IUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL DISCIPLINA DE MECÂNICA DOS SOLOS COM FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CÁLCULO DE ENSAIOS LABORATORIAIS DE MECÂNICA DOS SOLOS
Cláudio Villegas Valejos Hyllttonn Wyktor D. Bazan Jocely Maria Thomazoni Loyola Tiago Augusto Ceccon CURITIBA 2005
APRESENTAÇÃO Esta compilação surgiu da necessidade de melhor compreensão dos alunos da disciplina de Mecânica dos Solos com Fundamentos em Geologia no que se refere a parte prática laboratorial de ensaios geotécnicos ministrada no segundo semestre. Cabe aqui um agradecimento especial aos Monitores Hyllttonn Wyktor D. Bazan, Cláudio Villegas Valejos e Tiago Augusto Ceccon, que a partir de um trabalho anterior realizado pelo Profº Alessander Kormann, das normas técnicas e do manual de utilização dos equipamentos tornaram possível esta primeira aproximação.
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SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS ........................................ VIII LISTA DE TABELAS ...........................................X LISTA DE PLANILHAS .......................................XI LISTA DE SIGLAS ...........................................XIV LISTA DE UNIDADES E CONVERSÕES ..............XV PREFÁCIO ......................................................... 1 1.
AMOSTRAS INDEFORMADAS....................... 3
1.1.
INTRODUÇÃO ................................................... 3
1.2.
OBTENÇÃO DE AMOSTRAS............................... 3
1.2.1.
FERRAMENTAS E MATERIAIS ................................... 3
1.2.2.
AMOSTRA OBTIDA EM POÇOS OU TALUDES ............. 3
1.2.2.1 AMOSTRA DE SUPERFÍCIE PLANA ............................4 1.2.2.2 AMOSTRA DE SUPERFÍCIE VERTICAL......................5 1.2.2.3 IMPERMEABILIZAÇÃO DA AMOSTRA DE SOLO.........6
2.
1.2.3.
AMOSTRA EM FORMA CILÍNDRICA ........................... 7
1.2.4.
AMOSTRAS EM CAIXAS ............................................ 8
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA (CBR)... 10
2.1.
INTRODUÇÃO ................................................. 10
2.1.1.
HISTÓRICO..............................................................10
2.1.2.
ENERGIAS DE COMPACTAÇÃO.................................11
2.2.
PROCEDIMENTO ............................................ 11
2.2.1.
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ..................................11
2.2.2.
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA ....................................18
2.2.3.
DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO .....................................19
2.3.
CÁLCULOS...................................................... 21
2.3.1.
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UMIDADE.................................................................21
ii
2.3.2.
DENSIDADE ÚMIDA (γH) ............................................21
2.3.3.
DENSIDADE SECA (γS) ..............................................22
2.3.4.
EXPANSÃO...............................................................22
2.3.5.
PRESSÃO .................................................................22
2.3.6.
DETERMINAÇÃO DO ISC ..........................................23
2.4.
EXERCÍCIO RESOLVIDO................................. 23
2.4.1.
RESOLU,ÇÃO ...........................................................32
2.4.1.1 PESO DO SOLO ÚMIDO A USAR ..............................32 2.4.1.2 VOLUME DA ÁGUA A ADICIONAR............................32 2.4.1.3 UMIDADE (VERIFICAÇÃO) .......................................32 2.4.1.4 DENSIDADE ÚMIDA (γH)...........................................32 2.4.1.5 DENSIDADE SECA (γS) .............................................32 2.4.1.6 EXPANSÃO ..............................................................33 2.4.1.7 PRESSÃO.................................................................33 2.4.1.8 DETERMINAÇÃO DO ISC .........................................34
2.5.
EXERCÍCIO PROPOSTO .................................. 44
2.6.
GABARITO DO EXERCÍCIO PROPOSTO........... 49
3.
ADENSAMENTO DE SOLOS........................ 53
3.1.
NORMA........................................................... 53
3.2.
PROCEDIMENTO ............................................ 53
3.2.1.
APARELHAGEM........................................................53
3.2.2.
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA ....................................55
3.2.3.
DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO .....................................57
3.3.
CÁLCULOS...................................................... 58
3.3.1.
PESO ESPECÍFICO APARENTE INICIAL ....................58
3.3.2.
PESO ESPECÍFICO APARENTE SECO INICIAL...........58
3.3.3.
ÍNDICE DE VAZIOS INICIAL......................................58
3.3.4.
GRAU DE SATURAÇÃO INICIAL ................................59
3.3.5.
ALTURA DOS SÓLIDOS.............................................59
3.3.6.
ÍNDICE DE VAZIOS...................................................59
3.3.7.
GRAU DE SATURAÇÃO FINAL...................................59
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iii
3.3.8.
COEFICIENTE DE ADENSAMENTO ...........................60
3.3.8.1 PROCESSO DE CASAGRANDE.................................60 3.3.8.2 PROCESSO DE TAYLOR...........................................61 3.3.9. 3.3.10.
3.4.
ÍNDICE DE COMPRESSÃO ........................................63 PRESSÃO DE PRÉ ADENSAMENTO .........................64
EXERCÍCIO RESOLVIDO................................. 65
3.4.1.
RESOLUÇÃO ............................................................67
3.4.1.1 VOLUME DO ANEL ..................................................67 3.4.1.2 UMIDADE INICIAL ...................................................67 3.4.1.3 DENSIDADE INICIAL................................................67 3.4.1.4 DENSIDADE SECO INICIAL .....................................67 3.4.1.5 ÍNDICE DE VAZIOS INICIAL .....................................67 3.4.1.6 GRAU DE SATURAÇÃO INICIAL ...............................67 3.4.1.7 ALTURA DOS SÓLIDOS............................................68 3.4.1.8 ÍNDICE DE VAZIOS..................................................68 3.4.1.9 GRAU DE SATURAÇÃO FINAL..................................69 3.4.1.10 COEFICIENTE DE ADENSAMENTO........................69 3.4.1.11 ÍNDICE DE COMPRESSÃO .....................................70 3.4.1.12 PRESSÃO DE PRÉ ADENSAMENTO .......................71
3.5.
EXERCÍCIO PROPOSTO .................................. 84
3.6.
GABARITO DO EXERCÍCIO PROPOSTO........... 89
4.
CISALHAMENTO DIRETO .......................... 93
4.1.
NORMA........................................................... 93
4.2.
PROCEDIMENTO ............................................ 93
4.2.1.
APARELHAGEM........................................................93
4.2.2.
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA ....................................94
4.2.3.
DESCRIÇÃO DO APARELHO .....................................94
4.2.4.
MONTAGEM DA CÉLULA ..........................................95
4.2.5.
PREPARAÇÃO DO APARELHO ..................................96
4.2.6.
ENSAIO ....................................................................97
4.3.
CÁLCULO ....................................................... 98
4.3.1.
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CARGA VERTICAL A SER APLICADA (N) ...................98
iv
4.3.2.
CURVA τ X δHORIZONTAL ...............................................98
4.3.3.
ENVOLTÓRIA DE MOHR ...........................................99
4.4.
EXERCÍCIO RESOLVIDO............................... 101
4.4.1.
RESOLUÇÃO ..........................................................107
4.4.1.1 CARGA VERTICAL A SER APLICADA (N)................. 107 4.4.1.2 TENSÃO TANGENCIAL ........................................... 108 4.4.1.3 TENSÃO NORMAL CORRIGIDA .............................. 109
4.5.
EXERCÍCIO PROPOSTO ................................ 119
4.6.
GABARITO DO EXERCÍCIO PROPOSTO......... 127
5.
COMPRESSÃO SIMPLES .......................... 134
5.1.
NORMAS....................................................... 134
5.2.
PROCEDIMENTOS ........................................ 134
5.2.1.
APARELHAGEM......................................................134
5.2.2.
PREPARAÇÃO DE AMOSTRA ..................................135
5.2.3.
EXECUÇÃO DO ENSAIO..........................................135
5.3.
CALCULOS.................................................... 137
5.3.1.
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE...............................137
5.3.2.
DETERMINAÇÃO DA DEFORMAÇÕ ESPECÍFICA: ....137
5.3.3.
DETERMINAÇÃO DA ÁREA CORRIGIDA..................137
5.3.4.
PRESSÃO EXERCIDA SOBRE O CORPO DE PROVA .137
5.3.5.
RESULTADOS.........................................................138
5.4.
EXERCÍCIO RESOLVIDO............................... 139
5.4.1.
RESOLUÇÃO ..........................................................142
5.4.1.1 CÁLCULO DA UMIDADE ........................................ 142 5.4.1.2 CÁLCULO DA DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA ............ 142 5.4.1.3 CÁLCULO DA ÁREA CORRIGIDA............................ 142 5.4.1.4 PRESSÃO SOBRE O CORPO DE PROVA:................ 142 5.4.1.5 RESULTADOS ........................................................ 143
5.5.
EXERCÍCIO PROPOSTO ................................ 146
5.6.
GABARITO DO EXERCÍCIO PROPOSTO......... 149
6.
COMPRESSÃO TRIAXIAL......................... 151
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v
6.1.
ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL............ 151
6.2.
MEDIDAS REALIZADAS................................. 152
6.3.
ELEMENTOS DO CÁLCULO DOS ENSAIOS..... 154
6.4.
OBTENÇÃO DA ENVOLTÓRIA........................ 155
6.5.
ADENSAMENTO ANISOTRÓPICO................... 158
6.6.
TRAJETÓRIAS DE CARREGAMENTO ............ 159
6.7.
EXERCÍCIO RESOLVIDO............................... 159
6.7.1.
RESOLUÇÃO ..........................................................170
6.7.1.1 ÁREA INICIAL ........................................................ 170 6.7.1.2 VOLUME INICIAL ................................................... 170 6.7.1.3 VARIAÇÃO DE VOLUME ........................................ 170 6.7.1.4 VOLUME FINAL ..................................................... 170 6.7.1.5 VARIAÇÃO DE ALTURA.......................................... 170 6.7.1.6 ALTURA FINAL....................................................... 170 6.7.1.7 DIÂMETRO FINAL .................................................. 170 6.7.1.8 PESO ESPECÍFICO INICIAL.................................... 171 6.7.1.9 PESO ESPECÍFICO SECO ...................................... 171 6.7.1.10 PESO DO SOLO SECO ......................................... 171 6.7.1.11 PESO DA ÁGUA ................................................... 171 6.7.1.12 VOLUME DE SÓLIDOS......................................... 171 6.7.1.13 VOLUME DE VAZIOS ........................................... 171 6.7.1.14 VOLUME DE ÁGUA .............................................. 171 6.7.1.15 VOLUME DE AR................................................... 171 6.7.1.16 GRAU DE SATURAÇÃO ........................................ 171 6.7.1.17 ÍNDICE DE VAZIOS.............................................. 172 6.7.1.18 POROSIDADE ...................................................... 172 6.7.1.19 PESO ESPECÍFICO SATURADO............................ 172 6.7.1.20 PESO ESPECÍFICO SUBMERSO........................... 172 6.7.1.21 TENSÃO EFETIVA NO ENSAIO ............................. 172 6.7.1.22 PRESSÃO EFETIVA DE CÂMARA ......................... 172 6.7.1.23 PRESSÃO EFETIVA AXIAL.................................... 172 6.7.1.24 CÍRCULOS DE MOHR E ENVOLTÓRIA ................. 172
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BIBLIOGRAFIA............................................... 183 L
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LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 – ESCAVAÇÃO DE VALA AO REDOR DA AMOSTRA............4 FIGURA 2 – APROFUNDAMENTO DA VALA AO REDOR DA AMOSTRA4 FIGURA 3 – CORTE DA AMOSTRA ......................................................5 FIGURA 4 – DETERMINAÇÃO DO CONTORNO DA AMOSTRA ............5 FIGURA 5 – ESCAVAÇÃO EM TORNO DA AMOSTRA...........................5 FIGURA 6 – CORTE DA AMOSTRA DE SUPERFÍCIE VERTICAL ..........6 FIGURA 7 – IMPERMEABILIZAÇÃO DA AMOSTRA ..............................6 FIGURA 8 - IMPERMEABILIZAÇÃO DA AMOSTRA...............................7 FIGURA 9 – AMOSTRA CILÍNDRICA ....................................................8 FIGURA 10 - AMOSTRA CILÍNDRICA ..................................................8 FIGURA 11 - AMOSTRA CILÍNDRICA ..................................................8 FIGURA 12 - AMOSTRA CILÍNDRICA ..................................................8 FIGURA 13 – AMOSTRAS EM CAIXAS .................................................9 FIGURA 14 – AMOSTRAS EM CAIXAS .................................................9 FIGURA 15 – CILINDRO METÁLICO ..................................................14 FIGURA 16 – PRATO PERFURADO COM HASTES .............................15 FIGURA 17 – SOQUETES ..................................................................16 FIGURA 18 – PORTA EXTENSÔMETRO.............................................17 FIGURA 19 – PRENSA PARA A DETERMINAÇÃO DO ISC ..................18 FIGURA 20 – PISTÃO DE PENETRAÇÃO ...........................................18 FIGURA 21 - CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO ..................24 FIGURA 22 - CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO ..................44 FIGURA 23 – ANEL FIXO...................................................................54 FIGURA 24 – ANEL FLUTUANTE .......................................................54 FIGURA 25 – ALTURA X TEMPO ......................................................60 FIGURA 26 – ALTURA DO CORPO DE PROVA X TEMPO. ..................63 FIGURA 27 – OBTENÇÃO DA PRESSÃO DE PRÉ ADENSAMENTO ....64
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FIGURA 28 – τ X δhor .........................................................................99 FIGURA 29 – ENVOLTÓRIA DE MOHR ............................................100 FIGURA 30 - ENVOLTÓRIA DE MOHR ............................................100 FIGURA 31 – CÍRCULO DE MOHR ..................................................101 FIGURA 32 – CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO................101 FIGURA 33 - CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO ................119 FIGURA 34 – ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA ................................139 FIGURA 35 - CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO ................140 FIGURA 36 - CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO ................146 FIGURA 37 – ESQUEMA DA CÃMARA .............................................151 FIGURA 38 – FORÇAS ATUANTES NP CORPO DE PROVA...............154 FIGURA 39 – CURVAS DE TENSÃO DEFORMAÇÃO ........................155 FIGURA 40 - OPÇÕES.....................................................................156 FIGURA 41 – ENVOLTÓRIA COM CIRCULOS DE MOHR .................157 FIGURA 42 – PLANOS DE RUPTURA ...............................................158
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LISTA DE TABELAS TABELA 1 – FERRAMENTAS E MATERIAIS .........................................3 TABELA 2 – ENERGIAS DE COMPACTAÇÃO .....................................11 TABELA 3 – COEFICIENTES DE ADENSAMENTO .............................70 TABELA 4 – DADOS PARA O ÍNDICE DE COMPRESSÃO..................70 TABELA 5 – CÁLCULO DO ÍNDICE DE COMPRESSÃO ......................71
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LISTA DE PLANILHAS PLANILHA 1 – DADOS DA COMPACTAÇÃO .......................................25 PLANILHA 2 – DADOS DA EXPANSÃO ..............................................26 PLANILHA 3 – DADOS DO PRIMEIRO PONTO ...................................27 PLANILHA 4 – DADOS DO SEGUNDO PONTO ...................................28 PLANILHA 5 – DADOS DO TERCEIRO PONTO...................................29 PLANILHA 6 – DADOS DO QUARTO PONTO......................................30 PLANILHA 7 – DADOS DO QUINTO PONTO.......................................31 PLANILHA 8 – COMPACTAÇÃO .........................................................35 PLANILHA 9 - EXPANSÃO .................................................................36 PLANILHA 10 – PRIMEIRO PONTO ....................................................37 PLANILHA 11 – SEGUNDO PONTO....................................................38 PLANILHA 12 – TERCEIRO PONTO ...................................................39 PLANILHA 13 – QUARTO PONTO.......................................................40 PLANILHA 14 – QUINTO PONTO........................................................41 PLANILHA 15 – RESUMO DO ENSAIO DE CBR .................................42 PLANILHA 16 – RESUMO DO ENSAIO DE CBR .................................43 PLANILHA 17 - COMPACTAÇÃO........................................................45 PLANILHA 18 - EXPANSÃO ...............................................................46 PLANILHA 19 – TERCEIRO PONTO ...................................................47 PLANILHA 20 – RESUMO DO ENSAIO DE CBR .................................48 PLANILHA 21 – GABARITO DO RESUMO DO ENSAIO DE CBR .........49 PLANILHA 22 – GABARITO DA COMPACTAÇÃO ................................50 PLANILHA 23 – GABARITO DA EXPANSÃO .......................................51 PLANILHA 24 – GABARITO DO TERCEIRO PONTO............................52 PLANILHA 25 – DADOS PARA O ENSAIO DE ADENSAMENTO ..........66 PLANILHA 26 – DADOS DO ENSAIO DE ADENSAMENTO .................72 PLANILHA 27 – CURVA e × log (P ) .......................................................73
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xi
PLANILHA 28 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 5 KPa .............74 PLANILHA 29 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 20 KPa ...........75 PLANILHA 30 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 40 KPa ...........76 PLANILHA 31 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 80 KPa ...........77 PLANILHA 32 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 160 KPa .........78 PLANILHA 33 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 320 KPa .........79 PLANILHA 34 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 640 KPa .........80 PLANILHA 35 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 1200 KPa .......81 PLANILHA 36 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 2560 KPa .......82 PLANILHA 37 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 5120 KPa .......83 PLANILHA 38 – DADOS PARA O ENSAIO DE ADENSAMENTO ..........85 PLANILHA 39 – CURVA e × log (P ) .......................................................86 PLANILHA 40 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 25 KPa ...........87 PLANILHA 41 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 1600 KPa .......88 PLANILHA 42 – GABARITO DO ENSAIO DE ADENSAMENTO ............89 PLANILHA 43 – GABARITO: CURVA e × log (P ) ....................................90 PLANILHA 44 – GABARITO: ADENSAMENTO PARA 25 KPa ..............91 PLANILHA 45 – GABARITO: ADENSAMENTO PARA 1600 KPa ...........92 PLANILHA 46 – DADOS DO CARREGAMENTO DE 50 KPa ..............102 PLANILHA 47 – DADOS DO CARREGAMENTO DE 100 KPa ............104 PLANILHA 48 – DADOS DO CARREGAMENTO DE 150 KPa ............106 PLANILHA 49 – RESOLUÇÃO DO CARREGAMENTO DE 50 KPa .....112 PLANILHA 50 – RESOLUÇÃO DO CARREGAMENTO DE 100 KPa ...114 PLANILHA 51 – RESOLUÇÃO DO CARREGAMENTO DE 150 KPa ...116 PLANILHA 52 – ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA .............................118 PLANILHA 53 - DADOS DO CARREGAMENTO DE 50 KPa ..............120 PLANILHA 54 - DADOS DO CARREGAMENTO DE 100 KPa ............122 PLANILHA 55 - DADOS DO CARREGAMENTO DE 150 KPa ............124 PLANILHA 56 - ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA .............................126 PLANILHA 57 – GABARITO PARA CARREGAMENTO DE 50 KPa .....127
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PLANILHA 58 - GABARITO PARA CARREGAMENTO DE 100 KPa ....129 PLANILHA 59 - GABARITO PARA CARREGAMENTO DE 150 KPa ....131 PLANILHA 60 – GABARITO DA ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA .....133 PLANILHA 61 – DADOS PARA O CÁLCULO DO ENSAIO ..................141 PLANILHA 62 – DADOS DA COMPRESSÃO SIMPLES ......................144 PLANILHA 63 – GRÁFICO TENSÃO – DEFORMAÇÃO DO SOLO ......145 PLANILHA 64 – DADOS DA COMPRESSÃO SIMPLES ......................147 PLANILHA 65 – GRÁFICO TENSÃO – DEFORMAÇÃO DO SOLO ......148 PLANILHA 66 – GABARITO: COMPRESSÃO SIMPLES......................149 PLANILHA 67 – GABARITO: TENSÃO – DEFORMAÇÃO DO SOLO ...150 PLANILHA 68 – ESTÁGIOS DE SATURAÇÃO E ADENSAMENTO......161 PLANILHA 69 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 1 ..............................162 PLANILHA 70 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 2 ..............................163 PLANILHA 71 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 3 ..............................164 PLANILHA 72 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 4 ..............................165 PLANILHA 73 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 5 ..............................166 PLANILHA 74 – UMIDADE DOS ENSAIOS .......................................167 PLANILHA 75 - RESUMO DO ENSAIO E DADOS DA RUPTURA ......168 PLANILHA 76 – ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA .............................169 PLANILHA 77 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 1 ..............................174 PLANILHA 78 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 2 ..............................175 PLANILHA 79 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 3 ..............................176 PLANILHA 80 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 4 ..............................177 PLANILHA 81 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 5 ..............................178 PLANILHA 82 – UMIDADE DOS ENSAIOS .......................................179 PLANILHA 83 – RESUMO E PRESSÕES NA RUPTURA ....................180 PLANILHA 84 – RESULTADOS DO ENSAIO .....................................181 PLANILHA 85 – RESULTADOS DO ENSAIO .....................................182
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LISTA DE SIGLAS ABMS – Associação Brasileira de Mecânica dos Solos. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. CBR – California Bearing Ratio (sinônimo de ISC). DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. ISC – Índice de Suporte Califórnia (sinônimo de CBR). LACTEC – Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento. LAME – Laboratório de Materiais e Estruturas. NBR – Norma Brasileira. USACE – United States Army Corps of Engineers.
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LISTA DE UNIDADES E CONVERSÕES Comprimento: Polegada (inch)
1" = 2,54 cm = 25,4 mm
Micrometro
1000 µm = 1 mm
Volume: Centímetro cúbico
1000 cm³ = 1 dm³ = 1 litro
Força: Grama-força
1000 gf = 1 Kgf = 10 N
Pressão: Kilograma-força por cm²
1 Kgf/cm² = 100 KPa = 0,1 MPa
Libras por polegada quadrada 1 psi = 6,985 KPa (Pounds per square inch – psi)
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PREFÁCIO A Mecânica dos Solos desempenha um importante papel em vários ramos da Engenharia e hoje figura no elenco de vários cursos de graduação, até porque muitos processos mecânicos que ocorrem nos solos, e que são objetos de estudo da Mecânica dos Solos, fazem parte de assuntos científicos e de problemas relacionados com a segurança e qualidade de vida do homem. Processos específicos de grande interesse e importância incluem a estabilidade de fundações, de encostas, de aterros sanitários, contaminação de solos, entre outros. Em vista dessas considerações, esta compilação teve por objetivo dispor ao aluno da disciplina de Mecânica dos Solos com Fundamentos em Geologia elementos básicos importantes, que possam auxiliá-lo na condução de ensaios laboratoriais para fins geotécnicos. Embora se trate de uma compilação das normas técnicas da ABNT e de manuais de procedimentos das prensas utilizadas nos ensaios, o seu nível é elementar diante da complexidade exigida. Esta compilação está estruturada em 6 capítulos: o primeiro trata da retirada de amostras indeformadas; o segundo enfoca o ensaio CBR; já o terceiro trata do ensaio de adensamento; o quarto do ensaio de cisalhamento direto; o quinto capítulo aborda o ensaio de compressão simples e finalmente o último capítulo se refere ao ensaio triaxial. Ademais o aluno encontrará ao final de cada capítulo exercícios resolvidos e propostos, cujos dados foram obtidos de solos ensaiados pelo Laboratório de Solos do LACTEC, que gentilmente nos cedeu para fins didáticos.
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1
Estes capítulos fazem parte do conteúdo programático da disciplina TC422 – Mecânica dos Solos com Fundamentos em Geologia do curso de Engenharia Civil da UFPR. Trata-se, no entanto,de uma primeira aproximação e por certo muitas alterações deverão ser introduzidas para melhor se aproximar dos objetivos propostos. Por isso, os autores agradecem qualquer manifestação crítica ou sugestiva que possa contribuir ao melhoramento dos conteúdos aqui abordados. Julho de 2005 Profª Jocely Maria Thomazoni Loyola
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1 AMOSTRAS INDEFORMADAS 1.
AMOSTRAS INDEFORMADAS
1.1. INTRODUÇÃO Amostras indeformadas são aquelas em que a estrutura natural do solo deve ser preservada. Estas amostras são necessárias para determinar parâmetros de dimensionamento de fundações. Estes parâmetros são obtidos através da realização de ensaios mecânicos laboratoriais.
1.2. OBTENÇÃO DE AMOSTRAS 1.2.1.FERRAMENTAS E MATERIAIS
Para a obtenção de amostras indeformadas faz-se necessário utilizar as ferramentas cortantes e materiais mais adequados para cada solo. Estes materiais e ferramentas estão descritos na Tabela 1. TABELA 1 – FERRAMENTAS E MATERIAIS
FERRAMENTA NORMAL
FERRAMENTA COMPLEMENTAR
FERRAMENTA PROVISÓRIA
Colher Barbante Trincha Fogareiro Parafina Chave de fenda Colher de pedreiro Faca Régua Folhas de serra
Ferramentas de escavar Canivete Pá ou enxada Fita isolante Papel Recipientes adequados Luvas Vaselina
Serra de arame
1.2.2.AMOSTRA OBTIDA EM POÇOS OU TALUDES
A amostra indeformada mais simples é obtida cortando-se parte do solo no tamanho desejado e impermeabilizando-se para evitar perda de umidade e rupturas durante seu transporte e manuseio.
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3
Este método só deve ser utilizado em solos que não se deformem, desagreguem ou quebrem quando são removidas. 1.2.2.1 AMOSTRA DE SUPERFÍCIE PLANA
Alisa-se a superfície do terreno e marca-se o contorno da amostra (por exemplo, 25 x 25 x 25 cm) a extrair; Escava-se uma vala ao redor dela (Figura 1); FIGURA 1 – ESCAVAÇÃO DE VALA AO REDOR DA AMOSTRA
Aprofunda-se a escavação (Figura 2) e cortam-se os lados com o auxílio de uma faca (Figura 3). FIGURA 2 – APROFUNDAMENTO DA VALA AO REDOR DA AMOSTRA
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4
FIGURA 3 – CORTE DA AMOSTRA
1.2.2.2 AMOSTRA DE SUPERFÍCIE VERTICAL
Alisa-se cuidadosamente a superfície e marca-se o contorno da amostra (Figura 4); FIGURA 4 – DETERMINAÇÃO DO CONTORNO DA AMOSTRA
Escava-se ao redor e por trás da amostra, mantendo-se a forma grosseira com a faca (Figura 5); FIGURA 5 – ESCAVAÇÃO EM TORNO DA AMOSTRA
Corta-se a amostra do local cuidadosamente (Figura 6).
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5
FIGURA 6 – CORTE DA AMOSTRA DE SUPERFÍCIE VERTICAL
1.2.2.3 IMPERMEABILIZAÇÃO DA AMOSTRA DE SOLO
Corta-se a amostra formando arestas toscas; Aplicam-se três camadas de parafina derretida com uma trincha, nos sentidos vertical, horizontal e transversal, deixando as camadas anteriores secarem antes da aplicação de uma nova camada; A amostra deverá ser envolta em algodão ou tecido de nylon, devidamente amarrado com fita isolante ou barbante; Finalmente, deverão ser aplicadas mais três camadas de parafina (Figura 7). FIGURA 7 – IMPERMEABILIZAÇÃO DA AMOSTRA
Para obter segurança no manuseio e transporte da amostra, coloca-se a amostra numa caixa de madeira e empacota-se para total proteção (Figura 8).
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6
FIGURA 8 - IMPERMEABILIZAÇÃO DA AMOSTRA
1.2.3.AMOSTRA EM FORMA CILÍNDRICA
Para coleta de amostra em solos arenosos é necessário todo cuidado para manter as características do solo. Para isto, faz-se uso do cilindro do ensaio de CBR como uma lata previamente preparada, possuindo diâmetro de 20cm e altura de 25cm, sendo esta quantidade suficiente para execução do ensaio. Deve-se untar a superfície interna da lata com vaselina, e abrir furos no fundo da lata (Figura 9); Em seguida horizontaliza-se a superfície do terreno e pressiona-se a lata contra o solo; a pressão deve ser moderada; Escava-se uma vala ao redor da lata; Pressiona-se novamente a lata para baixo, sem incliná-la, e escava-se ao seu redor, evitando-se atingir a amostra (Figura 10); Escava-se ainda mais a vala e repete-se o processo até que todo o solo ao redor da lata tenha sido retirado. Corta-se a amostra e derrama-se parafina nos furos e na parte inferior, regularizando a superfície e enchendo-a com parafina (Figura 12); Veda-se completamente e protege-se para transporte.
UFPR / TC422
7
FIGURA 9 – AMOSTRA CILÍNDRICA
FIGURA 10 - AMOSTRA CILÍNDRICA
FIGURA 11 - AMOSTRA CILÍNDRICA
FIGURA 12 - AMOSTRA CILÍNDRICA
1.2.4.AMOSTRAS EM CAIXAS
É utilizada quando se faz necessário manter as condições naturais durante o transporte ou armazenamento. Escava-se como para obter um bloco de amostra, e em seguida coloca-se a caixa no sobre o solo, reduzindo-o se necessário (Figura 13);
UFPR / TC422
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FIGURA 13 – AMOSTRAS EM CAIXAS
Derrama-se parafina sobre a amostra de tal modo que preencha os lados e a face superior. Em seguida, tampa-se a caixa (Figura 14); FIGURA 14 – AMOSTRAS EM CAIXAS
Corta-se a amostra e retira-se a caixa, virando-a ao contrário; Corta-se a superfície exposta, impermeabiliza-se com parafina e fecha-se a caixa.
UFPR / TC422
9
2 ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA (CBR) 2.
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFORNIA (CBR)
2.1. INTRODUÇÃO 2.1.1.HISTÓRICO
O método de Índice de Suporte Califórnia (California Bearing Ratio) teve sua origem no estado da Califórnia, quando foi introduzido pelo engenheiro O. J. Porter em 1939. Foi depois desenvolvido e modificado pelo United States Corps of Engineeers (USACE), sendo hoje um dos mais conhecidos métodos de dimensionamento de pavimentos flexíveis. Por isso, é adotado por uma grande parcela dos órgãos rodoviários no Brasil e no mundo. O método original de Porter procurou uma prova de realidade prática, como a do cisalhamento, que executou em condições pré fixadas de densidade e umidade. Os resultados obtidos com os materiais ensaiados serviram para classificá-los, tendo em conta como os mesmo haviam se comportado em serviço, em sua densidade e umidade de obra. Embora as condições do ensaio CBR não sejam exatamente as das obras, não se pode esquecer que a resistência à penetração considerada no ensaio é uma medida de resistência de cisalhamento do material, fundamental para calcular sua estabilidade. O ensaio de penetração deve ser feito após 4 (quatro) dias de imersão do corpo de prova, para simular a pior condição possível do subleito. Assim, o valor 100% que corresponde a 70,31 Kgf/cm² (1000 psi) em corpo de prova embebido a 0,1" (2,54 mm) de penetração
UFPR / TC422
10
corresponde a um material essencialmente friccional, mistura granular estabilizada,
tamanho
máximo
de
1"
(25,4
mm)
de
excelente
comportamento em estradas, segundo estatísticas. Na época de efetuar-se a correlação, as densidades de obras, segundo as exigências das especificações californianas, possuíam valores semelhantes aos de Proctor e com pressão e altura de queda igualmente Standard de 2,5 Kgf e 8 Kgf/cm². O valor 100% poderá também corresponder à penetração de 0,2" (5,08 mm), sendo a pressão do material padrão 105,46 Kgf/cm² (1500 psi). 2.1.2.ENERGIAS DE COMPACTAÇÃO TABELA 2 – ENERGIAS DE COMPACTAÇÃO
ENERGIA
CARACTERÍSTICAS INERENTES CILINDRO
Grande
A CADA ENERGIA DE COMPACTAÇÃO
NORMAL INTERMEDIÁRIA
Soquete Número de camadas Número de golpes por camada Altura do disco espaçador (mm)
Grande 5 12 63.5
Grande 5 26 63.5
MODIFICADA
Grande 5 55 63.5
2.2. PROCEDIMENTO O procedimento aqui descrito é o recomendado pela NBR 9895 2.2.1.EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio está apresentada a seguir: o Balanças
com
sensibilidade
e
que
permitam
pesar
nominalmente 20 Kgf, 1500 gf e 200 gf com resolução de 1 gf, 0,1 gf e 0,01 gf respectivamente; o Peneiras 4,8 mm e 19 mm; o Estufa capaz de manter a temperatura entre 105 e 110 ºC;
UFPR / TC422
11
o Cápsulas metálicas para determinação da umidade; o Bandejas metálicas de 75 x 50 x 5 cm; o Régua biselada com comprimento de 30 cm; o Espátulas de lâmina flexível com aproximadamente 10 x 12 cm e 2 x 10 cm (largura x comprimento); o Cilindro que compreende o molde cilíndrico de bronze, latão ou
ferro
galvanizado,
base
perfurada,
cilindro
complementar de mesmo diâmetro (colarinho) e disco espaçador metálico, com as dimensões indicadas na Figura 15; o Soquete podendo ser de bronze, latão ou ferro galvanizado, com peso de 4536 ± 10 gf e dotado de dispositivo de controle de altura de queda (guia) de 457 ± 2 mm, com as dimensões indicadas na Figura 16; o Prato perfurado de bronze, latão ou ferro galvanizado, com 149 mm de diâmetro e 5 mm de espessura, haste central ajustável constituída de uma parte fixa rosqueada e de uma camisa rosqueada internamente, com a face superior plana para contato com o extensômetro, com as dimensões indicadas na Figura 17; o Porta-extensômetro, com as dimensões indicadas na Figura 18; o Disco
anelar
de
aço
para
sobrecarga,
dividido
diametralmente em duas partes, possuindo 2270 ± 10 gf de peso total, diâmetro externo de 149 mm e diâmetro interno de 54 mm; o Extensômetro com curso mínimo de 10 mm, graduado em 0,01 mm; o Prensa, conforme indicado na Figura 19;
UFPR / TC422
12
o Pistão de penetração (Figura 20), de aço, com 49,6 mm de diâmetro e altura em torno de 190 mm, variável conforme as condições de operação e fixo à parte inferior do anel; o Extrator de corpo de prova; o Tanque ou recipiente com capacidade tal que permita a imersão total do corpo de prova; o Papel filtro circular com cerca de 150 mm de diâmetro; o Provetas de vidro com capacidade de 1000 cm³, 200 cm³ e 100 cm³ provido de graduações de 10 cm³, 2 cm³ e 1 cm³, respectivamente; o Desempenadeira de madeira com 13 x 25 cm; o Conchas metálicas com capacidade de 1000 cm³ e 500 cm³; o Base rígida, preferencialmente de concreto, peso superior a 100 Kgf; o Frigideira para determinação da umidade higroscópica; o Fogareiro.
