativas “a” e “b” são reguladas pelo Código Brasileiro de Aeronáutica As penalidades serão impostas a todos os citados Regulamentadas pelo Código Brasileiro de Aeronáutica Enquanto se suspeita das condições físicas do tripulante, até que ele realize novos exames, ficará impedido de voar É mister do ASV tudo realizar para manter o espírito atuante da “Segurança de Voo” Notas – Item b) Sistema de Investigação de Acidentes Aeronáuticos (SIPAER) Título IV – Das Aeronaves – Art. 107 Definições Fase de alerta (ALERFA) Definições

19

534 535

B B

536 537 538 539 540 541 542

C B B C B B C

543 544

A D

VFR 105 Conhecimento geral do piloto VFR 59/60 VFR 12 VFR 109 VFR 74 VFR 12 VFR 82 Conhecimento geral do piloto VFR 63 VFR 55

545

D

VFR

546 547 548 549 550

A B B B C

551 552 553 554

C A B A

555 556

B B

557

C

VFR 33 VFR 137 VFR 12 VFR 60 Conhecimento geral do piloto VFR 74 VFR 127 IFR 172 Conhecimento geral do piloto VFR 16 Conhecimento geral IFR 154

558 559 560 561 562

A B B D B

563 564 565 566 567

B B A D C

568 569 570

C C A

146

Conhec. geral IFR 68 IFR 171 IFR 167 Conhecimento geral do piloto IFR 171 VFR 125 IFR 155 Conhecimento geral do piloto VFR 37/38 VFR 38 Conhec. geral

Notas Os voos realizados entre o pôr e o nascer do sol, logicamente, são noturnos. Regras de Voo Visual – Item a) Abreviaturas Controle de Aproximação (APP) Aerovias Definições Fig. 8.1 – Torre de Controle Esta medida faz parte das convencionadas para a reta final Níveis de Cruzeiro – Item a) Fig. 4.8 – Prioridade de pouso para aeronave mais baixa II – Regras específicas para o formulário de Notificação de Voo – Critério de aplicação Pista – Número e orientação Encerramento do plano de voo Abreviaturas Restrições – Item b) Para esses tipos de voo é preenchida uma Notificação de Voo Fig. 6.4 – Aerovia Inferior Secundário 9.16.3 Aproximação de precisão – Item 9.16.3.1 No sistema atual do emprego do radar as combinações de códigos utilizados não superam a 4096 Definições O Radar de Precisão, dependendo da falha, e o de Vigilância, formam o conjunto denominado GCA. 9.3 Utilização do Transponder – Item 9.3.2 [com o equipamento completo do transponder a aeronave receberá operação do Radar Secundário] Alvo é o citado no enunciado da questão Quadro – Rotas Opostas 9.16 Procedimento de Aproximação Final 9.12 Ajustes de Velocidades Será informada a posição da aeronave e instruída a prosseguir para a alternativa, dependendo da falha de comunicação 9.15.1.3 Vetoração de aeronave Emprego do Radar nos Serviços de Tráfego Aéreo 9.3.8 Verificação do transponder É a classificação de declividade As balizas indicam anormalidades na área útil do aeródromo Sinais designadores de pista – Itens “a" a “c” Fig. 2.2 Sinais designadores da pista Ex.: Sinais de identificação de aeródromo

20

CAPÍTULO XII HELICÓPTEROS QUESTÃO

ALTERNATIVA

571 572 573 574 575

B A C D C

576 577 578 579 580 581 582 583

B A B C C C B D

LIVRO

PÁGINA

VFR 179 VFR 180 VFR 180 VFR 180 Conhecimento geral do piloto VFR 181 VFR 181 VFR 181 VFR 181 VFR 181 VFR 186 VFR 187 Conhecimento geral do piloto

584

B

VFR

186

585 586 587 588 589 590

A D C A C B

VFR VFR VFR VFR IFR IFR

184 184 185 184 233 233

591 592

A D

VFR VFR

187 188

593

C

594 595

B B

Conhecimento geral do piloto IFR 236 VFR 182

596 597

B C

VFR IFR

188 233

598 599

B B

IFR IFR

237 234/236

600

A

VFR

188

COMENTÁRIO

Helicópteros Operação em helipontos – 1. Táxi Operação em helipontos – 3. Pouso Operação em helipontos – 4. Pousos e decolagens A critério do órgão ATC local, a decolagem poderá ser autorizada do estacionamento Circuito de tráfego para heliponto isolado Fig. 19.1 Circuito de tráfego para heliponto isolado Fig. 19.1 Circuito de tráfego para heliponto isolado Fig. 19.1 Circuito de tráfego para heliponto isolado Circuito de tráfego para heliponto isolado – Item a) Autonomia – Mínimos requeridos para helicópteros Voo Local para Helicópteros – b) VFR NOT item 1 A autonomia necessária para o helicóptero regressar ao litoral visa a segurança da aeronave e de seus ocupantes, caso não possa pousar na plataforma prevista. Autonomia - Nota: No voo VFR, fica dispensada a exigência da ALTN (final da páginas) a) No espaço aéreo controlado: Item 1 b) Fora do espaço aéreo controlado: Item 1 Quadro - AD ou HELPN sem aproximação IFR Alturas mínimas para voo VFR 16.1 Normas Gerais – 16.1.3 – Item a) 16.1.3 – Exemplos: Procedimento DELTA 1 VIS CAT A 1800 metros Operações em plataformas marítimas – Item b) Operações em TMA – Corredores aéreos de circulação Com o fluxo de tráfego aéreo em um aeródromo só a TWR será capaz de autorizar ou não um pouso do helicóptero na TWY 16.2.2 Operações IFR – Item c) Circuito de tráfego para heliponto situado em aeródromo – Item c) Operações em áreas urbanas 16.1 Normas Gerais – Item b) Procedimento ILS ou PAR 16.3 Autonomia 16.2 Operação em plataformas marítimas – 16.2.2 Operações IFR – Item d) Operações em missões policial.

21

TESTES TESTE Nº 01 – VFR ALTERNATIVA

PÁGINA

COMENTÁRIO

601 602 603 604

D A C D

12 95/96 79

605

C

606 607

D D

608

B

61 Conhec. geral do piloto 92

609 610 611 612 613 614 615 616 617

C B A C C C C D C

85 33 174/175 37 54 56 59 72 94

618

C

619 620

A C

Conhec. geral 87 Geral

Abreviaturas Voo VFR especial Quadro: Prestação do ATS Convenciona-se utilizar os horários citados na alternativa como "silêncio internacional", cuja finalidade é a comunicação daqueles que tenham dificuldade de fazê-la pelo acúmulo e congestionamento de estações (terra/ar), usando as freqüências de comunicação. Como a aeronave está sobrevoando o espaço aéreo brasileiro, as regras do ar brasileiras serão aplicadas. Restrições – Item b) 2 O ajustamento ao trafego aéreo se faz necessário uma vez que se houver ATS, ele só prestará FIS, daí o piloto em comando ser o responsável pela separação com outras aeronaves. Ordem de prioridade correspondente às aeronaves que chegam e que partem Fig. 8.3 – Circuito padrão Pista – Número e orientação Do incidente aeronáutico Auxilio visual de localização Fig. 4.6. Ultrapassagem 8. Luzes a serem exibidas pelas aeronaves Fig. 5.1 – Condições Meteorológicas Visuais (VMC) Exemplos Fig. 8.11 Luzes exibidas pela torre, para aeronaves nas áreas de movimento e manobras A aeronave interditada só poderá acionar os motores para manutenção Tráfego de saída As "diferenças" são publicadas na parte RAC da AIP

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

COMENTÁRIO

621 622 623 624 625 626 627 628 629 630 631

C B B A A A A D D B A

23 31/32 175 85 26 83 93 Geral 85 95 74

Definições Aeródromos e aeroportos Responsabilidades dos operadores Notas: 3 Quadro: Outras publicações da OACI Notas: 2 Quadro: Significado do sinal O inglês é o idioma adotado para comunicações internacionais Seleção da pista em uso – Notas: 2 Cap. 9 - Autorização para vôos VFR especiais – Item a) AEROVIAS {Aerovias inferiores

Conhecimento geral do piloto

QUESTÃO

TESTE Nº 02 – VFR

22

632 633 634 635 636

B A D D C

77 12 109 178 Conhec. geral 140 Conhec. geral 33 Geral

Quadro: Prestação do ATS Abreviaturas Controle de aproximação (APP) Página toda (texto e quadro) É o tempo necessário para se informar aos órgãos envolvidos na trajetória de vôo c) Categoria da esteira de turbulência (um caracter) Na parte AGA da AIP – Brasil, são inseridos os dados relativos a aeródromos Pista – Número e Orientação - Notas A AIC contém informações de caráter puramente explicativo

637 638

C D

639 640

D B

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

COMENTÁRIO

641 642

A B

643 644 645 646 647

B C C D C

648 649

B A

650 651 652 653 654 655 656 657

B A B B A A B D

62 Conhecimento geral 25 103 132 49 Conhecimento geral 13 Conhec. geral 90 11/12 13 14 50 42 87 92

658 659 660

B C

99 72 153

Separação de aeronaves Como a aeronave jato voando em nível muito baixo aumenta o consumo de combustível, o nível FL 145 é o correto para a realização do voo VFR Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) II) Chegada – Aeródromo com AFIS e ACFT com rádio NOTAM – Introdução Proteção de pessoas e propriedades – b) Alturas mínimas Após o pouso na posição 5 o transponder deixa de ser necessário para o tráfego aéreo, então nessa posição o equipamento deverá ser colocado em stand by Definições Sendo o aeródromo público destinado ao tráfego de aeronaves em geral, não se observará a propriedade ou nacionalidade Notas: 3 – Item b) Abreviaturas Definições Definições h) Autoridade competente Unidades de medidas Tráfego de saída Ordem de prioridade correspondente às aeronaves que chegam e que partem Serviço de Informação de Vôo (FIS) 4. Espaço aéreo condicionado. Sinalização

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

COMENTÁRIO

661 662

D D

96/97 Conhecimento geral

Quadros Os Serviços de Tráfego Aéreo; Serviço de Informação Aeronáutica; Comunicações; Busca e Salvamento e Meteorologia; compõem o Serviço de Proteção ao Vôo.

