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http://www.cfh.ufsc.br/~laam/pdfpronto/b.pdf DAVIS, M. Holocaustos Coloniais: Clima, fome e imperialismo na formação do terceiro mundo. Rio de Janeiro...

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Curso de Graduação em História Programa de Disciplina Disciplina: HST 5928 - Tópico Especial: Interfaces entre a História e a Geografia nas abordagens sobre desastres ambientais. Semestre: 2011/02 Número de Créditos: 04 = 72 horas/aula Ementa: Fundamentos discursivos para compreensão de processos de usos e abusos decorrentes de desastres ambientais. Objetivo geral: Identificar e discutir elementos fundamentais para abordagens de temáticas afins a desastres ambientais, tomando como referência recortes catarinenses. Conteúdo Programático 1. Recortando bases conceituais . Espaço geográfico; seus elementos e possíveis abordagens; . Relação Sociedade-Natureza como viés para discutir dinâmicas espaciais; . Meio ambiente e desastres ambientais: o que compreender e como discutir. 2. O território: usos & abusos . Fundamentos discursivos; . Agentes e processos: ação e mediação do Estado; . Políticas públicas e ações privadas; . O discurso do desenvolvimento X crescimento econômico 3. Aportes para estudo de casos catarinenses . Tipos e características de dinâmicas infraestruturais; . Inundações, enchentes e ações afins; . Cidades e tendências da urbanização.

Bibliografia Básica CASTRO, Iná Elias de, et alii. (org.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1995. DRUMMOND, José Augusto. História Ambiental: temas, fontes e linhas de pesquisa. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 4, n. 8, 1991, p. 177-197. http://www.cpdoc.fgv.br/revista/arq/84.pdf ESPÍNDOLA, Marcos Aurélio. As Transterritorializações na Bacia do Rio Uruguai e o Alagamento Sistemático de Coletividades. Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em Geografia, UFSC, Florianópolis, 2009. LEFF. Henrique. Epistemologia Ambiental. 5ª ed., São Paulo. Cortês, 2007. MONTEIRO, Carlos A. de F. A questão ambiental na Geografia do Brasil. In: Cadernos Geográficos. Publicação do Departamento de Geociências CFH/UFSC, Nº 5, maio 2003. Florianópolis: Imprensa Universitária, v. 23, 1999. PADUA. José Augusto. As bases teóricas da história ambiental. Estudos Avançados 24 (68), 2010. p. 81-101. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S010340142010000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt Milton Santos. A Natureza do Espaço – técnica/tempo - razão/emoção. 4ª ed., São Paulo: Edusp, 2004. WORSTER, Donald. Para fazer História Ambiental. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 4, n. 8, 1991, p. 198-215. http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2324/1463

Bibliografia Complementar ACSELRAD, Henri. Ambientalização das lutas sociais – o caso do movimento por justiça ambiental. Estudos Avançados 24 (68), 2010. 103-119. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S010340142010000100010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt BUSS, Maria Dolores; FURTADO, Sandra Maria de Arruda; SCHEIBE, Luiz Fernando. "É, ninguém escapa do rio..." Geografia de uma catástrofe natural. Geosul - Revista do Departamento de Geociência - CFH/UFSC - Editora da UFSC, Florianópolis, SC, Volume nº 29, v. 15, p. 55-78, 1º Semestre de 2000. http://www.cfh.ufsc.br/~laam/pdfpronto/b.pdf DAVIS, M. Holocaustos Coloniais: Clima, fome e imperialismo na formação do terceiro mundo. Rio de Janeiro: Record, 2002. CASTRO, A. L. C. Manual de Desastres. Volume 1: Desastres Naturais. Brasília: MPO, 2003. 177 p.

CAVALCANTI, Clovis. Concepções da economia ecológica: suas relações com a economia dominante e a economia ambiental. Estudos Avançados 24 (68), 2010. p 53-67.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S010340142010000100007&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt CROSBY, Alfred. Imperialismo Ecológico: a expansão biológica da Europa: 900-1900. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. (p. 133154/175192). CUNHA, Sandra B, & GUERRA, Antônio, J. T. (orgs). A Questão Ambiental diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. ENGELS, Friedrich. A Origem da Família e da Propriedade Privada e do Estado. 5ª ed., Rio de Janeiro, 1979. _______________. Dialética da Natureza. Rio de Janeiro: Editora Leitura S. A., s/data. FERREIRA, Leila da Costa. A Questão Ambiental - sustentabilidade e políticas públicas no Brasil. São Paulo: Boitenpo, 1998. FOSTER, John Bellamy. A Ecologia de Marx. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. GONÇALVES. Carlos Porto. O Desafio Ambiental. Coleção: Os porquês da desordem mundial. Mestrem explicam a globalização, org. de Emir Sader. Rio de Janeiro: Record, 2004 HERRMANN, M. L. P. (org). Atlas de Desastres Naturais do Estado de Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, 2005. HERRMANN, M. L. P. Levantamento dos desastres naturais ocorridos em Santa Catarina no período de 1980 a 2000. Florianópolis: IOESC, 2001. LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. MATTEDI, Marcos A. As enchentes como tragédias anunciadas: Impactos da problemática ambiental nas situações de emergência em Santa Catarina. Tese. Campinas,1999. MATTEDI, M. A.; BUTZE, I.C. A relação entre o natural e o social nas abordagens de hazards e de desastres. Ambiente & Sociedade, julho/dezembro de 2001, nº9. p. 93-114. MÉDICE, André César. Marx e o Meio Ambiente. In: KONDER, Leandro et all. (orgs.) Por que Marx? Rio de Janeiro: ed. Graal, 1993, p. 5-26. NODARI, E. S. Um olhar sobre o Oeste de Santa Catarina sob o viés da História Ambiental. História. Debates e Tendências. Passo Fundo, v. 9, 2010.

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SMITH, Neil. Desenvolvimento desigual. Natureza, capital e a produção de espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988. VALÊNCIO, Norma, et all. (orgs). Sociologia dos Desastres - construção, interfaces e perspectivas no Brasil. São Carlos: Rima Editora, 2009 WORSTER, Donald. Pensando como um rio. In: ARRUDA, G. (org.) A natureza dos rios: história, memória e territórios (vol. 1). Curitiba: Ed. UFPR, 2008. p. 27-45.