UFPR / TC422
13
FIGURA 15 – CILINDRO METÁLICO
Fonte: ABNT
UFPR / TC422
14
FIGURA 16 – PRATO PERFURADO COM HASTES
Fonte: ABNT
UFPR / TC422
15
FIGURA 17 – SOQUETES
Fonte: ABNT
UFPR / TC422
16
FIGURA 18 – PORTA EXTENSÔMETRO
Fonte: ABNT
UFPR / TC422
17
FIGURA
19
–
PRENSA
PARA
A
FIGURA
20
DETERMINAÇÃO DO ISC
PENETRAÇÃO
Fonte: ABNT
Fonte: ABNT
–
PISTÃO
DE
2.2.2.PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
A amostra recebida é seca ao ar, destorroada no almofariz pela mão de gral, homogeneizada e reduzida, com o auxílio do repartidor de amostras
ou
por
quarteamento,
até
obter-se
uma
amostra
representativa de 6000 gf, para solos siltosos ou argilosos e 7000 gf, no caso de solos arenosos ou pedregulhosos. Passa-se esta amostra representativa na peneira de 19mm. Havendo material retido nessa peneira, procede-se à substituição do mesmo por igual quantidade em peso do material passando na peneira de 19 mm e retido na de 4,8 mm, obtido de outra amostra representativa.
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18
A moldagem do corpo de prova para o ensaio de Índice de Suporte Califórnia (CBR) é feita na umidade ótima, obtida do ensaio de compactação, conforme a energia a ser adotada. Inicialmente, determina-se a umidade higroscópica do material pelo método da frigideira. Uma amostra do solo é colocada em uma cápsula, obtendo-se os seguintes valores: peso da cápsula e peso da cápsula + solo úmido. Na seqüência, transfere-se o solo da cápsula para a frigideira, a qual é levada ao fogareiro. A frigideira deve ser mantida no fogo até que se verifique constância de peso do conjunto frigideira + solo. Alcançada essa condição, o solo é colocado novamente na cápsula, obtendo-se: peso da cápsula + solo seco. Uma vez calculada a umidade higroscópica h1, o próximo passo consiste em calcular o peso de solo seco PS do material da bandeja. Determinando-se o peso do solo úmido PH da bandeja, PS é calculado por: PS = PH ⋅
1 1+
h1 100
Com base na umidade ótima (hOT) do ensaio de compactação, o volume de água a adicionar será dado por: VA =
PS ⋅ (hOT − h1 ) 100 ⋅ γ A
2.2.3.DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO
Adiciona-se o volume de água calculado à amostra representativa do solo, procedendo-se a uma homogeneização adequada. A seguir pesa-se o molde, fixando-o então a sua base metálica. Ajusta-se o cilindro complementar (colarinho), coloca-se o disco espaçador e a folha de papel filtro, e apoia-se o conjunto em uma base plana e firme.
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Lança-se a amostra representativa no interior do molde, em cinco camadas iguais. Cada uma das camadas será compactada, recebendo um número de golpes correspondente à energia de compactação adotada. A compactação de cada camada deve ser precedida de uma ligeira escarificação da parte superior da camada subjacente. Determina-se
a
umidade
de
uma
porção
da
amostra
remanescente na bandeja, retirada imediatamente após a compactação da segunda camada. Esta umidade poderá se desviar até 0,5% da hOT. Remove-se o cilindro complementar, tendo-se antes o cuidado de destacar, com auxílio da espátula, o material a ele aderente. Com a régua biselada, rasa-se o material na altura exata do molde e retira-se cilindro do prato para remover o disco espaçador e o papel filtro. Determina-se o peso do conjunto molde cilíndrico + material úmido compactado. Fixa-se o mesmo ao prato de forma invertida, com o vazio deixado pelo disco espaçador para cima. No espaço deixado pelo disco espaçador será colocado o prato perfurado com haste ajustável e os discos anelares de sobrecarga, que equivalem ao peso do pavimento. Esta sobrecarga não poderá ser inferior a 4536 gf. Apoia-se, no bordo superior do molde cilíndrico, um tripé porta extensômetro, e a este tripé ajusta-se um extensômetro que, em contato com a haste ajustável do prato perfurado, permitirá medir as expansões ocorridas. Anotar a leitura inicial e imergir o corpo de prova no tanque para saturação. Efetuar leituras no extensômetro de 24 em 24 horas, no período de 96 horas. Terminado o período de embebição, o molde com o corpo de prova será retirado da imersão e deixado drenar durante 15 minutos. Pesa-se o conjunto, para determinação do peso de água absorvida da nova densidade do solo. O peso de água absorvida após a
UFPR / TC422
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drenagem corresponderá à diferença entre as pesagens do conjunto molde + amostra úmida compactada, antes e depois da embebição. Coloca-se no topo do corpo de prova, dentro do molde cilíndrico, a sobrecarga utilizada no ensaio de expansão. Leva-se então o conjunto ao prato da prensa e faz-se o assentamento do pistão de penetração
do
solo,
através
da
aplicação
de
uma
carga
de
aproximadamente 4,5 Kgf, controlada pelo anel dinamométrico. Procede-se
então
à
zeragem
dos
extensômetros
do
anel
dinamométrico e de medida de penetração do pistão no solo, cujo pino se apóia no bordo superior do molde. Aciona-se a manivela da prensa correspondente ao avanço micrométrico, de modo a se observar uma velocidade de 1,27 mm/min. Anota-se nos tempos e valores de penetração indicados na tabela as leituras do extensômetro do anel.
2.3. CÁLCULOS 2.3.1.UMIDADE
PA = PH − PS h=
PA ⋅ 100% PS
Onde: h é a umidade do solo (%) PH é o peso do solo úmido (gf) PS é o peso do solo seco (gf) PA é o peso da água (gf) 2.3.2.DENSIDADE ÚMIDA (γH)
γH =
PH V
Onde: γH é a densidade úmida do solo (gf/cm³)
UFPR / TC422
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PH é o peso úmido do material compactado (gf) V é o volume interno do cilindro = 2085 cm³ 2.3.3.DENSIDADE SECA (γS) γS = γH ⋅
1 1+
h 100
Onde: γS é a densidade seca do solo (gf/cm³) 2.3.4.EXPANSÃO
Com os valores de altura registrados durante a embebição do corpo de prova, o valor de expansão será calculado por: Expansão =
∆Dif ⋅ 100% Altura
Onde: ∆Dif é a diferença entre leituras de altura do corpo de prova (mm) Altura é a altura do corpo de prova padrão (Altura
MOLDE
– Altura
DISCO)
OBS.: Para disco espaçador de 63,5 mm, a altura inicial do corpo de prova será: 177,8 – 63,5 = 114,3 mm 2.3.5.PRESSÃO
P=
F A
Onde: P pressão exercida pelo pistão de penetração no solo (N/cm²) A é a área do pistão = 19,32 cm² F é a força total exercida pelo pistão no solo (N)
UFPR / TC422
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OBS.: F é obtido através da curva de calibração do anel dinamométrico,
aplicando
o
valor
lido
e
obtendo
a
força
correspondente. 2.3.6.DETERMINAÇÃO DO ISC
A obtenção do ISC se faz traçando a curva pressão x penetração do pistão. Se a citada curva apresentar um ponto de inflexão, traça-se nesse ponto uma tangente até que se intercepte o eixo correspondente às penetrações do pistão. A curva corrigida será então composta por tal tangente mais a porção convexa da curva original, e a nova origem será o ponto aonde a tangente traçada intercepta o eixo das penetrações. Sendo “c” a distância entre a origem antiga e a origem corrigida, soma-se este valor às penetrações de 2,54 mm e 5,08 mm (0,1" e 0,2" respectivamente), encontrando-se os valores de pressão para essas penetrações corrigidas. O valor do Índice de Suporte Califórnia é obtido pela fórmula: ISC% =
Pressão calculada ou Pressão corrigida ⋅ 100% Pressão padrão
2.4. EXERCÍCIO RESOLVIDO Calcule a partir dos dados do solo. a. A fase de Compactação b. A fase de Expansão c. A curva ISC(%) X Umidade(%) Considere a pressão do material padrão como: o Para 0,1" (2,54 mm): 69 kgf/cm² = 6,9 ⋅ MPa o Para 0,2" (5,08 mm): 103,5 kgf/cm² = 10,35 ⋅ MPa Os campos que deverão ser calculados estão hachurados em cinza.
UFPR / TC422
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A curva de calibração do anel dinamométrico é apresentada na Figura 21. FIGURA 21 - CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO 30000
Carga Aplicada (N)
25000 20000 15000 10000
y = 22,661x
5000 0 0
200
400
600
800
1000
1200
Leitura do Anel Dinamométrico (µm)
UFPR / TC422
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PLANILHA 1 – DADOS DA COMPACTAÇÃO
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA COMPACTAÇÃO SEM REUSO
LAME
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
11/3/2004
DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA:
UMIDADE ÓTIMA DA AMOSTRA (%)
13.5
MASSA DE SOLO SECO A USAR (g)
6000
UMIDADE HIGROSCÓPICA DA AMOSTRA (%)
1.2
MASSA DE SOLO ÚMIDO A PESAR (g)
6072
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diferença da umidade ótima (%)
Umidade a compactar (%)
Volume de água a adicionar (ml)
Volume acrescentado (ml)
Diferença de volume (ml)
Cilindro Número
9.5 11.5 13.5 15.5 17.5
9.5 11.5 13.5 15.5 17.5
498 618 738 858 978
500 620 740 860 980
2 2 2 2 2
11 12 13 15 19
Número da cápsula
Massa da Massa da cáp. Massa da cáp. cápsula vazia mais solo mais solo seco (g) umido (g) (g)
2 4 27 31 48
UFPR / TC422
74.79 73.97 74.21 74.49 73.51
671.88 483.75 492.62 410.94 595.75
619.58 440.83 442.85 365.29 518.35
Massa do molde (g)
Volume do molde (cm³)
5425 5448 5437 5497 5501
2075.89 2087.74 2084.45 2093.22 2080.99
Massa do Massa do solo molde + solo (g) (g)
9515 9728 9939 9976 9871
4090 4280 4502 4479 4370
Massa específica aparente 3
Massa específica aparente seca 3
(g/cm )
γs (g/cm )
1.97 2.05 2.16 2.14 2.10
1.80 1.84 1.90 1.85 1.79
VERIFICAÇÃO DA UMIDADE ANTES DE COMPACTAR Umidade (%)
Massa da cápsula vazia (g)
Massa da cápsula mais solo úmido (g)
Massa da cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
9.6 11.7 13.5 15.7 17.4
25
PLANILHA 2 – DADOS DA EXPANSÃO
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA EXPANSÃO
LAME LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
11/3/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Clindro número
11
Data
Hora
Leitura do relógio (mm)
11-mar 12-mar 13-mar 14-mar 15-mar
11:00 11:00 11:00 11:00 11:00
20.00 20.04 20.04 20.04 20.04
Massa da sobrecarga :
Clindro número
15
Altura inicial do corpo de prova (mm)
Leitura do relógio (mm)
11-mar 12-mar 13-mar 14-mar 15-mar
11:00 11:00 11:00 11:00 11:00
20.00 19,,5 19.50 19.50 19.50 5402.00
Clindro número
12
11.42
11.42
Hora
UFPR / TC422
Altura inicial do corpo de prova (mm)
5544.00
Data
Massa da sobrecarga :
celso/valdevan
11.43
Hora
11-mar 12-mar 13-mar 14-mar 15-mar
11:00 11:00 11:00 11:00 11:00
1.00 1.04 1.04 1.04 1.04
Massa da sobrecarga :
Clindro número
19
g
Data
Leitura do relógio (mm)
11.42
g Altura inicial do corpo de prova (mm)
Hora
Leitura do relógio (mm)
11-mar 12-mar 13-mar 14-mar 15-mar
11:00 11:00 11:00 11:00 11:00
2.00 1.03 1.02 1.02 1.02 5398.00
Clindro número
13
5415.00
Data
Massa da sobrecarga :
Altura inicial do corpo de prova (mm)
11.43
Data
Hora
Leitura do relógio (mm)
11-mar 12-mar 13-mar 14-mar 15-mar
11:00 11:00 11:00 11:00 11:00
20.00 20.03 20.03 20.03 20.03
Massa da sobrecarga :
Clindro número
Leitura inicial (mm)
Leitura final (mm)
11 12 13 15 19
20.00 1.00 20.00 20.00 2.00
20.04 1.04 20.03 19.50 1.02
Altura inicial do corpo de prova (mm)
11.41
5422.00
g
Altura inicial do corpo de Expansão prova (%) (mm)
11.42 11.42 11.41 11.43 11.43
0.35 0.35 0.26
g
26
PLANILHA 3 – DADOS DO PRIMEIRO PONTO
LAME
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
15/3/2004 GRÁFICO DO PRIMEIRO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: 10.0
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) :
49.640 19.353
9.0 8.0
Pressão (MPa)
ISC (%)
2.54 5.08
2.1662 3.4425
31.39 33.26
Penetração (mm)
0.00 0.63 1.27 1.90 2.54 3.17 3.81 4.44 5.08 6.35 7.62 8.89 10.16 11.43 12.70
Valor corrigido (%)
Adotado
33.33 34.30 ISC(%)
33.33 34.30 34.30
Tempo (min)
Leitura no anel (µm)
Carga (N)
Pressão aplicada (MPa)
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 10.0
0 24 78 127 185 209 238 263 294 336 383 417 465 505 548
0.00 543.86 1767.56 2877.95 4192.29 4736.15 5393.32 5959.84 6662.33 7614.10 8679.16 9449.64 10537.37 11443.81 12418.23
0.000 0.281 0.913 1.487 2.166 2.447 2.787 3.080 3.442 3.934 4.485 4.883 5.445 5.9131 6.4166
UFPR / TC422
7.0 PRESSÃO (MPa)
Penetração (mm)
6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0 0.0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
27
PLANILHA 4 – DADOS DO SEGUNDO PONTO
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LAME
NBR-9897/87
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
15/3/2004
DATA DO ENSAIO :
GRÁFICO DO SEGUNDO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) :
10.0
49.640 19.353
9.0 8.0
Pressão (MPa)
ISC (%)
2.54 5.08
2.8102 4.7539
40.73 45.93
Tempo (min)
Penetração (mm)
0.00 0.63 1.27 1.90 2.54 3.17 3.81 4.44 5.08 6.35 7.62 8.89 10.16 11.43 12.70
0.0
UFPR / TC422
Valor corrigido (%)
Adotado
46.38 47.83 ISC(%)
46.38 47.83 47.83
Leitura no anel (µm)
Carga (N)
Pressão aplicada (MPa)
0 33 107 184 240 286 321 372 406 473 543 603 674 720 784
0.00 747.81 2424.73 4169.62 5438.64 6481.05 7274.18 8429.89 9200.37 10718.65 12304.92 13664.58 15273.51 16315.92 17766.22
0.000 0.386 1.253 2.154 2.810 3.349 3.759 4.356 4.754 5.538 6.358 7.061 7.892 8.431 9.180
7.0 PRESSÃO (MPa)
Penetração (mm)
6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0 0.0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
28
PLANILHA 5 – DADOS DO TERCEIRO PONTO
LAME
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
15/3/2004
DATA DO ENSAIO :
GRÁFICO DO TERCEIRO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) :
ISC (%)
2.54 5.08
2.8453 5.5384
41.24 53.51
0.00 0.63 1.27 1.90 2.54 3.17 3.81 4.44 5.08 6.35 7.62 8.89 10.16 11.43 12.70
0.0
UFPR / TC422
14.0 13.0
Valor corrigido (%)
Adotado
46.38 55.56 ISC(%)
46.38 55.56 55.56
Leitura no anel (µm)
Carga (N)
Pressão aplicada (MPa)
0 34 98 169 243 310 372 424 473 578 671 760 870 970 1056
0.00 770.47 2220.78 3829.71 5506.62 7024.91 8429.89 9608.26 10718.65 13098.06 15205.53 17222.36 19715.07 21981.17 23930.02
0.000 0.398 1.147 1.979 2.845 3.630 4.356 4.965 5.538 6.768 7.857 8.899 10.187 11.358 12.365
11.0 10.0 PRESSÃO (MPa)
Pressão (MPa)
Tempo (min)
49.640 19.353
12.0
Penetração (mm)
Penetração (mm)
15.0
9.0 8.0 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0 0.0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
29
PLANILHA 6 – DADOS DO QUARTO PONTO
LAME
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87 15/3/2004
DATA DO ENSAIO :
GRÁFICO DO QUARTO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: 15.0
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) :
14.0
49.640 19.353
13.0 12.0
Penetração (mm)
Pressão (MPa)
ISC (%)
2.54 5.08
2.5877 5.0818
37.50 49.10
0.00 0.63 1.27 1.90 2.54 3.17 3.81 4.44 5.08 6.35 7.62 8.89 10.16 11.43 12.70
Tempo (min)
0.0
µ
UFPR / TC422
Adotado
37.50 49.10 ISC(%)
37.50 49.10 49.10
Leitura no anel (µm)
Carga (N)
Pressão aplicada (MPa)
0 35 108 158 221 273 329 364 434 551 651 774 870 997 1060
0.00 793.14 2447.39 3580.44 5008.08 6186.45 7455.47 8248.60 9834.87 12486.21 14752.31 17539.61 19715.07 22593.02 24020.66
11.0 10.0
0.000 0.410 1.265 1.850 2.588 3.197 3.852 4.262 5.082 6.452 7.623 9.063 10.187 11.674 12.412
PRESSÃO (MPa)
Penetração (mm)
Valor corrigido (%)
9.0 8.0 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0 0.0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
30
PLANILHA 7 – DADOS DO QUINTO PONTO
LAME
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87 15/3/2004
DATA DO ENSAIO :
GRÁFICO DO QUINTO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) :
2.0
49.640 19.353
1.8 1.6
Pressão (MPa)
ISC (%)
2.54 5.08
0.3279 0.9953
4.75 9.62
Tempo (min)
Penetração (mm)
0.00 0.63 1.27 1.90 2.54 3.17 3.81 4.44 5.08 6.35 7.62 8.89 10.16 11.43 12.70
0.0
UFPR / TC422
Valor corrigido (%)
Adotado
8.40 11.40 ISC(%)
8.40 11.40 11.40
Leitura no anel (µm)
Carga (N)
Pressão aplicada (MPa)
0 3 11 17 28 40 53 70 85 103 111 120 129 136 147
0.00 67.98 249.27 385.24 634.51 906.44 1201.03 1586.27 1926.19 2334.08 2515.37 2719.32 2923.27 3081.90 3331.17
1.4
0.000 0.035 0.129 0.199 0.328 0.468 0.621 0.820 0.995 1.206 1.300 1.405 1.510 1.592 1.721
PRESSÃO (MPa)
Penetração (mm)
1.2 1.0 0.8 0.6 0.4 0.2 0.0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
31
2.4.1.RESOLU,ÇÃO 2.4.1.1 PESO DO SOLO ÚMIDO A USAR
h 1,2 Ph = PS ⋅ 1 + 1 = 6000 ⋅ 1 + = 6072 ⋅ g 100 100 2.4.1.2 VOLUME DA ÁGUA A ADICIONAR
Para o ponto de umidade ótima h = 13,5 % VA =
PS ⋅ (hOT − h1 ) 6000 ⋅ (13,5 − 1,2) = = 738 ⋅ g 100 ⋅ γ A 100 ⋅ 1
Este cálculo deve ser efetuado para todas as umidades (umidade ótima, duas umidades acima da ótima e duas umidades abaixo da ótima) conforme a Planilha 8. 2.4.1.3 UMIDADE (VERIFICAÇÃO)
Para o ponto de umidade ótima h=
PA 492,62 − 442,85 = 13,5% ⋅ 100% = 442,85 − 74,21 PS
A verificação deve ser feita para todas as umidades conforme a Planilha 8. 2.4.1.4 DENSIDADE ÚMIDA (γH)
Para o ponto de umidade ótima γH =
PH 9939 − 5437 = = 2,16 ⋅ g / cm 3 V 2084,45
Este cálculo deve ser feito para todas as umidades conforme a Planilha 8. 2.4.1.5 DENSIDADE SECA (γS)
γS = γH ⋅
1 1+
UFPR / TC422
h 100
= 2,16 ⋅
1 = 1,90 ⋅ g / cm 3 13,5 1+ 100
32
Este cálculo deve ser feito para todas as umidades conforme a Planilha 8. 2.4.1.6 EXPANSÃO
Para o cálculo deverão ser usados os dados da Planilha 9. Expansão =
Diferença ⋅ entre ⋅ leituras ⋅ 100% Altura
Para o cilindro 11: Expansão =
20,04 − 20,00 ⋅ 100% = 0,35% 11,42
Para o cilindro 12: Expansão =
1,04 − 1,00 ⋅ 100% = 0,35% 11,42
Para o cilindro 13: Expansão =
20,03 − 20,00 ⋅ 100% = 0,26% 11,41
Para o cilindro 15: Expansão =
19,50 − 20,00 ⋅ 100% = −4,37% 11,43
Para o cilindro 19: Expansão =
1,02 − 2,00 ⋅ 100% = −8,60% 11,43
2.4.1.7 PRESSÃO
Para exemplificação serão calculados os valores de duas pressões para o primeiro ponto do Ensaio (Planilha 10). Para os demais pontos (Planilha 11 à Planilha 14) o procedimento será o mesmo. Pressão correspondente à penetração de 2,54 mm: P=
F 22,661 ⋅ 185 = = 216,62 ⋅ N / cm 2 = 2,166 ⋅ MPa A 19,353 2
N 1N 1N 100 ⋅ cm 4 −2 = ⋅ Obs: = 10 ⋅ 2 = 10 MPa 2 2 ⋅ m 1 cm cm m
UFPR / TC422
33
Pressão correspondente à penetração de 5,08 mm: P=
F 22,661 ⋅ 294 = = 344,25 ⋅ N / cm2 = 3,442 ⋅ MPa A 19,353
Este cálculo deve ser feito para todas as penetrações e todos os pontos (Planilha 10 á Planilha 14) 2.4.1.8 DETERMINAÇÃO DO ISC
Para exemplificação serão calculados os valores para o primeiro ponto do Ensaio (Planilha 10). Para os demais pontos (Planilha 11 à Planilha 14) o procedimento será o mesmo. ISC correspondente à penetração de 2,54 mm: ISC% =
Pressão calculada ou Pressão corrigida ⋅ 100% Pressão padrão
ISC% =
2,1662 ⋅ 100% = 31,39% 6,9
ISC correspondente à penetração de 2,54 mm: ISC% =
Pressão calculada ou Pressão corrigida ⋅ 100% Pressão padrão
ISC% =
3,4425 ⋅ 100% = 33,26% 10,35
Na Planilha 11 à Planilha 14 os valores de ISC adotados foram os corrigidos. Para a correção do ISC procede-se de acordo com o item 2.3.6. Lembra-se que o valor de ISC adotado também pode ser o valor calculado.
UFPR / TC422
34
PLANILHA 8 – COMPACTAÇÃO
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA COMPACTAÇÃO SEM REUSO
LAME
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
11/3/2004
REGISTRO DA AMOSTRA:
UMIDADE ÓTIMA DA AMOSTRA (%)
13,5
MASSA DE SOLO SECO A USAR (g)
6000
UMIDADE HIGROSCÓPICA DA AMOSTRA (%)
1,2
MASSA DE SOLO ÚMIDO A PESAR (g)
6072
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diferença da umidade ótima (%)
Umidade a compactar (%)
Volume de água a adicionar (ml)
Volume acrescentado (ml)
Diferença de volume (ml)
Cilindro Número
9,5 11,5 13,5 15,5 17,5
9,5 11,5 13,5 15,5 17,5
498 618 738 858 978
500 620 740 860 980
2 2 2 2 2
11 12 13 15 19
Número da cápsula
Massa da Massa da cáp. Massa da cáp. cápsula vazia mais solo mais solo seco (g) umido (g) (g)
2 4 27 31 48
UFPR / TC422
74,79 73,97 74,21 74,49 73,51
671,88 483,75 492,62 410,94 595,75
619,58 440,83 442,85 365,29 518,35
Massa do molde (g)
Volume do molde (cm³)
5425 5448 5437 5497 5501
2075,89 2087,74 2084,45 2093,22 2080,99
Massa do Massa do solo molde + solo (g) (g)
9515 9728 9939 9976 9871
4090 4280 4502 4479 4370
Massa específica aparente
Massa específica aparente seca
(g/cm3)
γs (g/cm3)
1,97 2,05 2,16 2,14 2,10
1,80 1,84 1,90 1,85 1,79
VERIFICAÇÃO DA UMIDADE ANTES DE COMPACTAR Umidade (%)
Massa da cápsula vazia (g)
Massa da cápsula mais solo úmido (g)
Massa da cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
9,6 11,7 13,5 15,7 17,4
35
PLANILHA 9 - EXPANSÃO
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA EXPANSÃO
LAME LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
11/3/2004
REGISTRO DA AMOSTRA:
2.0015.04
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Clindro número
11
Data
Hora
Leitura do relógio (mm)
11-mar 12-mar 13-mar 14-mar 15-mar
11:00 11:00 11:00 11:00 11:00
20,00 20,04 20,04 20,04 20,04
Massa da sobrecarga :
Clindro número
15
Altura inicial do corpo de prova (mm)
Leitura do relógio (mm)
11-mar 12-mar 13-mar 14-mar 15-mar
11:00 11:00 11:00 11:00 11:00
20,00 19,,5 19,50 19,50 19,50 5402,00
Clindro número
12
11,42
11,42
Hora
UFPR / TC422
Altura inicial do corpo de prova (mm)
5544,00
Data
Massa da sobrecarga :
celso/valdevan
11,43
Hora
11-mar 12-mar 13-mar 14-mar 15-mar
11:00 11:00 11:00 11:00 11:00
1,00 1,04 1,04 1,04 1,04
Massa da sobrecarga :
Clindro número
19
g
Data
Leitura do relógio (mm)
11,42
g Altura inicial do corpo de prova (mm)
Hora
Leitura do relógio (mm)
11-mar 12-mar 13-mar 14-mar 15-mar
11:00 11:00 11:00 11:00 11:00
2,00 1,03 1,02 1,02 1,02 5398,00
Clindro número
13
5415,00
Data
Massa da sobrecarga :
Altura inicial do corpo de prova (mm)
11,43
Data
Hora
Leitura do relógio (mm)
11-mar 12-mar 13-mar 14-mar 15-mar
11:00 11:00 11:00 11:00 11:00
20,00 20,03 20,03 20,03 20,03
Massa da sobrecarga :
Clindro número
Leitura inicial (mm)
Leitura final (mm)
11 12 13 15 19
20,00 1,00 20,00 20,00 2,00
20,04 1,04 20,03 19,50 1,02
Altura inicial do corpo de prova (mm)
11,41
5422,00
g
Altura inicial do corpo de Expansão prova (%) (mm)
11,42 11,42 11,41 11,43 11,43
0,35 0,35 0,26 4,37 8,60
g
36
PLANILHA 10 – PRIMEIRO PONTO
LAME
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
15/3/2004 GRÁFICO DO PRIMEIRO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: 10,0
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) :
49,640 19,353
9,0 8,0
Pressão (MPa)
ISC (%)
2,54 5,08
2,1662 3,4425
31,39 33,26
Penetração (mm)
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,17 3,81 4,44 5,08 6,35 7,62 8,89 10,16 11,43 12,70
Valor corrigido (%)
Adotado
33,33 34,30 ISC(%)
33,33 34,30 34,30
Tempo (min)
Leitura no anel (µm)
Carga (N)
Pressão aplicada (MPa)
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0
0 24 78 127 185 209 238 263 294 336 383 417 465 505 548
0,00 543,86 1767,56 2877,95 4192,29 4736,15 5393,32 5959,84 6662,33 7614,10 8679,16 9449,64 10537,37 11443,81 12418,23
0,000 0,281 0,913 1,487 2,166 2,447 2,787 3,080 3,442 3,934 4,485 4,883 5,445 5,9131 6,4166
UFPR / TC422
7,0 PRESSÃO (MPa)
Penetração (mm)
6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
37
PLANILHA 11 – SEGUNDO PONTO
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LAME
NBR-9897/87
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
15/3/2004
DATA DO ENSAIO :
GRÁFICO DO SEGUNDO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) :
10,0
49,640 19,353
9,0 8,0
Pressão (MPa)
ISC (%)
2,54 5,08
2,8102 4,7539
40,73 45,93
Tempo (min)
Penetração (mm)
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,17 3,81 4,44 5,08 6,35 7,62 8,89 10,16 11,43 12,70
UFPR / TC422
0,0
Valor corrigido (%)
Adotado
46,38 47,83 ISC(%)
46,38 47,83 47,83
Leitura no anel (µm)
Carga (N)
Pressão aplicada (MPa)
0 33 107 184 240 286 321 372 406 473 543 603 674 720 784
0,00 747,81 2424,73 4169,62 5438,64 6481,05 7274,18 8429,89 9200,37 10718,65 12304,92 13664,58 15273,51 16315,92 17766,22
0,000 0,386 1,253 2,154 2,810 3,349 3,759 4,356 4,754 5,538 6,358 7,061 7,892 8,431 9,180
7,0
PRESSÃO (MPa)
Penetração (mm)
6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
38
PLANILHA 12 – TERCEIRO PONTO
LAME
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
15/3/2004
DATA DO ENSAIO :
GRÁFICO DO TERCEIRO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) :
ISC (%)
2,54 5,08
2,8453 5,5384
41,24 53,51
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,17 3,81 4,44 5,08 6,35 7,62 8,89 10,16 11,43 12,70
UFPR / TC422
0,0
14,0 13,0
Valor corrigido (%)
Adotado
46,38 55,56 ISC(%)
46,38 55,56 55,56
Leitura no anel (µm)
Carga (N)
Pressão aplicada (MPa)
0 34 98 169 243 310 372 424 473 578 671 760 870 970 1056
0,00 770,47 2220,78 3829,71 5506,62 7024,91 8429,89 9608,26 10718,65 13098,06 15205,53 17222,36 19715,07 21981,17 23930,02
0,000 0,398 1,147 1,979 2,845 3,630 4,356 4,965 5,538 6,768 7,857 8,899 10,187 11,358 12,365
11,0 10,0 PRESSÃO (MPa)
Pressão (MPa)
Tempo (min)
49,640 19,353
12,0
Penetração (mm)
Penetração (mm)
15,0
9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
39
PLANILHA 13 – QUARTO PONTO
LAME
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87 15/3/2004
DATA DO ENSAIO :
GRÁFICO DO QUARTO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: 15,0
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) :
14,0
49,640 19,353
13,0 12,0
Penetração (mm)
Pressão (MPa)
ISC (%)
2,54 5,08
2,5877 5,0818
37,50 49,10
Tempo (min)
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,17 3,81 4,44 5,08 6,35 7,62 8,89 10,16 11,43 12,70
UFPR / TC422
0,0
µ
Adotado
37,50 49,10 ISC(%)
37,50 49,10 49,10
Leitura no anel (µm)
Carga (N)
Pressão aplicada (MPa)
0 35 108 158 221 273 329 364 434 551 651 774 870 997 1060
0,00 793,14 2447,39 3580,44 5008,08 6186,45 7455,47 8248,60 9834,87 12486,21 14752,31 17539,61 19715,07 22593,02 24020,66
11,0 10,0
0,000 0,410 1,265 1,850 2,588 3,197 3,852 4,262 5,082 6,452 7,623 9,063 10,187 11,674 12,412
PRESSÃO (MPa)
Penetração (mm)
Valor corrigido (%)
9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
40
PLANILHA 14 – QUINTO PONTO
LAME
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87 15/3/2004
DATA DO ENSAIO :
GRÁFICO DO QUINTO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) :
2,0
49,640 19,353
1,8 1,6
Pressão (MPa)
ISC (%)
2,54 5,08
0,3279 0,9953
4,75 9,62
Penetração (mm)
Tempo (min)
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,17 3,81 4,44 5,08 6,35 7,62 8,89 10,16 11,43 12,70
UFPR / TC422
0,0
Valor corrigido (%)
Adotado
8,40 11,40 ISC(%)
8,40 11,40 11,40
Leitura no anel (µm)
Carga (N)
Pressão aplicada (MPa)
0 3 11 17 28 40 53 70 85 103 111 120 129 136 147
0,00 67,98 249,27 385,24 634,51 906,44 1201,03 1586,27 1926,19 2334,08 2515,37 2719,32 2923,27 3081,90 3331,17
1,4
0,000 0,035 0,129 0,199 0,328 0,468 0,621 0,820 0,995 1,206 1,300 1,405 1,510 1,592 1,721
PRESSÃO (MPa)
Penetração (mm)
1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
41
PLANILHA 15 – RESUMO DO ENSAIO DE CBR
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA RESUMO
LAME LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
11/3/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
PONTO
Umidade (%)
Massa específica aparente seca (g/cm³)
Expansão (%)
ISC (%)
1 2 3 4 5 6
9,6 11,7 13,5 15,7 17,4
1,797 1,835 1,903 1,850 1,789
0,35 0,35 0,26 -4,37 -8,60
34,30 47,83 55,56 49,10 11,40
CURVAS DE EXPANSÃO, ISC E COMPACTAÇÃO 65,00 60,00 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
-5,00 -10,00
UMIDADE (%) MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³) EXPANSÃO (%) ISC (%)
UFPR / TC422
42
PLANILHA 16 – RESUMO DO ENSAIO DE CBR
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA RESUMO
LAME LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
11/3/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
COMPACTAÇÃO 1,92
1,90
1,88
1,86
1,84
1,82
1,80
1,78 9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
UMIDADE (%)
UFPR / TC422
43
2.5. EXERCÍCIO PROPOSTO Para o solo constante da Planilha 17 à Planilha 19, calcule. a. A Fase de Compactação. b. A Fase de Expansão. c. O valor de ISC(%) correspondente à Umidade ótima (Terceiro ponto). Considere a pressão do material padrão como: o Para 0,1" (2,54 mm): 69 kgf/cm² = 6,9 ⋅ MPa o Para 0,2" (5,08 mm): 103,5 kgf/cm² = 10,35 ⋅ MPa Os campos que deverão ser calculados estão hachurados em cinza. A curva de calibração do anel dinamométrico é apresentada na Figura 22. FIGURA 22 - CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO 4000
Carga Aplicada (N)
3500 3000 2500 2000 1500
y = 22,923x + 73,205
1000 500 0 0
50
100
150
200
Leitura do Anel Dinamométrico (µm)
UFPR / TC422
44