TESTE Nº 03 – VFR

TESTE Nº 04 – VFR

23

663 664 665 666 667 668 669 670 671 672 673 674 675

B A B D C D A D D B C B A

676 677 678 679

D B A C

66 61 42 95 93 92 59 11 72 15 12 162 Conhecimento geral 19 96 164 94

680

A

82

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

681 682 683

B C C

129 22 132

684 685

A B

686 687

A D

688 689 690

C C D

691 692 693 694 695 696

B A C C A C

Espaço aéreo inferior Restrições – Item b) 2 Unidades de medidas Autorização para voos VFR especiais – Item a) Fig. 8.10 – Luzes exibidas pela torre, para aeronaves em voo Decolagem Fig. 5.1 – Condições Meteorológicas Visuais (VMC) Abreviaturas 4. Espaço aéreo condicionado Definições Abreviaturas Título IV – Das Aeronaves – Art. 107 – § 4º As diferenças são regulamentos próprios que um país adota por não poder cumprir as normas e procedimentos recomendados pela OACI, devido a razões circunstanciais Definições Quadro: Responsabilidade dos vôos visuais Capítulo III – Do comandante da aeronave – Art. 166 – § 1o Fig. 8.11 – Luzes exibidas pela torre, para aeronaves nas áreas de movimento e manobras. Suspensão das operações VFR

TESTE Nº 05 – VFR COMENTÁRIO

Utilização de radar secundário (transponder) Definições O ROTAER, junto com as cartas ERC, ARC, VAL, IAL e SID, formam o conjunto de navegação. 132 Notas 71 2. Espaço aéreo específico e suas definições, utilização e classificação 133 Centros de NOTAM 94 Fig. 8.11 – Luzes exibidas pela torre, para aeronaves nas áreas de movimento e manobras 121 Interceptação – Item c) 12 Abreviaturas 161 Capítulo VI – Sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos – Art. 88 96 Notas: Item 2 116 Fase de alerta (ALERFA) – Item b) 50 Quadro: Rumo magnético 71 e) Zona de Tráfego de Aeródromo (ATZ) 72 4. Espaço aéreo condicionado Conhe- Tendo a responsabilidade de cobrir financeiramente os danos cimento causados a propriedades no solo, o proprietário, o explorador geral do ou o operador, só terá autorização para retirada da aeronave piloto acidentada quando saldar os prejuízos

24

697 698

C D

137 Conhec. geral 164 Conhec. geral

Modificações, atrasos e cancelamentos A aeronave arrendada permanece pertencendo ao proprietário atual Capítulo III – Do comandante da aeronave – Art. 167 O piloto em comando, responsável pela separação, deverá ajustar-se às condições de tráfego das demais aeronaves

699 700

C D

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

COMENTÁRIO

701 702 703 704

A B C C

99 92 141 163

705

A

706

D

707 708

B C

709 710

B C

711

D

712 713

A A

714

D

Conhec. geral do piloto 85 Conhec. geral 62

715 716 717

C A A

93 102 175

718 719 720

A B B

19 163/164 118/119

Serviço de Informação de Voo de Aeródromo (AFIS) Luzes exibidas pela torre Item 15 – a) Velocidade de cruzeiro (cinco caracteres) Capítulo I – Da composição da tripulação – Art. 156, § 2º e Art. 158. Estes prazos são reduzidos pela metade. É a partir dos dez anos que os problemas de saúde se manifestam com maior freqüência Como a TWR tem conhecimento e ampla visão sobre o tráfego do aeródromo, somente ela poderá autorizar curva à direita após DEP. Fig. 5.1 – Condições Meteorológicas Visuais (VMC) As mensagens de posição para aeronaves voando VFR na CTA assinalarão os pontos de notificação obrigatórios e na FIR nos primeiros 30 minutos e após, de hora em hora. Fig. 6.4 – Aerovia inferior - Ex.: Aerovia 430 após ERILA Só serão autorizados voos de aeronaves sem rádio comunicação, quando estas aeronaves forem do aeroclube local ou em translado para manutenção em oficinas estabelecidas no aeródromo, mediante coordenação dos operadores com a TWR. Como 380 kt é a velocidade máxima para o voo VFR, as mensagens de posição poderão ser informadas de hora em hora. Notas; 1 O voo propriamente dito inicia-se e se encerra na hora do pouso, para fim de cômputo de horas de voo. Condições para realização do voo VFR em rota – a) Período diurno Quadro: Significado do sinal Notas: 1 Responsabilidades – Item d) [As alternativas "b", "c" e "d" são obrigações do comandante e a "d" do operador da aeronave.] Definições Capítulo II – Das licenças e certificados Sinais de socorro – Item b)

Conhecimento geral do piloto

TESTE Nº 06 – VFR

Conhec. geral do piloto

59 Conhecimento geral 75

25

TESTE Nº 07 – VFR QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

721 722 723 724 725 726

A D D A C A

42/43 140 12 132 12 51

727 728

D A

729 730 731 732 733 734 735 736 737

C D B C B B B C C

738

A

739

B

740

A

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

741 742 743 744 745

A B A B D

129 79 60 85 91

746

D

747 748

B B

749 750

D C

COMENTÁRIO

Indicadores de localidades Item 10 – b) Transponder (após a barra oblíqua – um caracter) Abreviaturas. Publicação de Informação Aeronáutica (AIP) Abreviaturas Prevenção de Colisões – b) Proximidade item 2. - {Aeronaves civis: por órgão competente da ANAC 88 Prioridade entre o tráfego de chegada e o de saída Conhe- O piloto em comando será o principal interessado em informar cimento ao ATS as modificações propostas no seu FPL, a fim de não geral sofrer atrasos na CLR. 12 Abreviaturas 68 Classificação do espaço aéreo – Item 1.2 – Classe B 77/78 1. Serviço de controle de tráfego aéreo (ATC) Geral Responsabilidade dos pilotos 82 Suspensão das operações VFR 84 Notas: 2 86 Informação de tráfego essencial 46 Obediência às regras do ar 90 Controle de aeronaves no circuito de tráfego e na área de pouso – a) em operação militar Conhec. A autorização para utilizar a TWY, só será dada se a operação geral não comprometer a segurança da aeronave e do aeródromo 62 Condições para realização do vôo VFR em rota – b) Período noturno 94/95 c) Condições para realização de voo VFR especial

TESTE Nº 08 – VFR COMENTÁRIO

Utilização de radar secundário (transponder) Nota (após o item 4. Serviço de Alerta [AS]) Restrições – 1. O teto for inferior a 450m (1 500 pés) Notas: 3 Quadro: Categoria de aeronaves, segundo a esteira de turbulência 102 Padrão de Tráfego Utilizado pelas Aeronaves em Aeródromo Não Controlado – Item c) 16 Definições 136 Antes da partida – É exigida a antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) minutos antes da EOBT e o PLN terá uma validade de até 45 (quarenta e cinco) minutos 63 Níveis de cruzeiro – Item a) Conhe- Quando não houver pontos de notificação compulsória, as cimento mensagens de posição serão informadas nos primeiros 30 geral minutos e após de hora e hora

26

751 752 753 754 755

A A C C A

756

C

99 116 122 153 Conhec. geral 162

757 758 759 760

B A C B

163 167 59 59/60

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

761 762 763

D A C

764 765 766

B B A

33 83 Conhec. geral 92/93 137

767 768 769

A B B

770

B

771 772

D D

773

C

774 775 776

D D B

777 778 779

C C C

780

A

Serviço de Informação de Voo de Aeródromo (AFIS) Fase de alerta (ALERFA) Sinais da aeronave interceptadora Sinalização – c) Uso de pistas de táxi (RWY e TWY) As aeronaves de aeroclubes são isentas de tarifas aeroportuárias Seção II – Da exploração e do explorador da aeronave – Art. 123 – I Capítulo I -Art. 158 – Parágrafo único. Capítulo III – Das infrações – Art. 299 – I Fig. 5.1 – Condições Meteorológicas Visuais (VMC) Regras de voo visual – Item a)