PLANILHA 17 - COMPACTAÇÃO
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA COMPACTAÇÃO SEM REUSO
LAME
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
3/5/2004
REGISTRO DA AMOSTRA:
UMIDADE ÓTIMA DA AMOSTRA (%)
34,5
MASSA DE SOLO SECO A USAR (g)
UMIDADE HIGROSCÓPICA DA AMOSTRA (%)
10,2
MASSA DE SOLO ÚMIDO A PESAR (g)
6000
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diferença da umidade ótima (%)
Umidade a compactar (%)
30,5 32,5 34,5 36,5 40,5
30,5 32,5 34,5 36,5 40,5
Número da cápsula
213 312 313 315 316
UFPR / TC422
Volume de água a adicionar (ml)
Volume acrescentado (ml)
Cilindro Número
19 18 16 10 20
Massa da Massa da cáp. Massa da cáp. cápsula vazia mais solo mais solo seco (g) umido (g) (g)
32,14 21,64 22,68 22,12 20,86
Diferença de volume (ml)
92,29 72,61 91,23 86,92 106,48
Massa do molde (g)
Volume do molde (cm³)
5503 5533 5529 4909 5494
2081 2087 2096 2075 2081
Massa do Massa do solo molde + solo (g) (g)
Massa específica aparente
Massa específica aparente seca
(g/cm3)
γs (g/cm3)
5503 5533 5529 4909 5494
VERIFICAÇÃO DA UMIDADE ANTES DE COMPACTAR Umidade (%)
Massa da cápsula vazia (g)
Massa da cápsula mais solo úmido (g)
Massa da cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
78,90 60,67 73,63 68,98 81,94
45
PLANILHA 18 - EXPANSÃO
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA EXPANSÃO
LAME LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
3/5/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Clindro número
19
Data
Hora
3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai
11ç:00
Massa da sobrecarga :
Clindro número
10
Data
Hora
3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai
11:00
Massa da sobrecarga :
UFPR / TC422
Leitura do relógio (mm)
5,00 7,99 8,12 8,17 8,17
Altura inicial do corpo de prova (mm)
114,10
18
5575,00
g
Leitura do relógio (mm)
Altura inicial do corpo de prova (mm)
2,00 2,19 2,44 2,44 2,44 5404,00
Clindro número
114,20
Hora
3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai
11:00
Massa da sobrecarga :
Clindro número
20
g
Data
Data
Hora
3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai
11:00
Massa da sobrecarga :
Leitura do relógio (mm)
5,00 6,41 6,57 6,61 6,61
Altura inicial do corpo de prova (mm)
114,40
16
5517,00
g
Leitura do relógio (mm)
Altura inicial do corpo de prova (mm)
5,00 5,19 5,35 5,41 5,46 5562,00
Clindro número
Data
Hora
3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai
11:00
Massa da sobrecarga :
Clindro número
Leitura inicial (mm)
Leitura final (mm)
Leitura do relógio (mm)
2,00 2,96 2,99 3,14 3,14 5561,00
Altura inicial do corpo de prova (mm)
114,30
g
Altura inicial do corpo de Expansão prova (%) (mm)
114,40
g
46
PLANILHA 19 – TERCEIRO PONTO
LAME
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
7/5/2004
DATA DO ENSAIO :
GRÁFICO DO TERCEIRO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) : Pressão (MPa)
49,640 19,353
1,8 1,6
ISC (%)
Valor corrigido (%)
Adotado 1,4
ISC(%) Penetração (mm)
Tempo (min)
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,17 3,81 4,44 5,08 6,35 7,62 8,89 10,16 11,43 12,70
UFPR / TC422
0,0
Leitura no anel (µm)
0 19 45 68 86 97 110 115 122 130 139 144 150 155 161
Carga (N)
Pressão aplicada (MPa)
PRESSÃO (MPa)
Penetração (mm)
2,0
1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
47
PLANILHA 20 – RESUMO DO ENSAIO DE CBR
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA RESUMO
LAME LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
7/5/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
PONTO
Massa específica aparente seca (g/cm³)
Umidade (%)
Expansão (%)
ISC (%)
1 2 3 4 5
CURVAS DE EXPANSÃO, ISC E COMPACTAÇÃO 3,00
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00 28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
UMIDADE (%)
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
UFPR / TC422
EXPANSÃO (%)
48
2.6. GABARITO DO EXERCÍCIO PROPOSTO PLANILHA 21 – GABARITO DO RESUMO DO ENSAIO DE CBR
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA RESUMO
LAME LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
7/5/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
PONTO
Umidade (%)
Massa específica aparente seca (g/cm³)
Expansão (%)
ISC (%)
1 2 3 4 5
28,6 30,6 34,5 38,3 40,2
1,213 1,302 1,353 1,244 1,191
2,78 1,41 1,00 0,39 0,40
15,31
CURVAS DE EXPANSÃO, ISC E COMPACTAÇÃO 3,00
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00 28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
UMIDADE (%)
MASSA ESPECÍFICA APARENTE SECA (g/cm³)
UFPR / TC422
EXPANSÃO (%)
49
PLANILHA 22 – GABARITO DA COMPACTAÇÃO
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA COMPACTAÇÃO SEM REUSO
LAME
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
3/5/2004
REGISTRO DA AMOSTRA:
UMIDADE ÓTIMA DA AMOSTRA (%)
34,5
MASSA DE SOLO SECO A USAR (g)
6000
UMIDADE HIGROSCÓPICA DA AMOSTRA (%)
10,2
MASSA DE SOLO ÚMIDO A PESAR (g)
6612
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diferença da umidade ótima (%)
Umidade a compactar (%)
Volume de água a adicionar (ml)
Volume acrescentado (ml)
Diferença de volume (ml)
Cilindro Número
30,5 32,5 34,5 36,5 40,5
30,5 32,5 34,5 36,5 40,5
1218 1338 1458 1578 1818
1220 1340 1460 1580 1820
2 2 2 2 2
19 18 16 10 20
Número da cápsula
Massa da Massa da cáp. Massa da cáp. cápsula vazia mais solo mais solo seco (g) umido (g) (g)
213 312 313 315 316
UFPR / TC422
32,14 21,64 22,68 22,12 20,86
92,29 72,61 91,23 86,92 106,48
78,90 60,67 73,63 68,98 81,94
Massa do molde (g)
Volume do molde (cm³)
5503 5533 5529 4909 5494
2081 2087 2096 2075 2081
Massa do Massa do solo molde + solo (g) (g)
8749 9081 9343 8479 8970
3246 3548 3814 3570 3476
Massa específica aparente
Massa específica aparente seca
(g/cm3)
γs (g/cm3)
1,56 1,70 1,82 1,72 1,67
1,21 1,30 1,35 1,24 1,19
VERIFICAÇÃO DA UMIDADE ANTES DE COMPACTAR Umidade (%)
Massa da cápsula vazia (g)
Massa da cápsula mais solo úmido (g)
Massa da cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
28,6 30,6 34,5 38,3 40,2
50
PLANILHA 23 – GABARITO DA EXPANSÃO
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA EXPANSÃO
LAME LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-9897/87
DATA DO ENSAIO :
3/5/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Clindro número
19
Data
Hora
3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai
11ç:00
Massa da sobrecarga :
Clindro número
10
Data
Hora
3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai
11:00
Massa da sobrecarga :
UFPR / TC422
Leitura do relógio (mm)
5,00 7,99 8,12 8,17 8,17
Altura inicial do corpo de prova (mm)
114,10
18
5575,00
g
Leitura do relógio (mm)
Altura inicial do corpo de prova (mm)
2,00 2,19 2,44 2,44 2,44 5404,00
Clindro número
114,20
Hora
3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai
11:00
Massa da sobrecarga :
Clindro número
20
g
Data
Data
Hora
3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai
11:00
Massa da sobrecarga :
Leitura do relógio (mm)
5,00 6,41 6,57 6,61 6,61
Altura inicial do corpo de prova (mm)
114,40
16
5517,00
g
Leitura do relógio (mm)
Altura inicial do corpo de prova (mm)
5,00 5,19 5,35 5,41 5,46 5562,00
Clindro número
114,40
Data
Hora
3-mai 4-mai 5-mai 6-mai 7-mai
11:00
Massa da sobrecarga :
Clindro número
Leitura inicial (mm)
Leitura final (mm)
19 18 16 10 20
5,00 5,00 2,00 2,00 5,00
8,17 6,61 3,14 2,44 5,46
Leitura do relógio (mm)
2,00 2,96 2,99 3,14 3,14
Altura inicial do corpo de prova (mm)
114,30
5561,00
g
Altura inicial do corpo de Expansão prova (%) (mm)
114,10 114,40 114,30 114,20 114,40
2,78 1,41 1,00 0,39 0,40
g
51
PLANILHA 24 – GABARITO DO TERCEIRO PONTO
LAME
ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
7/5/2004
DATA DO ENSAIO :
GRÁFICO DO TERCEIRO PONTO
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Diâmetro do pistão (mm) : Área do pistão (cm²) :
2,0
49,640 19,353
1,6
Pressão (MPa)
ISC (%)
2,54 5,08
1,0565 1,4829
15,31 14,33
Valor corrigido (%)
ISC(%) Tempo (min)
0,00 0,63 1,27 1,90 2,54 3,17 3,81 4,44 5,08 6,35 7,62 8,89 10,16 11,43 12,70
UFPR / TC422
0,0
Leitura no anel (µm)
Carga (N)
0 19 45 68 86 97 110 115 122 130 139 144 150 155 161
0,00 508,74 1104,74 1631,97 2044,58 2296,74 2594,74 2709,35 2869,81 3053,20 3259,50 3374,12 3511,66 3626,27 3763,81
Adotado 1,4
15,31 14,33 15,31 Pressão aplicada (MPa)
0,000 0,263 0,571 0,843 1,056 1,187 1,341 1,400 1,483 1,578 1,684 1,743 1,815 1,874 1,945
PRESSÃO (MPa)
Penetração (mm)
Penetração (mm)
1,8
1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
PENETRAÇÃO (mm)
52
3 ADENSAMENTO DE SOLOS 3.
ADENSAMENTO DE SOLOS
O ensaio de adensamento de solos tem a finalidade de determinar, para um solo confinado lateralmente, as deformações verticais
resultantes
da
aplicação
de
um
dado
carregamento.
Adicionalmente, a determinação da magnitude dos recalques, são medidos também os tempos do ensaio de adensamento, o índice de compressão Cc e o coeficiente de adensamento Cv, que são utilizados na prática para a avaliação de recalques.
3.1. NORMA ABNT-MB-3336 Solo: Ensaio de Adensamento Unidimensional
3.2. PROCEDIMENTO 3.2.1.APARELHAGEM
o A aparelhagem necessária para a execução do ensaio esta apresentada a seguir: o Prensa de adensamento. Em nosso laboratório usaremos uma prensa marca “PAVITEST”, do tipo “BISHOP”; o Célula
de
adensamento.
Trata-se
de
um
dispositivo
apropriado para conter o corpo de provas e proporcionar meios para a aplicação de cargas verticais. É composta por uma base rígida, um anel para conter o corpo de prova, pedras porosas e cabeçote rígido de carregamento. O anel pode ser do tipo fixo (indeslocável, em relação à base rígida) ou
UFPR / TC422
flutuante
(deslocável
em
relação
à
base,
sendo
53
suportado pelo atrito lateral existente entre o corpo de prova e o anel). FIGURA 23 – ANEL FIXO
Fonte: ABNT
FIGURA 24 – ANEL FLUTUANTE
Fonte: ABNT
o Anel de adensamento com diâmetro interno mínimo de 50mm (preferencialmente 100mm) e altura mínima de 13mm, não podendo ser inferior a 10 (dez) vezes o máximo diâmetro do corpo de prova. A relação entre diâmetro interno e altura do anel deve ser, no mínimo, de 2,5; o Pedras porosas de diâmetro ligeiramente inferior (em torno de 0,2 a 0,5mm) ao diâmetro interno do anel de adensamento; o Extensômetro capaz de medir deslocamentos de até 1,5cm, com resolução de 0,01mm;
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o Paquímetro; o Desbastador de amostra; o Papel filtro; o Régua metálica biselada; o Espátula; o Cronômetro; o Faca; o Balança com capacidade nominal de 3200 g, resolução de 0,1g e 0,01g, respectivamente, e sensibilidade compatível; o Estufa capaz de manter a temperatura entre 105 e 110ºC; o Cápsula de porcelana para coleta de amostra; o Cápsulas de alumínio para coleta de amostras; o Gabarito circular; 3.2.2.PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
Os corpos de prova podem ser obtidos a partir de amostras indeformadas
(coletada
na
forma
de
blocos
ou
por
meio
de
amostradores de parede fina) ou de amostras compactadas em laboratório. Na coleta da amostra no campo deve-se tomar cuidado com o transporte e a retirada das mesmas, para a manutenção de suas condições naturais, visto que os resultados do ensaio são altamente dependentes da qualidade das amostras. A preparação do corpo de prova deve efetuar-se, sempre que possível, em ambiente onde a mudança de umidade não exceda a 0,2%, assim como o ensaio necessita de ambientes cuja temperatura permaneça aproximadamente constante, admitindo-se flutuação de no máximo ±4ºC, e sem incidência direta de raios solares. Antes da execução do ensaio propriamente dito, deve-se obter os seguintes dados: o Massa, diâmetro interno e altura do anel de adensamento; UFPR / TC422
55
o Massa específica real dos grãos de solo; o Calibração
da
deformação
do
conjunto
célula
de
adensamento – sistema de aplicação de carga, para solos pouco compressíveis. Quando se utiliza bloco de amostra indeformada de solo na preparação do corpo de prova, corta-se do bloco um prisma de solo cuja largura e altura sejam, aproximadamente, 2cm maior que o diâmetro e altura do anel a ser utilizado, respectivamente. No caso de amostra indeformada extraída de tubo amostrador, retira-se do tubo, através do extrator, uma amostra de altura de 2cm maior que a do anel de adensamento. Os corpos de prova devem ser talhados ou torneados rente ao topo do anel através da faca ou régua metálica biselada. A medida que seu diâmetro apresenta-se aproximadamente igual ao interno do anel, ele deve ser introduzido ao anel por leve pressionamento uniforme e com sobrealtura em relação ao anel utilizado, permitindo, assim, posterior acerto das superfícies da base e do topo. Pesa-se o conjunto anel + corpo de prova e anota-se o valor. Calcula-se o peso do corpo de prova subtraindo-se do valor obtido o peso do anel. Determina-se a altura do corpo de prova, caso seja menor que a do anel, e calcula-se o seu volume a partir da altura e do diâmetro interno. O peso específico aparente inicial é a relação entre massa e volume do corpo de prova. Para determinar o teor de umidade, pode-se usar as aparas de solo resultantes da talhagem do corpo de prova, pesando-se 3 amostras em cápsulas de alumínio para seguirem à estufa. A partir das aparas determina-se também o peso específico real dos grãos de solo.
UFPR / TC422
56
3.2.3.DESCRIÇÃO DA EXECUÇÃO
Após a moldagem, o corpo de prova é colocado na célula de adensamento. Para utilização da prensa, primeiramente deve ser feito o equilíbrio da prensa, o que pode ser verificado através do nível de bolha sobre o braço da prensa. Feito isto, coloca-se a célula na prensa de adensamento, acertando-se o extensômetro em cada leitura. Aplicar a carga para dar uma pressão de aproximadamente 0,12 Kgf/cm² na amostra e iniciar as leituras do tempo e deformação. Se o corpo de prova evidenciar tendência de inchamento, aumentar rapidamente a pressão aplicada até eliminar tal tendência, provocando uma
pequena
compressão;
esta
será
a
pressão
do
primeiro
carregamento. As leituras de compressão devem ser tomadas a intervalos totais de: 15, 30, 45 segundos e 1, 2, 5, 10, 15, 30, 60, 90, 120, 240 e 480 minutos, até que se alcance 90% de adensamento; este ponto pode ser determinado fazendo-se o gráfico de leituras de compressão com raiz quadrada
do
tempo
decorrido,
enquanto
o
ensaio
estiver
em
andamento, até que os pontos plotados se desviem mais do que 20% da reta inicial. Podem ser então suspensas as leituras em intervalos pré-determinados,
mas
devem
continuar
a
ser
feitas
leituras
ocasionais até que tenha um número de pontos para o método do logaritmo do tempo. Ao fim de 24 horas devem ser feitas as leituras de tempo a compressão e a pressão aumentada para o dobro da pressão anterior; as leituras devem ser tomadas como foram para a primeira pressão aplicada. Em dias sucessivos, devem ser aplicados novos incrementos de pressão.
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57
Depois que o último estágio de pressão tiver permanecido atuando por 24 horas, procede-se à descarga, geralmente em três ou quatro fases e finalizando com a pressão do primeiro carregamento. Após a leitura final para o último estágio de descompressão, desmonta-se rapidamente a célula, seca-se a água da amostra, pesa-se e coloca-se em estufa. Isto possibilita a obtenção do teor de umidade final de todo o corpo de prova.
3.3. CÁLCULOS 3.3.1.PESO ESPECÍFICO APARENTE INICIAL γI =
Ptotal − Panel Vanel
Onde: γi é o peso específica aparente inicial (gf/cm³) Psolo é o peso do conjunto solo mais anel (gf) Panel é o peso do anel (gf) Vanel é o volume do anel (cm³) 3.3.2.PESO ESPECÍFICO APARENTE SECO INICIAL γ SI =
100 ⋅ γ I 100 + h I
Onde: γSi é o peso específico aparente seco inicial (gf/cm³) hi é a umidade inicial (%) 3.3.3.ÍNDICE DE VAZIOS INICIAL e0 =
γG −1 γ SI
Onde: e0 é o índice de vazios inicial γG é o peso específico real dos grãos (gf/cm³)
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3.3.4.GRAU DE SATURAÇÃO INICIAL
SI =
hI ⋅ γ G e0 ⋅ γ A
Onde: Si é o grau de saturação inicial (%) γA é o peso específico da água = 1,0gf/cm³ 3.3.5.ALTURA DOS SÓLIDOS
HS =
HI 1 + e0
Onde: HS é a altura dos sólidos (cm) Hi é a altura inicial do corpo de prova (cm) 3.3.6.ÍNDICE DE VAZIOS
e=
H −1 HS
Onde: e é o índice de vazios ao final do estágio H é a altura do corpo de prova ao final do estágio (cm) 3.3.7.GRAU DE SATURAÇÃO FINAL SF =
hF ⋅ γ G eF ⋅ γ A
Onde: SF é o grau de saturação final (%) hF é o teor de umidade final (%) eF é o índice de vazios final (último carregamento)
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3.3.8.COEFICIENTE DE ADENSAMENTO 3.3.8.1 PROCESSO DE CASAGRANDE
O coeficiente de adensamento pode ser calculado para cada incremento de carga através do gráfico altura do corpo de prova em função do logaritmo do tempo, pelo processo de Casagrande: FIGURA 25 – ALTURA X TEMPO
Fonte: ABNT
Para cada incremento de carga escolhido, desenha-se a curva de adensamento, marcando-se no eixo das ordenadas a altura do corpo de prova e no eixo das abcissas o logaritmo do tempo; Traça-se uma reta tangente a curva passando pelo ponto de inflexão. Em seguida, defini-se a interseção dessa reta com o prolongamento da assíntota do trecho igual da curva. Transporta-se o ponto encontrado para o eixo das ordenadas, obtendo-se a altura H100; Para determinar o ponto correspondente a 0% do adensamento primário, seleciona-se duas alturas do corpo de prova, H1 e H2, UFPR / TC422
60
correspondentes aos tempos t1 e t2, cuja relação é igual a 4. A altura do corpo de prova que corresponde a 0% de adensamento é calculada por: H0 = H + (H1 − H2 )
OBS: os pontos 1 e 2 devem situar-se antes do ponto de inflexão da curva. A altura do corpo de prova que corresponde a 50% do adensamento primário é obtida por: H50 =
H0 + H100 2
O tempo t50 obtém-se tomando-se a abscissa do ponto da curva correspondente a H50; O coeficiente de adensamento é obtido pela expressão: CV =
0,197 ⋅ (0,5 ⋅ H50 )2 t50
Onde: C V é o coeficiente de adensamento (cm²/s)
H50
é a altura do corpo de prova corresponde a 50% do
adensamento primário (cm) t 50
é o tempo correspondente à ocorrência de 50% do
adensamento primário (s) 3.3.8.2 PROCESSO DE TAYLOR
Para cada incremento de carga escolhido, desenha-se a curva de adensamento, marcando-se no eixo das ordenadas a altura do corpo de prova e no eixo das abcissas a raiz quadrada do tempo. Determina-se o ponto correspondente a 0% do adensamento primário, prolongando a reta definida pelos pontos iniciais da curva de adensamento até o eixo das ordenadas.
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Traça-se por esse ponto uma linha reta com coeficiente angular igual a 1,15 vezes o coeficiente angular da reta obtida anteriormente. A intersecção desta reta com a curva de adensamento define o ponto correspondente a 90% do adensamento primário, obtendo-se, dessa forma, os valores de t90 e H90. A altura do corpo de prova, correspondente a 50% do adensamento primário, é obtida pela expressão: H50 = H0 −
5 ⋅ (H0 − H90 ) 9
O coeficiente de adensamento é dado pela expressão: CV =
0,848 ⋅ (0,5 ⋅ H50 )2 t 90
Onde: C V é o coeficiente de adensamento (cm²/s)
H50 é a altura do corpo de prova correspondente a 50% do
adensamento primário (cm) t 90
é o tempo correspondente à ocorrência de 90% do
adensamento primário.
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FIGURA 26 – ALTURA DO CORPO DE PROVA X TEMPO.
Fonte: ABNT
3.3.9.ÍNDICE DE COMPRESSÃO
O índice de compressão Cc é calculado utilizando-se a curva índice de vazios em função do logaritmo da pressão aplicada. O trecho da curva posterior à pressão de pré adensamento é denominado de trecho virgem, podendo ser retilíneo ou não. Ajustando-se uma reta ao trecho virgem, pode-se determinar o seu coeficiente angular, que é dado por: CC =
e1 − e 2 log p 2 − log p1
Onde: Cc é o índice de compressão e1, e2 são os índices de vazios correspondentes a dois pontos quaisquer do trecho virgem p1, p2 são as pressões associadas aos índices de vazios e1 e e2
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3.3.10. PRESSÃO DE PRÉ ADENSAMENTO
Utiliza-se o processo de Pacheco Silva: Traça-se
uma
reta
horizontal
passando
pela
ordenada
corresponde ao índice de vazios inicial e0; Prolonga-se o trecho virgem e determina-se o seu ponto de interseção com a reta horizontal; Pelo ponto de interseção, traça-se uma reta vertical até interceptar a curva. Por este ponto, traça-se uma reta horizontal, determinando-se a sua interseção com o prolongamento do trecho virgem. A abcissa deste ponto define a pressão de pré adensamento. OBS.: se o trecho virgem apresentar uma curvatura acentuada, pode-se traçar o gráfico log(1+e) em função do logaritmo de pressão, e sobre este aplicar a construção de Pacheco Silva. FIGURA 27 – OBTENÇÃO DA PRESSÃO DE PRÉ ADENSAMENTO
Fonte: ABNT
UFPR / TC422
64
3.4. EXERCÍCIO RESOLVIDO Determine a partir dos dados do solo ensaiado constante na Planilha 26: a . As curvas de adensamento para cada um dos estágios de carregamento. b . O Coeficiente de Adensamento para o carregamento de 1280 Kpa. c . A curva e X log(P) d . O índice de compressão e a pressão de pré-adensamento do solo em questão.
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PLANILHA 25 – DADOS PARA O ENSAIO DE ADENSAMENTO
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
25/8/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: DADOS : Anel de Moldagem
11.00
Diâmetro do anel (cm)
7.125
Massa do anel (g)
35.43
Altura do anel (cm) Volume do anel (cm3)
2.005 79.942
Massa do anel + solo (g) Inicial Massa do anel + solo (g) Final
108.90 106.98
UMIDADE INICIAL :
ÍNDICES FÍSICOS :
Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
216
21.00
44.86
39.88
254 256
20.58 20.77
51.96 60.23
45.40 52.40
Umidade Inicial (%)
Densidade inicial (γi) Densidade seca inicial(γsi) Índice de vazios inicial(e0)
0.919 0.730 2.864
26.38
Altura de sólidos (Hs)
0.519
26.43 24.75
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si)
2.822 25.471
25.9
Grau de saturação final (Sf)
36.385
QUADRO DE LEITURAS Pressão de Ensaio
(kPa)
Tempo Decorrido dia
hora
min.
seg. 0 8 15 30
1 2 5 10 30 1 2 4 8
5
20
40
80
160
320
640
1280
2560
5120
9060
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
12.274 12.260 12.271 12.290 12.330 12.390 12.430 12.439 12.445 12.449
12.449 12.364 12.362 12.361 12.360 12.359 12.358 12.355 12.351 12.351
12.351 12.240 12.235 12.231 12.230 12.229 12.224 12.221 12.218 12.215
12.215 11.930 11.922 11.918 11.912 11.904 11.900 11.895 11.889 11.883 11.879 11.873 11.869 11.859
11.859 11.390 11.380 11.374 11.363 11.358 11.350 11.343 11.331 11.325 11.318 11.311 11.302 11.288
11.288 10.710 10.696 10.685 10.676 10.667 10.656 10.649 10.637 10.628 10.620 10.613 10.605 10.580
10.580 10.020 10.000 9.995 9.990 9.978 9.965 9.952 9.941 9.932 9.925 9.915 9.908 9.892
9.892 9.280 9.270 9.259 9.245 9.234 9.221 9.212 9.195 9.187 9.180 9.170 9.162 9.148
9.148 8.500 8.483 8.467 8.452 8.442 8.427 8.416 8.401 8.393 8.383 8.372 8.363 8.349
8.349 7.590 7.575 7.564 7.548 7.532 7.512 7.501 7.483 7.468 7.463 7.450 7.442 7.425
1 2 3 4 5 Umidade ao final do último carregamento (hf): Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
203
31.93
95.72
83.01
24.9
5
20
40
80
160
320
640
1280
2560
5120
Inicial (mm)
12.274
12.449
12.351
12.215
11.859
11.288
10.580
9.892
9.148
8.349
Final (mm)
12.449
12.351
12.215
11.859
11.288
10.580
9.892
9.148
8.349
7.425
Diferença (mm)
-0.175
0.098
0.136
0.356
0.571
0.708
0.688
0.744
0.799
0.924
Quadro Resumo
Leituras do Carregamento
Pressão (kPa)
Leituras Acumuladas
-0.175
-0.077
0.059
0.415
0.986
1.694
2.382
3.126
3.925
4.849
Altura H (mm)
20.225
20.127
19.991
19.635
19.064
18.356
17.668
16.924
16.125
15.201
UFPR / TC422
9060
66
3.4.1.RESOLUÇÃO 3.4.1.1 VOLUME DO ANEL
Vanel = A ⋅ h =
π ⋅ D2 π ⋅ 7,125 2 ⋅ 2,005 ⋅h = = 79,942 ⋅ cm 3 4 4
3.4.1.2 UMIDADE INICIAL
Para a cápsula 216: h=
Pa 44,86 − 39,88 = ⋅ 100% = 26,38% Ps 39,88 − 21,10
Para a cápsula 254: h=
Pa 51,96 − 45,40 ⋅ 100% = 26,43% = Ps 45,40 − 20,58
Para a cápsula 256: h=
Pa 60,23 − 52,40 ⋅ 100% = 24,75% = Ps 52,40 − 20,77
Assim a umidade média é h = 25,90% 3.4.1.3 DENSIDADE INICIAL
γI =
Ptotal − Panel 108,9 − 35,43 = = 0,919 ⋅ g / cm 3 Vanel 79,942
3.4.1.4 DENSIDADE SECO INICIAL
γ SI =
100 ⋅ γ I 100 ⋅ 0,919 = 0,730 ⋅ g / cm3 = 100 + h I 100 + 25,9
3.4.1.5 ÍNDICE DE VAZIOS INICIAL
e0 =
γG 2,822 −1 = − 1 = 2,864 γ SI 0,730
3.4.1.6 GRAU DE SATURAÇÃO INICIAL
SI =
h I ⋅ γ G 25,9 ⋅ 2,822 = = 25,471% e0 ⋅ γ A 2,864 ⋅ 1
UFPR / TC422
67
3.4.1.7 ALTURA DOS SÓLIDOS
HS =
HI 2,005 = = 0,519 ⋅ cm = 5,19 ⋅ mm 1 + e 0 1 + 2,864
3.4.1.8 ÍNDICE DE VAZIOS
Será calculado o índice de vazios para os quatro primeiros estágios de carregamento, os cálculos para os demais estágios são obtidos de maneira semelhante. 3.4.1.8.1 ESTÁGIO DE 5 KPa
Leitura do Carregamento Inicial = 12,274 mm Leitura do Carregamento Final = 12,449 mm Diferença (mm) = - 0,175 mm (significa que a amostra inicialmente expandiu) Leituras Acumuladas = - 0,175 mm Altura H (mm) = 20,05 mm (altura do anel) + 0,175 = 20,225 mm Índice de Vazios (e): e =
H 20,225 −1 = − 1 = 2,898 HS 5,19
3.4.1.8.2 ESTÁGIO DE 20 KPa
Leitura do Carregamento Inicial = 12,449 mm Leitura do Carregamento Final = 12,351 mm Diferença (mm) = 0,098 mm Leituras Acumuladas = - 0,175 +0,098 = - 0,077 mm Altura H (mm) = 20,05 mm (altura do anel) + 0,077 = 20,127 mm Índice de Vazios (e): e =
20,127 H −1 = − 1 = 2,879 5,19 HS
3.4.1.8.3 ESTÁGIO DE 40 KPa
Leitura do Carregamento Inicial = 12,351 mm Leitura do Carregamento Final = 12,215 mm Diferença (mm) = 0,136 mm
UFPR / TC422
68
Leituras Acumuladas = - 0,077 +0,136 = 0,059 mm Altura H (mm) = 20,05 mm (altura do anel) - 0,059 = 19,991 mm Índice de Vazios (e): e =
19,991 H −1 = − 1 = 2,853 5,19 HS
3.4.1.8.4 ESTÁGIO DE 80 KPa
Leitura do Carregamento Inicial = 12,215 mm Leitura do Carregamento Final = 11,859 mm Diferença (mm) = 0,356 mm Leituras Acumuladas = 0,059 +0,356 = 0,415 mm Altura H (mm) = 20,05 mm (altura do anel) - 0,415 = 19,635 mm Índice de Vazios (e): e =
19,635 H −1 = − 1 = 2,784 5,19 HS
3.4.1.9 GRAU DE SATURAÇÃO FINAL
SF =
h F ⋅ γ G 24,9 ⋅ 2,822 = = 36,40% eF ⋅ γ A 1,930 ⋅ 1
3.4.1.10 COEFICIENTE DE ADENSAMENTO
As curvas de adensamento são apresentada na Planilha 27 à Planilha 37. Para a determinação dos coeficientes de adensamento foi utilizado o processo de Taylor: H50 = H0 − CV =
5 ⋅ (H0 − H90 ) 9
0,848 ⋅ (0,5 ⋅ H50 )2 t 90
Um resumo dos dados para a obtenção dos coeficientes de adensamento e o cálculo dos mesmos é apresentado na tabela abaixo. Os
valores
calculados
para
os
coeficientes
de
adensamento
desconsideram a compressão imediata, ou seja, o ajuste da reta desconsidera o primeiro ponto, sendo ajustada para o segundo,
UFPR / TC422
69
terceiro e quarto pontos. A Planilha 30 e Planilha 33 ilustram este procedimento.
TABELA 3 – COEFICIENTES DE ADENSAMENTO
Pressão (kPa)
t90 (raiz)
h90 (mm)
h0 (mm)
h50 (mm)
h50 (cm)
t90 (min)
t90 (seg)
Cv (cm²/s)
Cv (m²/dia)
Cv (m²/ano)
20 40 80 160 320 640 1280 2560 5120
0.852 0.812 0.963 1.098 0.883 0.794 1.141 0.954 1.106
20.137 20.007 19.689 19.138 18.456 17.770 17.017 16.230 15.320
20.143 20.025 19.717 19.181 18.510 17.817 17.077 16.309 15.391
20.139 20.015 19.701 19.157 18.480 17.791 17.044 16.265 15.352
2.014 2.001 1.970 1.916 1.848 1.779 1.704 1.627 1.535
0.725 0.660 0.927 1.206 0.779 0.631 1.301 0.910 1.223
43.504 39.605 55.595 72.382 46.765 37.841 78.070 54.578 73.369
0.020 0.021 0.015 0.011 0.015 0.018 0.008 0.010 0.007
0.171 0.185 0.128 0.093 0.134 0.153 0.068 0.089 0.059
62.331 67.623 46.676 33.898 48.823 55.920 24.877 32.408 21.475
3.4.1.11 ÍNDICE DE COMPRESSÃO
O índice de compressão pode ser calculado pela relação: CC =
e1 − e 2 log p 2 − log p1
Observando-se os dados para o gráfico e X log(P) na Tabela 4 TABELA 4 – DADOS PARA O ÍNDICE DE COMPRESSÃO
UFPR / TC422
PRESSÃO (kN)
e
5 20 40 80 160 320 640 1280 2560 5120
2,898 2,879 2,853 2,784 2,674 2,538 2,405 2,262 2,108 1,930
70
Escolhendo-se dois pontos da trecho virgem da curva (Tabela 5), obtém-se o valor de Cc. TABELA 5 – CÁLCULO DO ÍNDICE DE COMPRESSÃO
DADOS PARA O CÁLCULO DE Cc
e1 e2 p1 p2 Cc
CC =
2.262 1.930 1280 5120 0.552
e1 − e 2 2,262 − 1,930 = = 0,552 log p 2 − log p1 log(5120 ) − log(1280 )
3.4.1.12 PRESSÃO DE PRÉ ADENSAMENTO
A obtenção da pressão de pré adensamento é demonstrada na Planilha 27 através do processo de Pacheco Silva.
UFPR / TC422
71
PLANILHA 26 – DADOS DO ENSAIO DE ADENSAMENTO
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
25/8/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: DADOS : Anel de Moldagem
11,00
Diâmetro do anel (cm)
7,125
Massa do anel (g)
35,43
Altura do anel (cm) Volume do anel (cm3)
2,005 79,94
Massa do anel + solo (g) Inicial Massa do anel + solo (g) Final
108,90 106,98
ÍNDICES FÍSICOS :
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
216
21,00
44,86
39,88
254 256
20,58 20,77
51,96 60,23
45,40 52,40
Umidade Inicial (%)
Densidade inicial (γi) Densidade seca inicial(γsi) Índice de vazios inicial(e0)
0,919 0,730 2,864
26,38
Altura de sólidos (Hs)
0,519
26,43 24,75
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si)
2,822 25,471
25,9
Grau de saturação final (Sf)
36,385
QUADRO DE LEITURAS Pressão de Ensaio
(kPa)
Tempo Decorrido dia
hora
min.
seg. 0 8 15 30
1 2 5 10 30 1 2 4 8
5
20
40
80
160
320
640
1280
2560
5120
9060
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
12,274 12,260 12,271 12,290 12,330 12,390 12,430 12,439 12,445 12,449
12,449 12,364 12,362 12,361 12,360 12,359 12,358 12,355 12,351 12,351
12,351 12,240 12,235 12,231 12,230 12,229 12,224 12,221 12,218 12,215
12,215 11,930 11,922 11,918 11,912 11,904 11,900 11,895 11,889 11,883 11,879 11,873 11,869 11,859
11,859 11,390 11,380 11,374 11,363 11,358 11,350 11,343 11,331 11,325 11,318 11,311 11,302 11,288
11,288 10,710 10,696 10,685 10,676 10,667 10,656 10,649 10,637 10,628 10,620 10,613 10,605 10,580
10,580 10,020 10,000 9,995 9,990 9,978 9,965 9,952 9,941 9,932 9,925 9,915 9,908 9,892
9,892 9,280 9,270 9,259 9,245 9,234 9,221 9,212 9,195 9,187 9,180 9,170 9,162 9,148
9,148 8,500 8,483 8,467 8,452 8,442 8,427 8,416 8,401 8,393 8,383 8,372 8,363 8,349
8,349 7,590 7,575 7,564 7,548 7,532 7,512 7,501 7,483 7,468 7,463 7,450 7,442 7,425
1 2 3 4 5 Umidade ao final do último carregamento (hf): Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
203
31,93
95,72
83,01
24,9
5
20
40
80
160
320
640
1280
2560
5120
Inicial (mm)
12,274
12,449
12,351
12,215
11,859
11,288
10,580
9,892
9,148
8,349
Final (mm)
12,449
12,351
12,215
11,859
11,288
10,580
9,892
9,148
8,349
7,425
Diferença (mm)
Quadro Resumo
Leituras do Carregamento
Pressão (kPa)
-0,175
0,098
0,136
0,356
0,571
0,708
0,688
0,744
0,799
0,924
Leituras Acumuladas
-0,175
-0,077
0,059
0,415
0,986
1,694
2,382
3,126
3,925
4,849
Altura H (mm)
20,225
20,127
19,991
19,635
19,064
18,356
17,668
16,924
16,125
15,201
UFPR / TC422
9060
72
PLANILHA 27 – CURVA e × log (P )
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-12007/90
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
25/8/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: 3,10 2,90
Indice de Vazios
2,70 Pa = 156,92 KPa Cc = 0,552
2,50 2,30 2,10 1,90 1,70 1,50 1
10
100
1000
10000
Pressão (Kpa)
UFPR / TC422
73
PLANILHA 28 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 5 KPa
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
25/8/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 5kPa
20,25
Altura da Amostra (mm)
20,20
20,15
20,10
20,05
20,00 0,00
UFPR / TC422
1,00
2,00
3,00
4,00 5,00 Raiz Tempo (min)
6,00
7,00
8,00
9,00
74
PLANILHA 29 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 20 KPa
ADENSAMENTO
LAME LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 20kPa
20,240
Altura da Amostra (mm)
20,220
20,200
20,180
20,160
20,140
20,120 0,00
UFPR / TC422
1,00
2,00
3,00
4,00 5,00 Raiz Tempo (min)
6,00
7,00
8,00
9,00
75
PLANILHA 30 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 40 KPa
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90 25/8/2004
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 40 kPa
Altura do Corpo de Prova (mm)
20,140
20.14
Altura da Amostra (mm)
20,120 20,100
20.12 20.10
20,080
20.08
20,060
20.06
20,040
20.04
20,020
20.02 20.00
20,000
19.98 0.00
19,980 0,00
UFPR / TC422
1,00
0.50 2,00
1.00 3,00
4,00 5,00 Raiz Tempo (min)
1.50
Raiz (t) (min)
2.00 6,00
7,00
2.50 8,00
9,00
76
PLANILHA 31 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 80 KPa
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90 25/8/2004
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 80 kPa
20,050 20,000
Altura da Amostra (mm)
19,950 19,900 19,850 19,800 19,750 19,700 19,650 19,600 0,00
UFPR / TC422
5,00
10,00
15,00
20,00 Raiz Tempo (min)
25,00
30,00
35,00
40,00
77
PLANILHA 32 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 160 KPa
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90 25/8/2004
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 160 kPa
19,700
Altura da Amostra (mm)
19,600
19,500
19,400
19,300
19,200
19,100
19,000 0,00
UFPR / TC422
5,00
10,00
15,00
20,00 Raiz Tempo (min)
25,00
30,00
35,00
40,00
78
PLANILHA 33 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 320 KPa
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90 25/8/2004
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 320 kPa
Altura do Corpo de Prova (mm)
19,100
19.10
19,000
Altura da Amostra (mm)
18,900
19.00 18.90
18,800
18.80
18,700
18.70
18,600 18,500 18,400
18.60 18.50 18.40 18.30 0.00
18,300 0,00
UFPR / TC422
5,00
0.50 10,00
1.00 15,00
1.50 20,00 Raiz Tempo (min)
25,00 Raiz (t) (min)
2.00
2.50 30,00
35,00
3.00 40,00
79
PLANILHA 34 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 640 KPa
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90 25/8/2004
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 640 kPa
18,400
18,300
Altura da Amostra (mm)
18,200 18,100
18,000
17,900
17,800 17,700
17,600 0,00
UFPR / TC422
5,00
10,00
15,00
20,00 Raiz Tempo (min)
25,00
30,00
35,00
40,00
80
PLANILHA 35 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 1200 KPa
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90 25/8/2004
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 1280 kPa
17,800 17,700
Altura da Amostra (mm)
17,600 17,500 17,400 17,300 17,200 17,100 17,000 16,900 16,800 0,00
UFPR / TC422
5,00
10,00
15,00
20,00 Raiz Tempo (min)
25,00
30,00
35,00
40,00
81
PLANILHA 36 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 2560 KPa
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90 25/8/2004
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 2560 kPa
17,000 16,900
Altura da Amostra (mm)
16,800 16,700 16,600 16,500 16,400 16,300 16,200 16,100 16,000 0,00
UFPR / TC422
5,00
10,00
15,00
20,00 Raiz Tempo (min)
25,00
30,00
35,00
40,00
82
PLANILHA 37 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 5120 KPa
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90 25/8/2004
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 5120 kPa 16,200
Altura da Amostra (mm)
16,000
15,800
15,600
15,400
15,200
15,000 0,00
UFPR / TC422
5,00
10,00
15,00
20,00 Raiz Tempo (min)
25,00
30,00
35,00
40,00
83
3.5. EXERCÍCIO PROPOSTO Determine a para o solo abaixo (Planilha 38): a . As curvas de adensamento para os estágios de 25 Kpa e 1600 KPa . b . O Coeficiente de Adensamento para o carregamento de 1600 KPa . c . A curva e × log (P ) d . O índice de compressão e a pressão de pré-adensamento do solo em questão.
UFPR / TC422
84
PLANILHA 38 – DADOS PARA O ENSAIO DE ADENSAMENTO
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
25/6/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: DADOS : Anel de Moldagem
AAN-012
Diâmetro do anel (cm)
7,135
Massa do anel (g)
81,96
Altura do anel (cm) 3 Volume do anel (cm )
2,100
Massa do anel + solo (g) Inicial Massa do anel + solo (g) Final
220,70 218,32
UMIDADE INICIAL :
ÍNDICES FÍSICOS :
Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
260
20,82
52,39
43,96
Altura de sólidos (Hs)
245 256
20,07 20,74
57,89 61,07
47,78 50,26
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si)
Densidade inicial (γi) Densidade seca inicial(γsi) Índice de vazios inicial(e0)
Umidade (%)
Umidade Inicial (%)
2,997
Grau de saturação final (Sf)
QUADRO DE LEITURAS Pressão de Ensaio
(kPa)
Tempo Decorrido dia
hora
min.
seg. 0 8 15 30
1 2 5 10 30 1 2 4 8 1 2 3 4 5
12,5
25
50
100
100
200
400
800
1600
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
26,000 25,850 25,845 25,840 25,837 25,830 25,828 25,825 25,820 25,820 25,815 25,812 25,810
25,805 25,740 25,738 25,735 25,730 25,727 25,720 25,718 25,713 25,710 25,707 25,702 25,700 25,692
25,692 25,511 25,505 25,498 25,491 25,485 25,478 25,470 25,463 25,458 25,452 25,450 25,445 25,438
25,438 25,220 25,150 25,145 25,137 25,133 25,123 25,118 25,105 25,100 25,094 25,089 25,085 25,077
25,077 25,072 25,072 25,072 25,072 25,071 25,069 25,065 25,059 25,054 25,052 25,050 25,047 25,041
25,041 24,575 24,560 24,550 24,534 24,523 24,508 24,499 24,487 24,480 24,472 24,462 24,460 24,452
24,445 23,880 23,770 23,743 23,712 23,695 23,670 23,660 23,640 23,630 23,623 23,618 23,608 23,600
23,600 22,690 22,655 22,618 22,590 22,565 22,538 22,520 22,500 22,488 22,478 22,470 22,460 22,449
22,449 21,570 21,560 21,490 21,453 21,421 21,391 21,371 21,349 21,335 21,328 21,315 21,308 21,290
400
800
1600
25,805
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
24,445
Umidade ao final do último carregamento (hf): Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
22
74,31
209,86
174,49
13
25
50
Umidade (%)
Quadro Resumo
Leituras do Carregamento
Pressão (kPa)
100
100
200
Inicial (mm) Final (mm) Diferença (mm)
Leituras Acumuladas Altura H (mm)
Os campos hachurados deverão ser calculados.
UFPR / TC422
85
PLANILHA 39 – CURVA e × log (P )
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
NBR-12007/90 25/6/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
e X log (P) 1,60 1,50 1,40 1,30
Índice de Vazios (e)
1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20
Pa = ? kPa Cc = ?
0,10 0,00 10
100
1000
10000
Pressão (kPa)
UFPR / TC422
86
PLANILHA 40 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 25 KPa
ADENSAMENTO
LAME LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
NBR 12007/90 25/6/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 25 kPa
20,820
Altura da Amostra (mm)
20,800 20,780 20,760 20,740 20,720 20,700 20,680 0,000
0,200
0,400
0,600
0,800
1,000
1,200
Raiz Tempo (min)
UFPR / TC422
87
PLANILHA 41 – ADENSAMENTO PARA PRESSÃO DE 1600 KPa
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90 25/6/2004
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 1600 kPa - Inundado 17,600
Altura da Amostra (mm)
17,400
17,200
17,000
16,800
16,600
16,400
16,200 0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
Raiz Tempo (min)
UFPR / TC422
88
3.6. GABARITO DO EXERCÍCIO PROPOSTO PLANILHA 42 – GABARITO DO ENSAIO DE ADENSAMENTO
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90 25/6/2004
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: DADOS : Anel de Moldagem
AAN-012
Diâmetro do anel (cm)
7,135
Massa do anel (g)
81,96
Altura do anel (cm) Volume do anel (cm3)
2,100 83,96
Massa do anel + solo (g) Inicial Massa do anel + solo (g) Final
220,70 218,32
ÍNDICES FÍSICOS :
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
260
20,82
52,39
43,96
245 256
20,07 20,74
57,89 61,07
47,78 50,26
Umidade Inicial (%)
Densidade inicial (γi) Densidade seca inicial(γsi) Índice de vazios inicial(e0)
1,652 1,210 1,476
36,43
Altura de sólidos (Hs)
0,848
36,49 36,62
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si)
2,997 74,136
36,5
Grau de saturação final (Sf)
114,930
QUADRO DE LEITURAS Pressão de Ensaio
(kPa)
Tempo Decorrido dia
hora
min.
seg. 0 8 15 30
1 2 5 10 30 1 2 4 8 1 2 3 4 5
12,5
25
50
100
100
200
400
800
1600
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
26,000 25,850 25,845 25,840 25,837 25,830 25,828 25,825 25,820 25,820 25,815 25,812 25,810
25,805 25,740 25,738 25,735 25,730 25,727 25,720 25,718 25,713 25,710 25,707 25,702 25,700 25,692
25,692 25,511 25,505 25,498 25,491 25,485 25,478 25,470 25,463 25,458 25,452 25,450 25,445 25,438
25,438 25,220 25,150 25,145 25,137 25,133 25,123 25,118 25,105 25,100 25,094 25,089 25,085 25,077
25,077 25,072 25,072 25,072 25,072 25,071 25,069 25,065 25,059 25,054 25,052 25,050 25,047 25,041
25,041 24,575 24,560 24,550 24,534 24,523 24,508 24,499 24,487 24,480 24,472 24,462 24,460 24,452
24,445 23,880 23,770 23,743 23,712 23,695 23,670 23,660 23,640 23,630 23,623 23,618 23,608 23,600
23,600 22,690 22,655 22,618 22,590 22,565 22,538 22,520 22,500 22,488 22,478 22,470 22,460 22,449
22,449 21,570 21,560 21,490 21,453 21,421 21,391 21,371 21,349 21,335 21,328 21,315 21,308 21,290
25,805
Leitura δvertical (mm)
Leitura δvertical (mm)
24,445
Umidade ao final do último carregamento (hf): Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
22
74,31
209,86
174,49
35,3
13
25
50
100
100
200
400
800
1600
Inicial (mm)
26,000
25,805
25,692
25,438
25,077
25,041
24,445
23,600
22,449
Final (mm)
25,805
25,692
25,438
25,077
25,041
24,445
23,600
22,449
21,290
Diferença (mm)
Quadro Resumo
Leituras do Carregamento
Pressão (kPa)
0,195
0,113
0,254
0,361
0,036
0,596
0,845
1,151
1,159
Leituras Acumuladas
0,195
0,308
0,562
0,923
0,959
1,555
2,400
3,551
4,710
Altura H (mm)
20,805
20,692
20,438
20,077
20,041
19,445
18,600
17,449
16,290
UFPR / TC422
89
PLANILHA 43 – GABARITO: CURVA e × log (P )
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR-12007/90
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
25/6/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
1,50 1,40 Pa = 169,77 KPa Cc = 0,452
Indice de Vazios
1,30 1,20 1,10 1,00 0,90 0,80 0,70 1
UFPR / TC422
10
100 Pressão (Kpa)
1000
10000
90
PLANILHA 44 – GABARITO: ADENSAMENTO PARA 25 KPa
ADENSAMENTO
LAME LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
25/6/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 25 kPa 20,820
Altura da Amostra (mm)
20,800
20,780
20,760
20,740
20,720
20,700
20,680 0,00
UFPR / TC422
5,00
10,00
15,00
20,00 Raiz Tempo (min)
25,00
30,00
35,00
40,00
91
PLANILHA 45 – GABARITO: ADENSAMENTO PARA 1600 KPa
LAME
ADENSAMENTO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
NBR 12007/90 25/6/2004
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
CURVA DE ADENSAMENTO Pressão de 1600 kPa - Inundado 17,600
Altura da Amostra (mm)
17,400
17,200
17,000
16,800
16,600
16,400
16,200 0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
Tempo (min)
UFPR / TC422
92
4 CISALHAMENTO DIRETO 4.
CISALHAMENTO DIRETO
A resistência ao cisalhamento de um solo consiste na máxima tensão de cisalhamento que o solo pode suportar sem sofrer ruptura. Como princípio geral, deve-se ter em conta que a resistência ao cisalhamento é basicamente um fenômeno de atrito, e que, portanto, a mesma depende predominantemente da pressão normal ao plano de cisalhamento. No ensaio de cisalhamento direto faz-se variar a pressão normal σ, medindo-se a respectiva tensão cisalhante τ na ruptura. Assim, é possível estabelecer a envoltória de Mohr para um dado solo, a partir de pontos (σ, τ) obtidos do ensaio.
4.1. NORMA A norma que define o ensaio é a XXXX.
4.2. PROCEDIMENTO 4.2.1.APARELHAGEM
A aparelhagem necessária ao ensaio é a seguinte: o Molde metálico (vazador); o Cronômetro (caso o ensaio seja executado manualmente); o Faca; o Espátula; o Balança com precisão de 0,01g; o Dois defletômetros sensíveis a 0,01mm; o Prensa de cisalhamento direto.
UFPR / TC422
93
4.2.2.PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
O corpo de prova é moldado a partir de uma amostra indeformada. Quando o solo é deformado e pretende-se determinar o cisalhamento, molda-se primeiro um corpo de prova maior na densidade pedida e a partir daí é que prepara-se o corpo de prova (ou amostra) para cisalhamento direto. Inicialmente
acerta-se
o
topo
da
amostra
indeformada.
Colocando-se o vazador (molde metálico) sobre ela, pressionando-o levemente e obrigando-o a penetrar na amostra. A medida que o vazador é introduzido, desbasta-se o solo ao redor do mesmo com o auxílio de uma faca pequena. Essa operação deve prosseguir até que o solo apareça um pouco acima do molde metálico. Em seguida, rasa-se o topo do vazador e destaca-se a base, rasando também do outro lado. Feito isto, o corpo de prova estará pronto para o ensaio de cisalhamento direto. 4.2.3.DESCRIÇÃO DO APARELHO
Existem diversos tipos de prensas de cisalhamento direto. A seguir, descreve-se o equipamento utilizado no laboratório de solos do LAME – UFPR. A célula para a amostra, normalmente com área de 4" (2" x 2") ou 16" (4" x 4") quadradas, é horizontalmente bipartida e fixada por dois parafusos. Ela é provida de outros dois parafusos recartilhados, cujo objetivo é evitar que as duas partes da caixa fiquem em contato, o que provocaria um atrito indesejável. A célula é colocada num “carrinho” transportador onde, durante o ensaio, sua parte inferior fica fixa enquanto a superior possui movimento livre. Este “carrinho” desliza sobre esferas nos trilhos em forma de “V”, permitindo um movimento longitudinal com precisão.
UFPR / TC422
94
A velocidade constante de deformação pode ser aplicada através de um parafuso rosca sem fim, normalmente por moto-redutor, com sistema eletrônico que indica digitalmente a velocidade em uso. O parafuso de rosca sem fim, empurrando o carrinho, empurra também a metade inferior da caixa. O anel dinamométrico, estando em contato com a metade superior da caixa, acusa a tensão de cisalhamento que a amostra recebe. Opcionalmente, o parafuso de rosca sem fim pode ser acionado normalmente. 4.2.4.MONTAGEM DA CÉLULA
Prendem-se as duas partes (inferior e superior) da célula, parafusando-as com os parafusos recartilhados que estão dispostos em diagonal. Coloca-se na parte inferior da célula bipartida, o fundo móvel com canaletas, que possui quatro reentrâncias, encaixando-se os pinos da base da célula. Coloca-se a pedra porosa sobre a canaleta, tomando-se o cuidado de saturá-la (a pedra porosa) antes, e dispondo-se um pedaço de papel filtro com as mesmas dimensões da pedra para conter os finos do solo. Sobre a pedra porosa dispõe-se a placa com ranhuras, tendo-se o cuidado de deixar as ranhuras transversais à força aplicada no corpo de prova. Em seguida, coloca-se a amostra na célula da seguinte maneira: o Ajusta-se o vazador (molde metálico) contendo a amostra no topo da célula. Com um tarugo de madeira, cujas dimensões são ligeiramente menores que as medidas do vazador, força-se cuidadosamente o corpo de prova até transferi-lo para a célula; o Coloca-se sobre a amostra a outra placa de ranhuras, tendo o cuidado de dispor as ranhuras transversalmente à força aplicada; UFPR / TC422
95
o Coloca-se outro pedaço de papel filtro e logo depois a outra pedra porosa; o Apoia-se sobre a pedra porosa a placa de distribuição de carga e a esfera de aço; o Coloca-se a célula na caixa do “carrinho”. 4.2.5.PREPARAÇÃO DO APARELHO
Tirando-se o pino de trava, libera-se o parafuso que transmite a força que empurra o carrinho. Então, manualmente, trava-se a máquina. Retirando-se os dois parafusos de fixação da célula e com um gabarito, calibra-se o espaço entre as partes inferior e superior da célula, usando os dois parafusos recartilhados de espaçamento (para simplificação, dá-se ½ volta no parafuso para o espaçamento). Esta operação reduz o contato entre as duas partes da caixa bipartida e, conseqüentemente, quase eliminando o atrito. As partes ficam então em contato somente pelas pontas dos parafusos. Coloca-se, em seguida, a haste sobre a esfera na placa de distribuição de carga. Na haste está gravado a tara do conjunto de transmissão de carga vertical (no caso, 6,4 Kg). Qualquer acréscimo
de incremento
faz-se na base da haste, no prato. Coloca-se uma placa de metal sobre a amostra que está dentro da caixa, aplicando-se em seguida uma carga vertical, transmitida através de uma haste. Essa haste recebe pesos na sua base, abaixo do aparelho de cisalhamento. A função da esfera de aço é transmitir à placa que está sobre a amostra a carga procedente da haste. Para que se obtenham tensões mais altas, pode-se adaptar na base da haste uma alavanca que multiplica o peso ali colocado por quatro vezes.
UFPR / TC422
96
Um defletômetro sensível a 0,01 mm mede a velocidade de deformação da amostra. Ele é fixado na base principal da máquina. O outro defletômetro, instalado verticalmente, mede o adensamento da amostra. Na execução manual do ensaio, os alunos podem participar, sendo um cronometrando, outro notando os dados e o último, girando a manivela da máquina e tomando o cuidado de verificar a velocidade de giro. Essa velocidade pode ser, para solo pouco resistente, de uma volta por minuto, e para solo mais resistente, duas voltas por minuto. 4.2.6.ENSAIO
O ensaio é conduzido da seguinte maneira: o Aplica-se, inicialmente, uma força vertical N ao corpo de prova, e a seguir passa-se a aplicar uma força horizontal crescente na metade superior da caixa, provocando seu deslocamento em relação a metade inferior; o O esforço resistente do solo a este deslocamento é a sua resistência ao cisalhamento para a força vertical (força normal) aplicada; o O ensaio continua até ocorrer o ponto de tensão cisalhante máximo (faz-se mais algumas leituras além para comprovar a ruptura, isto é, quando ficar caracterizado um pico de tensão tangencial ou a estabilização da mesma); o Estes procedimentos são repetidos para pelo menos mais dois valores de força normal N. Por exemplo, pode-se executar o ensaio com tensões normais de: 0,5; 1,0 e 1,5 Kgf/cm². A faixa de tensões normais empregada é, na verdade, função do nível de tensão a que o solo será submetido no campo.
UFPR / TC422
97
4.3. CÁLCULO O resultado do ensaio é dado graficamente pela variação da tensão de cisalhamento em função dos deslocamentos horizontais e, complementarmente, pela variação da altura do corpo de prova em função dos deslocamentos horizontais. A tensão de cisalhamento da ruptura é geralmente considerada como a maior tensão de cisalhamento resistida pelo corpo de prova, embora, em casso especiais, ela possa ser considerada com a tensão para uma certa deformação ou a tensão residual após longo deslocamento. A tensão normal e a tensão de cisalhamento na ruptura determinam um ponto da envoltória de resistência. A envoltória pode ser determinada pelos resultados de uma série de ensaios de cisalhamento direto, com diferentes tensões normais. 4.3.1.CARGA VERTICAL A SER APLICADA (N)
N = (σ imposta ⋅ A )
Onde: σimposta é a tensão normal que se deseja aplicar (Kgf/cm²) N é a carga vertical a ser aplicada (Kgf) A é área da seção transversal (cm²) 4.3.2.CURVA τ X δHORIZONTAL
A partir das leituras de deformação do anel dinamométrico, pode-se calcular as cargas aplicadas ao mesmo (força tangencial) através da curva de calibração do anel. Para tanto, entra-se nessa curva com a deformação, obtendo-se a força correspondente. Uma vez calculadas as forças tangenciais, o próximo passo consiste em obter-se as tensões respectivas. As tensões tangenciais τ são calculadas através da seguinte expressão
UFPR / TC422
98
τ=
Ftan gencial A'
Onde Ftangencial é a força tangencial (ou cisalhamento) A' é a área corrigida da amostra, calculada pela expressão: A ' = A − δhor ⋅ L
Onde: A é a área da seção transversal δhor é o deslocamento horizontal da amostra L é a largura da amostra A curva t x δhor é obtida plotando-se os pontos (δhor, t) em um diagrama com as tensões tangenciais t no eixo das ordenadas e os deslocamentos horizontais δhor no eixo das abcissas. Dessa curva obtém-se o valor máximo τMAX da tensão cisalhante. FIGURA 28 – τ X δhor
4.3.3.ENVOLTÓRIA DE MOHR
Para cada ensaio executado deve-se calcular a tensão normal corrigida σn da seguinte forma: σn =
N A'
Onde: N é a carga vertical aplicada na amostra
UFPR / TC422
99
A' é a área corrigida da amostra (4.3.2), com δhor = δhor na ruptura A envoltória de Mohr é obtida através dos pontos (σn, τMAX) representados no diagrama τ x σ. Ajustando-se uma reta a esses pontos, pode-se definir então o ângulo de atrito φ e a coesão c do solo analisado.