TESTE Nº 09 – VFR COMENTÁRIO

Conhecimento geral

Conhecimento geral

Pista – Número e orientação Notas: 2 O planejamento do voo, que inclui a autonomia, é de responsabilidade do piloto em comando. Luzes exibidas pela torre Encerramento do plano de voo Facilitar com informações ou esclarecimentos visando à segurança e coordenação do tráfego é responsabilidade do piloto em comando ATZ é área da TWR 108 A separação vertical mínima 101 B. Aeródromo com AFIS e ACFT sem rádio – Caberá ao piloto: a) a escolha da RWY em uso 102 Padrão de Tráfego Utilizado pelas Aeronaves em Aeródromo Não Controlado – Item a) 93 Quadro: Significado de sinal No período noturno, nos aeródromos que operam H24, as iluminações deverão permanecer ligadas durante toda a noite Este tempo é considerado suficiente para as informações da TMA, e também para não desviar a atenção da tripulação técnica 99 Serviço de Informação de Vôo de Aeródromo (AFIS) 116 Fase de incerteza (INCERFA) – Item a) 84 Posições críticas das aeronaves no circuito de tráfego e no táxi do aeródromo 129 Utilização de radar secundário (transponder) 125 Nota Conhec. Os números são pronunciados um a um, e a vírgula é geral pronunciada como decimal 153 Sinalização – a) Pouso proibido

27

TESTE Nº 10 – VFR QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

781 782 783

D A B

784 785

A C

23 95 Conhecimento geral 50 53

786 787 788

C C D

789 790

C D

791

D

792

B

793 794 795 796 797 798 799

D D D D A A A

800

A

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

801 802

D D

803

A

131 Conhecimento geral 56

804 805 806

C C D

807 808 809

D B D

COMENTÁRIO

Conhecimento geral

Conhecimento geral

Definições Autorização para voos VFR especiais – Item a) A autoridade do piloto em comando vai desde o momento que se apresenta para realização do voo até a hora que entrega a aeronave, concluído o voo Regras gerais – Item e) Reboque 2. Convergência – Os dirigíveis cederão passagem aos planadores 121 Uma aeronave interceptada – Item d) Conhe- Sem rádio como ser controlador na AWY, espaço ATC? cimento Como o aeródromo é privado, o voo só poderá ser realizado geral com autorização do proprietário do aeródromo 66 Estrutura do espaço aéreo – a) Divisão do espaço aéreo 78/79 1. Serviço de controle de tráfego aéreo (ATC) – Controle de aeródromo; e 4. Serviço de alerta (AS) As aeronaves militares quando em operação militar seguem regulamentação específica A informação do tipo da aeronave se faz necessária para facilitar no voo VFR a identificação do tráfego essencial 109/110 Falha de comunicações – Item b) 14 Definições 91 Quadro: Categorias das aeronaves – III – Leve (L) 91 Item b) no rodapé da página 107 Controle de área 81 Controle de aeródromo (TWR) O piloto em comando é o responsável pela operação da aeronave É função da administração do aeroporto informar quaisquer alterações nas condições gerais do aeródromo

TESTE Nº 11 – IFR COMENTÁRIO

Tabela para determinação do nível de transição Todo aeródromo que tem SB no seu indicador de localidade, significa que esse aeródromo possui estação de telecomunicação aeronáutica 3.3.4.1 Espaço Aéreo ATC – Áreas superiores de controle (UTA) 155 9.3 Utilização do Transponder – Item 9.3.10 19 Definições Conhe-c. O nível mínimo para o procedimento é o nível disponível para geral utilização 66 4.3.4.2. Separação longitudinal 48 Tabela de níveis de cruzeiro para voo IFR Geral As ERC trazem o FL mínimo das AWY

28

810

C

811 812

B A

813 814 815 816

A A C D

817 818

A C

819 820

A C

QUESTÃO

ALTERNATIVA

821

A

822 823 824

D B B

Conhec. geral 118 Conhec. geral 126 131 Conhecimento geral 48 Conhec. geral 96 Conhec. geral

A recomendação é feita visando à melhor segurança, devido ao acúmulo de tráfego abaixo do nível FL100: "ver e ser visto" 6.9 Separação de Aeronaves – Item 6.9.2 180 kt é a máxima velocidade recomendada para interceptação da final na aproximação radar 6.19.2.2 Setor dois (2), entrada deslocada. Tabela para determinação do nível de transição Cartas Se todos os voos na AWY em questão voam na mesma direção e sentido, dispensa-se a utilização da tabela de níveis Tabela de níveis de cruzeiro para voo IFR Se o FL mínimo é 80 e a AWY sentido único, o FL80 é o correto 5.3.2.1 Restrições para a utilização do ILS A AIP faz parte do conjunto de navegação regulada pelo Serviço de Informação Aeronáutica (AIS)

TESTE Nº 12 – IFR

D

826 827 828 829 830 831 832 833

B A C A D D C B

834 835 836

B B B

837 838 839 840

C B D A

Conhecimento geral 147/148 Conhec. geral 25 Conhecimento geral 116 117 131 Conhec. geral 117 48 139

Conhecimento geral do piloto

825

PÁGINA

COMENTÁRIO

As informações mostradas pelo transponder possibilitam uma maior presteza no controle radar A altitude do procedimento não varia A DA é o ponto de arremetida no procedimento de decisão 8.4.3 Serviço automático de informação terminal (ATIS) – Item 8.4.3.3 – g) As fases de um procedimento de chegada deverão ser informadas. Nível mínimo de espera Cartas ERC Cartas ERC Cartas ERC 6.4 Proibição – Item 6.4.1 6.8 Procedimentos Gerais – Item 6.8.3 6.23.7 Aproximação e pouso – Item 6.23.7.2 Na aproximação IFR, a situação do trem de pouso é informada na aproximação final 6.7 Jurisdição e Subordinação – Item 6.7.1 Tabela de níveis de cruzeiro para voo IFR 7.5.5.2 O acionamento dos motores deverá ocorrer dentro de, no máximo, 5 minutos As RNVA têm as mesmas dimensões da AWP SLDR Rotas de navegação, espaço aéreo superior Rever questões do livro VFR A separação do VFR é de responsabilidade do piloto em comando exceto nos espaço ATS, "B" e "C"

29

ALTERNATIVA

841

B

842

B

Conhecimento geral

843 844

D D

180 124

845 846

C C

64

847

D

Conhecimento geral

TESTE Nº 13 – IFR QUESTÃO

PÁGINA

848

D

170/171

849 850

B B

851 852

A B

54 Conhec. geral 155 VFR/71

853 854 855 856 857

D B D D B

858

A

859 860

B C

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

861 862 863 864

D D A D

154 215 197 65

865 866 867 868 869

D A A A A

57 56 VFR/116 Conhecimento geral do piloto 215 237

COMENTÁRIO

Não é recomendada a utilização do transponder no solo devido a proximidade da antena, o que pode causar anéis na tela do radar, prejudicando muito a operação radar Numa aeronave em serviço radar, a sua posição será sempre vista pelo operador do radar b) IMC, deverá: 1) prosseguir segundo o PLN em vigor (CPL) 6.19 Procedimentos de Espera – 1º Quadro de "Condições normais" na tabela e nota (**) correspondente 4.3.3.1 Separação vertical mínima – Item a) A posição da aeronave deverá ser reportada no limite ou no fixo de entrada da TMA Em função da confiabilidade e performance do equipamento, a chefia do órgão determinará a carga máxima de aeronaves que cada controlador radar poderá ter no seu controle 9.15.1 Procedimentos de aproximação inicial e intermediária – Item 9.15.1.5 3.3 Espaço aéreo brasileiro – Item 3.3.1 Divisão – Quadro Como foi visto no livro VFR, os graus que orientam as pistas são magnéticos. 9.3 Utilização do transponder – Item 9.3.6 – b) e Item 9.3.10 2. Espaço Aéreo Específico – c) Áreas de controle terminal (TMA) 3.4 Dimensões das aerovias – Quadro 3.3.4 Espaços aéreos – 3.3.4.1 Espaço aéreo ATC Fases de perigo (emergências) A prioridade é de quem estiver na frente A aeronave poderá decolar VMC aguardando a CLR em voo, desde que as condições do tráfego permitam. A abertura do ângulo 45 graus permite uma separação mínima de 1 minuto 13.7 Conteúdo da Mensagem de Posição – Itens a) até e) 16.3 Autonomia

TESTE Nº 14 – IFR COMENTÁRIO

9.3 Utilização do Transponder 13.7 Conteúdo da Mensagem de Posição Item 8 – Regras de voo e tipo de voo – a) Regras de voo 4.3.4.1 Separação lateral – 3. Separação em rota entre aeronaves. VFR/116 Fases de perigo (emergências) 126 6.19.3 Tempo na perna de afastamento 126 6.19.2.2 Setor dois (2), entrada deslocada Geral As cartas ERC mostram o símbolo 16 Abreviaturas