FIGURA 29 – ENVOLTÓRIA DE MOHR
FIGURA 30 - ENVOLTÓRIA DE MOHR
τ φ
σ
UFPR / TC422
100
FIGURA 31 – CÍRCULO DE MOHR
4.4. EXERCÍCIO RESOLVIDO Determine a partir dos dados do solo ensaiado que se encontram nas Planilhas deste item (Planilha 49, Planilha 50 e Planilha 51): a. A envoltória de resistência do solo. b. A coesão e ângulo de atrito do solo. Os campos que deverão ser calculados estão hachurados em cinza na Planilha 49. É fornecida a curva de calibração do ANE-010 na Figura 32. FIGURA 32 – CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO
100
Força Tangencial (N)
90 80 70 60
y = 0,8579x
50 40 30 20 10 0 0
20
40
60
Leitura do Anel Dinamométrico
UFPR / TC422
80
100
120
(x10-3mm)
101
PLANILHA 46 – DADOS DO CARREGAMENTO DE 50 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
13/9/2004 1
DADOS Massa do anel (g)
50 ANE-010 T/B 5.115 198.00 26.16
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
85.00 171.37
Massa do anel mais solo (g) Valor do potenciômetro Velocidade (mm/min) Força Normal Aplicada (kN) Tempo de Imersão (h)
0.06 0.13
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
220 264 265
20.89 20.39 21.26
47.55 53.56 57.09
34
72.00
157.82
UMIDADE FINAL :
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
39.21 43.35 46.03 Umidade Inicial (%) 131.25 Umidade Final (%)
Umidade (%)
45.52 44.47 44.65 44.9 44.84 44.8
ÍNDICES FÍSICOS Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
0.017 0.012 249.177
2.879 1
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
30
2.7
24.94
52.46
44.04
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18
Deslocamento Horizontal (mm)
Leitura do Anel Dinamométrico (x10-3mm)
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40 1.50
0 15 29 40 50 60 69 85 96 104 109 112 118 120 122 129 129 129 129
1994.4 1994.5 1994.5 1994.5 1994.5 1994.5 1994.5 1994.8 1995.3 1996.0 1996.7 1997.2 1998.3 1998.9 1999.5 2000.6 2001.5 2001.2 2001.2
0.0000 26.138 26.112 26.087 26.061 26.035 26.010 25.959 25.907 25.856 25.805 25.754 25.703 25.652 25.601 25.549 25.498 25.447 25.396
0.0000 50.05 50.10 50.15 50.20 50.25 50.29 50.39 50.49 50.59 50.69 50.79 50.90 51.00 51.10 51.20 51.30 51.41 51.51
0.0000 12.8685 24.8791 34.3160 42.8950 51.4740 59.1951 72.9215 82.3584 89.2216 93.5111 96.0848 101.2322 102.9480 104.6638 110.6691 110.6691 110.6691 110.6691
0.0000 4.9234 9.5278 13.1547 16.4595 19.7708 22.7588 28.0914 31.7894 34.5067 36.2373 37.3087 39.3856 40.1330 40.8834 43.3157 43.4026 43.4898 43.5774
UFPR / TC422
102
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73
Deslocamento Horizontal (mm)
Leitura do Anel Dinamométrico (x10-3mm)
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1.60 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00
129 128 128 128 128 128 128 128 128 126 124 123 122 121 119 117 116 114 112 110 107 106 105 103 100 100 99 98 97 96 95 95 94 93 92 91 90 89 88 88 87 87 87 87 87 85 85 85 84 84 83 83 82 82 81
2001.5 2001.8 2002.1 2002.4 2003.0 2003.2 2003.8 2004.3 2004.6 2005.2 2005.7 2006.0 2006.7 2007.5 2008.0 2008.7 2009.5 2010.5 2011.2 2011.8 2012.4 2012.9 2013.5 2013.9 2014.4 2014.8 2015.2 2015.7 2016.2 2016.7 2017.0 2017.7 2018.0 2018.3 2018.8 2019.0 2019.2 2019.5 2019.7 2019.9 2020.0 2020.3 2020.6 2020.9 2021.2 2021.6 2022.0 2022.7 2023.0 2023.3 2023.5 2023.8 2024.0 2024.4 2024.8
25.345 25.294 25.243 25.191 25.140 25.089 25.038 24.987 24.936 24.884 24.833 24.782 24.731 24.680 24.629 24.578 24.526 24.475 24.424 24.373 24.322 24.271 24.220 24.168 24.117 24.066 24.015 23.964 23.913 23.861 23.810 23.759 23.708 23.657 23.606 23.555 23.503 23.452 23.401 23.350 23.299 23.248 23.197 23.145 23.094 23.043 22.992 22.941 22.890 22.838 22.787 22.736 22.685 22.634 22.583
51.61 51.72 51.82 51.93 52.03 52.14 52.25 52.35 52.46 52.57 52.68 52.79 52.90 53.01 53.12 53.23 53.34 53.45 53.56 53.67 53.79 53.90 54.01 54.13 54.24 54.36 54.47 54.59 54.71 54.82 54.94 55.06 55.18 55.30 55.42 55.54 55.66 55.78 55.90 56.02 56.15 56.27 56.39 56.52 56.64 56.77 56.90 57.02 57.15 57.28 57.41 57.54 57.67 57.80 57.93
110.6691 109.8112 109.8112 109.8112 109.8112 109.8112 109.8112 109.8112 109.8112 108.0954 106.3796 105.5217 104.6638 103.8059 102.0901 100.3743 99.5164 97.8006 96.0848 94.3690 91.7953 90.9374 90.0795 88.3637 85.7900 85.7900 84.9321 84.0742 83.2163 82.3584 81.5005 81.5005 80.6426 79.7847 78.9268 78.0689 77.2110 76.3531 75.4952 75.4952 74.6373 74.6373 74.6373 74.6373 74.6373 72.9215 72.9215 72.9215 72.0636 72.0636 71.2057 71.2057 70.3478 70.3478 69.4899
43.6654 43.4145 43.5025 43.5908 43.6795 43.7685 43.8579 43.9477 44.0379 43.4389 42.8374 42.5797 42.3209 42.0610 41.4516 40.8398 40.5752 39.9589 39.3401 38.7187 37.7419 37.4680 37.1929 36.5617 35.5721 35.6477 35.3664 35.0839 34.8002 34.5152 34.2291 34.3027 34.0149 33.7258 33.4354 33.1438 32.8510 32.5568 32.2614 32.3320 32.0348 32.1053 32.1761 32.2472 32.3186 31.6457 31.7161 31.7869 31.4831 31.5536 31.2479 31.3182 31.0107 31.0808 30.7713
UFPR / TC422
103
PLANILHA 47 – DADOS DO CARREGAMENTO DE 100 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
13/9/2004 2
DADOS Massa do anel (g)
100 ANE-010 T/B 5.105 2.00 26.06
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
86.14 168.29 0.060
Massa do anel mais solo (g) Velocidade (mm/min) Tempo de Imersão (h) Força Normal Aplicada (kN)
0.26
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
19.11 21.24 20.28
62.46 68.64 48.29
49.2 54.12 39.53
72.15
153.87
250 253 263 UMIDADE FINAL : 18
126.80 Umidade Final (%)
Umidade (%)
44.07 44.16 45.51 44.6 49.53 49.5
ÍNDICES FÍSICOS Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
1.576 1.090 1.641
2.879 78
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
40
3.7
24.33
107.14
76.88
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1874.4 1874.6 1874.8 1874.9 1875.0 1875.1 1875.1 1875.1 1875.1 1875.0 1874.5 1874.2 1873.8 1873.2 1872.9 1872.7 1872.5 1872.5 1872.4
0.0000 26.036 26.010 25.984 25.959 25.933 25.908 25.857 25.806 25.755 25.704 25.653 25.602 25.551 25.499 25.448 25.397 25.346 25.295
0.0000 100.10 100.20 100.29 100.39 100.49 100.59 100.79 100.99 101.19 101.39 101.59 101.79 102.00 102.20 102.41 102.61 102.82 103.03
0.0000 22.3054 40.3213 54.9056 68.6320 81.5005 92.6532 111.5270 123.5376 131.2587 132.9745 137.2640 138.9798 140.6956 147.5588 150.9904 154.4220 161.2852 161.2852
0.0000 8.5673 15.5022 21.1302 26.4387 31.4268 35.7626 43.1325 47.8721 50.9649 51.7337 53.5088 54.2856 55.0656 57.8674 59.3319 60.8023 63.6326 63.7610
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40 1.50
UFPR / TC422
0 26 47 64 80 95 108 130 144 153 155 160 162 164 172 176 180 188 188
104
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 1.61 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00 7.10
UFPR / TC422
188 188 189 189 190 192 195 198 200 201 204 208 210 212 215 217 217 218 218 216 215 214 213 211 210 208 206 205 203 202 201 201 200 199 198 197 195 192 190 189 188 187 185 184 182 181 180 179 178 177 174 172 170 169 169
Deslocamento Vertical (x10-2mm) 1872.3 1872.0 1872.0 1872.0 1872.0 1872.0 1871.9 1871.8 1871.8 1871.5 1871.3 1871.1 1871.0 1871.1 1871.2 1871.3 1872.0 1872.6 1873.0 1873.5 1873.8 1874.0 1874.1 1874.2 1874.3 1874.5 1874.6 1874.7 1874.7 1874.8 1874.8 1875.0 1875.1 1875.1 1975.3 1875.4 1875.5 1875.7 1875.9 1876.3 1876.6 1876.9 1877.2 1877.4 1877.7 1877.9 1878.1 1878.5 1878.8 1879.1 1879.4 1879.7 1880.1 1880.3 1880.6
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
25.239 25.193 25.142 25.091 25.040 24.989 24.938 24.887 24.836 24.785 24.734 24.683 24.632 24.581 24.530 24.478 24.427 24.376 24.325 24.274 24.223 24.172 24.121 24.070 24.019 23.968 23.917 23.866 23.815 23.764 23.713 23.662 23.611 23.560 23.509 23.457 23.406 23.355 23.304 23.253 23.202 23.151 23.100 23.049 22.998 22.947 22.896 22.845 22.794 22.743 22.692 22.641 22.590 22.539 22.488 22.436
103.26 103.44 103.65 103.87 104.08 104.29 104.50 104.72 104.93 105.15 105.37 105.58 105.80 106.02 106.24 106.47 106.69 106.91 107.14 107.36 107.59 107.81 108.04 108.27 108.50 108.73 108.96 109.20 109.43 109.67 109.90 110.14 110.38 110.62 110.86 111.10 111.34 111.58 111.83 112.07 112.32 112.57 112.82 113.07 113.32 113.57 113.82 114.08 114.33 114.59 114.85 115.11 115.37 115.63 115.89
Força Tangencial (N) 161.2852 161.2852 162.1431 162.1431 163.0010 164.7168 167.2905 169.8642 171.5800 172.4379 175.0116 178.4432 180.1590 181.8748 184.4485 186.1643 186.1643 187.0222 187.0222 185.3064 184.4485 183.5906 182.7327 181.0169 180.1590 178.4432 176.7274 175.8695 174.1537 173.2958 172.4379 172.4379 171.5800 170.7221 169.8642 169.0063 167.2905 164.7168 163.0010 162.1431 161.2852 160.4273 158.7115 157.8536 156.1378 155.2799 154.4220 153.5641 152.7062 151.8483 149.2746 147.5588 145.8430 144.9851 144.9851 0.0000
Tensão Tangencial (kPa) 63.9029 64.0194 64.4906 64.6218 65.0962 65.9158 67.0828 68.2545 69.0857 69.5741 70.7583 72.2949 73.1413 73.9913 75.1945 76.0522 76.2112 76.7227 76.8837 76.3386 76.1453 75.9512 75.7563 75.2041 75.0068 74.4507 73.8922 73.6908 73.1283 72.9244 72.7196 72.8765 72.6707 72.4640 72.2564 72.0480 71.4720 70.5263 69.9445 69.7291 69.5128 69.2955 68.7059 68.4859 67.8918 67.6690 67.4452 67.2204 66.9945 66.7677 65.7837 65.1742 64.5619 64.3275 64.4736
105
PLANILHA 48 – DADOS DO CARREGAMENTO DE 150 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
14/9/2004 3
DADOS Massa do anel (g)
150 ANE-010 T/B 5.050 1.95 25.50
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
85.77 172.50 0.060
Massa do anel mais solo (g) Velocidade (mm/min) Tempo de Imersão (h) Força Normal Aplicada (kN)
0.38
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
20.47 20.54 20.77
53.90 65.20 63.25
74.03
159.18
223 224 238 UMIDADE FINAL : 44
58.98
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
43.79 51.54 50.52 Umidade Inicial (%) 132.94 Umidade Final (%)
Umidade (%)
43.35 44.06 42.79 43.4 44.54 44.5
ÍNDICES FÍSICOS Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
1.749 1.219 1.361
2.879 92
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
35
3.2
24.04
159.14
104.21
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1860.0 1860.0 1860.0 1860.0 1859.8 1859.4 1859.0 1858.0 1856.5 1854.5 1852.0 1849.0 1846.6 1844.8 1842.0 1839.5 1838.0 1836.5 1834.6
0.0000 25.477 25.452 25.427 25.402 25.376 25.351 25.301 25.250 25.200 25.149 25.099 25.048 24.998 24.947 24.897 24.846 24.796 24.745
0.0000 150.15 150.30 150.45 150.60 150.75 150.90 151.20 151.50 151.80 152.11 152.41 152.72 153.03 153.34 153.65 153.96 154.28 154.59
0.0000 17.1580 34.3160 48.9003 61.7688 71.2057 84.0742 102.9480 117.5323 132.9745 145.8430 157.8536 163.8589 173.2958 181.0169 191.3117 201.6065 211.0434 214.4750
0.0000 6.7346 13.4826 19.2318 24.3170 28.0600 33.1641 40.6901 46.5474 52.7687 57.9916 62.8936 65.4180 69.3253 72.5606 76.8428 81.1424 85.1136 86.6741
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40 1.50
UFPR / TC422
0 20 40 57 72 83 98 120 137 155 170 184 191 202 211 223 235 246 250
106
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74
Deslocamento Leitura do Anel Dinamométrico Horizontal (x10-3mm) (mm) 1.60 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00 7.10
250 255 260 266 269 272 275 279 274 286 289 292 292 292 287 283 275 270 266 262 256 248 245 242 242 242 240 239 238 237 235 234 233 232 231 230 229 228 227 226 223 222 221 219 217 216 216 216 214 211 210 210 209 209 208
Deslocamento Vertical (x10-2mm) 1833.0 1831.0 1829.0 1828.7 1827.8 1827.0 1826.0 1825.4 1825.0 1824.8 1824.6 2824.3 1824.0 1823.7 1823.3 1823.0 1823.0 1823.0 1823.0 1823.0 1822.9 1822.8 1822.5 1822.2 1822.0 1821.9 1821.8 1821.8 1821.8 1821.8 1821.5 1820.5 1820.0 1819.8 1819.2 1819.0 1818.7 1818.5 1818.2 1818.0 1817.5 1817.1 1816.7 1816.2 1815.7 1815.2 1815.2 1815.2 1815.1 1814.9 1814.6 1814.2 1813.9 1813.6 1813.4
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
24.695 24.644 24.594 24.543 24.493 24.442 24.392 24.341 24.291 24.240 24.190 24.139 24.089 24.038 23.988 23.937 23.887 23.836 23.786 23.735 23.685 23.634 23.584 23.533 23.483 23.432 23.382 23.331 23.281 23.230 23.180 23.129 23.079 23.028 22.978 22.927 22.877 22.826 22.776 22.725 22.675 22.624 22.574 22.523 22.473 22.422 22.372 22.321 22.271 22.220 22.170 22.119 22.069 22.018 21.968 21.917
154.91 155.23 155.54 155.86 156.19 156.51 156.83 157.16 157.48 157.81 158.14 158.47 158.81 159.14 159.47 159.81 160.15 160.49 160.83 161.17 161.51 161.86 162.21 162.55 162.90 163.25 163.61 163.96 164.32 164.67 165.03 165.39 165.75 166.12 166.48 166.85 167.22 167.59 167.96 168.33 168.71 169.08 169.46 169.84 170.22 170.61 170.99 171.38 171.77 172.16 172.55 172.95 173.34 173.74 174.14
Força Tangencial (N) 214.4750 218.7645 223.0540 228.2014 230.7751 233.3488 235.9225 239.3541 235.0646 245.3594 247.9331 250.5068 250.5068 250.5068 246.2173 242.7857 235.9225 231.6330 228.2014 224.7698 219.6224 212.7592 210.1855 207.6118 207.6118 207.6118 205.8960 205.0381 204.1802 203.3223 201.6065 200.7486 199.8907 199.0328 198.1749 197.3170 196.4591 195.6012 194.7433 193.8854 191.3117 190.4538 189.5959 187.8801 186.1643 185.3064 185.3064 185.3064 183.5906 181.0169 180.1590 180.1590 179.3011 179.3011 178.4432 0.0000
Tensão Tangencial (kPa) 86.8513 88.7699 90.6963 92.9802 94.2228 95.4704 96.7232 98.3337 96.7722 101.2209 102.4962 103.7768 103.9944 104.2128 102.6440 101.4270 98.7681 97.1778 95.9414 94.6997 92.7283 90.0225 89.1240 88.2216 88.4113 88.6018 88.0594 87.8823 87.7044 87.5257 86.9762 86.7952 86.6134 86.4308 86.2474 86.0632 85.8781 85.6923 85.5056 85.3181 84.3731 84.1822 83.9905 83.4170 82.8409 82.6449 82.8315 83.0189 82.4367 81.4658 81.2643 81.4499 81.2475 81.4339 81.2305
4.4.1.RESOLUÇÃO 4.4.1.1 CARGA VERTICAL A SER APLICADA (N)
4.4.1.1.1 PARA O CARREGAMENTO DE 50 KPA
Cálculo da área inicial: A 0 = l 2 = 5,10 2 = 26,01 ⋅ cm2
Cálculo da força normal aplicada: N = (σ imposta ⋅ A ) = (50 ⋅ 10 − 4 ⋅
UFPR / TC422
KN ) ⋅ 26,01 ⋅ cm2 = 0,1301 ⋅ KN cm2
107
4.4.1.1.2 PARA O CARREGAMENTO DE 100 KPA:
Cálculo da área inicial: A 0 = l 2 = 5,115 2 = 26,16 ⋅ cm2
Cálculo da força normal aplicada: N = (σ imposta ⋅ A ) = (100 ⋅ 10 − 4 ⋅
KN ) ⋅ 26,16 ⋅ cm2 = 0,2616 ⋅ KN cm2
4.4.1.1.3 PARA O CARREGAMENTO DE 150 KPA:
Cálculo da área inicial: A0 = L2 = 5,10 2 = 26,01 ⋅ cm 2
Cálculo da força normal aplicada: N = (σ imposta ⋅ A ) = (150 ⋅ 10 − 4 ⋅
KN ) ⋅ 26,01 ⋅ cm2 = 0,3902 ⋅ KN cm2 2
1KN 1m − 4 KN Obs: 1KPa = 2 ⋅ = 10 m 100cm cm2 4.4.1.2 TENSÃO TANGENCIAL
Este cálculo deve ser efetuado para todos os pontos do ensaio conforme a Planilha 49, Planilha 50 e Planilha 51. Para exemplificação foram calculados dois pontos por carregamento conforme os itens a seguir. 4.4.1.2.1 PARA O CARREGAMENTO DE 50 KPA
Para o ponto 1: τ=
Ftan gencial A'
=
Ftan gencial A − δ hot ⋅ l
=
0,8579 ⋅ 9 7,7211 = = 0,29714 ⋅ N /cm2 −1 26,01 − 0,05 ⋅ 10 ⋅ 5,10 25,985
τ = 0,297 ⋅ N /cm2 = 2,9714 ⋅ KPa 2
1N 1N 100cm 1N 1KN 4 Obs: = ⋅ = 10 ⋅ 2 = 10 ⋅ 2 = 10 ⋅ KPa 2 2 cm cm 1m m m
Para o ponto 37: τ=
Ftan gencial A'
=
Ftan gencial A − δ hot ⋅ l
UFPR / TC422
=
0,8579 ⋅ 100 85,79 = = 3,53394 ⋅ N /cm2 −1 26,01 − 3,40 ⋅ 10 ⋅ 5,10 24,276
108
τ = 3,353394 ⋅ N /cm2 = 35,3394 ⋅ KPa 4.4.1.2.2 PARA O CARREGAMENTO DE 100 KPA
Para o ponto 2: τ=
Ftan gencial A'
=
Ftan gencial A − δ hot ⋅ l
=
0,8579 ⋅ 56 48,0424 = = 1,83985 ⋅ N /cm2 −1 26,16 − 0,10 ⋅ 10 ⋅ 5,115 26,112
τ = 1,83985 ⋅ N /cm2 = 18,3985 ⋅ KPa
Obs:
1N 1N = 2 cm cm2
2
1N 1KN 100cm 4 ⋅ = 10 ⋅ 2 = 10 ⋅ 2 = 10 ⋅ KPa m m 1m
Para o ponto 32: τ=
Ftan gencial A'
=
Ftan gencial A − δ hot ⋅ l
=
0,8579 ⋅ 180 154,422 = = 6,257 ⋅ N /cm2 −1 26,16 − 3,40 ⋅ 10 ⋅ 5,115 24,680
τ = 6,257 ⋅ N /cm2 = 62,57 ⋅ KPa 4.4.1.2.3 PARA O CARREGAMENTO DE 150 KPA
Para o ponto 3: τ=
Ftan gencial A'
=
Ftan gencial A − δ hot ⋅ l
=
0,8579 ⋅ 40 34,316 = = 1,32323 ⋅ N /cm2 −1 26,01 − 0,15 ⋅ 10 ⋅ 5,10 25,934
τ = 1,32323 ⋅ N /cm2 = 13,2323 ⋅ KPa 2
1N 1N 100cm 1N 1KN 4 Obs: = ⋅ = 10 ⋅ 2 = 10 ⋅ 2 = 10 ⋅ KPa 2 2 cm cm 1m m m
Para o ponto 42: τ=
Ftan gencial A'
=
Ftan gencial A − δ hot ⋅ l
=
0,8579 ⋅ 235 201,6065 = = 8,3929 ⋅ N /cm2 −1 26,01 − 3,90 ⋅ 10 ⋅ 5,10 24,021
τ = 8,3929 ⋅ N /cm2 = 83,929 ⋅ KPa 4.4.1.3 TENSÃO NORMAL CORRIGIDA
Este cálculo deve ser efetuado para todos os pontos do ensaio conforme a Planilha 49, Planilha 50 e Planilha 51. Para exemplificação
UFPR / TC422
109
foram calculados dois pontos por carregamento conforme os itens a seguir. 4.4.1.3.1 PARA O CARREGAMENTO DE 50 KPA
Para o ponto 1: N N 0,1301 0,1301 ⋅ 10 4 4 σn = = = ⋅ 10 = = 50,05 ⋅ KPa A' A − δ hot ⋅ l 26,01 − 0,05 ⋅ 10 −1 ⋅ 5,10 25,985 2
1KN 1KN 100cm 4 1KN 4 Obs: = ⋅ = 10 ⋅ 2 = 10 ⋅ KPa 2 2 cm cm 1m m
Para o ponto 37: σn =
N N 0,1301 0,1301 ⋅ 10 4 4 = = ⋅ 10 = = 53,57 ⋅ KPa A' A − δ hot ⋅ l 26,01 − 3,40 ⋅ 10 −1 ⋅ 5,10 24,276 4.4.1.3.2 PARA O CARREGAMENTO DE 100 KPA
Para o ponto 2: σn =
N N 0,2616 0,2616 ⋅ 10 4 4 = = ⋅ 10 = = 100,20 ⋅ KPa A' A − δ hot ⋅ l 26,16 − 0,10 ⋅ 10 −1 ⋅ 5,115 26,112
Obs:
1KN 1KN = cm2 cm2
2
100cm 4 1KN 4 ⋅ = 10 ⋅ 2 = 10 ⋅ KPa m 1m
Para o ponto 32: 0,2616 ⋅ 10 4 N N 0,2616 4 σn = = = ⋅ 10 = 24,680 A' A − δ hot ⋅ l 26,16 − 3,40 ⋅ 10 −1 ⋅ 5,115 σ n = 106,00 ⋅ KPa
4.4.1.3.3 PARA O CARREGAMENTO DE 150 KPA
Para o ponto 3: N N 0,3902 0,3902 ⋅ 10 4 4 σn = = = ⋅ 10 = = 150,44 ⋅ KPa A' A − δ hot ⋅ l 26,01 − 0,15 ⋅ 10 −1 ⋅ 5,10 25,934 2
1KN 1KN 100cm 4 1KN 4 Obs: = ⋅ = 10 ⋅ 2 = 10 ⋅ KPa 2 2 cm cm 1m m
Para o ponto 42:
UFPR / TC422
110
σn =
N N 0,3902 0,3902 ⋅ 10 4 4 = = ⋅ 10 = = 162,42 ⋅ KPa A' A − δ hot ⋅ l 26,01 − 3,90 ⋅ 10 −1 ⋅ 5,10 24,021
Na Planilha 52 encontra-se o resumo do ensaio com os gráficos: Deslocamento Horizontal x Tensão Tangencial (para cada um dos carregamentos) e Envoltória de Resistência. A Envoltória de Resistência τ(KPa ) = c + tg (φ) ⋅ σ = 12,791 + 0,4455 ⋅ σ foi ajustada com os pontos de pico de cada ensaio ( σ n , τ ) pelo Método dos Mínimos Quadrados. A coesão encontrada foi c =12,791 KPa e o ângulo de atrito φ = tg −1 (0,4455 ) =24,01º.
UFPR / TC422
111
PLANILHA 49 – RESOLUÇÃO DO CARREGAMENTO DE 50 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
13/9/2004 1
DADOS Massa do anel (g)
50 ANE-010 T/B 5.115 198.00 26.16
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
85.00 171.37
Massa do anel mais solo (g) Valor do potenciômetro Velocidade (mm/min) Força Normal Aplicada (kN) Tempo de Imersão (h)
0.06 0.13
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
220 264 265
20.89 20.39 21.26
47.55 53.56 57.09
34
72.00
157.82
UMIDADE FINAL :
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
39.21 43.35 46.03 Umidade Inicial (%) 131.25 Umidade Final (%)
Umidade (%)
45.52 44.47 44.65 44.9 44.84 44.8
ÍNDICES FÍSICOS Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
0.017 0.012 249.177
2.879 1
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
30
2.7
24.94
52.46
44.04
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18
Deslocamento Horizontal (mm)
Leitura do Anel Dinamométrico (x10-3mm)
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40 1.50
0 15 29 40 50 60 69 85 96 104 109 112 118 120 122 129 129 129 129
1994.4 1994.5 1994.5 1994.5 1994.5 1994.5 1994.5 1994.8 1995.3 1996.0 1996.7 1997.2 1998.3 1998.9 1999.5 2000.6 2001.5 2001.2 2001.2
0.0000 26.138 26.112 26.087 26.061 26.035 26.010 25.959 25.907 25.856 25.805 25.754 25.703 25.652 25.601 25.549 25.498 25.447 25.396
0.0000 50.05 50.10 50.15 50.20 50.25 50.29 50.39 50.49 50.59 50.69 50.79 50.90 51.00 51.10 51.20 51.30 51.41 51.51
0.0000 12.8685 24.8791 34.3160 42.8950 51.4740 59.1951 72.9215 82.3584 89.2216 93.5111 96.0848 101.2322 102.9480 104.6638 110.6691 110.6691 110.6691 110.6691
0.0000 4.9234 9.5278 13.1547 16.4595 19.7708 22.7588 28.0914 31.7894 34.5067 36.2373 37.3087 39.3856 40.1330 40.8834 43.3157 43.4026 43.4898 43.5774
UFPR / TC422
112
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73
Deslocamento Horizontal (mm)
Leitura do Anel Dinamométrico (x10-3mm)
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1.60 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00
129 128 128 128 128 128 128 128 128 126 124 123 122 121 119 117 116 114 112 110 107 106 105 103 100 100 99 98 97 96 95 95 94 93 92 91 90 89 88 88 87 87 87 87 87 85 85 85 84 84 83 83 82 82 81
2001.5 2001.8 2002.1 2002.4 2003.0 2003.2 2003.8 2004.3 2004.6 2005.2 2005.7 2006.0 2006.7 2007.5 2008.0 2008.7 2009.5 2010.5 2011.2 2011.8 2012.4 2012.9 2013.5 2013.9 2014.4 2014.8 2015.2 2015.7 2016.2 2016.7 2017.0 2017.7 2018.0 2018.3 2018.8 2019.0 2019.2 2019.5 2019.7 2019.9 2020.0 2020.3 2020.6 2020.9 2021.2 2021.6 2022.0 2022.7 2023.0 2023.3 2023.5 2023.8 2024.0 2024.4 2024.8
25.345 25.294 25.243 25.191 25.140 25.089 25.038 24.987 24.936 24.884 24.833 24.782 24.731 24.680 24.629 24.578 24.526 24.475 24.424 24.373 24.322 24.271 24.220 24.168 24.117 24.066 24.015 23.964 23.913 23.861 23.810 23.759 23.708 23.657 23.606 23.555 23.503 23.452 23.401 23.350 23.299 23.248 23.197 23.145 23.094 23.043 22.992 22.941 22.890 22.838 22.787 22.736 22.685 22.634 22.583
51.61 51.72 51.82 51.93 52.03 52.14 52.25 52.35 52.46 52.57 52.68 52.79 52.90 53.01 53.12 53.23 53.34 53.45 53.56 53.67 53.79 53.90 54.01 54.13 54.24 54.36 54.47 54.59 54.71 54.82 54.94 55.06 55.18 55.30 55.42 55.54 55.66 55.78 55.90 56.02 56.15 56.27 56.39 56.52 56.64 56.77 56.90 57.02 57.15 57.28 57.41 57.54 57.67 57.80 57.93
110.6691 109.8112 109.8112 109.8112 109.8112 109.8112 109.8112 109.8112 109.8112 108.0954 106.3796 105.5217 104.6638 103.8059 102.0901 100.3743 99.5164 97.8006 96.0848 94.3690 91.7953 90.9374 90.0795 88.3637 85.7900 85.7900 84.9321 84.0742 83.2163 82.3584 81.5005 81.5005 80.6426 79.7847 78.9268 78.0689 77.2110 76.3531 75.4952 75.4952 74.6373 74.6373 74.6373 74.6373 74.6373 72.9215 72.9215 72.9215 72.0636 72.0636 71.2057 71.2057 70.3478 70.3478 69.4899
43.6654 43.4145 43.5025 43.5908 43.6795 43.7685 43.8579 43.9477 44.0379 43.4389 42.8374 42.5797 42.3209 42.0610 41.4516 40.8398 40.5752 39.9589 39.3401 38.7187 37.7419 37.4680 37.1929 36.5617 35.5721 35.6477 35.3664 35.0839 34.8002 34.5152 34.2291 34.3027 34.0149 33.7258 33.4354 33.1438 32.8510 32.5568 32.2614 32.3320 32.0348 32.1053 32.1761 32.2472 32.3186 31.6457 31.7161 31.7869 31.4831 31.5536 31.2479 31.3182 31.0107 31.0808 30.7713
UFPR / TC422
113
PLANILHA 50 – RESOLUÇÃO DO CARREGAMENTO DE 100 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
13/9/2004 2
DADOS 100 ANE-010 T/B 5.105 2.00 26.06
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
Massa do anel (g)
86.14 168.29 0.060
Massa do anel mais solo (g) Velocidade (mm/min) Tempo de Imersão (h) Força Normal Aplicada (kN)
0.26
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
19.11 21.24 20.28
62.46 68.64 48.29
49.2 54.12 39.53
72.15
153.87
250 253 263 UMIDADE FINAL : 18
126.80 Umidade Final (%)
Umidade (%)
44.07 44.16 45.51 44.6 49.53 49.5
ÍNDICES FÍSICOS Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
1.576 1.090 1.641
2.879 78
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
40
3.7
24.33
107.14
76.88
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1874.4 1874.6 1874.8 1874.9 1875.0 1875.1 1875.1 1875.1 1875.1 1875.0 1874.5 1874.2 1873.8 1873.2 1872.9 1872.7 1872.5 1872.5 1872.4
0.0000 26.036 26.010 25.984 25.959 25.933 25.908 25.857 25.806 25.755 25.704 25.653 25.602 25.551 25.499 25.448 25.397 25.346 25.295
0.0000 100.10 100.20 100.29 100.39 100.49 100.59 100.79 100.99 101.19 101.39 101.59 101.79 102.00 102.20 102.41 102.61 102.82 103.03
0.0000 22.3054 40.3213 54.9056 68.6320 81.5005 92.6532 111.5270 123.5376 131.2587 132.9745 137.2640 138.9798 140.6956 147.5588 150.9904 154.4220 161.2852 161.2852
0.0000 8.5673 15.5022 21.1302 26.4387 31.4268 35.7626 43.1325 47.8721 50.9649 51.7337 53.5088 54.2856 55.0656 57.8674 59.3319 60.8023 63.6326 63.7610
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18
Deslocamento Leitura do Anel Dinamométrico Horizontal (x10-3mm) (mm) 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40 1.50
UFPR / TC422
0 26 47 64 80 95 108 130 144 153 155 160 162 164 172 176 180 188 188
114
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 1.61 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00 7.10
UFPR / TC422
188 188 189 189 190 192 195 198 200 201 204 208 210 212 215 217 217 218 218 216 215 214 213 211 210 208 206 205 203 202 201 201 200 199 198 197 195 192 190 189 188 187 185 184 182 181 180 179 178 177 174 172 170 169 169
Deslocamento Vertical (x10-2mm) 1872.3 1872.0 1872.0 1872.0 1872.0 1872.0 1871.9 1871.8 1871.8 1871.5 1871.3 1871.1 1871.0 1871.1 1871.2 1871.3 1872.0 1872.6 1873.0 1873.5 1873.8 1874.0 1874.1 1874.2 1874.3 1874.5 1874.6 1874.7 1874.7 1874.8 1874.8 1875.0 1875.1 1875.1 1975.3 1875.4 1875.5 1875.7 1875.9 1876.3 1876.6 1876.9 1877.2 1877.4 1877.7 1877.9 1878.1 1878.5 1878.8 1879.1 1879.4 1879.7 1880.1 1880.3 1880.6
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
25.239 25.193 25.142 25.091 25.040 24.989 24.938 24.887 24.836 24.785 24.734 24.683 24.632 24.581 24.530 24.478 24.427 24.376 24.325 24.274 24.223 24.172 24.121 24.070 24.019 23.968 23.917 23.866 23.815 23.764 23.713 23.662 23.611 23.560 23.509 23.457 23.406 23.355 23.304 23.253 23.202 23.151 23.100 23.049 22.998 22.947 22.896 22.845 22.794 22.743 22.692 22.641 22.590 22.539 22.488 22.436
103.26 103.44 103.65 103.87 104.08 104.29 104.50 104.72 104.93 105.15 105.37 105.58 105.80 106.02 106.24 106.47 106.69 106.91 107.14 107.36 107.59 107.81 108.04 108.27 108.50 108.73 108.96 109.20 109.43 109.67 109.90 110.14 110.38 110.62 110.86 111.10 111.34 111.58 111.83 112.07 112.32 112.57 112.82 113.07 113.32 113.57 113.82 114.08 114.33 114.59 114.85 115.11 115.37 115.63 115.89
Força Tangencial (N) 161.2852 161.2852 162.1431 162.1431 163.0010 164.7168 167.2905 169.8642 171.5800 172.4379 175.0116 178.4432 180.1590 181.8748 184.4485 186.1643 186.1643 187.0222 187.0222 185.3064 184.4485 183.5906 182.7327 181.0169 180.1590 178.4432 176.7274 175.8695 174.1537 173.2958 172.4379 172.4379 171.5800 170.7221 169.8642 169.0063 167.2905 164.7168 163.0010 162.1431 161.2852 160.4273 158.7115 157.8536 156.1378 155.2799 154.4220 153.5641 152.7062 151.8483 149.2746 147.5588 145.8430 144.9851 144.9851 0.0000
Tensão Tangencial (kPa) 63.9029 64.0194 64.4906 64.6218 65.0962 65.9158 67.0828 68.2545 69.0857 69.5741 70.7583 72.2949 73.1413 73.9913 75.1945 76.0522 76.2112 76.7227 76.8837 76.3386 76.1453 75.9512 75.7563 75.2041 75.0068 74.4507 73.8922 73.6908 73.1283 72.9244 72.7196 72.8765 72.6707 72.4640 72.2564 72.0480 71.4720 70.5263 69.9445 69.7291 69.5128 69.2955 68.7059 68.4859 67.8918 67.6690 67.4452 67.2204 66.9945 66.7677 65.7837 65.1742 64.5619 64.3275 64.4736
115
PLANILHA 51 – RESOLUÇÃO DO CARREGAMENTO DE 150 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
14/9/2004 3
DADOS Massa do anel (g)
150 ANE-010 T/B 5.050 1.95 25.50
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
85.77 172.50 0.060
Massa do anel mais solo (g) Velocidade (mm/min) Tempo de Imersão (h) Força Normal Aplicada (kN)
0.38
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
20.47 20.54 20.77
53.90 65.20 63.25
74.03
159.18
223 224 238 UMIDADE FINAL : 44
58.98
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
43.79 51.54 50.52 Umidade Inicial (%) 132.94 Umidade Final (%)
Umidade (%)
43.35 44.06 42.79 43.4 44.54 44.5
ÍNDICES FÍSICOS Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
1.749 1.219 1.361
Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
2.879 92
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
35
3.2
24.04
159.14
104.21
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1860.0 1860.0 1860.0 1860.0 1859.8 1859.4 1859.0 1858.0 1856.5 1854.5 1852.0 1849.0 1846.6 1844.8 1842.0 1839.5 1838.0 1836.5 1834.6
0.0000 25.477 25.452 25.427 25.402 25.376 25.351 25.301 25.250 25.200 25.149 25.099 25.048 24.998 24.947 24.897 24.846 24.796 24.745
0.0000 150.15 150.30 150.45 150.60 150.75 150.90 151.20 151.50 151.80 152.11 152.41 152.72 153.03 153.34 153.65 153.96 154.28 154.59
0.0000 17.1580 34.3160 48.9003 61.7688 71.2057 84.0742 102.9480 117.5323 132.9745 145.8430 157.8536 163.8589 173.2958 181.0169 191.3117 201.6065 211.0434 214.4750
0.0000 6.7346 13.4826 19.2318 24.3170 28.0600 33.1641 40.6901 46.5474 52.7687 57.9916 62.8936 65.4180 69.3253 72.5606 76.8428 81.1424 85.1136 86.6741
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10 1.20 1.30 1.40 1.50
UFPR / TC422
0 20 40 57 72 83 98 120 137 155 170 184 191 202 211 223 235 246 250
116
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 1.60 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00 7.10
UFPR / TC422
250 255 260 266 269 272 275 279 274 286 289 292 292 292 287 283 275 270 266 262 256 248 245 242 242 242 240 239 238 237 235 234 233 232 231 230 229 228 227 226 223 222 221 219 217 216 216 216 214 211 210 210 209 209 208
Deslocamento Vertical (x10-2mm) 1833.0 1831.0 1829.0 1828.7 1827.8 1827.0 1826.0 1825.4 1825.0 1824.8 1824.6 2824.3 1824.0 1823.7 1823.3 1823.0 1823.0 1823.0 1823.0 1823.0 1822.9 1822.8 1822.5 1822.2 1822.0 1821.9 1821.8 1821.8 1821.8 1821.8 1821.5 1820.5 1820.0 1819.8 1819.2 1819.0 1818.7 1818.5 1818.2 1818.0 1817.5 1817.1 1816.7 1816.2 1815.7 1815.2 1815.2 1815.2 1815.1 1814.9 1814.6 1814.2 1813.9 1813.6 1813.4
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
24.695 24.644 24.594 24.543 24.493 24.442 24.392 24.341 24.291 24.240 24.190 24.139 24.089 24.038 23.988 23.937 23.887 23.836 23.786 23.735 23.685 23.634 23.584 23.533 23.483 23.432 23.382 23.331 23.281 23.230 23.180 23.129 23.079 23.028 22.978 22.927 22.877 22.826 22.776 22.725 22.675 22.624 22.574 22.523 22.473 22.422 22.372 22.321 22.271 22.220 22.170 22.119 22.069 22.018 21.968 21.917
154.91 155.23 155.54 155.86 156.19 156.51 156.83 157.16 157.48 157.81 158.14 158.47 158.81 159.14 159.47 159.81 160.15 160.49 160.83 161.17 161.51 161.86 162.21 162.55 162.90 163.25 163.61 163.96 164.32 164.67 165.03 165.39 165.75 166.12 166.48 166.85 167.22 167.59 167.96 168.33 168.71 169.08 169.46 169.84 170.22 170.61 170.99 171.38 171.77 172.16 172.55 172.95 173.34 173.74 174.14