30

870 871 872 873

B A C D

20 17 22 96

874

A

107

875 876 877 878 879 880

D B D B C D

89 96 131 167 162 197

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

881 882 883

C B A

884

C

885

D

886 887

A B

888

D

889 890 891 892

D D B A

893 894 895 896

D B C C

897 898

D D

899 900

B A

Definições Abreviaturas Definições 5.3 Cartas de Aproximação por Instrumentos – 5.3.2 De precisão Fig. 5.8 – Carta de aproximação por instrumentos – Radar – Descida BRAVO RMY 06 radar 5.2.8 Gradiente de Descida 5.3.2.1 Restrições para a utilização do ILS 6.23.7 Aproximação e pouso – Item 6.23.7.2 9.12 Ajustes de Velocidades – Item 9.12.2 9.8 Serviço de Vetoração Radar Item 9 – Número e tipo de aeronaves – c) Categoria da esteira de turbulência: L – Leve

TESTE Nº 15 – IFR COMENTÁRIO

Conhecimento geral do piloto

61 Fig. 3.1 – Rota de assessoramento VFR/16 Definições Código discreto não termina em zero zero; código não discreto termina em zero zero Manobras conhecidas pelos pilotos. A diferença é que a curva de reversão baseia-se em ponto fixo (NDR, VOR etc.) que determina uma perna de aproximação fixa e uma perna de afastamento móvel. INCERFA – INCERTEZA – ALERFA – ALERTA – DETRESFA – PERIGO 57 3.3.4.2 Condicionados – Áreas: Perigosas (D) Conhec. Presença de aeronaves, água, destroços etc. na pista, torna-a geral impraticável. 61 Fig. 3.2 – Trecho de carta de rota mostrando aerovia superior, rota de navegação e limite de FIR – UL306. VFR/133 NOTAM – Introdução e necessidade 51 2.5 Autonomia 67 1º Quadro (depois da Fig. 4.2) Conhec. A DECEA é a responsável pela determinação dos FL MIN de geral uma AWV 220/221 14.2 Procedimentos – Item 14.2.1 e Exemplo 220/221 14.2 Procedimentos – Item 14.2.1 e Exemplo 210 Fig. 12.6 – Plano de vôo – Exemplo 6 215 13.8 Mensagem de Informação Opcional Meteorológica (Aeronotificação AIREP) 182/183 10.4 Interferência ilícita – Item 10.4.4 – Subitem c) Conhec. Serviço de assessoramento: o seu escopo é sugerir e assessorar geral voos IFR no espaço aéreo de assessoramento 140 Fig. 7.1 – Separação para esteira de turbulência 118/119 6.9 Separação de Aeronaves – Item 6.9.3

31

TESTE Nº 16 – IFR QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

COMENTÁRIO

901 902 903 904 905 906

A D D A C A

VFR/12 53 122 126 126 128

907 908 909 910 911 912 913 914 915 916 917

C B B D C C C A B C C

136 139 VFR/25 Geral 57 VFR/37 25 131 VFR/11 202 226

918

B

919 920

D B

Conhecimento geral VFR/99 16

Abreviaturas: ERC – Carta de Navegação em Rota Legendas usadas em Cartas Aeronáuticas 6.17 Aproximação por Instrumentos – Item 6.17.1 6.19.2.3 Setor três (3), entrada direta. 6.19.4 Começo da cronometragem 6.22 Separação Entre as Aeronaves que Saem e as que Chegam – Item 6.22.2 – Subitem a) 7.2 Mínimos meteorológicos de aeródromo – Subitem d) 7.5.5.1 Antes da partida – Subitem a) Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) A área do ACC é a CTA, UTA e FIR 3.4. Dimensões das Aerovias – Quadro – Superiores Auxílio visual de localização Definições [final da página] 6.23.5 Tabela para determinação do nível de transição ALS – Sistema de luzes de aproximação Item 18 – Outros dados – RIF Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – Estrutura Segundo instruções da DEPV, no Brasil o transponder deve ser acionado durante todo o tempo de voo, a não ser que haja instruções ao contrário AFIS – Serviço de Informação de Voo de Aeródromo Abreviaturas

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

COMENTÁRIO

921 922 923 924 925 926

B C D A D D

927 928

C D

929 930 931 932 933 934

B A C A A A

VFR/12 59 196 VFR/141 199 Conhecimento geral 154 Conhec. geral 221 68 64 44 65 127

HJ – Horário Diurno Legendas usadas em Cartas Aeronáuticas 12.2 Preenchimento do Plano de Voo – Subitem 12.2.1.1 Item 13 – Notas: UTC Item 15 – Rota – a) Velocidade de cruzeiro Há uma variação para mais ou menos 10% para se considerar alteração na velocidade. – Exemplo: 240 kt será considerada alteração 225 ou 255 kt 9.3 Utilização do Transponder – 9.3.2 e Quadro Tal procedimento é solicitado à aeronave descendo IFR para aeródromo localizado sob uma AWY 14 – Correção QNE – Ajuste padrão 4.5 Técnica do Número Mach 4.3.4.2.1 Mínimos de separação longitudinal 2.2.1.2 Emissão das autorizações da CLR Obs: meio da página 6.20 Ordem de Aproximação – Item 6.20.3

TESTE Nº 17 – IFR

32

A

Conhec. A aeronave em emergência sempre terá prioridade para pouso geral entre as demais 147 8.4.3 Serviço automático de informação terminal (ATIS) Todos os voos citados são atribuição do APP autorizá-los principalmente nos espaços B e C Como no dia-a-dia as luzes só são ligadas à noite; exceto quando houver uma anormalidade que justifique que sejam acionadas durante o dia As luzes de cabeceira, laterais, de eixo de pista e zona de contato (toque), formam o conjunto de iluminação de pista. VFR/ A fase seguinte à incerteza é a de alerta 115/116

936 937

D D

938

B

939

C

940

B

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

COMENTÁRIO

941

D

942 943 944 945 946

C C D C B

Conhecimento geral VFR/19 135 165 89

947

C

170

948 949

B B

950 951 952 953

A B C B

VFR/76 Conhec. geral VFR/21 154 VFR/21

954 955 956

C D A

A coordenação de tráfego aéreo nada mais é do que foi expresso no enunciado As TWR e APP são subordinadas operacionalmente aos ACC Notas: 1. b) Todos os itens citados são obrigações da TWR 9.10 Mínimos de Separação Radar Quadro – Velocidade indicada [IAS] (a velocidade recomendada é a da resposta) 9.15.1.1 As fases de aproximação inicial – Subitem a) [a própria fraseologia já identifica a alternativa correta] Área de controle terminal [o exemplo explica a questão] Aproximação intermediária liga o procedimento tipo hipódromo ao fixo de aproximação final Definições 9.3 Utilização do Transponder Definições Algumas questões são dedutivas, isto é, dependem do grau de conhecimento do candidato, já que reúnem uma série de informações para a resolução da questão. Esta é uma delas. Vejamos: I- Como se fala em TMA, o órgão responsável é o APP; II- cruzar limite lateral, vertical, ponto a partir do qual o APP possa assumir o controle da aeronave e/ou exista acordo operacional entre os órgãos; III- no voo VFR a separação é mantida pela aeronave VFR, no caso específico entende-se que o espaço aéreo em questão não é B, C, D, então o voo VFR receberá o FIS, prestado pelo APP. Conclui-se que as situações I, II, III e IV da questão estão corretas, daí a alternativa B estar correta. 6.4 Proibição – Item 6.4.2 (nas TMA espaços B e C) 9.5. Métodos de identificação radar primário 9.6.6 Com o fim de evitar perda de identificação – Subitem a) [facilita a visualização na tela do código transponder]

Conhecimento geral do piloto

935

Conheciemnto geral do piloto

TESTE Nº 18 – IFR

116 157 159

33

957

B

958

C

959

B

Conheciemnto geral do piloto

Antes de instruir para reassumir a navegação, deverá ser informada a posição da aeronave para que o piloto possa se orientar O item III é o único incorreto, porque o piloto na vetoração não é o responsável pela navegação A linguagem utilizada deve ser uma inteligível para o piloto da aeronave 9.12.8 Mínimos para ajuste de velocidades

960

C

168

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

COMENTÁRIO

961

D

VFR/ 132

As abreviaturas citadas na alternativa correta formam o conjunto de navegação

962 963 964

D B D

Geral VFR/12 VFR/ 175

965

B

966

C

967

B

VFR/ 157 Conhecimento geral 117

968

B

VFR/ 108

969

D

970

A

971

B

972 973

B D

VFR/ 96 Conhec. geral VFR/ 108 VFR/12 115

974

A

161

975

C

154/155

976 977

A A

63 Conheci mento geral

Realmente as alternativas A e C estão corretas Abreviaturas Essa providência é do proprietário/explorador ou operador da aeronave, não do piloto, que certamente será um dos acidentados. Código Brasileiro de Aeronáutica é o código responsável que norteia as regulamentações Penetração é executada por aeronaves a jato ou turbo-hélice que se aproximam em altas altitudes a fim de economizar combustível 6.7 Jurisdição e subordinação [como o APP é subordinado ao ACC, este órgão pode por acordo operacional delegar poderes ao APP sobre certa porção da CTA] Controle de aproximação (APP). – A separação vertical mínima, entre aeronaves sob controle de um APP será nominalmente de 300 metros (1000 pés) Controle de aproximação (APP) [alternativa b) é responsabilidade da TWR] O piloto em comando deve cumprir com as suas obrigações inerentes Nota (após Separação vertical) – Um APP poderá, por delegação, executar o serviço de controle de área em uma CTA Abreviaturas – RVR – Alcance visual da pista Controle de aproximação (APP) – 6.2 Objetivos – a) Manter as separações mínimas estabelecidas entre as aeronaves 9.7.2 Prestação de serviços radar [o radar está vendo a aeronave] 9.3 Utilização do Transponder – 9.3.9 [o modo C mostra altitude] 4.3 Separações AWY é com o ACC Dedução: Como nas alternativas apresentadas não consta o APP, órgão que também pode autorizar vôos IFR na área jurisdicional, o ACC autorizará a CLR do vôo IFR

TESTE Nº 19 – IFR

34

978

A

979 980

B A

QUESTÃO

ALTERNATIVA

LIVRO

PÁGINA

COMENTÁRIO

981 982 983

D B D

VFR VFR IFR

181 190 192

984

A

VFR

188

985

C

VFR

185

986 987 988

A A B

VFR VFR VFR

179 183 180

989 990

B D

VFR VFR

181 181

991 992 993 994

A D D A

VFR VFR VFR VFR

179 184 180 190

995 996

B B

997

B

VFR 190 Conhecimento geral VFR 164

998 999 1000

A C B

Conhec. geral VFR 183 VFR 180

Circuito de tráfego para heliponto isolado – Fig. 19.1 Sinais de identificação de helipontos – Fig. 19.6 – c) 12.1.5 Apresentação do plano de voo – Voo IFR diurno  plano de voo Operações em TMA – Corredores aéreos de circulação – Item c) Os helicópteros em voo Quadro - AD ou HELPN com aproximação IFR – durante o dia Heliponto – Classificação Fig. 19.4 – Condições Meteorológicas Visuais (VMC) Operação em helipontos – 4. Pousos e decolagens simultâneas em condições meteorológicas visuais Circuito de tráfego para heliponto isolado – Item b) Circuito de tráfego para heliponto situado em aeródromo – Item b) Heliponto – Classificação b) Fora do espaço aéreo controlado – Item 1 Definição de um heliporto. Sinais de identificação de helipontos (área de toque no rodapé da página) Sinais de identificação de helipontos O número ímpar de lâmpadas é determinado pela legislação em vigor Capítulo III – Do Comandante da Aeronave – Art. 166 – § 2º [o comandante é o responsável pela condução técnica e a autoridade sobre a tripulação] Enquanto durar a missão militar Fig. 19.5 – Corredores de helicópteros (CH) Definição de heliporto

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

1001 1002 1003

B B D

25 27 25

Conhecimento geral do piloto 220/221 VFR/107

Dedução: Como a aerovia é de "mão única" conclui-se que a separação vertical será mantida de 1.000, 2.000 ou 4.000 pés, de acordo com o nível envolvido. A tabela de níveis par ou ímpar não será levada em consideração, já que todos voam na mesma direção e sentido. Nota [final da página] e Exemplo [página seguinte Controle de área

TESTE Nº 20 – HELICÓPTEROS

VFR COMENTÁRIO

Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) Comando da Aeronáutica Organização da Aviação Civil Internacional (OACI)

35

1004 1005 1006 1007 1008 1009 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020 1021 1022 1023

B B D D C A D B A B D C C C A D D B C D

1024 1025 1026 1027 1028 1029

D B B A C A

1030 1031 1032

B B A

1033 1034 1035 1036 1037 1038 1039 1040 1041 1042 1043 1044

A B C B A B D C B A D D

1045 1046 1047 1048

B A D B

11/12 24 11/12 15/72 11 42 12 13 19 15 77/78 74 14 19 15 31 42/43 39 66 71

Abreviaturas Definições Abreviaturas Definições e 4 – Espaço Aéreo Condicionado Abreviaturas Sistema horário Abreviaturas Definições Definições Definições Serviço de Controle de Tráfego Aéreo (ATC) Fig. 6.4 – Aerovia inferior (v. exemplos) Definições Notas: 1. b) Definições Aeronaves – Classificação das aeronaves Indicadores de localidades Marcas e nacionalidades das aeronaves Estrutura do espaço aéreo – a) Divisão do espaço aéreo 2. Espaço Aéreo Específico e suas Definições, Utilização e Classificação – c) Área de Controle Terminal (TMA) 74 Aerovias 72 4. Espaço Aéreo Condicionado 74 Aerovias 74 Notas: 1. 72 4. Espaço aéreo condicionado IFR/61 Fig. 3.2 Trecho de carta de rota mostrando aerovia superior, rota de navegação e limite de FIR 73 Aerovias 69 Classe G 71 2. Espaço Aéreo Específico e suas Definições, Utilização e Classificação. 72 4. Espaço Aéreo Condicionado. 72 4. Espaço Aéreo Condicionado. 53 Fig. 4.5 – Prioridades 74 Aerovias 59/60 Regras de voo visual – Item a) 33 Pista – Número e orientação 125 Emprego do Radar nos Serviços de Tráfego Aéreo 66 Estrutura do espaço aéreo – a) Divisão do espaço aéreo 74 Fig. 6.4 – Aerovia inferior 72 3. Regiões de informação de voo (FIR) 60 Notas 70 Notas: 3 [abaixo do nível FL100 nos espaços ATS C, D, E, o limite de velocidade é de 250 kt] 68 b) Classificação do espaço aéreo – Classe B 24 Definições 71 Notas: 2) 72 4. Espaço Aéreo Condicionado 36

1049 1050 1051 1052 1053

A D A C D

21 73/74 74 105 79

1054 1055 1056 1057

A C D A

81 84 84 83/84

1058

A

87

1059

C

88

1060 1061 1062 1063 1064 1065 1066 1067 1068 1069 1070 1071 1072 1073

C D B C A B C D B C C A D B

23 23 25/26 31 31 32 33 34 37 37/38 42 50 51 62

1074 1075 1076 1077 1078 1079 1080 1081 1082 1083 1084 1085 1086 1087

A B D B A D D D B B C B C C

63 59 50 19 59/60 60 59/60 19 15 59/60 59 60 85 82

Definições Designação das rotas ATS Aerovias Serviço de informação de voo (FIS) 3. Serviço e assessoramento [como a rota de assessoramento é uma porção da FIR, esse serviço é prestado por um ACC] Funções das torres de controle de aeródromo Circuito de tráfego padrão Posições Críticas das Aeronaves - (Posição 2) Posições Críticas das Aeronaves no Circuito de Tráfego e no Táxi do Aeródromo Controle de tráfego de saída e chegada – Notas: 2 [se o voo for realizado dentro de uma CTA, a escuta será mantida até o limite da CTR] Prioridade entre o tráfego de chegada e o de saída [a ACFT em voo no circuito de tráfego na reta final ou na perna base terá prioridade sobre as demais, exceto à ACFT em emergência que nunca poderá ser preterida] Definições Definições Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) - Anexos Classificação dos aeródromos Classificação dos aeródromos Construção dos aeródromos Utilização de aeródromo Características Auxílio visual de localização Sinais designados de pista Quadro: Unidades adotadas pelo Brasil Quadro: Rumo magnético Prevenção de Colisões Condições para realização do voo VFR em rota – b) Período noturno Níveis de cruzeiro – Item a) Regras de voo visual Quadro: Rumo magnético Definições – Notas: 1. Subitem b) Regras de vôo visual Restrições – Item b) Subitem 1 Regras de voo visual Definições – Notas: 1. Subitem a) Definições Regras de voo visual Fig. 5.1 – Condições meteorológicas visuais (VMC) Restrições – Item b) Subitem 2 Fig. 8.3 – Circuito padrão (dedução usando a figura) Responsabilidade dos pilotos [no momento em que a aeronave corta o(s) motor (es), significa que não deseja mais comunicarse com o ATS]

37

1088

B

1089 1090 1091 1092 1093

C C D B C

1094

A

1095 1096 1097 1098 1099 1100 1101 1102 1103 1104 1105 1106 1107 1108 1109 1110 1111 1112 1113 1114 1115 1116

C D D B A A D C C B C D C C D B A D B C B A

1117 1118 1119 1120 1121 1122 1123 1124 1125 1126

C A D C B A A C B C

1127 1128

C B

83/84

Posições Críticas das Aeronaves no Circuito de Tráfego e no Táxi do Aeródromo 89 Controle de aeronaves no táxi – Notas: Item 3 13 Definições 83 Autorizações e informações 85 Seleção da pista em uso – Notas: Item 2 (último quadro) 83/84 Posições Críticas das Aeronaves no Circuito de Tráfego e no Táxi do Aeródromo 27 O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) trata de toda a parte operacional e técnica da proteção ao voo 59 Regras de voo visual [requisitos p/utilização dos espaços aéreos] 95/96 Voo VFR Especial – Autorização para voos VFR especiais 95/96 Autorização para voos VFR especiais 91 Quadro: Categorias de aeronaves 92 Pouso 92 Luzes exibidas pela torre 93 Quadro: Significado do sinal 93 Quadro: Significado do sinal 96 Quadro: Responsabilidade dos voos visuais diurno e noturno 97 Último Quadro [espaço aéreo] 99 Serviço de Informação de Voo de Aeródromo (AFIS) 103 Notas: 1 107 Controle de área (ACC) 108 Separação vertical 32 Aeroportos 15 Definições 92 Pouso 109 Controle de aproximação (APP) 85 Fig. 8.3 – Circuito padrão 109 Controle de aproximação (APP) 129 Utilização de radar secundário (transponder) 100 Procedimentos para Voo VFR em Aeródromo Não Controlado – I) Partida – A) Aeródromo com o AFIS e a ACFT com rádio – Itens de a) a f ) 18 Definições 85 Circuito de tráfego padrão – Notas: 3 (primeiro quadro) 136 Antes da partida 132/133 NOTAM – Introdução 118/119 Sinais de socorro 132 Publicação de Informação Aeronáutica (AIP) – Item b) 85 Seleção da pista em uso – 2º Quadro de Notas: Item 2 82 Informação sobre o trem de pouso 82 Suspensão das operações VFR 83/84 Posições Críticas das Aeronaves no Circuito de Tráfego e no Táxi do Aeródromo 90 Notas: Item 1 88/89 Prioridade Entre o Tráfego de Chegada e de Saída - [quando a pista tiver menos de 900 metros, a aeronave aguardará a 30 metros da lateral da RWY em uso] 38