Força Tangencial (N) 214.4750 218.7645 223.0540 228.2014 230.7751 233.3488 235.9225 239.3541 235.0646 245.3594 247.9331 250.5068 250.5068 250.5068 246.2173 242.7857 235.9225 231.6330 228.2014 224.7698 219.6224 212.7592 210.1855 207.6118 207.6118 207.6118 205.8960 205.0381 204.1802 203.3223 201.6065 200.7486 199.8907 199.0328 198.1749 197.3170 196.4591 195.6012 194.7433 193.8854 191.3117 190.4538 189.5959 187.8801 186.1643 185.3064 185.3064 185.3064 183.5906 181.0169 180.1590 180.1590 179.3011 179.3011 178.4432 0.0000
Tensão Tangencial (kPa) 86.8513 88.7699 90.6963 92.9802 94.2228 95.4704 96.7232 98.3337 96.7722 101.2209 102.4962 103.7768 103.9944 104.2128 102.6440 101.4270 98.7681 97.1778 95.9414 94.6997 92.7283 90.0225 89.1240 88.2216 88.4113 88.6018 88.0594 87.8823 87.7044 87.5257 86.9762 86.7952 86.6134 86.4308 86.2474 86.0632 85.8781 85.6923 85.5056 85.3181 84.3731 84.1822 83.9905 83.4170 82.8409 82.6449 82.8315 83.0189 82.4367 81.4658 81.2643 81.4499 81.2475 81.4339 81.2305
117
PLANILHA 52 – ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA
LAME
CISALHAMENTO DIRETO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
DRAINED DIRECT SHEAR TEST EM 1110-2-1906 / 70
DATA DO ENSAIO :
02/09/2004
REGISTRO DA AMOSTRA : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
RESUMO Tensão Normal Inicial (kPa)
Sentido
Desloc. Horizontal de Pico (mm)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
50 100 150
T/B T/B T/B
2,40 3,40 2,90
52,46 107,14 159,14
43,89 76,62 103,86
Umidade inicial Umidade final (%) (%)
44,9 44,6 43,4
44,8 49,5 44,5
DESLOCAMENTO HORIZONTAL X TENSÃO TANGENCIAL
Tensão Tangencial (kPa)
120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
Deslocamento Horizontal (mm) 150 Kpa
100 Kpa
50 Kpa
Tensão Tangencial (kPa)
ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
y = 0,5625x + 15,029 R2 = 0,9985 Ângulo de atrito:29° Coesão:15 kPa
0
10
Téc. Executor:
UFPR / TC422
20
30
40
50
60
70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 Tensão Normal (kPa)
Téc. Confernte:
Eng. Responsável:
118
4.5. EXERCÍCIO PROPOSTO Determine a partir dos dados do solo ensaiado que se encontram nas Planilhas deste item (Planilha 53, Planilha 54 e Planilha 55): a. A Envoltória de Resistência b. A Coesão e o Ângulo de Atrito Apresente o resumo dos resultados na Planilha 56. Os campos que deverão ser calculados estão hachurados em cinza na Planilha 53 É fornecida a curva de calibração do ANE-010 na Figura 33. FIGURA 33 - CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO 100
Força Tangencial (N)
90 80 70 60 50 40
y = 0,8579x - 3E-13
30 20 10 0 0
20
40
60
Leitura do Anel Dinamométrico
UFPR / TC422
80
100
120
(x10-3mm)
119
PLANILHA 53 - DADOS DO CARREGAMENTO DE 50 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
13/9/2004 1
DADOS Massa do anel (g)
50 ANE-010 T/B 5,100 1,92
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
Massa do anel mais solo (g) Valor do potenciômetro Velocidade (mm/min) Força Normal Aplicada (kN) Tempo de Imersão (h)
79,86 156,77 0,06
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
217 229 245
20,72 20,64 20,08
77,39 78,31 72,98
18
72,11
149,59
UMIDADE FINAL :
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
56,44 57,2 53,59 Umidade Inicial (%) 119,77 Umidade Final (%)
ÍNDICES FÍSICOS Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
2,879
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18
Deslocamento Horizontal (mm)
Leitura do Anel Dinamométrico (x10-3mm)
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50
0 9 10 20 24 29 33 40 45 53 56 59 63 66 70 73 76 78 80
2033,5 2030,5 2030,0 2029,5 2029,0 2028,5 2028,0 2027,0 2026,5 2025,8 2025,0 2024,0 2023,0 2022,0 2020,8 2020,0 2019,5 2019,0 2018,5
UFPR / TC422
120
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74
Deslocamento Horizontal (mm) 1.60 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00 7.10
UFPR / TC422
Leitura do Anel Dinamométrico (x10-3mm)
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
82 84 86 89 90 92 93 94 96 98 98 98 99 100 100 100 100 100 100 99 99 95 92 88 86 84 83 82 80 79 79 78 78 77 77 76 75 74 74 74 74 74 73 72 72 72 72 71 71 71 71 70 70 70 70
2018.0 2017.5 2017.2 2017.0 2017.0 2017.0 2016.8 2016.8 2016.6 2016.5 2016.5 2016.5 2016.5 2016.5 2016.5 2016.8 2017.0 2017.2 2017.6 2018.0 2017.7 2019.0 2019.5 2019.7 2019.8 2019.8 2019.5 2019.5 2018.2 2019.0 2019.0 2018.5 2018.3 2018.1 2017.9 2017.5 2017.1 2017.0 2016.5 2016.3 2016.2 2016.0 2015.8 2015.5 2015.3 2015.2 2015.0 2014.8 2014.4 2014.2 2014.0 2013.8 2013.5 2013.2 2012.8
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
25.194 25.143 25.092 25.041 24.990 24.939 24.888 24.837 24.786 24.735 24.684 24.633 24.582 24.531 24.480 24.429 24.378 24.327 24.276 24.225 24.174 24.123 24.072 24.021 23.970 23.919 23.868 23.817 23.766 23.715 23.664 23.613 23.562 23.511 23.460 23.409 23.358 23.307 23.256 23.205 23.154 23.103 23.052 23.001 22.950 22.899 22.848 22.797 22.746 22.695 22.644 22.593 22.542 22.491 22.440 22.389
51.62 51.72 51.83 51.93 52.04 52.15 52.25 52.36 52.47 52.58 52.69 52.80 52.90 53.01 53.13 53.24 53.35 53.46 53.57 53.68 53.80 53.91 54.03 54.14 54.26 54.37 54.49 54.60 54.72 54.84 54.96 55.08 55.19 55.31 55.43 55.56 55.68 55.80 55.92 56.04 56.17 56.29 56.42 56.54 56.67 56.79 56.92 57.05 57.17 57.30 57.43 57.56 57.69 57.82 57.95
Força Tangencial (N) 70.3478 72.0636 73.7794 76.3531 77.2110 78.9268 79.7847 80.6426 82.3584 84.0742 84.0742 84.0742 84.9321 85.7900 85.7900 85.7900 85.7900 85.7900 85.7900 84.9321 84.9321 81.5005 78.9268 75.4952 73.7794 72.0636 71.2057 70.3478 68.6320 67.7741 67.7741 66.9162 66.9162 66.0583 66.0583 65.2004 64.3425 63.4846 63.4846 63.4846 63.4846 63.4846 62.6267 61.7688 61.7688 61.7688 61.7688 60.9109 60.9109 60.9109 60.9109 60.0530 60.0530 60.0530 60.0530 0.0000
Tensão Tangencial (kPa) 27.9224 28.6615 29.4036 30.4912 30.8968 31.6479 32.0575 32.4687 33.2278 33.9900 34.0602 34.1307 34.5505 34.9721 35.0449 35.1181 35.1916 35.2653 35.3394 35.0597 35.1337 33.7854 32.7878 31.4288 30.7799 30.1282 29.8331 29.5368 28.8782 28.5786 28.6402 28.3387 28.4001 28.0968 28.1578 27.8527 27.5462 27.2384 27.2982 27.3582 27.4184 27.4789 27.1676 26.8548 26.9145 26.9745 27.0347 26.7188 26.7787 26.8389 26.8994 26.5804 26.6405 26.7009 26.7616
121
PLANILHA 54 - DADOS DO CARREGAMENTO DE 100 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
13/9/2004 2
DADOS 100 ANE-010 T/B 5,115 1,98
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
Massa do anel (g) Massa do anel mais solo (g) Velocidade (mm/min) Tempo de Imersão (h) Força Normal Aplicada (kN)
84,23 167,32 0,060
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
20,9 20,53 20,15
79,32 74,76 66,06
58,04 54,74 49,63
74,00
155,86
221 234 259 UMIDADE FINAL : 44
Umidade (%)
126,29 Umidade Final (%)
ÍNDICES FÍSICOS Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
2,879
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18 19
20
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,61 1,70
UFPR / TC422
0 38 56 68 78 89 96 110 121 129 137 140 146 155 168 172 175 175 175 175 175
1887,8 1887,8 1887,8 1887,9 1887,9 1887,9 1888,0 1888,1 1888,1 1888,0 1887,5 1887,0 1885,5 1884,5 1884,2 1883,6 1882,0 1881,4 1880,6 1878,8 1878,2
122
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 1.61 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00
UFPR / TC422
175 175 175 176 176 177 178 178 180 180 180 180 180 180 177 175 170 165 163 162 161 160 160 159 159 158 157 156 156 156 156 155 155 155 155 155 154 154 154 154 154 154 153 153 153 152 151 151 150 150 149 148 147 146 146
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1878.8 1878.2 1878.0 1877.5 1877.0 1876.5 1876.0 1875.5 1875.0 1874.8 1874.6 1874.4 1874.0 1874.0 1874.0 1873.8 1873.5 1873.2 1872.8 1872.5 1872.0 1871.6 1871.3 1871.0 1870.5 1870.1 1869.5 1869.3 1868.8 1868.3 1868.0 1867.7 1867.4 1867.1 1866.9 1866.5 1866.2 1865.9 1865.5 1865.0 1864.8 1864.7 1864.4 1864.2 1864.0 1863.9 1863.7 1863.6 1863.5 1863.2 1863.0 1863.0 1862.8 1862.3 1862.0
25.340 25.294 25.243 25.191 25.140 25.089 25.038 24.987 24.936 24.884 24.833 24.782 24.731 24.680 24.629 24.578 24.526 24.475 24.424 24.373 24.322 24.271 24.220 24.168 24.117 24.066 24.015 23.964 23.913 23.861 23.810 23.759 23.708 23.657 23.606 23.555 23.503 23.452 23.401 23.350 23.299 23.248 23.197 23.145 23.094 23.043 22.992 22.941 22.890 22.838 22.787 22.736 22.685 22.634 22.583
103.25 103.44 103.65 103.86 104.07 104.28 104.49 104.71 104.92 105.14 105.36 105.57 105.79 106.01 106.23 106.45 106.67 106.90 107.12 107.35 107.57 107.80 108.03 108.25 108.48 108.71 108.95 109.18 109.41 109.65 109.88 110.12 110.36 110.59 110.83 111.07 111.32 111.56 111.80 112.05 112.29 112.54 112.79 113.04 113.29 113.54 113.79 114.05 114.30 114.56 114.81 115.07 115.33 115.59 115.86
150.1325 150.1325 150.1325 150.9904 150.9904 151.8483 152.7062 152.7062 154.4220 154.4220 154.4220 154.4220 154.4220 154.4220 151.8483 150.1325 145.8430 141.5535 139.8377 138.9798 138.1219 137.2640 137.2640 136.4061 136.4061 135.5482 134.6903 133.8324 133.8324 133.8324 133.8324 132.9745 132.9745 132.9745 132.9745 132.9745 132.1166 132.1166 132.1166 132.1166 132.1166 132.1166 131.2587 131.2587 131.2587 130.4008 129.5429 129.5429 128.6850 128.6850 127.8271 126.9692 126.1113 125.2534 125.2534
59.2479 59.3557 59.4760 59.9373 60.0593 60.5237 60.9900 61.1148 61.9283 62.0556 62.1834 62.3117 62.4406 62.5700 61.6550 61.0852 59.4636 57.8353 57.2539 57.0221 56.7893 56.5555 56.6749 56.4399 56.5596 56.3234 56.0861 55.8478 55.9673 56.0872 56.2077 55.9676 56.0884 56.2097 56.3315 56.4538 56.2116 56.3342 56.4574 56.5810 56.7053 56.8300 56.5855 56.7106 56.8362 56.5900 56.3428 56.4684 56.2198 56.3457 56.0957 55.8446 55.5923 55.3389 55.4643
123
PLANILHA 55 - DADOS DO CARREGAMENTO DE 150 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
14/9/2004 3
DADOS Massa do anel (g)
150 ANE-010 T/B 5,100 1,92
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
Massa do anel mais solo (g) Velocidade (mm/min) Tempo de Imersão (h) Força Normal Aplicada (kN)
79,93 158,49 0,060
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
20,87 20,40 21,25
75,51 70,29 58,93
71,98
147,76
220 264 265 UMIDADE FINAL : 34
58,98
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
Umidade (%)
56,07 52,82 45,82 Umidade Inicial (%) 121,29 Umidade Final (%)
ÍNDICES FÍSICOS Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
2,879
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18 19
20
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70
UFPR / TC422
0 20 30 40 55 66 76 96 115 125 134 140 149 156 163 172 184 191 192 193 200
1862,9 1862,9 1862,5 1862,1 1861,7 1861,3 1861,0 1860,0 1859,0 1857,8 1856,0 1854,5 1853,0 1851,0 1849,0 1847,0 1845,0 1842,7 1840,7 1837,0 1835,0
124
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73
Deslocamento Leitura do Anel Dinamométrico Horizontal (x10-3mm) (mm) 1.60 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00
UFPR / TC422
193 200 203 204 205 207 208 210 213 214 215 216 217 217 217 218 220 223 227 228 229 229 230 235 214 214 213 211 210 208 205 202 200 198 197 195 194 193 192 191 191 191 191 191 190 190 189 188 188 186 185 184 182 181 180
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1837.0 1835.0 1833.9 1832.3 1830.5 1829.0 1828.0 1827.0 1826.0 1825.3 1824.5 1823.6 1823.0 18228.0 1822.5 1822.0 1821.8 1821.8 1821.8 1821.5 1821.3 1821.0 1820.8 1820.5 1817.0 1816.5 1816.3 1816.0 1816.0 1815.8 1815.6 1815.4 1815.4 1815.3 1815.2 1815.1 1815.0 1814.8 1814.7 1814.5 1814.3 1814.0 1814.0 1813.8 1813.6 1813.4 1813.2 1813.0 1812.9 1812.8 1812.6 1812.4 1812.3 1812.1 1811.9
25.194 25.143 25.092 25.041 24.990 24.939 24.888 24.837 24.786 24.735 24.684 24.633 24.582 24.531 24.480 24.429 24.378 24.327 24.276 24.225 24.174 24.123 24.072 24.021 23.970 23.919 23.868 23.817 23.766 23.715 23.664 23.613 23.562 23.511 23.460 23.409 23.358 23.307 23.256 23.205 23.154 23.103 23.052 23.001 22.950 22.899 22.848 22.797 22.746 22.695 22.644 22.593 22.542 22.491 22.440
154.86 155.17 155.49 155.80 156.12 156.44 156.76 157.08 157.41 157.73 158.06 158.39 158.71 159.04 159.38 159.71 160.04 160.38 160.71 161.05 161.39 161.73 162.08 162.42 162.77 163.11 163.46 163.81 164.16 164.52 164.87 165.23 165.58 165.94 166.30 166.67 167.03 167.40 167.76 168.13 168.50 168.87 169.25 169.62 170.00 170.38 170.76 171.14 171.52 171.91 172.30 172.69 173.08 173.47 173.86
165.5747 171.5800 174.1537 175.0116 175.8695 177.5853 178.4432 180.1590 182.7327 183.5906 184.4485 185.3064 186.1643 186.1643 186.1643 187.0222 188.7380 191.3117 194.7433 195.6012 196.4591 196.4591 197.3170 201.6065 183.5906 183.5906 182.7327 181.0169 180.1590 178.4432 175.8695 173.2958 171.5800 169.8642 169.0063 167.2905 166.4326 165.5747 164.7168 163.8589 163.8589 163.8589 163.8589 163.8589 163.0010 163.0010 162.1431 161.2852 161.2852 159.5694 158.7115 157.8536 156.1378 155.2799 154.4220
65.7199 68.2417 69.4061 69.8900 70.3760 71.2079 71.6985 72.5365 73.7242 74.2230 74.7239 75.2269 75.7320 75.8894 76.0475 76.5575 77.4214 78.6417 80.2205 80.7435 81.2688 81.4406 81.9695 83.9293 76.5918 76.7551 76.5597 76.0032 75.8054 75.2449 74.3194 73.3900 72.8206 72.2488 72.0402 71.4642 71.2529 71.0408 70.8277 70.6136 70.7692 70.9254 71.0823 71.2399 71.0244 71.1826 70.9660 70.7484 70.9071 70.3104 70.0899 69.8684 69.2653 69.0409 68.8155
125
PLANILHA 56 - ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA
LAME
CISALHAMENTO DIRETO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
DRAINED DIRECT SHEAR TEST EM 1110-2-1906 / 70
DATA DO ENSAIO :
02/09/2004
REGISTRO DA AMOSTRA : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
RESUMO Tensão Normal Inicial (kPa)
Sentido
50 100 150
T/B T/B T/B
Desloc. Horizontal de Pico (mm)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
Umidade inicial Umidade final (%) (%)
DESLOCAMENTO HORIZONTAL X TENSÃO TANGENCIAL
Tensão Tangencial (kPa)
120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
Deslocamento Horizontal (mm) 150 Kpa
100 Kpa
50 Kpa
Tensão Tangencial (kPa)
ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
Ângulo de atrito:? ° Coesão:? kPa
0
10
Téc. Executor:
UFPR / TC422
20
30
40
50
60
70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 Tensão Normal (kPa)
Téc. Confernte:
Eng. Responsável:
126
4.6. GABARITO DO EXERCÍCIO PROPOSTO PLANILHA 57 – GABARITO PARA CARREGAMENTO DE 50 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
13/9/2004 1
DADOS Massa do anel (g)
50 ANE-010 T/B 5,100 1,92 26,01
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
79,86 156,77
Massa do anel mais solo (g) Valor do potenciômetro Velocidade (mm/min) Força Normal Aplicada (kN) Tempo de Imersão (h)
0,06 0,13
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
217 229 245
20,72 20,64 20,08
77,39 78,31 72,98
18
72,11
149,59
UMIDADE FINAL :
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
56,44 57,2 53,59 Umidade Inicial (%) 119,77 Umidade Final (%)
Umidade (%)
58,65 57,74 57,86 58,1 62,57 62,6
ÍNDICES FÍSICOS Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
1,540 0,974 1,955
2,879 86
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
37
3,4
24,28
53,57
35,34
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18
Deslocamento Horizontal (mm)
Leitura do Anel Dinamométrico (x10-3mm)
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50
0 9 10 20 24 29 33 40 45 53 56 59 63 66 70 73 76 78 80
2033,5 2030,5 2030,0 2029,5 2029,0 2028,5 2028,0 2027,0 2026,5 2025,8 2025,0 2024,0 2023,0 2022,0 2020,8 2020,0 2019,5 2019,0 2018,5
0,0000 25,985 25,959 25,934 25,908 25,883 25,857 25,806 25,755 25,704 25,653 25,602 25,551 25,500 25,449 25,398 25,347 25,296 25,245
0,0000 50,05 50,10 50,15 50,20 50,25 50,30 50,40 50,50 50,60 50,70 50,80 50,90 51,00 51,10 51,20 51,31 51,41 51,52
0,0000 7,7211 8,5790 17,1580 20,5896 24,8791 28,3107 34,3160 38,6055 45,4687 48,0424 50,6161 54,0477 56,6214 60,0530 62,6267 65,2004 66,9162 68,6320
0,0000 2,9714 3,3048 6,6162 7,9472 9,6123 10,9489 13,2977 14,9895 17,6893 18,7278 19,7704 21,1529 22,2045 23,5974 24,6581 25,7231 26,4533 27,1864
UFPR / TC422
127
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74
Deslocamento Horizontal (mm) 1.60 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00 7.10
UFPR / TC422
Leitura do Anel Dinamométrico (x10-3mm)
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
82 84 86 89 90 92 93 94 96 98 98 98 99 100 100 100 100 100 100 99 99 95 92 88 86 84 83 82 80 79 79 78 78 77 77 76 75 74 74 74 74 74 73 72 72 72 72 71 71 71 71 70 70 70 70
2018.0 2017.5 2017.2 2017.0 2017.0 2017.0 2016.8 2016.8 2016.6 2016.5 2016.5 2016.5 2016.5 2016.5 2016.5 2016.8 2017.0 2017.2 2017.6 2018.0 2017.7 2019.0 2019.5 2019.7 2019.8 2019.8 2019.5 2019.5 2018.2 2019.0 2019.0 2018.5 2018.3 2018.1 2017.9 2017.5 2017.1 2017.0 2016.5 2016.3 2016.2 2016.0 2015.8 2015.5 2015.3 2015.2 2015.0 2014.8 2014.4 2014.2 2014.0 2013.8 2013.5 2013.2 2012.8
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
25.194 25.143 25.092 25.041 24.990 24.939 24.888 24.837 24.786 24.735 24.684 24.633 24.582 24.531 24.480 24.429 24.378 24.327 24.276 24.225 24.174 24.123 24.072 24.021 23.970 23.919 23.868 23.817 23.766 23.715 23.664 23.613 23.562 23.511 23.460 23.409 23.358 23.307 23.256 23.205 23.154 23.103 23.052 23.001 22.950 22.899 22.848 22.797 22.746 22.695 22.644 22.593 22.542 22.491 22.440 22.389
51.62 51.72 51.83 51.93 52.04 52.15 52.25 52.36 52.47 52.58 52.69 52.80 52.90 53.01 53.13 53.24 53.35 53.46 53.57 53.68 53.80 53.91 54.03 54.14 54.26 54.37 54.49 54.60 54.72 54.84 54.96 55.08 55.19 55.31 55.43 55.56 55.68 55.80 55.92 56.04 56.17 56.29 56.42 56.54 56.67 56.79 56.92 57.05 57.17 57.30 57.43 57.56 57.69 57.82 57.95
Força Tangencial (N) 70.3478 72.0636 73.7794 76.3531 77.2110 78.9268 79.7847 80.6426 82.3584 84.0742 84.0742 84.0742 84.9321 85.7900 85.7900 85.7900 85.7900 85.7900 85.7900 84.9321 84.9321 81.5005 78.9268 75.4952 73.7794 72.0636 71.2057 70.3478 68.6320 67.7741 67.7741 66.9162 66.9162 66.0583 66.0583 65.2004 64.3425 63.4846 63.4846 63.4846 63.4846 63.4846 62.6267 61.7688 61.7688 61.7688 61.7688 60.9109 60.9109 60.9109 60.9109 60.0530 60.0530 60.0530 60.0530 0.0000
Tensão Tangencial (kPa) 27.9224 28.6615 29.4036 30.4912 30.8968 31.6479 32.0575 32.4687 33.2278 33.9900 34.0602 34.1307 34.5505 34.9721 35.0449 35.1181 35.1916 35.2653 35.3394 35.0597 35.1337 33.7854 32.7878 31.4288 30.7799 30.1282 29.8331 29.5368 28.8782 28.5786 28.6402 28.3387 28.4001 28.0968 28.1578 27.8527 27.5462 27.2384 27.2982 27.3582 27.4184 27.4789 27.1676 26.8548 26.9145 26.9745 27.0347 26.7188 26.7787 26.8389 26.8994 26.5804 26.6405 26.7009 26.7616
128
PLANILHA 58 - GABARITO PARA CARREGAMENTO DE 100 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
13/9/2004 2
DADOS 100 ANE-010 T/B 5,115 1,98 26,16
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
84,23 167,32 0,060
Massa do anel (g) Massa do anel mais solo (g) Velocidade (mm/min) Tempo de Imersão (h) Força Normal Aplicada (kN)
0,26
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
20,9 20,53 20,15
79,32 74,76 66,06
58,04 54,74 49,63
74,00
155,86
221 234 259 UMIDADE FINAL : 44
126,29 Umidade Final (%)
Umidade (%)
57,30 58,52 55,73 57,2 56,55 56,6
ÍNDICES FÍSICOS Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
1,604 1,020 1,821
2,879 90
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
32
2,9
24,68
106,01
62,57
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1887,8 1887,8 1887,8 1887,9 1887,9 1887,9 1888,0 1888,1 1888,1 1888,0 1887,5 1887,0 1885,5 1884,5 1884,2 1883,6 1882,0 1881,4 1880,6 1878,8 1878,2
0,0000 26,138 26,112 26,087 26,061 26,035 26,010 25,959 25,907 25,856 25,805 25,754 25,703 25,652 25,601 25,549 25,498 25,447 25,396 25,340 25,294
0,0000 100,10 100,20 100,29 100,39 100,49 100,59 100,79 100,99 101,19 101,39 101,59 101,79 101,99 102,20 102,40 102,61 102,81 103,02 103,25 103,44
0,0000 32,6002 48,0424 58,3372 66,9162 76,3531 82,3584 94,3690 103,8059 110,6691 117,5323 120,1060 125,2534 132,9745 144,1272 147,5588 150,1325 150,1325 150,1325 150,1325 150,1325
0,0000 12,4725 18,3985 22,3630 25,6768 29,3267 31,6644 36,3536 40,0679 42,8016 45,5460 46,6358 48,7313 51,8384 56,2984 57,7543 58,8795 58,9978 59,1167 59,2479 59,3557
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18 19
20
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,61 1,70
UFPR / TC422
0 38 56 68 78 89 96 110 121 129 137 140 146 155 168 172 175 175 175 175 175
129
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 1.61 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00
UFPR / TC422
175 175 175 176 176 177 178 178 180 180 180 180 180 180 177 175 170 165 163 162 161 160 160 159 159 158 157 156 156 156 156 155 155 155 155 155 154 154 154 154 154 154 153 153 153 152 151 151 150 150 149 148 147 146 146
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1878.8 1878.2 1878.0 1877.5 1877.0 1876.5 1876.0 1875.5 1875.0 1874.8 1874.6 1874.4 1874.0 1874.0 1874.0 1873.8 1873.5 1873.2 1872.8 1872.5 1872.0 1871.6 1871.3 1871.0 1870.5 1870.1 1869.5 1869.3 1868.8 1868.3 1868.0 1867.7 1867.4 1867.1 1866.9 1866.5 1866.2 1865.9 1865.5 1865.0 1864.8 1864.7 1864.4 1864.2 1864.0 1863.9 1863.7 1863.6 1863.5 1863.2 1863.0 1863.0 1862.8 1862.3 1862.0
25.340 25.294 25.243 25.191 25.140 25.089 25.038 24.987 24.936 24.884 24.833 24.782 24.731 24.680 24.629 24.578 24.526 24.475 24.424 24.373 24.322 24.271 24.220 24.168 24.117 24.066 24.015 23.964 23.913 23.861 23.810 23.759 23.708 23.657 23.606 23.555 23.503 23.452 23.401 23.350 23.299 23.248 23.197 23.145 23.094 23.043 22.992 22.941 22.890 22.838 22.787 22.736 22.685 22.634 22.583
103.25 103.44 103.65 103.86 104.07 104.28 104.49 104.71 104.92 105.14 105.36 105.57 105.79 106.01 106.23 106.45 106.67 106.90 107.12 107.35 107.57 107.80 108.03 108.25 108.48 108.71 108.95 109.18 109.41 109.65 109.88 110.12 110.36 110.59 110.83 111.07 111.32 111.56 111.80 112.05 112.29 112.54 112.79 113.04 113.29 113.54 113.79 114.05 114.30 114.56 114.81 115.07 115.33 115.59 115.86
150.1325 150.1325 150.1325 150.9904 150.9904 151.8483 152.7062 152.7062 154.4220 154.4220 154.4220 154.4220 154.4220 154.4220 151.8483 150.1325 145.8430 141.5535 139.8377 138.9798 138.1219 137.2640 137.2640 136.4061 136.4061 135.5482 134.6903 133.8324 133.8324 133.8324 133.8324 132.9745 132.9745 132.9745 132.9745 132.9745 132.1166 132.1166 132.1166 132.1166 132.1166 132.1166 131.2587 131.2587 131.2587 130.4008 129.5429 129.5429 128.6850 128.6850 127.8271 126.9692 126.1113 125.2534 125.2534
59.2479 59.3557 59.4760 59.9373 60.0593 60.5237 60.9900 61.1148 61.9283 62.0556 62.1834 62.3117 62.4406 62.5700 61.6550 61.0852 59.4636 57.8353 57.2539 57.0221 56.7893 56.5555 56.6749 56.4399 56.5596 56.3234 56.0861 55.8478 55.9673 56.0872 56.2077 55.9676 56.0884 56.2097 56.3315 56.4538 56.2116 56.3342 56.4574 56.5810 56.7053 56.8300 56.5855 56.7106 56.8362 56.5900 56.3428 56.4684 56.2198 56.3457 56.0957 55.8446 55.5923 55.3389 55.4643
130
PLANILHA 59 - GABARITO PARA CARREGAMENTO DE 150 KPa
LAME
CISALHAMENTO DIRETO DRAINED DIRECT TEST EM 1110-2-1906 / 70
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
14/9/2004 3
DADOS Massa do anel (g)
150 ANE-010 T/B 5,100 1,92 26,01
Tensão Normal Inicial (kPa)
Anel Dinamométrico Sentido da Moldagem Lado do Anel (cm) Altura da Amostra (cm) Área da Amostra (cm²)
79,93 158,49 0,060
Massa do anel mais solo (g) Velocidade (mm/min) Tempo de Imersão (h) Força Normal Aplicada (kN)
0,39
UMIDADE INICIAL : Cápsula Número
Massa da Cápsula Vazia (g)
Massa da Cápsula mais solo úmido (g)
20,87 20,40 21,25
75,51 70,29 58,93
71,98
147,76
220 264 265 UMIDADE FINAL : 34
58,98
Massa da Cápsula mais solo seco (g)
56,07 52,82 45,82 Umidade Inicial (%) 121,29 Umidade Final (%)
Umidade (%)
55,23 53,89 53,36 54,2 53,68 53,7
ÍNDICES FÍSICOS Massa específica natural (γi - g/cm³) Massa específica seca (γis - g/cm³) Índice de vazios inicial (e0)
Massa Específica Real (g/cm³) Grau de saturação inicial (Si - %)
1,573 1,020 1,821
2,879 86
RESUMO DO ENSAIO Ponto de Pico
Deslocamento Horizontal do Pico (mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
42
3,9
24,02
162,42
83,93
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1862,9 1862,9 1862,5 1862,1 1861,7 1861,3 1861,0 1860,0 1859,0 1857,8 1856,0 1854,5 1853,0 1851,0 1849,0 1847,0 1845,0 1842,7 1840,7 1837,0 1835,0
0,0000 25,985 25,959 25,934 25,908 25,883 25,857 25,806 25,755 25,704 25,653 25,602 25,551 25,500 25,449 25,398 25,347 25,296 25,245 25,194 25,143
0,0000 150,15 150,29 150,44 150,59 150,74 150,89 151,19 151,49 151,79 152,09 152,39 152,69 153,00 153,31 153,61 153,92 154,23 154,55 154,86 155,17
0,0000 17,1580 25,7370 34,3160 47,1845 56,6214 65,2004 82,3584 98,6585 107,2375 114,9586 120,1060 127,8271 133,8324 139,8377 147,5588 157,8536 163,8589 164,7168 165,5747 171,5800
0,0000 6,6032 9,9145 13,2323 18,2123 21,8763 25,2158 31,9144 38,3065 41,7202 44,8129 46,9127 50,0282 52,4833 54,9482 58,0986 62,2770 64,7766 65,2473 65,7199 68,2417
COLETA DE DADOS Ponto 0 1
2 3 4
5 6 7
8 9 10
11 12 13
14 15 16
17 18 19
20
Deslocamento Leitura do Anel Horizontal Dinamométrico (mm) (x10-3mm) 0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 1,30 1,40 1,50 1,60 1,70
UFPR / TC422
0 20 30 40 55 66 76 96 115 125 134 140 149 156 163 172 184 191 192 193 200
131
Ponto 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
29 30 31
32 33 34
35 36 37
38 39 40
41 42 43
44 45 46
47 48 49
50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73
Deslocamento Leitura do Anel Dinamométrico Horizontal (x10-3mm) (mm) 1.60 1.70 1.80 1.90 2.00 2.10 2.20 2.30 2.40 2.50 2.60 2.70 2.80 2.90 3.00 3.10 3.20 3.30 3.40 3.50 3.60 3.70 3.80 3.90 4.00 4.10 4.20 4.30 4.40 4.50 4.60 4.70 4.80 4.90 5.00 5.10 5.20 5.30 5.40 5.50 5.60 5.70 5.80 5.90 6.00 6.10 6.20 6.30 6.40 6.50 6.60 6.70 6.80 6.90 7.00
UFPR / TC422
193 200 203 204 205 207 208 210 213 214 215 216 217 217 217 218 220 223 227 228 229 229 230 235 214 214 213 211 210 208 205 202 200 198 197 195 194 193 192 191 191 191 191 191 190 190 189 188 188 186 185 184 182 181 180
Deslocamento Vertical (x10-2mm)
Área Corrigida da Amostra (cm²)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Força Tangencial (N)
Tensão Tangencial (kPa)
1837.0 1835.0 1833.9 1832.3 1830.5 1829.0 1828.0 1827.0 1826.0 1825.3 1824.5 1823.6 1823.0 18228.0 1822.5 1822.0 1821.8 1821.8 1821.8 1821.5 1821.3 1821.0 1820.8 1820.5 1817.0 1816.5 1816.3 1816.0 1816.0 1815.8 1815.6 1815.4 1815.4 1815.3 1815.2 1815.1 1815.0 1814.8 1814.7 1814.5 1814.3 1814.0 1814.0 1813.8 1813.6 1813.4 1813.2 1813.0 1812.9 1812.8 1812.6 1812.4 1812.3 1812.1 1811.9
25.194 25.143 25.092 25.041 24.990 24.939 24.888 24.837 24.786 24.735 24.684 24.633 24.582 24.531 24.480 24.429 24.378 24.327 24.276 24.225 24.174 24.123 24.072 24.021 23.970 23.919 23.868 23.817 23.766 23.715 23.664 23.613 23.562 23.511 23.460 23.409 23.358 23.307 23.256 23.205 23.154 23.103 23.052 23.001 22.950 22.899 22.848 22.797 22.746 22.695 22.644 22.593 22.542 22.491 22.440
154.86 155.17 155.49 155.80 156.12 156.44 156.76 157.08 157.41 157.73 158.06 158.39 158.71 159.04 159.38 159.71 160.04 160.38 160.71 161.05 161.39 161.73 162.08 162.42 162.77 163.11 163.46 163.81 164.16 164.52 164.87 165.23 165.58 165.94 166.30 166.67 167.03 167.40 167.76 168.13 168.50 168.87 169.25 169.62 170.00 170.38 170.76 171.14 171.52 171.91 172.30 172.69 173.08 173.47 173.86
165.5747 171.5800 174.1537 175.0116 175.8695 177.5853 178.4432 180.1590 182.7327 183.5906 184.4485 185.3064 186.1643 186.1643 186.1643 187.0222 188.7380 191.3117 194.7433 195.6012 196.4591 196.4591 197.3170 201.6065 183.5906 183.5906 182.7327 181.0169 180.1590 178.4432 175.8695 173.2958 171.5800 169.8642 169.0063 167.2905 166.4326 165.5747 164.7168 163.8589 163.8589 163.8589 163.8589 163.8589 163.0010 163.0010 162.1431 161.2852 161.2852 159.5694 158.7115 157.8536 156.1378 155.2799 154.4220
65.7199 68.2417 69.4061 69.8900 70.3760 71.2079 71.6985 72.5365 73.7242 74.2230 74.7239 75.2269 75.7320 75.8894 76.0475 76.5575 77.4214 78.6417 80.2205 80.7435 81.2688 81.4406 81.9695 83.9293 76.5918 76.7551 76.5597 76.0032 75.8054 75.2449 74.3194 73.3900 72.8206 72.2488 72.0402 71.4642 71.2529 71.0408 70.8277 70.6136 70.7692 70.9254 71.0823 71.2399 71.0244 71.1826 70.9660 70.7484 70.9071 70.3104 70.0899 69.8684 69.2653 69.0409 68.8155
132
PLANILHA 60 – GABARITO DA ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA
LAME
CISALHAMENTO DIRETO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
DRAINED DIRECT SHEAR TEST EM 1110-2-1906 / 70
DATA DO ENSAIO :
02/09/2004
REGISTRO DA AMOSTRA : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
RESUMO Tensão Normal Inicial (kPa)
Sentido
Desloc. Horizontal de Pico (mm)
Tensão Normal Corrigida (kPa)
Tensão Tangencial (kPa)
50 100 150
T/B T/B T/B
3,40 2,90 3,90
53,57 106,01 162,42
35,34 62,57 83,93
Umidade inicial Umidade final (%) (%)
58,1 57,2 54,2
62,6 56,6 53,7
DESLOCAMENTO HORIZONTAL X TENSÃO TANGENCIAL
Tensão Tangencial (kPa)
120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
Deslocamento Horizontal (mm) 150 Kpa
100 Kpa
50 Kpa
Tensão Tangencial (kPa)
ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
y = 0,4455x + 12,791 R2 = 0,9918
0
10
Téc. Executor:
UFPR / TC422
20
30
40
50
60
Ângulo de atrito:24,01° Coesão:12,791 kPa
70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 Tensão Normal (kPa)
Téc. Confernte:
Eng. Responsável:
133
5 COMPRESSÃO SIMPLES 5.
COMPRESSÃO SIMPLES
Este ensaio tem por finalidade determinar a resistência à compressão de amostras indeformadas de solos coesivos, na umidade natural.