1129 1130 1131 1132 1133 1134 1135

D A C B A D D

110 50 14 95/96 155 147 89/90

1136 1137 1138 1139 1140 1141 1142 1143 1144 1145 1146 1147

B D C C D B A D D C D B

1148 1149

C B

15 63 70 72 66 24 77 11 85 116 13/14 Conhec. Geral 15 77/78

1150 1151 1152 1153

B A A A

59/60 142/143 72 62/63

1154

C

1155 1156 1157 1158 1159 1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166 1167 1168

B B A C A B D C B A C C B B

Conhecimento geral do piloto 12 28 12 83 141 12 50 12 50 172/173 130 110 107/108 111/112.

O APP deverá assegurar separação Quadro: Rumo magnético Definições Autorização para vôos VFR especiais h) Sala AIS Modificações, atrasos e cancelamentos Controle de aeronaves no táxi [a ATZ no solo ou no ar é responsabilidade da TWR] Definições Níveis de cruzeiro c) Requisitos para utilização dos espaços aéreos 4. Espaço Aéreo Condicionado – Exemplos Fig. 6.2 – Estrutura do espaço aéreo Definições Órgãos que Prestam o ATS Abreviaturas Fig. 8.3 – Circuito padrão Fase de alerta (ALERFA) – Item b) Definições Quando a aeronave sinaliza a noite, piscando duas vezes o seu farol, significa que recebeu as instruções. Definições Serviço de controle de tráfego aéreo (ATC) [o APP é subordinado ao ACC, a TWR ao APP, donde se conclui que a TWR e o APP são subordinados ao ACC] Regras de vôo visual Item 15 – a) Velocidade de cruzeiro – 2. Nós (kt). Ex.: 3. Regiões de informação de voo (FIR) Condições para realização do voo VFR em rota – Item b) Período noturno Prevenção de acidentes aeronáuticos [a manutenção preventiva é realizada de acordo com um calendário previamente estabelecido a fim de evitar que peças e acessórios vençam a validade e também verificar o estado geral dos referidos componentes] Abreviaturas Organograma do Ministério da Defesa Abreviaturas Circuito de tráfego padrão – Notas: 3 (primeiro quadro) Item 15 – a) Velocidade de cruzeiro Abreviaturas Quadro: Rumo magnético Abreviaturas Quadro: Rumo magnético Órgãos de prevenção e investigação Notas: 5 Mensagem de posição Controle de área [TMA é área do APP] Falha de comunicações

39

1169 1170 1171 1172 1173 1174 1175 1176

A D C C A A C D

1177 1178 1179 1180 1181 1182 1183 1184 1185 1186

B B A C A B C D D C

1187 1188 1189 1190

C A B A

1191 1192 1193 1194 1195 1196 1197 1198 1199 1200

D C C B D A C D B B

1201

B

1202

A

1203 1204 1205

A A D

1206 1207

B B

1208

A

174 116 100/101 119 118 117 118/119 122

Logo após ao quadro de notas Fase de incerteza (INCERFA) I) Partida - item A – subitem c) e item B – subitem a) Sinais de urgência – Item 2 Subitem b) Nota de rodapé – (*) Incidente SAR Busca e salvamento (SAR) Sinais de socorro – Item d) Quadro 13.1 – Sinais da aeronave interceptada e respostas da interceptadora. 125 Serviços radar: vigilância e vetoração 128 Mínimos de separação radar 129 Aeronaves partindo 129 Mínimo de separação relacionados a esteira de turbulência 129/130 Utilização de radar secundário (transponder) 91 Informação sobre o trem de pouso 95/96 Autorização para voos VFR especiais – Item b) 99 Serviço de Informação de Voo de Aeródromo (AFIS) 99 Serviço de Informação de Voo de Aeródromo (AFIS) 99 Procedimentos para ajuste de altímetro [o QNH será informado pelo órgão ATS, inteiro sem o decimal] 132 Publicação de informação aeronáutica (AIP) – Item h) 11/20 Plano de voo em vigor (CPL) e Plano de Voo - item b) 137 Modificações, atrasos e cancelamentos. 137/138 Encerramento do plano de voo – EET – duração total do voo ou trecho 139 Item 8 139 b) Tipo de voo 140 c) Categoria da esteira de turbulência 141 b) Transponder 141 Item 13 42 Sistema horário – UTC (z) 143 Item 18 – Outros dados – STS 154 f) Sentidos de pouso ou decolagem – Item 1) 155 j) Código de sinais visuais terra-ar 162 Título IV Das Aeronaves – Capítulo I Disposições gerais – Art. 107 – § 4º 162 Capítulo II – Da nacionalidade, matrícula e aeronavegabilidade – Seção I – Da Nacionalidade e Matrícula – Art. 108 163 Título V – Da Tripulação – Capítulo I – Da Composição da Tripulação – Art. 158 – Parágrafo único 178 Acidente com aeronave civil 53 Fig. 4.5 – Prioridades 60 Restrições – b) Exceto em operações de pouso e decolagem – Subitem 2 59/60 Fig. 5.1 – Condições meteorológicas visuais (VMC) 136 Antes da partida [tudo que está contido no planejamento do voo é responsabilidade do piloto em comando] 24/ 71 Definições e 2. Espaça Aéreo Específico – Item e)

40

1209 1210

B B

1211 1212

A D

1213

B

1214 1215 1216 1217

B A C C

1218 1219 1220

C A A

1221 1222 1223 1224 1225 1226 1227 1228 1229 1230 1231 1232 1233 1234 1235 1236 1337 1238

D C C A D C B A B C A D D D D C A A

1239 1240 1241 1242 1243 1244

B B C C B C

1245

C

1246

A

108 103

Separação vertical Serviço de informação de voo (FIS) [na FIR são prestados os serviços de informação e alertas] 104 ATIS – Serviço automático de informação terminal 105 e Cap 11 – Controle de Área e Aproximação e o piloto deve conh. saber, que em fonia o ACC é chamada de Centro geral simplesmente. 102/103 Sempre a responsabilidade de propor, aceitar as alterações é do piloto em comando. 37/38 Fig. 2.2 – Sinais designadores da pista 68 Classe A 73 Aerovias 101 Nota [é proibida a operação de aeronaves sem comunicação rádio em aeródromos providos de TWR, exceto alguns casos] 12 Abreviaturas 19 Definições 111 Controle de área e aproximação [sempre que houver contato com a TWR na aproximação, o ajuste de altímetro será informado] 79 AWY é área do ACC 76 Região de informação de voo – Exemplos 118 Frequências do RCC 123 Utilização de radar secundário (transponder) 59/60 Regras do voo visual 96 Notas (4) 174 Do Acidente Aeronáutico 38 Classificação das aeronaves 136 É exigida a antecedência mínima de 45 minutos 13 Nota [após aeródromo controlado] 14 Definições 15 Definições 16 Definições 68 b) Classificação do espaço aéreo 17 Definições 19 Notas: Item 1 – Subitem c) 21 Definições Conhe- Risco crítico – condição na qual não ocorreu um acidente cimento devido ao acaso ou a uma ação evasiva como mudança brusca geral ou imediata de atitude de vôo ou de movimento 22 Definições 23 Definições 24 Definições 11/12 Abreviaturas 121 Interceptação 123 Quadro 13.2 – Sinais da aeronave interceptadora e respostas da interceptada 122 Quadro 13.1 – Sinais da aeronave interceptada e respostas da interceptadora 77 Órgãos que prestam o ATS