5.1. NORMAS A norma deste ensaio é a DNER – IE 04-71. Resistência a compressão é o valor da pressão correspondente à carga que rompe um corpo de prova cilíndrico de solo submetido a carregamento axial. Quando não se atinge uma carga máxima de ruptura, é o valor da pressão correspondente a carga na qual ocorre deformação específica do corpo de prova de 20%. Deformação específica: e a relação entre o decréscimo de altura que sofre o corpo de prova pe!a aplicação de carga e sua altura inicial. Área corrigida é a área média que o corpo de prova apresenta apos a aplicação de uma carga e conseqüente deformação, supondo-se não ocorrer alteração de seu volume.
5.2. PROCEDIMENTOS 5.2.1.APARELHAGEM
A aparelhagem necessária ao ensaio de compressão simples é a seguinte: o Prensa de compressão simples; o Desbastador de amostras; o Gabarito para moldar o corpo de prova na altura requerida; o Paquímetro ou escala com precisão de milímetros; o faca;
UFPR / TC422
134
o Espátula; o Cronômetro: o Cápsulas para coleta de amostras; o Balança; o Estufa; 5.2.2.PREPARAÇÃO DE AMOSTRA
A confecção do corpo de prova e efetuada a partir de uma amostra indeformada de solo. A altura do corpo de prova deverá ser de duas a três vezes maior que
seu
diâmetro,
utilizando-se,
de
modo
geral,
diâmetros
compreendidos entre 3 e 7 cm. Usualmente diâmetro de 5cm e altura de 10cm). Para moldagem, corta-se do bloco de amostra um corpo de prova com dimensões maiores que as desejadas, o qual é colocado no desbastador. A fim de obter-se um corpo de prova cilíndrico, as extremidades
da
amostra
são
desbastadas
paralela
e
perpendicularmente ao eixo da altura. Após a moldagem, mede-se o diâmetro e a altura do corpo de prova com precisão de milímetros, anotando-se estes valores. 5.2.3.EXECUÇÃO DO ENSAIO
O ensaio de compressão simples pode ser executado de duas maneiras: I. Controlando-se a velocidade de deformação do corpo de prova, e medindo-se a deformação correspondente (Deformação Controlada). II. Controlando-se a carga aplicada ao corpo de prova, e medindo-se a deformação correspondente (carga Controlada). Os ensaios mais usuais são efetuados em prensas de Deformação Controlada. Os passos para a execução desse tipo de ensaio são os seguintes:
UFPR / TC422
135
o Coloca-se o corpo de prova sobre o prato inferior do aparelho, centrando-o devidamente. Ajusta-se o prato superior até que se estabeleça um contato com a superfície do mesmo; o Zera-se o defletômetro que mede as deformações do corpo de prova e o defletômetro que mede as cargas aplicadas no corpo de prova; o Inicia-se a compressão do corpo de prova controlando-se a velocidade
de
deformação
de
modo
que
esta
esteja
compreendida no intervalo de 0,5 a 2,0% de deformação específica por minuto; o A velocidade de deformação depende do tipo de solo, devendo ser ajustada para não ultrapassar 10 minutos; o Deve-se ler e anotar as deformações do corpo de prova de 30 em 30 segundos, simultaneamente, as deflexões do defletômetro do anel dinamométrico; o Prossegue-se o ensaio até que seja ultrapassado o ponto máximo da curva Tensão-Deformação, isto é, até que seja bem definida a ruptura do corpo de prova. o No caso de não existir uma carga máxima de ruptura, continua-se o ensaio até se atingir uma deformação específica de 20%; o Faz-se o croqui do corpo de prova rompido e mede-se o ângulo α de ruptura, caso haja uma superfície de ruptura definida; o Após
a
ruptura,
retira-se
três
amostras
para
a
determinação da umidade.
UFPR / TC422
136
5.3. CALCULOS 5.3.1.DETERMINAÇÃO DA UMIDADE h=
Ph − Ps ⋅ 100% Ps
Onde: h é o teor de umidade (%) Ph é o peso do solo úmido (g)
Ps é o peso do solo seco (g) 5.3.2.DETERMINAÇÃO DA DEFORMAÇÕ ESPECÍFICA:
ε=
∆H H0
Onde: ε é a deformação específica
∆H é o decréscimo de altura do corpo de prova (mm) H 0 é a altura inicial do corpo de prova (mm) 5.3.3.DETERMINAÇÃO DA ÁREA CORRIGIDA A=
A0 1− ε
Onde: A é a área corrigida (cm²) A 0 é a área inicial do corpo de prova (cm²) ε é a deformação específica
5.3.4.PRESSÃO EXERCIDA SOBRE O CORPO DE PROVA
p=
P A
P = C + PN
Onde: p é a pressão (kgf/cm²)
UFPR / TC422
137
P é a carga aplicada (kgf) A é a área corrigida (cm²) C é a carga do anel dinamométrico (kgf)
PN é o peso do nivelador (kgf)
A determinação da carga
C
faz-se através da Curva de
Calibração do Anel Dinamométrico da Prensa, em que as deflexões correspondentes são relacionadas comas carga transmitidas por ele. 5.3.5.RESULTADOS
Traça-se o gráfico marcando-se no eixo das abscissas as deformações especificas do corpo de prova, e no eixo das ordenadas as pressões (tensões). A ordenada máxima ( p máx ) da curva obtida corresponde á Resistência à Compressão ( R ) do solo ensaiado. R = p máx
Quando ocorre ruptura plástica e no há pico definido na curva do corpo
de
prova,
a
resistência
a
compressão
é
a
ordenada
correspondente a deformação especifica de 20% ( R = p 20% ). Considerando-se a execução do ensaio em condições não drenadas, ou seja, φ = 0 (ângulo de atrito nulo), a Resistência ao Cisalhamento ( c u ) será dada por: cu =
R 2
Caso o ângulo de atrito possuir um valor maior que zero, o φ pode ser calculado com base no angulo α que a superfície de ruptura do corpo de prova forma com a horizontal: φ = 2 ⋅ (α − 45°)
Por sua vez, a coesão pode ser estimada mediante a construção do Círculo de Mohr. Para tanto, adota-se como σ1 o valor de R e σ 3 é tomado igual a zero (pressão atmosférica). A partir da origem, traça-se uma reta inclinada de α com o eixo das abscissas. pela intersecção
UFPR / TC422
138
dessa reta com o círculo de Mohr traça-se uma tangente até o eixo das tensões tangenciais, definindo-se um novo ponto de intersecção. A ordenada correspondente a esse ponto representa o valor da coesão.
FIGURA 34 – ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA
A coesão pode também ser estimada analiticamente pela equação: c =R⋅
tg (α ) − tg (φ) 1 + tg 2 (α )
(
)
Deve-se observar que imperfeições na execução do ensaio muitas vezes acarretam valores de
α
irreais. Quando isso ocorre. O
procedimento descrito acima não pode ser empregado, pois obviamente os resultados obtidos seriam inconsistentes. O angulo de atrito e a coesão, devem então ser avaliados com a execução de novos ensaios de compressão simples ou, por exemplo, com o ensaio de cisalhamento direto.
5.4. EXERCÍCIO RESOLVIDO Determinar para o solo abaixo: a. A resistência à compressão simples b. A resistência ao cisalhamento
UFPR / TC422
139
c. Sabendo-se que ângulo de ruptura que o corpo de prova forma com a horizontal é de 57º ( α =57º) determine também a Envoltória de Resistência. Os cálculos efetuados estão hachurados em cinza. A curva de calibração do anel dinamométrico é fornecida na Figura 35. FIGURA 35 - CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO
Carga Aplicada (kgf)
60 50 40 30 20
y = 0,8789x + 2E-14
10 0 0
10
20
30
40
50
60
70
Leitura do Anel Dinamométrico (x 10-3mm)
UFPR / TC422
140
PLANILHA 61 – DADOS PARA O CÁLCULO DO ENSAIO
LAME
DATA ENSAIO
ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES
LABORATÓRIO DE
24 / 09
/ 2004
MATERIAIS E ESTRUTURAS
PROCEDÊNCIA: DATA DE ENTRADA: Nº DA AMOSTRA: Velocidade do ensaio (mm/min)
1.000
Altura da amostra (cm)
10.35
Peso da amostra (gf)
456.1
Diâmetro 1 (cm)
5.535
Peso do nivelador (gf) Umidade (%)
394.7 12.8
Diâmetro 2 (cm) Diâmetro médio (cm)
5.620 5.578
Anel dinamométrico utilizado t min 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5
UFPR / TC422
Leitura deformação vertical (mm) 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50 6.00 6.50
675 Leitura deformação anel (x 10-3mm)
Carga (kgf)
ε%
Área corrigida cm2
Pressão Kgf/cm2
3.50 8.50 15.30 19.30 26.20 33.30 39.20 44.80 50.50 55.30 57.70 40.10 0.00
3.08 7.47 13.45 16.96 23.03 29.27 34.45 39.38 44.39 48.60 50.71 35.24 0.00
0.483 0.966 1.449 1.932 2.415 2.899 3.382 3.865 4.348 4.831 5.314 5.797 6.280
24.55 24.67 24.79 24.91 25.04 25.16 25.29 25.41 25.54 25.67 25.80 25.94 26.07
0.141 0.319 0.558 0.697 0.936 1.179 1.378 1.565 1.753 1.909 1.981 1.374 0.015
141
5.4.1.RESOLUÇÃO 5.4.1.1 CÁLCULO DA UMIDADE
Neste ensaio a umidade já foi fornecida e é igual a 12,8%. 5.4.1.2 CÁLCULO DA DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA
Cálculo da deformação específica para o instante t(min) = 0,5: ε=
0,50 ∆H = ⋅ 100% = 0,483% H0 103,5
Cálculo da deformação específica para o instante t(min) = 5,5: ε=
5,50 ∆H = ⋅ 100% = 5,314% H0 103,5
O cálculo da deformação especifica deve ser efetuado para todos os instantes de tempo conforme a Planilha 62. 5.4.1.3 CÁLCULO DA ÁREA CORRIGIDA
Cálculo da área inicial: A0 =
π ⋅ D2 π ⋅ 5,578 2 = = 24,437cm 2 4 4
Cálculo da área corrigida para o instante t(min) = 0,5: A=
A0 24,437 = = 24,55cm2 1 − ε 1 − 0,00483
Cálculo da área corrigida para ara o instante t(min) = 5,5: A=
A0 24,437 = = 25,808cm2 1 − ε 1 − 0,05314
O cálculo da área corrigida deve ser efetuado para todos os instantes de tempo conforme a Planilha 62. 5.4.1.4 PRESSÃO SOBRE O CORPO DE PROVA:
Cálculo da pressão exercida no corpo de prova para o instante t(min) = 0,5:
UFPR / TC422
142
p=
C + PN = A
(0,8789 * 3,50) + 397,4
1000 = 3,076 + 0,397 = 0,141 ⋅ kgf / cm 2 24,55
24,55
Cálculo da deformação específica para o instante t(min) = 5,5: C + PN p= = A
(0,8789 * 57,70) + 397,4
1000 = 50,712 + 0,397 = 1,981 ⋅ kgf / cm 2 25,80
25,80
O cálculo da pressão exercida no corpo de prova deve ser efetuado para todos os instantes de tempo conforme a Planilha 62. 5.4.1.5 RESULTADOS
Conforme a Planilha 63 marcou-se no eixo das abscissas as deformações especificas do corpo de prova, e no eixo das ordenadas as pressões (tensões). A ordenada máxima ( p máx ) da curva obtida corresponde á Resistência à Compressão ( R ) do solo ensaiado. R = p máx = 1,981 ⋅ kgf / cm 2
Considerando-se a execução do ensaio em condições não drenadas, ou seja, φ = 0 (ângulo de atrito nulo), a Resistência ao Cisalhamento ( c u ) será dada por: R 1,981 ⋅ kgf / cm 2 cu = = = 0,990 ⋅ kgf / cm 2 2 2
O ângulo de atrito φ pode ser calculado com base no angulo α que a superfície de ruptura do corpo de prova forma com a horizontal: φ = 2 ⋅ (α − 45°) = 2 ⋅ (57º−45º ) = 24º
Por sua vez, a coesão pode ser estimada mediante a construção do Círculo de Mohr descrito no item 5.3.5 ou pela equação: c =R⋅
tg (α ) − tg (φ) tg (57 ) − tg (24) = 1,981 ⋅ = 0,643 ⋅ kgf / cm 2 2 1 + tg (α ) 1 + tg 2 (57 )
(
)
(
)
Assim a envoltória de resistência é dada pela equação:
(
)
τ Kgf / cm2 = c + tg (φ) ⋅ σ = 0,643 + tg (24º ) ⋅ σ
UFPR / TC422
143
PLANILHA 62 – DADOS DA COMPRESSÃO SIMPLES
LAME
DATA ENSAIO
ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES
LABORATÓRIO DE
24 / 09
/ 2004
MATERIAIS E ESTRUTURAS
PROCEDÊNCIA: DATA DE ENTRADA: Nº DA AMOSTRA: Velocidade do ensaio (mm/min)
1,000
Altura da amostra (cm)
10,35
Peso da amostra (gf)
456,1
Diâmetro 1 (cm)
5,535
Peso do nivelador (gf) Umidade (%)
394,7 12,8
Diâmetro 2 (cm) Diâmetro médio (cm)
5,620 5,578
Anel dinamométrico utilizado t min 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5
UFPR / TC422
Leitura deformação vertical (mm) 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00 5,50 6,00 6,50
675 Leitura deformação anel (x 10-3mm)
Carga (kgf)
ε%
Área corrigida cm2
Pressão Kgf/cm2
3,50 8,50 15,30 19,30 26,20 33,30 39,20 44,80 50,50 55,30 57,70 40,10 0,00
3,08 7,47 13,45 16,96 23,03 29,27 34,45 39,38 44,39 48,60 50,71 35,24 0,00
0,483 0,966 1,449 1,932 2,415 2,899 3,382 3,865 4,348 4,831 5,314 5,797 6,280
24,55 24,67 24,79 24,91 25,04 25,16 25,29 25,41 25,54 25,67 25,80 25,94 26,07
0,141 0,319 0,558 0,697 0,936 1,179 1,378 1,565 1,753 1,909 1,981 1,374 0,015
144
PLANILHA 63 – GRÁFICO TENSÃO – DEFORMAÇÃO DO SOLO
LAME
COMPRESSÃO SIMPLES
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
24/9/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
COMPRESSÃO SIMPLES
Pressão (kgf/cm²)
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0 0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
Deformação Específica (%)
UFPR / TC422
145
5.5. EXERCÍCIO PROPOSTO Determinar para um solo ensaiado conforme a anotação da Planilha 64: a. A Resistência à Compressão Simples b. A Resistência ao Cisalhamento. c. Sabendo-se que ângulo de ruptura que o corpo de prova forma com a horizontal é de 60º ( α =60º) determine também a Envoltória de Resistência. A curva de calibração do anel dinamométrico é fornecida na Figura 36. Os campos a serem preenchidos estão hachurados em cinza. FIGURA 36 - CALIBRAÇÃO DO ANEL DINAMOMÉTRICO
Carga Aplicada (kgf)
25 20 15 10 5
y = 0,0813x - 4E-14
0 0
50
100
150
200
250
300
Leitura do Anel Dinamométrico (x 10-3mm)
UFPR / TC422
146
PLANILHA 64 – DADOS DA COMPRESSÃO SIMPLES LAUDO N0 :
ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES L A B O R A T Ó R IO D E M A T E R I A IS E E S T R U T U R A S
DATA DO ENSAIO :
26/3/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: 1 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
Velocidade do ensaio (mm/min)
Altura da amostra (cm)
11,95
Peso da amostra (g)
683,4
Diâmetro 1 (cm)
6,220
Peso do nivelador (g) Umidade (%)
61,8 25,1
Diâmetro 2 (cm) Diâmetro médio (cm)
6,100
Anel dinamométrico utilizado
267
t min 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0
UFPR / TC422
1
Leitura Leitura deformação vertical deformação anel (x 10-3mm) (mm) 0,50 100 1,00 280 1,50 242 2,00 254 2,50 253 3,00 240 3,50 212 4,00 193
Carga (kgf)
ε%
Área corrigida cm2
Pressão Kgf/cm2
147
PLANILHA 65 – GRÁFICO TENSÃO – DEFORMAÇÃO DO SOLO
LAME
COMPRESSÃO SIMPLES
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
24/9/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
0,90 0,80
Pressão (kgf/cm²)
0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
Deformação Específica (%)
UFPR / TC422
148
5.6. GABARITO DO EXERCÍCIO PROPOSTO PLANILHA 66 – GABARITO: COMPRESSÃO SIMPLES LAUDO N0 :
ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES L A B O R A T Ó R IO D E M A T E R IA IS E E S T R U T U R A S
DATA DO ENSAIO :
26/3/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: 1 RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
Velocidade do ensaio (mm/min)
Altura da amostra (cm)
11,95
Peso da amostra (g)
683,4
Diâmetro 1 (cm)
6,220
Peso do nivelador (g) Umidade (%)
61,8 25,1
Diâmetro 2 (cm) Diâmetro médio (cm)
6,100 6,160
Anel dinamométrico utilizado
267
t min 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0
UFPR / TC422
1
Leitura Leitura deformação vertical deformação anel (x 10-3mm) (mm) 0,50 100 1,00 280 1,50 242 2,00 254 2,50 253 3,00 240 3,50 212 4,00 193
Carga (kgf)
ε%
Área corrigida cm2
Pressão Kgf/cm2
8,13 22,76 19,67 20,65 20,57 19,51 17,24 15,69
0,418 0,837 1,255 1,674 2,092 2,510 2,929 3,347
29,68 29,55 29,43 29,30 29,18 29,05 28,93 28,80
0,276 0,772 0,671 0,707 0,707 0,674 0,598 0,547
149
PLANILHA 67 – GABARITO: TENSÃO – DEFORMAÇÃO DO SOLO
LAME
COMPRESSÃO SIMPLES
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
DATA DO INÍCIO DO ENSAIO :
24/9/2004
REGISTRO DA AMOSTRA: RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
0,90 0,80
Pressão (kgf/cm²)
0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
Deformação Específica (%)
UFPR / TC422
150
6 COMPRESSÃO TRIAXIAL 6.
COMPRESSÃO TRIAXIAL
6.1. ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL Este tipo de ensaio é o que mais opções oferece para a determinação da resistência do solo. Basicamente ele consiste num corpo de prova cilíndrico (H = 2 a 2,5D, sendo D = 5cm e D = 3,8 cm, diâmetros usuais) envolvidos por uma membrana impermeável e que é colocado dentro de uma câmara, tal qual se esquematiza na Figura 37. FIGURA 37 – ESQUEMA DA CÃMARA
Deve-se notar a versatilidade do ensaio pois as diversas conexões da câmara com o exterior permitem medir ou dissipar pressões neutras e medir variações de volume. Preenche-se a câmara com água e aplica-se uma pressão na água que atuará em todo o corpo de prova, confinando-o. Durante esta etapa, o corpo de prova pode ser adensado ou não, ou seja, as pressões neutras despertadas pelo confinamento podem ou não ser dissipadas. Utiliza-se o símbolo U para designar que o corpo de prova não foi adensado, ou o símbolo C, no caso de adensamento (consolidação) ou drenagem do corpo de prova.
UFPR / TC422
151
Terminada a etapa de confinamento, e mantendo-se a tensão confinante constante, dá-se início ao cisalhamento que é produzido pelo acréscimo da tensão vertical. Nesta fase, também as novas pressões neutras (agora induzidas pelo cisalhamento) podem ou não ser dissipadas. Os símbolos utilizados para esta etapa são U para cisalhamento não drenado e D para cisalhamento drenado. Da combinação das formas de considerar as pressões neutras nas fases de confinamento e de cisalhamento surgem as diferentes opções
de
ensaio,
a
saber,
ensaio
não
drenado
ou
rápido
(confinamento e cisalhamento sem dissipação de pressão neutra – símbolo UU); ensaio consolidado - não drenado (confinamento drenado e cisalhamento não drenado: símbolo CU) e ensaio drenado (tanto o confinamento, quanto o cisalhamento são totalmente drenados – símbolo
CD).
Uma
nomenclatura
mais
antiga
emprega,
respectivamente, a seguinte denominação para estes tipos de ensaio: rápido (símbolo Q), adensado – rápido (símbolo R) e lento (S).
6.2. MEDIDAS REALIZADAS Um ensaio de compressão triaxial envolve, como mínimo, as leituras de força aplicada ao pistão (utilizando um anel dinamométrico ou uma célula de carga) e as leituras de deformação do corpo de prova, conseguidas com o auxílio de um extensômetro ou de um transdutor de deslocamento, além da pressão confinante aplicada ao corpo de prova. É muito comum, também, efetuar a leitura de pressões neutras ou a leitura de variação de volume do corpo de prova. As pressões neutras, nos ensaios não drenados, podem ser medidas através de manômetros ou de transdutores de pressão em contato com a água intersticial, seja pela base, pelo topo ou, menos usualmente, pela lateral do corpo de prova. Em solos não saturados, a pressão na água pode ser medida da mesma forma, dentro de certos limites. Para tanto é necessário incrustar no pedestal da base de
UFPR / TC422
152
sustentação do corpo de prova uma pedra porosa especial que permita a continuidade da água entre o corpo de prova e o equipamento de medida. Estas pedras porosas de granulação muito fina e de poros muito pequenos, conhecidas como pedras de alto valor de pressão de entrada de ar, permitem o fluxo de água porém não o de ar. No entanto este expediente fica limitado pela cavitação de água do sistema de medida, governada pela pressão de vaporização da água do sistema de medida (da ordem de –100Kpa, mas que na prática reduz a valores da ordem de –70 Kpa). Encontram-se presentemente em desenvolvimento (Ridley & Burland, 1993), transdutores de pressão especiais que tiram partido da elevada resistência à tração da água e que são capazes de medir pressões negativas inferiores aos limites citados. A variação do volume do corpo de prova, no caso de solo saturado e ensaio drenado, pode ser conseguida pela leitura do volume de água que drena do corpo de prova, através de uma bureta graduada conectada a uma ou a ambas as conexões de drenagem. Outra alternativa, consiste em medir-se o volume de água que adentra ou que sai da câmara durante o cisalhamento. Este fluxo de água é proporcionado pelo sistema de aplicação de pressões na água da câmara. Ao variar o volume do corpo de prova, a pressão aplicada à água da câmara se altera, porém o sistema de pressão tende a manter a pressão desejada no ensaio, enviando água para a câmara (quando o volume do corpo de prova se reduz) ou retirando água (quando o corpo de prova aumenta de volume). Em ensaios onde é necessário caracterizar o solo para baixos níveis de deformação, a deformabilidade do conjunto (câmara, pedras porosas, etc.) afeta a precisão das medidas efetuadas externamente à câmara e é necessário recorrer à instrumentação interna, colocada junto ao corpo de prova. Esta instrumentação mais sofisticada envolve transdutores de deslocamento submersíveis destinados a medir
UFPR / TC422
153
diretamente as variações de altura e as variações de diâmetro do corpo de prova.
6.3. ELEMENTOS DO CÁLCULO DOS ENSAIOS Uma análise das forças atuantes no corpo de prova durante o cisalhamento, que se esquematiza na Figura 38, mostra que nos ensaios convencionais (cisalhamento por compressão axial), a tensão confinante corresponde à tensão principal menor de ensaio que, no caso, também é a tensão principal intermediária. A tensão principal maior atua no corpo de prova e pode-se deduzir que num determinado instante t tem-se a seguinte relação: σ1 − σ 3 =
Fi . Ai
FIGURA 38 – FORÇAS ATUANTES NP CORPO DE PROVA
A diferença de tensões (σ1 − σ )máx , analogamente ao que ocorre no ensaio de compressão simples, corresponde à resistência a compressão do corpo de prova no ensaio de compressão triaxial considerado. A área do corpo de prova num instante t qualquer pode ser conseguida pelo conhecimento da mudança de forma do corpo de prova (embarrigamento) e da variação de volume até aquele instante. É fácil verificar que: Ai = A0 × ε vi =
1 − ε vi 1 − εi
∆Vi V0
UFPR / TC422
154
εi =
∆H i H0
Onde: A 0 é a área inicial do corpo de prova; ε vi é a deformação volumétrica; ∆Vi é a variação de volume do corpo de prova;
V0 é o volume inicial do corpo de prova; ε i é a deformação axial do corpo de prova; ∆Hi é a variação de altura do corpo de prova;
Caso se deseje, e na falta de medidas diretas, pode-se estimar a deformação radial ε ri , sendo conhecidas as deformações volumétrica e axial do corpo de prova através da seguinte expressão: ε ri =
(ε vi − ε i ) 2
6.4. OBTENÇÃO DA ENVOLTÓRIA As curvas tensão-deformação podem ser traçadas em função da diferença de tensões principais
(σ1 − σ3 ) ou da relação
σ1'
σ'3
, por
exemplo, Figura 39, dependendo da finalidade do ensaio. No caso de leituras de pressões neutras aparecem também gráficos com estes valores, o mesmo ocorrendo se houver leituras de variação de volume. FIGURA 39 – CURVAS DE TENSÃO DEFORMAÇÃO
Geralmente, costuma-se definir a envoltória em função dos
(σ1 − σ3 )máx (máximos valores das curvas ( (σ1 − σ 3 ) × ε ) dos diversos UFPR / TC422
155
corpos de prova, porém a segunda forma de representação também é utilizada, como em ensaios a volume constante. De qualquer forma convém ressaltar, que os valores de máximo podem não ocorrer para a mesma deformação, quando se
observam as duas formas de
representação. Isso introduz diferenças nas envoltórias, mais ou menos acentuadas, em função das pressões neutras despertadas. Deve-se ressaltar que outras “opções de ruptura” podem ser escolhidas, como ilustrado na Figura 40, como a resistência residual ou a resistência obtida para cisalhamento a volume constante, ou seja, na condição de estado crítico , que serão discutidas mais adiante. Em qualquer caso, ainda, pode ser definida a ruptura a partir das deformações máximas permissíveis no projeto em questão. FIGURA 40 - OPÇÕES
Ensaiados vários corpos de prova com tensões de confinamento constantes para cada corpo de prova, define-se a envoltória com os círculos de Mohr obtidos na ruptura, conforme se exemplifica na Figura 41
UFPR / TC422
156
FIGURA 41 – ENVOLTÓRIA COM CIRCULOS DE MOHR
Evidentemente, dependendo do tipo de ensaio, é possível traçar os círculos de Mohr em termos de tensões totais ou efetivas, podendose obter assim uma envoltória referida a tensões totais (c, φ) e outra a tensões efetivas (c ' , φ' ) . Observar que o pólo no ensaio de compressão triaxial, com tensão confinante constante, coincide com o ponto representativo dessa tensão (σ 3 ) . O aspecto que os corpos de prova mostram ao final do ensaio é bastante característico. Os solos que apresentam ruptura do tipo frágil mostram uma superfície de ruptura bem definida,podendo-se inclusive determinar a direção do plano de ruptura θcr , já os solos de comportamento plástico mostram um embarrigamento do corpo de prova, sem a possibilidade de distinção dos planos de ruptura Figura 42.
UFPR / TC422
157
FIGURA 42 – PLANOS DE RUPTURA
Os corpos de prova nos ensaios de compressão triaxial geralmente são adensados em condições hidrostáticas ou isotrópicas, isto é, a tensão confinante é aplicada na água da câmara e atua com igual intensidade em todas as direções. O cisalhamento é obtido por um acréscimo de tensão vertical. Existem diversas outras formas de conduzir um ensaio triaxial, das quais algumas serão citadas a seguir.
6.5. ADENSAMENTO ANISOTRÓPICO O adensamento do corpo de prova pode ser feito segundo tensões diferentes nas duas direções principais, ao contrário do que ocorre convencionalmente quando se tem a mesma tensão atuando em todas as direções. Esta modalidade constitui o adensamento anisotrópico, isto é, o corpo de prova é adensado segundo uma relação σ 3 σ1 ≠ 1 , procurando-se retratar com mais fidelidade o processo de deposição e consolidação de um solo no campo. Caso se impeça a deformação lateral do corpo de prova, tem-se o adensamento segundo uma situação em repouso ou tipo K 0 ( K 0 - coeficiente de empuxo em repouso). Neste caso, procura-se impedir qualquer deformação lateral do corpo de prova, ajustando a tensão confinante
(σ 3c ) . Para uma
tendência de expansão da amostra, aumenta-se a pressão na câmara; caso contrário, alivia-se a pressão. Quando se deseja explicitar a condição de adensamento do corpo de prova, adiciona-se uma letra ao UFPR / TC422
158
símbolo do ensaio, gerando novos símbolos, como, por exemplo, CIU ou CK 0 U , indicando, respectivamente, adensamento isotrópico (I) ou tipo K 0 .
6.6. TRAJETÓRIAS DE CARREGAMENTO Os ensaios de compressão triaxial podem ser realizados segundo diferentes formas de aplicação de cargas ou trajetórias de tensões. Além da compressão triaxial já apresentada, onde a tensão horizontal (ou tensão confinante), σ h , é mantida constante e a tensão axial vertical, σ v , é aumentada até a ruptura, tem-se a compressão por descarregamento, em que σ v é mantido constante e σ h é reduzido. Nestes dois casos, a tensão vertical corresponde à tensão principal maior e a lateral, à tensão principal menor. Outras formas de carregamento podem ser a extensão axial onde σ v é diminuída e σ h é mantida constante ou de compressão lateral em
que σ v é mantida constante e σ h é aumentada, provocando o cisalhamento da amostra. Notar que nestas duas formas de ensaio, a tensão horizontal tende a tornar-se a tensão principal maior e a tensão vertical, a principal menor, ou seja, ocorre uma rotação de tensões m relação às condições ao final do adensamento.
6.7. EXERCÍCIO RESOLVIDO Determinar
a
Envoltória
de
Resistência
do
Solo
(c , φ ) '
'
considerando: o Os estágios de saturação e adensamento são apresentados na Planilha 68; o Os dados iniciais apresentados na Planilha 77 à Planilha 81; o As umidades da amostra antes do ensaio e após o ensaio na Planilha 82;
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159
o Os valores da Pressão Total na Câmara, Pressão Total Axial, Poro-Pressão, Pressão Efetiva de Câmara, Pressão Efetiva Axial e Deformação no momento da ruptura na planilha. OBS: na prática todos estes parâmetro são monitorados antes, durante e depois da ruptura. os gráficos de Tensão Desviadora X Deformação Axial e PoroPressão X. Deformação Axial na Planilha 84 e Planilha 85 representam este monitoramento contínuo;
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160
PLANILHA 68 – ESTÁGIOS DE SATURAÇÃO E ADENSAMENTO
LAME
ENSAIO TRIAXIAL
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
TRIAXIAL TEST
DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Estágio de Saturação:
Poro-Pressão (kPa)
1800 1600 1400
Amostra 1
1200
Amostra 2
1000
Amostra 3
800
Amostra 4
600
Amostra 5 Amostra 6
400 200 0 0
500
1000
1500
2000
Pressão de Câmara (kPa)
Variação de Volume da Amostra (cm³)
Estágio de Adensamento:
0.0 -1.0 0
200
400
600
800
-2.0 Amostra 1
-3.0
Amostra 2
-4.0
Amostra 3
-5.0
Amostra 4
-6.0
Amostra 5
-7.0
Amostra 6
-8.0 -9.0 -10.0
Raiz Quadrada do Tempo (s)
Téc. Executor:
UFPR / TC422
Téc. Conferente:
Eng. Responsável:
161
PLANILHA 69 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 1
Ensaio: 01
Data: 16/5/2001
Tipo de ensaio Velocidade de cisalhamento (mm/min) Ruptura (dúctil ou frágil) Tensão Confinante (kPa) Poropressão (kPa) Do = diâmetro inicial (cm) Ho = altura inicial (cm) peso
WAB = amostra+berço (g) WB = peso do berço (g)
GS = peso esp. dos grãos (g/cm³) γW = peso específico da água (g/cm³) Leitura inicial no MVV (cm³) adensamento Leitura final no MVV (cm³) Tipo de adensamento WA = peso da amostra (g) Ao = area inicial (cm²) VI = volume inicial (cm³) ∆V = variação de volume (cm³) VF = volume final (cm³) ∆H = variação de altura (mm) HF = altura final (cm) DF = diâmetro final (cm) γ = peso específico inicial (g/cm³) γd = peso específico seco (g/cm³) Ws = peso do solo seco (g) WW = peso da água (g) VS = volume de sólidos (cm³) VV = volume de vazios (cm³) VW = volume de água (cm³) VA = volume de ar (cm³) S = grau de saturação (%) eo = índice de vazios n = pososidade γsat = peso específico saturado (g/cm³) γsub = peso específico submer. (g/cm³)
UFPR / TC422
CIU 0.0022 frágil 868.00 606.41 3.80 6.81 2.702 1.00 0.0000 -0.38 isotrópico 155.72 11.34 77.23 -0.38 77.61 0.01 6.80 3.79 2.016 1.612 124.510 31.210 46.081 31.153 31.210 -0.058 100.185 0.676 40.336 2.015 1.015
162
PLANILHA 70 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 2
Ensaio: 02
Data: 4/6/2001
Tipo de ensaio Velocidade de cisalhamento (mm/min) Ruptura (dúctil ou frágil) Tensão Confinante (kPa) Poropressão (kPa) Do = diâmetro inicial (cm) Ho = altura inicial (cm) peso
WAB = amostra+berço (g) WB = peso do berço (g)
GS = peso esp. dos grãos (g/cm³) γW = peso específico da água (g/cm³) Leitura inicial no MVV (cm³) adensamento Leitura final no MVV (cm³) tipo de adensamento WA = peso da amostra (g) Ao = area inicial (cm²) VI = volume inicial (cm³) ∆V = variação de volume (cm³) VF = volume final (cm³) ∆H = variação de altura (mm) HF = altura final (cm) DF = diâmetro final (cm) γ = peso específico inicial (g/cm³) γd = peso específico seco (g/cm³) Ws = peso do solo seco (g) WW = peso da água (g) VS = volume de sólidos (cm³) VV = volume de vazios (cm³) VW = volume de água (cm³) VA = volume de ar (cm³) S = grau de saturação (%) eo = índice de vazios n = pososidade γsat = peso específico saturado (g/cm³) γsub = peso específico submer. (g/cm³)
UFPR / TC422
CIU 0.0023 frágil 849.00 169.95 3.75 7.50
2.702 1.00 1.4150 -1.32 isotrópico 159.60 11.04 82.83 -2.74 85.57 0.08 7.42 3.71 1.927 1.538 127.431 32.169 47.162 35.673 32.169 3.504 90.177 0.756 43.066 1.969 0.969
163
PLANILHA 71 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 3
Ensaio: 03
Data: 11/6/2001
Tipo de ensaio Velocidade de cisalhamento (mm/min) Ruptura (dúctil ou frágil) Tensão Confinante (kPa) Poropressão (kPa) Do = diâmetro inicial (cm) Ho = altura inicial (cm) peso
WAB = amostra+berço (g) WB = peso do berço (g)
GS = peso esp. dos grãos (g/cm³) γW = peso específico da água (g/cm³) Leitura inicial no MVV (cm³) adensamento Leitura final no MVV (cm³) tipo de adensamento WA = peso da amostra (g) Ao = area inicial (cm²) VI = volume inicial (cm³) ∆V = variação de volume (cm³) VF = volume final (cm³) ∆H = variação de altura (mm) HF = altura final (cm) DF = diâmetro final (cm) γ = peso específico inicial (g/cm³) γd = peso específico seco (g/cm³) Ws = peso do solo seco (g) WW = peso da água (g) VS = volume de sólidos (cm³) VV = volume de vazios (cm³) VW = volume de água (cm³) VA = volume de ar (cm³) S = grau de saturação (%) eo = índice de vazios n = pososidade γsat = peso específico saturado (g/cm³) γsub = peso específico submer. (g/cm³)
UFPR / TC422
CIU 0.0023 frágil 1101.00 123.91 3.70 7.45
2.702 1.00 0.0000 -3.79 isotrópico 159.00 10.75 80.10 -3.79 83.89 0.12 7.33 3.64 1.985 1.567 125.484 33.516 46.441 33.662 33.516 0.146 99.566 0.725 42.023 1.987 0.987
164
PLANILHA 72 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 4
Ensaio: 04
Data: 25/6/2001
Tipo de ensaio Velocidade de cisalhamento (mm/min) Ruptura (dúctil ou frágil) Tensão Confinante (kPa) Poropressão (kPa) Do = diâmetro inicial (cm) Ho = altura inicial (cm) peso
WAB = amostra+berço (g) WB = peso do berço (g)
GS = peso esp. dos grãos (g/cm³) γW = peso específico da água (g/cm³) Leitura inicial no MVV (cm³) adensamento Leitura final no MVV (cm³) tipo de adensamento WA = peso da amostra (g) Ao = area inicial (cm²) VI = volume inicial (cm³) ∆V = variação de volume (cm³) VF = volume final (cm³) ∆H = variação de altura (mm) HF = altura final (cm) DF = diâmetro final (cm) γ = peso específico inicial (g/cm³) γd = peso específico seco (g/cm³) Ws = peso do solo seco (g) WW = peso da água (g) VS = volume de sólidos (cm³) VV = volume de vazios (cm³) VW = volume de água (cm³) VA = volume de ar (cm³) S = grau de saturação (%) eo = índice de vazios n = pososidade γsat = peso específico saturado (g/cm³) γsub = peso específico submer. (g/cm³)
UFPR / TC422
CIU 0.0023 frágil 1001.00 903.84 3.66 7.30
2.702 1.00 2.5630 2.23 isotrópico 155.92 10.52 76.80 -0.33 77.13 0.01 7.29 3.65 2.030 1.634 125.466 30.454 46.435 30.368 30.454 -0.086 100.283 0.654 39.540 2.029 1.029
165
PLANILHA 73 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 5
Ensaio: 05
Data: 2/7/2001
Tipo de ensaio Velocidade de cisalhamento (mm/min) Ruptura (dúctil ou frágil) Tensão Confinante (kPa) Poropressão (kPa) Do = diâmetro inicial (cm) Ho = altura inicial (cm) peso
WAB = amostra+berço (g) WB = peso do berço (g)
GS = peso esp. dos grãos (g/cm³) γW = peso específico da água (g/cm³) Leitura inicial no MVV (cm³) adensamento Leitura final no MVV (cm³) tipo de adensamento WA = peso da amostra (g) Ao = area inicial (cm²) VI = volume inicial (cm³) ∆V = variação de volume (cm³) VF = volume final (cm³) ∆H = variação de altura (mm) HF = altura final (cm) DF = diâmetro final (cm) γ = peso específico inicial (g/cm³) γd = peso específico seco (g/cm³) Ws = peso do solo seco (g) WW = peso da água (g) VS = volume de sólidos (cm³) VV = volume de vazios (cm³) VW = volume de água (cm³) VA = volume de ar (cm³) S = grau de saturação (%) eo = índice de vazios n = pososidade γsat = peso específico saturado (g/cm³) γsub = peso específico submer. (g/cm³)
UFPR / TC422
CIU 0.0023 frágil 1702.00 183.19 3.66 7.30
2.702 1.00 65.8040 58.59 isotrópico 156.00 10.52 76.80 -7.22 84.02 0.23 7.07 3.55 2.031 1.648 126.558 29.442 46.839 29.964 29.442 0.522 98.258 0.640 39.014 2.038 1.038
166
PLANILHA 74 – UMIDADE DOS ENSAIOS
Determinação de Umidade Ensaio: 01
σ'c = 262
Data: 16/5 Antes
capsula no
262
Depois
215
245
solo+tara+água (g)
75.56
51.43
47.5
232.13
solo+tara (g)
66.78
45.13
42.12
201.57
tara (g)
32.09
20.13
20.33
74.81
água (g)
8.78
6.3
5.38
30.56
solo seco (g)
34.69
25
21.79
126.76
umidade (%)
25.31
25.20
24.69
2
24.11
25.07
umidade média (%)
Ensaio: 02
24.11
σ'c = 679
Data: 4/6 Antes
capsula no
231
233
262
48
53.83
52.74
58.43
233.22
solo+tara (g)
47.11
46.26
50.68
200.54
tara (g)
20.38
20.4
20.33
73.6
água (g)
6.72
6.48
7.75
32.68
solo seco (g)
26.73
25.86
30.35
126.94
umidade (%)
25.14
25.06
25.54
25.74
25.24
Ensaio: 03
25.74
σ'c = 977
Data: 11/6 Antes
capsula no
259
263
18
solo+tara+água (g)
42.57
42.82
39.10
243.74
solo+tara (g)
39.47
39.46
36.36
212.24
tara (g)
21.16
20.21
30.37
72.23
água (g)
3.1
3.36
2.74
31.5
solo seco (g)
18.31
19.25
5.99
140.01
umidade (%)
16.93
17.45
45.74
22.50
26.71
Ensaio: 04
22.50
σ'c =
Data: 25/6 Antes
capsula no solo+tara+água (g) solo+tara (g)
18
11.2681
230.13
11.03
197.54
10.0639
72.23
água (g)
0.2352
32.59
solo seco (g)
0.969
125.31
umidade (%)
24.27
Ensaio: 05
26.01
σ'c = 1519 kPa
Data: 2/7 Antes
Depois
258
264
265
29
solo+tara+água (g)
45.42
43.73
44.17
230.91
solo+tara (g)
40.64
39.46
39.85
199.8
tara (g)
20.38
20.81
21.31
74.34
água (g)
4.78
4.27
4.32
31.11
solo seco (g)
20.26
18.65
18.54
125.46
umidade (%)
23.59
22.90
23.30
24.80
UFPR / TC422
kPa
26.01
24.27
umidade média (%)
umidade média (%)
97
Depois
213
tara (g)
capsula no
kPa
Depois
257
umidade média (%)
kPa
Depois
solo+tara+água (g)
umidade média (%)
kPa
23.26
24.80
167
PLANILHA 75 - RESUMO DO ENSAIO E DADOS DA RUPTURA
LAME
ENSAIO TRIAXIAL
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
TRIAXIAL TEST
DATA DO ENSAIO : jul-01 REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
Sítio Experimental - Área 1 Roberta
Características do Ensaio: Tipo de Ensaio: CIU Taxa de Deformação:
0,2 % / hora
Dados das Amostras Número do Ensaio Umidade Inicial Umidade Final Peso Específico Natural Peso Específico Seco Porosidade Índice de Vazios Grau de Saturação Peso Específico Real dos Grãos Tensão Efetiva no Ensaio Dreno Lateral Velocidade de Cisalhamento Amostra
(%) (%) (kN/m³) (kN/m³)
(%) (kN/m³) (kPa) (mm/min)
1 25.07 24.11 20.16 16.12 40.34 0.68 100.19 27.02 261.60 não 0.0022
2 25.24 25.74 19.27 15.38 43.07 0.76 90.18 27.02 679.05 sim 0.0023
3 26.71 22.50 19.85 15.67 42.02 0.72 99.57 27.02 977.10 sim 0.0023
4 24.27 26.01 20.30 16.34 39.54 0.65 100.28 27.02 97.16 sim 0.0023
5 23.26 24.80 20.31 16.48 39.01 0.64 98.26 27.02 1518.81 sim 0.0023
4.0051.01 4.0050.01 4.0050.01 4.0050.01 4.0050.01
Dados na Ruptura: Número do Ensaio Pressão Total na Câmara Pressão Total Axial Poro-Pressão Pressão Efetiva de Câmara Pressão Efetiva Axial Deformação Af
Resultados
UFPR / TC422
(kN/m³) (kN/m³) (kN/m³) (kN/m³) (kN/m³) (%)
1 865.00 1433.85 682.92 182.08 750.92 1.19 0.13
o
Ângulo de Atrito Interno ( ) Coesão (kN/m²)
2 851.00 1590.60 487.13 363.87 1103.47 1.64 0.43
3 1101.00 2039.99 371.53 729.47 1668.46 1.78 0.26
4 1001.00 1453.15 883.04 117.96 570.11 1.74 -0.05
5 1699.00 3055.60 914.77 784.23 2140.83 2.05 0.54
21.2 108.3
168
PLANILHA 76 – ENVOLTÓRIA DE RESISTÊNCIA
LAME
ENSAIO TRIAXIAL
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
TRIAXIAL TEST
DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Tensão Desviadora v. Deformação Axial:
Tensão Desviadora (kPa)
1600 1400 1200
Amostra 1 Amostra 2
1000
Amostra 3
800
Amostra 4
600
Amostra 5 Amostra 6
400 200 0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
Deformação Axial (%)
Círculo de Mohr:
φ=
o
kN/m
C=
2
Tensão Cisalhante (kPa)
900 800 700 600 500 400 300 200 100 0 0
500
1000
1500
2000
2500
Tensão Normal (kPa)
UFPR / TC422
169
6.7.1.RESOLUÇÃO
Será efetuado o cálculo para o primeiro ensaio triaxial relativo ao primeiro circulo de mohr da envoltória. Para os demais ensaios o procedimento de cálculo é idêntico. 6.7.1.1 ÁREA INICIAL 2
π ⋅ D0 π ⋅ 3,802 A0 = = = 11,34 ⋅ cm2 4 4 6.7.1.2 VOLUME INICIAL
Vi = A o ⋅ H0 = 11,34 ⋅ 6,81 = 77,23 ⋅ cm3 6.7.1.3 VARIAÇÃO DE VOLUME
∆V ∆V
= Leitura final no MVV (cm³) – Leitura inicial no MVV (cm³) = –0,38 – 0,00 = –0,38 cm3
6.7.1.4 VOLUME FINAL
Vf = Vi − ∆V = 77,23 − (− 0,38 ) = 77,61 ⋅ cm3 6.7.1.5 VARIAÇÃO DE ALTURA
∆H = Hi − Hf = 6,81 − 6,80 = 0,01 ⋅ cm 6.7.1.6 ALTURA FINAL
1 MVVi − MVVf Hf = H0 ⋅ 1 − 3 Vi
1 0,00 − (− 0,38 ) = 6,81 ⋅ 1 − = 6,80 ⋅ cm 3 77,23
6.7.1.7 DIÂMETRO FINAL
1 MVVi − MVVf Df = D0 ⋅ 1 − 3 Vi
UFPR / TC422
1 0,00 − (− 0,38 ) = 3,80 ⋅ 1 − = 3,79 ⋅ cm 3 77,23
170
6.7.1.8 PESO ESPECÍFICO INICIAL
γ=
WA 155,72 = = 2,016 ⋅ g cm3 Vi 77,23
6.7.1.9 PESO ESPECÍFICO SECO
γ 2,016 = = 1,612 ⋅ g cm3 1 + h 1 + 25,07%
γd =
6.7.1.10 PESO DO SOLO SECO
Ws = γ d ⋅V i = 1,612 ⋅ 77,23 = 124,510 ⋅ g 6.7.1.11 PESO DA ÁGUA
Ww = WA − WS = 155,72 − 124,51 = 31,21 ⋅ g 6.7.1.12 VOLUME DE SÓLIDOS
Vs =
WS 124,51 = = 46,081 ⋅ cm3 G S ⋅ γ W 2,702 ⋅ 1,000
6.7.1.13 VOLUME DE VAZIOS
Vv = Vi − VS = 77,23 − 46,081 = 31,513 ⋅ cm3 6.7.1.14 VOLUME DE ÁGUA
Vw =
Ww 31,210 = = 31,210 ⋅ cm3 γW 1,000
6.7.1.15 VOLUME DE AR
VA = VV − VW = 31,153 − 31,210 = −0,058 ⋅ cm3 6.7.1.16 GRAU DE SATURAÇÃO
S=
VW 31,210 ⋅ 100% = ⋅ 100% = 100,185% VV 31,153
UFPR / TC422
171
6.7.1.17 ÍNDICE DE VAZIOS
e0 =
VV 31,153 = = 0,676 VS 46,081
6.7.1.18 POROSIDADE
n=
VV 31,153 = = 40,336 Vi 77,23
6.7.1.19 PESO ESPECÍFICO SATURADO
γ SAT =
WS + VV ⋅ γ W 124,510 + 31,153 ⋅ 1,00 = = 2,015 ⋅ g cm3 Vi 77,23
6.7.1.20 PESO ESPECÍFICO SUBMERSO
γ SUB = γ SAT − γ W = 2,015 − 1,000 = 1,015 ⋅ g
cm3
6.7.1.21 TENSÃO EFETIVA NO ENSAIO
σc = Tensão Confinante (kPa) – Poropressão (kPa) σc = 868,00 – 606,41 = 262 kPa 6.7.1.22 PRESSÃO EFETIVA DE CÂMARA
Pressão efetiva de câmara = Pressão total na câmara – poropressão Conforme a Planilha 75 é igual a (865 – 682,92) = 182,08 kPa 6.7.1.23 PRESSÃO EFETIVA AXIAL
Pressão efetiva de câmara = Pressão total axial – poro-pressão Conforme a Planilha 75 é igual a (1433,85 – 682,92) = 750,92 kPa 6.7.1.24 CÍRCULOS DE MOHR E ENVOLTÓRIA
UFPR / TC422
172
Para cada ensaio determina-se um círculo de mohr. Para o ensaio 1 o círculo apresenta o diâmetro definido como a distancia entre os pontos (182,08;0,00) e (750,92;0,00). desta forma para cada ensaio tem-se um par de coordenadas que definem diâmetros e conseqüentemente círculos. Após a determinação dos círculos ajustase uma reta que de preferência tangencie os círculos. A Planilha 85 apresenta a envoltória ajustada para o solo ensaiado.
UFPR / TC422
173
PLANILHA 77 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 1
Ensaio: 01
Data: 16/5/2001
Tipo de ensaio Velocidade de cisalhamento (mm/min) Ruptura (dúctil ou frágil) Tensão Confinante (kPa) Poropressão (kPa) Do = diâmetro inicial (cm) Ho = altura inicial (cm) peso
WAB = amostra+berço (g) WB = peso do berço (g)
GS = peso esp. dos grãos (g/cm³) γW = peso específico da água (g/cm³) Leitura inicial no MVV (cm³) adensamento Leitura final no MVV (cm³) Tipo de adensamento WA = peso da amostra (g) Ao = area inicial (cm²) VI = volume inicial (cm³) ∆V = variação de volume (cm³) VF = volume final (cm³) ∆H = variação de altura (mm) HF = altura final (cm) DF = diâmetro final (cm) γ = peso específico inicial (g/cm³) γd = peso específico seco (g/cm³) Ws = peso do solo seco (g) WW = peso da água (g) VS = volume de sólidos (cm³) VV = volume de vazios (cm³) VW = volume de água (cm³) VA = volume de ar (cm³) S = grau de saturação (%) eo = índice de vazios n = pososidade γsat = peso específico saturado (g/cm³) γsub = peso específico submer. (g/cm³)
UFPR / TC422
CIU 0.0022 frágil 868.00 606.41 3.80 6.81 2.702 1.00 0.0000 -0.38 isotrópico 155.72 11.34 77.23 -0.38 77.61 0.01 6.80 3.79 2.016 1.612 124.510 31.210 46.081 31.153 31.210 -0.058 100.185 0.676 40.336 2.015 1.015
174
PLANILHA 78 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 2
Ensaio: 02
Data: 4/6/2001
Tipo de ensaio Velocidade de cisalhamento (mm/min) Ruptura (dúctil ou frágil) Tensão Confinante (kPa) Poropressão (kPa) Do = diâmetro inicial (cm) Ho = altura inicial (cm) peso
WAB = amostra+berço (g) WB = peso do berço (g)
GS = peso esp. dos grãos (g/cm³) γW = peso específico da água (g/cm³) Leitura inicial no MVV (cm³) adensamento Leitura final no MVV (cm³) tipo de adensamento WA = peso da amostra (g) Ao = area inicial (cm²) VI = volume inicial (cm³) ∆V = variação de volume (cm³) VF = volume final (cm³) ∆H = variação de altura (mm) HF = altura final (cm) DF = diâmetro final (cm) γ = peso específico inicial (g/cm³) γd = peso específico seco (g/cm³) Ws = peso do solo seco (g) WW = peso da água (g) VS = volume de sólidos (cm³) VV = volume de vazios (cm³) VW = volume de água (cm³) VA = volume de ar (cm³) S = grau de saturação (%) eo = índice de vazios n = pososidade γsat = peso específico saturado (g/cm³) γsub = peso específico submer. (g/cm³)
UFPR / TC422
CIU 0.0023 frágil 849.00 169.95 3.75 7.50
2.702 1.00 1.4150 -1.32 isotrópico 159.60 11.04 82.83 -2.74 85.57 0.08 7.42 3.71 1.927 1.538 127.431 32.169 47.162 35.673 32.169 3.504 90.177 0.756 43.066 1.969 0.969
175
PLANILHA 79 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 3
Ensaio: 03
Data: 11/6/2001
Tipo de ensaio Velocidade de cisalhamento (mm/min) Ruptura (dúctil ou frágil) Tensão Confinante (kPa) Poropressão (kPa) Do = diâmetro inicial (cm) Ho = altura inicial (cm) peso
WAB = amostra+berço (g) WB = peso do berço (g)
GS = peso esp. dos grãos (g/cm³) γW = peso específico da água (g/cm³) Leitura inicial no MVV (cm³) adensamento Leitura final no MVV (cm³) tipo de adensamento WA = peso da amostra (g) Ao = area inicial (cm²) VI = volume inicial (cm³) ∆V = variação de volume (cm³) VF = volume final (cm³) ∆H = variação de altura (mm) HF = altura final (cm) DF = diâmetro final (cm) γ = peso específico inicial (g/cm³) γd = peso específico seco (g/cm³) Ws = peso do solo seco (g) WW = peso da água (g) VS = volume de sólidos (cm³) VV = volume de vazios (cm³) VW = volume de água (cm³) VA = volume de ar (cm³) S = grau de saturação (%) eo = índice de vazios n = pososidade γsat = peso específico saturado (g/cm³) γsub = peso específico submer. (g/cm³)
UFPR / TC422
CIU 0.0023 frágil 1101.00 123.91 3.70 7.45
2.702 1.00 0.0000 -3.79 isotrópico 159.00 10.75 80.10 -3.79 83.89 0.12 7.33 3.64 1.985 1.567 125.484 33.516 46.441 33.662 33.516 0.146 99.566 0.725 42.023 1.987 0.987
176
PLANILHA 80 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 4
Ensaio: 04
Data: 25/6/2001
Tipo de ensaio Velocidade de cisalhamento (mm/min) Ruptura (dúctil ou frágil) Tensão Confinante (kPa) Poropressão (kPa) Do = diâmetro inicial (cm) Ho = altura inicial (cm) peso
WAB = amostra+berço (g) WB = peso do berço (g)
GS = peso esp. dos grãos (g/cm³) γW = peso específico da água (g/cm³) Leitura inicial no MVV (cm³) adensamento Leitura final no MVV (cm³) tipo de adensamento WA = peso da amostra (g) Ao = area inicial (cm²) VI = volume inicial (cm³) ∆V = variação de volume (cm³) VF = volume final (cm³) ∆H = variação de altura (mm) HF = altura final (cm) DF = diâmetro final (cm) γ = peso específico inicial (g/cm³) γd = peso específico seco (g/cm³) Ws = peso do solo seco (g) WW = peso da água (g) VS = volume de sólidos (cm³) VV = volume de vazios (cm³) VW = volume de água (cm³) VA = volume de ar (cm³) S = grau de saturação (%) eo = índice de vazios n = pososidade γsat = peso específico saturado (g/cm³) γsub = peso específico submer. (g/cm³)
UFPR / TC422
CIU 0.0023 frágil 1001.00 903.84 3.66 7.30
2.702 1.00 2.5630 2.23 isotrópico 155.92 10.52 76.80 -0.33 77.13 0.01 7.29 3.65 2.030 1.634 125.466 30.454 46.435 30.368 30.454 -0.086 100.283 0.654 39.540 2.029 1.029
177
PLANILHA 81 – DADOS INICIAIS DO ENSAIO 5
Ensaio: 05
Data: 2/7/2001
Tipo de ensaio Velocidade de cisalhamento (mm/min) Ruptura (dúctil ou frágil) Tensão Confinante (kPa) Poropressão (kPa) Do = diâmetro inicial (cm) Ho = altura inicial (cm) peso
WAB = amostra+berço (g) WB = peso do berço (g)
GS = peso esp. dos grãos (g/cm³) γW = peso específico da água (g/cm³) Leitura inicial no MVV (cm³) adensamento Leitura final no MVV (cm³) tipo de adensamento WA = peso da amostra (g) Ao = area inicial (cm²) VI = volume inicial (cm³) ∆V = variação de volume (cm³) VF = volume final (cm³) ∆H = variação de altura (mm) HF = altura final (cm) DF = diâmetro final (cm) γ = peso específico inicial (g/cm³) γd = peso específico seco (g/cm³) Ws = peso do solo seco (g) WW = peso da água (g) VS = volume de sólidos (cm³) VV = volume de vazios (cm³) VW = volume de água (cm³) VA = volume de ar (cm³) S = grau de saturação (%) eo = índice de vazios n = pososidade γsat = peso específico saturado (g/cm³) γsub = peso específico submer. (g/cm³)
UFPR / TC422
CIU 0.0023 frágil 1702.00 183.19 3.66 7.30
2.702 1.00 65.8040 58.59 isotrópico 156.00 10.52 76.80 -7.22 84.02 0.23 7.07 3.55 2.031 1.648 126.558 29.442 46.839 29.964 29.442 0.522 98.258 0.640 39.014 2.038 1.038
178
PLANILHA 82 – UMIDADE DOS ENSAIOS
Determinação de Umidade Ensaio: 01
σ'c = 262
Data: 16/5 Antes
capsula n
o
215
245
solo+tara+água (g)
75.56
solo+tara (g)
66.78
tara (g)
Depois
262
2
51.43
47.5
232.13
45.13
42.12
201.57
32.09
20.13
20.33
74.81
água (g)
8.78
6.3
5.38
30.56
solo seco (g)
34.69
25
21.79
126.76
umidade (%)
25.31
25.20
24.69
24.11
25.07
umidade média (%)
Ensaio: 02
24.11
σ'c = 679
Data: 4/6 Antes
capsula n
o
231
233
262
48
53.83
52.74
58.43
233.22
solo+tara (g)
47.11
46.26
50.68
200.54
tara (g)
20.38
20.4
20.33
73.6
água (g)
6.72
6.48
7.75
32.68
solo seco (g)
26.73
25.86
30.35
126.94
umidade (%)
25.14
25.06
25.54
25.74
25.24
Ensaio: 03
25.74
σ'c = 977
Data: 11/6 Antes
capsula n
o
257
259
263
18
42.57
42.82
39.10
243.74
solo+tara (g)
39.47
39.46
36.36
212.24
tara (g)
21.16
20.21
30.37
72.23
água (g)
3.1
3.36
2.74
31.5
solo seco (g)
18.31
19.25
5.99
140.01
umidade (%)
16.93
17.45
45.74
22.50
26.71
Ensaio: 04
22.50
σ'c =
Data: 25/6 Antes
capsula n
o
solo+tara+água (g) solo+tara (g)
213
18
11.2681
230.13
11.03
197.54
10.0639
72.23
água (g)
0.2352
32.59
solo seco (g)
0.969
125.31
umidade (%)
24.27
Ensaio: 05
26.01
σ'c = 1519 kPa
Data: 2/7 Antes
Depois
258
264
265
29
solo+tara+água (g)
45.42
43.73
44.17
230.91
solo+tara (g)
40.64
39.46
39.85
199.8
tara (g)
20.38
20.81
21.31
74.34
água (g)
4.78
4.27
4.32
31.11
solo seco (g)
20.26
18.65
18.54
125.46
umidade (%)
23.59
22.90
23.30
24.80
umidade média (%)
UFPR / TC422
kPa
26.01
24.27
umidade média (%)
o
97
Depois
tara (g)
capsula n
kPa
Depois
solo+tara+água (g)
umidade média (%)
kPa
Depois
solo+tara+água (g)
umidade média (%)
kPa
23.26
24.80
179
PLANILHA 83 – RESUMO E PRESSÕES NA RUPTURA
LAME
ENSAIO TRIAXIAL
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
TRIAXIAL TEST
DATA DO ENSAIO : jul-01 REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:
Sítio Experimental - Área 1 Roberta
Características do Ensaio: Tipo de Ensaio: CIU Taxa de Deformação:
0,2 % / hora
Dados das Amostras Número do Ensaio Umidade Inicial Umidade Final Peso Específico Natural Peso Específico Seco Porosidade Índice de Vazios Grau de Saturação Peso Específico Real dos Grãos Tensão Efetiva no Ensaio Dreno Lateral Velocidade de Cisalhamento Amostra
(%) (%) (kN/m³) (kN/m³)
(%) (kN/m³) (kPa) (mm/min)
1 25.07 24.11 20.16 16.12 40.34 0.68 100.19 27.02 261.60 não 0.0022
2 25.24 25.74 19.27 15.38 43.07 0.76 90.18 27.02 679.05 sim 0.0023
3 26.71 22.50 19.85 15.67 42.02 0.72 99.57 27.02 977.10 sim 0.0023
4 24.27 26.01 20.30 16.34 39.54 0.65 100.28 27.02 97.16 sim 0.0023
5 23.26 24.80 20.31 16.48 39.01 0.64 98.26 27.02 1518.81 sim 0.0023
4.0051.01 4.0050.01 4.0050.01 4.0050.01 4.0050.01
Dados na Ruptura: Número do Ensaio Pressão Total na Câmara Pressão Total Axial Poro-Pressão Pressão Efetiva de Câmara Pressão Efetiva Axial Deformação Af
Resultados
Téc. Executor:
UFPR / TC422
(kN/m³) (kN/m³) (kN/m³) (kN/m³) (kN/m³) (%)
1 865.00 1433.85 682.92 182.08 750.92 1.19 0.13
o
Ângulo de Atrito Interno ( ) Coesão (kN/m²)
Téc. Conferente:
2 851.00 1590.60 487.13 363.87 1103.47 1.64 0.43
3 1101.00 2039.99 371.53 729.47 1668.46 1.78 0.26
4 1001.00 1453.15 883.04 117.96 570.11 1.74 -0.05
5 1699.00 3055.60 914.77 784.23 2140.83 2.05 0.54
21.2 108.3
Eng. Responsável:
180
PLANILHA 84 – RESULTADOS DO ENSAIO
LAME
ENSAIO TRIAXIAL
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
TRIAXIAL TEST
DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Poro-Pressão v. Deformação Axial:
≅ Poro-Pressão (kPa)
1000 800 amostra 1
600
amostra 2 amostra 3
400
amostra 4 amostra 5
200
amostra 6
0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
-200
Deformação Axial (%)
Trajetória de Tensões Efetivas: 800
q = (≅ 1´- ≅ 3´) (kPa)
700 Amostra 1
600
Amostra 2
500
Amostra 3 Amostra 4
400
Amostra 5
300
Amostra 6
200 100 0 0
200
Téc. Executor:
UFPR / TC422
400
600
800
1000
1200
p' = (σ1´+ σ3´) / 2 (kPa)
Téc. Conferente:
1400
1600
1800
Eng. Responsável:
181
PLANILHA 85 – RESULTADOS DO ENSAIO
LAME
ENSAIO TRIAXIAL
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E ESTRUTURAS
TRIAXIAL TEST
DATA DO ENSAIO : REGISTRO DA AMOSTRA : ENSAIO N° : RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Tensão Desviadora v. Deformação Axial:
Tensão Desviadora (kPa)
1600 1400 1200
Amostra 1 Amostra 2
1000
Amostra 3
800
Amostra 4
600
Amostra 5 Amostra 6
400 200 0 0
1
2
3
4
5
6
7
8
Deformação Axial (%)
Círculo de Mohr:
Tensão Cisalhante (kPa)
φ=
21.2
o
C=
108.3 kN/m
900 800 700 600 500 400 300 200 100 0
2
Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 Amostra 4 Amostra 5 Amostra 6 Envoltória 0
500
1000
1500
2000
2500
Tensão Normal (kPa)
Téc. Executor:
UFPR / TC422
Téc. Conferente:
Eng. Responsável:
182
BIBLIOGRAFIA KORMANN, A. C. M., Roteiro Didático para Ensaio de Solos em Laboratório, Segundo Semestre, UFPR. BIBLIOGRAFIA DO TRIAXIAL ABNT, NBR 9895. ABNT, MB3336 DNER, DNER – IE 04-71.
UFPR / TC422
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