41

1247 1248

C D

68 109

Quadro: Voo no espaço aéreo ATS Controle de aproximação APP [nesses espaços aéreos quem autoriza é o APP, pois CTR e TMA são áreas de sua responsabilidade] 86 Caberá à TWR tomar as seguintes providências – itens de 1 a 4 23 Definições 87 Figura 8.5 – Condições do aeródromo [a figura exemplifica a questão e as informações são prestadas a TWR pela administração do aeroporto (Infraero)] 92 Ordem de prioridade – Decolagem 86/87 Controle de aeronaves no circuito de tráfego e na área de pouso [é solicitado um contato com antecedência mínima de 5 minutos antes do estimado sobre o aeródromo, para que nesse contato a aeronave informe sua procedência e tome conhecimento das condições de tráfego e do aeródromo] 92 Luzes exibidas pela Torre. 94 Fig. 8.11 – Luzes exibidas pela torre, para aeronaves nas áreas de movimento e manobras. 14 Definições – Alcance visual na pista 99/100 Serviço de informação de voo de aeródromo (AFIS) 91 Informação sobre o trem de pouso 115 Serviço de alerta 125 Serviços radar: vigilância e vetoração 153 Sinalização 155 i) Planadores em voo 50 Quadro: Rumo magnético 11 Abreviaturas 158/159 Parágrafos 1º e 2º (art. 16) Conhec. O ANAC é o órgão responsável pela aplicação de penalidades geral referentes ao pessoal e as empresas da aviação civil 161 Capítulo VI Sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos – Art. 86 164 Arts. 167 e 168 [no caso de óbito a bordo, o comandante solicitará a presença da autoridade policial para as devidas providências] 173 Elementos que compõem o SIPAER 51 b) Proximidade – Item 2 77 1. Serviço de controle de tráfego aéreo (ATC) 23 Definições

1249 1250 1251

C C D

1252 1253

D C

1254 1255

C D

1256 1257 1258 1259 1260 1261 1262 1263 1264 1265 1266

C C A A B B C D D B D

1267

C

1268

A

1269 1270 1271 1272

A C D D

QUESTÃO

ALTERNATIVA

PÁGINA

COMENTÁRIO

1273 1274 1275

B C D

Geral Geral 96

Abreviaturas [VFR e IFR] Nível médio do mar – altitude 5.3 Cartas de Aproximação por Instrumentos – 5.3.2 De precisão

IFR

42

1276 1277

C C

1278 1279 1280

A C B

22 VFR/ 116 193 180 157

1281 1282 1283

A B C

58 Geral 72

1284 1285

D A

28 178

1286 1287 1288 1289 1290

B A C D B

VFR/51 197 VFR/121 48 54

1291

C

54

1292 1293 1294 1295 1296 1297 1298 1299

B C D D B C A A

54 56 57 57 58 53 54 54

1300 1301

B C

1302 1303

C C

1304 1305

B C

1306 1307 1308 1309

D C B C

1310 1311

D A

Conhecimento geral 180 Conhec. geral 94 Conhecimento geral do piloto 140 142 Conhec. geral 48 Geral

Definições Fases de perigo 12.1.5.1 O plano de voo – [EOBT – calços fora] 10.3.4 Item b) IMC, deverá: subitem 1 9.5 Métodos de Identificação pelo Radar Primário [sinais rádio refletidos (ecos)] Quadro: Rotas ATS [são prestados o ATS] A partir de 4 Nm do toque, é a reta final longa 4.6 Normas Gerais e Procedimentos de Controle de Fluxo de Tráfego Aéreo [a finalidade do ATC dentre outras é prevenir colisões entre aeronaves] Definições 10.1.3 Procedimento de emergência [o piloto em comando é quem pode dimensionar a emergência] c) Direito de passagem Item 8 – Regras de Voo e Tipo de Voo Interceptação Tabela de níveis 3.3.2 Classificação do espaço aéreo [se o espaço ATS prestar ATC, o órgão ATC é o que deverá ser utilizado] 3.3.2 Classificação do espaço aéreo [características operacionais VFR e IFR. Se não opera IFR, operará VFR] 3.3 Espaço aéreo brasileiro – 3.3.1 Divisão Quadro: Regiões de Informação de Voo (FIR) 3.4 Dimensões das Aerovias (quadro) 3.4 Dimensões das Aerovias (quadro) Quadro: Rotas ATS 3.2 Divisão do ATS – ATC: a) 3.3.2 Classificação do espaço aéreo – ATS 3.3.2 Classificação do espaço aéreo – ATS – Classe A e Classe B [nos espaços A e B os voo VFR e IFR recebem ATC] Zero – Hora – Zulu Para que a aeronave cuide da sua própria separação, deve se encontrar em VMC 10.3.4 – item b) IMC, deverá: Um atraso de 30 minutos faz com que a aeronave seja considerada na fase de incerteza 2. Subida por instrumentos – OBS. Como foi visto no livro Regulamento VFR deste autor, quando não houver pontos de notificação a posição será transmitida dentro dos primeiros 30 minutos ARS – Aeronotificação Especial 7.5.6 Mínimos de Separação de Esteira de Turbulência d) pousos e decolagens A proposição de mudança de regras de voo deve ser feita pelo piloto em comando Tabela de níveis de cruzeiro para voo IFR Se a AWY é de mão única, qualquer FL pode ser usado

43

1312 1313

D D

1314 1315

D D

1316 1317 1318

B B B

1319

B

1320 1321 1322

C A C

1323 1324 1325 1326 1327 1328 1329 1330 1331 1332 1333 1334 1335

D A B B B B C C D D C D C

1336 1337

A B

1338

A

1339

D

1340 1341 1342

C B D

1343

A

1344

A

14.1 Emprego do QNE – Ajuste padrão Fig. 3.2 – Trecho de carta de rota mostrando aerovia superior, rota de navegação e limite de FIR Geral Quem chega primeiro tem preferência 63 4.3 Separações – 4.3.1 A separação poderá ser vertical ou horizontal 66 Aeronaves que seguem a mesma rota. 69 4.4.2 Espaço aéreo inferior 63 Centro de Controle de Área (ACC) [o ACC é o responsável pela CLR do vôo IFR em rota] Conhec. A aeronave poderá decolar e aguardar a CLR em voo geral mantendo-se VMC 117 6.7 Jurisdição e Subordinação 116 6.4 Proibição – Item 6.4.1 117 6.7 Jurisdição e Subordinação [falou-se em TMA/CTR, lembra APP] 117 6.7 Jurisdição e Subordinação – Item 6.7.1 118 6.9 Separação de Aeronaves 119 6.9.4 Separação mínima entre aeronaves que saem – Quadro 120 6.12 Aceleração Transônica 122 6.16 Aproximação Visual Geral TMA  APP 121 6.15 Informação às Aeronaves que Qhegam – 6.15.2 – Item b) 122 6.17 Aproximação por instrumentos – Item 6.17.1 124 6.19.1 Velocidade indicada – Quadro 124 6.19.1 Velocidade indicada – Quadro 126 6.19.2.3 Setor três (3), entrada direta 126 6.19.4 Começo da cronometragem 128 6.21 Hora Estimada de Aproximação – Item 6.21.1 [como normalmente está espera é feita dentro de uma TMA, a área é do APP] 128 6.21 Hora Estimada de Aproximação – Item 6.21.2 Conhec. Nos lembra a meteorologia também, que a expressão CAVOK geral é usada VIS  10 km, teto  5000 pés  teto e VIS OK 130 6.23 Procedimento para Ajuste de Altímetro – Item 6.23.1 [na fraseologia o QNH será fornecido à aeronave com um arredondamento do hPa inteiro inferior mais próximo] 135 7.2 Mínimos meteorológicos de aeródromo – Subitem a) [SID  Carta de Subida IFR] 84 Fig. 5.1 – Carta de saída por instrumentos – Exemplo 1 131 6.23.7 Aproximação e pouso – Item 6.23.7.2 135 7.1 Função da TWR [como vimos no livro VFR deste autor, a aeronave que deixar de pousar dentro de 5 minutos após o previsto, a TWA informará o APP e o ACC e a aeronave estará em alerta (ALERFA)] 136 7.3 Aproximação IFR em Condições Meteorológicas Adversas – Item 7.3.1 135 7.2 Mínimos Meteorológicos de Aeródromo – Subitem a) [SID  Carta de Subida IFR] 220 61

44

A D

1347 1348

C C

1349 1350

B D

1351 1352 1353 1354 1355 1356 1357

B B B B A D B

1358

D

1359

A

1360

C

7.2 Mínimos Meteorológicos de Aeródromo – Subitem d) 7.4 Suspensão das Operações de Decolagem IFR – Subitem 7.4.1 Conhe- A TWR que emite sinais luminosos cimento Na aproximação IFR, a situação do trem de pouso será geral informada na aproximação final (baixado e travado) 131 7.5.5.2 O acionamento dos motores 147 8.4.3.3 Sempre que for prestado o ATIS – a) a informação transmitida se referirá a um só AD 135 137

Conhecimento geral do piloto

1345 1346

VFR/ 82 151

1361 1362 1363 1364

B C A

1365

C

Geral 154 154 Conhec. geral 163

1366 1367

C C

155 157

1368

A

158

1369 1370 1371 1372 1373 1374 1375 1376 1377

C B B A B A D B D

1378

D

161 161 162 Geral 197 194 VFR/13 Abrev. Conhecimento geral 202/203

As respostas encontram-se no enunciado da questão

É o tempo para que o aeródromo a noite possa ser avistado e se necessário alguma manutenção possa ser disparada O "rotativo" ligado a noite é a dica que existe um AD funcionando H24 Suspensão das operações VFR – item 5. antes da Fig.8.1 8.5 Serviço de Assessoramento de Tráfego Aéreo – 8.5.1 Objetivos e princípios básicos – Subitem 8.5.1.1 Como vimos no livro VFR, o AFIS é prestado pelo APP 9.3 Utilização do Transponder – Subitem 9.3.3 9.3 Utilização do Transponder – Quadro A mudança de código caracteriza que algum órgão assumiu a aeronave com dificuldades Se o CNL – IFR foi proposto, o piloto em comando já tem referências visuais e pode conduzir o vôo mantendo a sua própria separação. (ver Cap. 9 – item 9.15.1.5) 9.3.9 [o velho conhecido Modo C  altitude] 9.5 Métodos de Identificação pelo Radar Primário – Item c) [30º a esquerda ou a direita permitem que o controlador radar observe na tela o deslocamento da aeronave] 9.6.2 Identificação em radar secundário autorizado – Subitem a) [código terminado em dois zeros] 9.7.2.2 Serviços radar 9.7.3 Serviços de vigilância radar – Subitem 9.7.3.4 9.8 Serviço de vetoração radar Regras VFR e PLN de voo Item 8 – Regras de voo e tipo de voo 12.1.6 – Subitem a) IFR AFIL – Plano preenchido em voo CNL – Cancelamento Em função da complexibilidade da missão SAR, todos os dados do voo ficam com RCC, que fornecerá informações ao ACC para uma eventual coordenação. Item 18 – Outros dados

45

C D C A B D A

200 194 194 196 197 197

1386

B

1387

B

1388 1389 1390 1391 1392

B C B C C

1393 1394 1395 1396 1397 1398 1399 1400 1401 1402 1403 1404 1405

A C A C B B D D A C A A B

224 217 217 198 96

1406 1407 1408

B D B

96 97 98

1409

A

1410 1411 1412 1413 1414 1415 1416 1417 1418

A D A A B A 58 D C

Conh. Geral 55 58 58 59 63 63 64 64 64

Conhecimento geral do piloto

1379 1380 1381 1382 1383 1384 1385

Item 15 – Rota – c) Rota - Subitem DCT 12.1.7 Validade – Subitem 12.1.7.1 12.1.9 Modificações – Atrasos e cancelamentos Item 7 – Identificação da aeronave Item 8 – Regras de vôo e tipo de voo – b) Tipo de voo Item 8 – Regras de vôo e tipo de voo – b) Tipo de voo A AWY é uma rota ATS designada (identificada), daí a rota ser identificada pela aerovia que a contém A ATZ é uma área controlada criada para proteção do circuito de tráfego, então o piloto em comando deverá inteirar-se das condições e tráfego de aeródromo É comum ver-se aeronaves durante o dia mostrando suas luzes, entretanto esta exigência é observada no período noturno É responsável pela operação Regras gerais PLN – Planejamento do voo em termos de tráfego aéreo. É apresentado ao ACC diretamente pelas empresas envolvidas Os 10 minutos são pedidos para coordenação do ACC com o tráfego aéreo conhecido O PLN será encerrado concluída a EET Só se opera em AD nessas condições As ERC contêm os FL min O órgão ATS pertinente cuidará do voo em questão Todos os AD envolvidos estão homologados operacionalmente CTA – AWY – INF São prestados ATC Planejamento é com o piloto em comando Fig. 14.3 – Correções QNE – 2 000 a 3 000 metros Exemplo [atenção: a área não é montanhosa] Exemplo [em área montanhosa o gabarito é 2 000 pés] ITEM 10 – subitem a) S5.3 Cartas de Aproximação por Instrumentos – 5.3.1 Não precisão 5.3.2.1 Restrições para a utilização do ILS Marcador médio (MM) inoperante A informação de teto e visibilidade dá uma noção ao piloto em comando das reais condições meteorológicas do aeródromo e que a aproximação será um sucesso Independente de valores, os mínimos serão os publicados para a aproximação com o ALS inoperante. Classe F e Classe G Quadro – Rotas ATS Quadro – Rotas ATS Legendas usadas em Cartas Aeronáuticas Centro de Controle de Área (ACC) – Item 4.1 4.3 Separações – Subitem 4.3.1 4.3.3.1 Separação vertical mínima – Alternativa b) 4.3.3.2 Nível mínimo de espera Notas (3)

46

C D B D D B B

1426

C

1427 1428

B B

1429 1430 1431

D C C

66 68 64 55 75 81 Conhecimento geral do piloto 31 Conhecimento geral VFR/12 VFR/42

1432 1433

D D

48 34

1434 1435 1436 1437 1438 1439 1440 1441

D A C B B B B B

38 38 38 38 38 38

1442 1443

A C

1444 1445

B C

202/203 147

1446 1447 1448 1449 1450 1451 1452 1453 1454 1455 1456 1457 1458

D B B A D D D A C A C C B

18 151 VFR/14 VFR/19 VFR/15 VFR/116 54 VFR/17 VFR/12 VFR/21 20 17 97

Conhecimento geral do piloto

1419 1420 1421 1422 1423 1424 1425

Quadro – Aeronaves que seguem a mesma rota 1º Quadro 4.3.4 Separação horizontal Classe F 4.7.4 A principal função do ACC – Alternativa b) Quadro – Categoria da aeronave A aeronave decolando trocará de altitude para nível no FL de transição, portanto o FL mais baixo disponível deverá estar acima da altitude de transição Se a AWY é de sentido único, todos voam no mesmo sentido, então despreza-se os valores de níveis pares ou ímpares 1.1 Aeródromos – Classificação AD ALTN, novo destino caso seja impossível seguir para o destino original GCA – PAR + ASR (Aproximação feita do solo) Abreviaturas Indicadores de localidades [os aeródromos com SS, SN e SD normalmente não são controlados] Tabela de níveis de cruzeiro para voo IFR 1.3 Distâncias Declaradas para Utilização das Pistas – Alternativa a) Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos Exemplos É sabido que os horários são UTC O ROTAER é um manual auxiliar para ser usado pelas pequenas aeronaves Horas de funcionamento de instalações e serviços O inglês é o idioma oficial para o relacionamento com as tripulações estrangeiras Item 18 – Outros dados 8.4.2 Transmissão de informação SIGMET – Subitem 8.4.2.2 [até 1 hora de voo] Abreviaturas [VIS  5000] 8.5 Serviço de Assessoramento de Tráfego Aéreo Definições [Aeronave extraviada] Notas Definições [Área de controle] Fases de perigo 3.3.2 Classificação do espaço aéreo – ATS Definições [Fase de alerta] Abreviaturas Definições [Quase colisão] Definições Abreviaturas Quadro: Perfil 47

C C C C B A B

24 VFR/26 29 31 43/44 34 35

1466 1467 1468 1469 1470 1471 1472 1473 1474 1475 1476

D C C A C C D A B D B

54/55 Geral 51 55 54 55 56 56 48 62 111

1477

D

61

1478 1479 1480

B B C

1481 1482 1483 1484 1485 1486 1487 1488 1489 1490 1491 1492

A C D B A C B A A C B A

124 139 Conhecimento geral 180 VFR/116 213 225 47 56 54 VFR/71 VFR/78 57

1493 1494 1495 1496 1497 1498 1499 1500

C A C A B C C D

Conhecimento geral do piloto

1459 1460 1461 1462 1463 1464 1465

168 VFR/19 16

Definições Anexo 16 – Ruídos de aeronaves Definições [Risco crítico] Definições [Trajetória de planeio] 2. Regras de voo por instrumentos (IFR) 1.3 Distâncias declaradas para utilização das pistas 1.5 Homologação de pista de táxi para pouso e decolagem – Item 1.5.3 [à noite não há segurança para aproximação na pista de táxi] 3.3.2 Classificação do espaço aéreo – Classe C É só usar a tabela de conversão 2.4.1 Voo IFR diurno e 2.4.2 Voo IFR noturno Classe D 3.3 Espaço aéreo brasileiro – 3.3.1 Divisão Classe D Exemplos de espaço aéreo nas ERC/ARC 3.3.4 Espaços aéreos – 3.3.4.2 Condicionados Tabela de níveis de cruzeiro para voo IFR Fig. 3.3 – Rota de informação 6.22 Separação entre as aeronaves que saem e as que chegam – Alternativa b) Fig. 3.2 – Trecho de carta de rota mostrando aerovia superior, rota de navegação e limite de FIR 6.19 Procedimentos de espera 7.5.5.3 O início do táxi A posição do trem de pouso normalmente é informada a TWR quando na aproximação final do procedimento IFR ou nas 7/5 Nm finais no procedimento radar Item 10.3.4 – subitem b) IMC, deverá: Fase de incerteza 13. Mensagem de posição 14. Segurança de voo e prevenção de acidentes – Definições Subtítulo B – item c) – (Isto é já foi estudado no curso VFR.). 3.3.4 Espaços aéreos 3.3 Espaço aéreo brasileiro – 3.3.1 Divisão 2. Espaço aéreo específico – a) Área de controle superior Controle de aeródromo 3.4 Dimensões das aerovias Quem está fica! A administração do aeroporto é a responsável pela informação das alterações Só a emergência pretere a aeronave de inspeção Prioridades da natureza de voo RWY  900  ACFT = 50 metros TWR atrás do controle de solo, se houver Luzes de pistas ligadas, zonas de paradas também 9.12.8 Mínimos para ajustes de velocidade Notas: 1. c) Abreviaturas 48

49